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LOGÍSTICA REVERSA




    Bateria não,
      energia
         Após criar, em 2001, um programa de reciclagem de baterias, André Saraiva
       percebeu que estava diante de um negócio com potencial muito maior: a venda
         de energia. Em parceria com uma recicladora e uma fabricante, ele fechou o
        ciclo do produto fazendo surgir uma empresa que, além de recolher e reciclar,
      também se encarrega de fabricar e repor as baterias para os clientes, que não são
        mais donos do ativo, mas compram horas de energia. Nesta matéria, o diretor-
      executivo da Prac conta como tenta aproveitar a crescente preocupação ambiental
         e, com uma boa dose de logística direta e reversa, vai fazendo seu mercado


U
        ma idéia puxou a outra, que             Ainda dentro da fabricante, ele          Naquele ano, contudo, uma delibe-
        puxou a outra. Quando ainda         criou um programa segundo o qual         ração da direção da empresa fez com
        trabalhava em uma fábrica de        o ganho aferido com a reciclagem         que as vantagens de ter a titularidade do
baterias estacionárias e tracionárias,      fosse revertido para o preço final do     insumo principal da bateria – o chum-
na década passada, André Saraiva            produto. Denominado Prac – Progra-       bo representa 60% do produto – não
comprava posições de chumbo – ele-          ma de Responsabilidade Ambiental         fossem repassadas para o consumidor
mento-chave na fabricação do equipa-        Compartilhada, ele não só funcionou      final. Este, por sua vez, respondeu dei-
mento. Em suas frequentes viagens ao        como decolou. “Em 2001 nós tivemos       xando de consumir e de descartar com
exterior, ele via que lá os fabricantes     174 toneladas de baterias retornadas;    a empresa. Era o começo do fim. Nesse
já se preocupavam com o reaproveita-        em 2002, foram 330 t; em 2003, 540 t     ano, o Prac caiu de 1,3 milhão para 980
mento dos resíduos que, no caso das         e, em 2004, batemos em 1,32 milhão       toneladas. “Percebi que dali para frente
baterias, servem de insumos para a fa-      de unidades. Isto significava que tí-     seria ladeira abaixo e decidi não esperar
bricação de um novo equipamento.            nhamos nas mãos, nesse ano, 70% de       mais”, explica o executivo.
    Daí nasceu a idéia de reciclar,         todo o chumbo de que precisávamos            A decisão foi deixar a antiga em-
apoiada também na resolução do              para produzir baterias em 2005. Saí-     presa e transformar o que até então
Conselho Nacional do Meio Am-               mos de 18% de participação no mer-       era um programa ambiental em uma
biente – CONAMA, do ano 2000, que           cado em 2002 para 38% do mercado         nova companhia, também chamada
orientava sobre a destinação adequa-        brasileiro de reposição em 2004, atra-   Prac, e estabelecer uma parceria di-
da de pilhas e baterias ao final de sua      vés de um programa ambientalmente        reta com uma empresa recicladora, o
vida útil.                                  correto”, conta Saraiva.                 que foi feito com a Tamarana, loca-

44 - Revista Tecnologística - Agosto/2009
lizada na cidade paranaense de mes-                                                  empresas têm tido redução de ativida-
mo nome, que até então era apenas                  É como se o cliente               de e preferem pagar apenas por aquilo
parte do programa anterior.                                                          que foi efetivamente utilizado.
    “Quando implementamos o Prac                 comprasse o direito de                  “Por incrível que pareça, vendemos
em 2001, tínhamos de ter uma reci-                                                   mais na crise que em épocas mais tran-
cladora que fosse referência, ou o pro-         ligar e desligar seu carro           quilas”, assegura o diretor, dizendo que
grama não caminharia. Agora imagine                                                  a Rondopar fabrica baterias automo-
a dificuldade de achar uma empresa              por um ano, mas o ativo               tivas e estacionárias – que servem aos
que atendesse às normas do processo,                                                 no-brakes e à telefonia, que hoje repre-
que não são poucas. Havia somente             não é seu; ele paga apenas             sentam cerca de 60% de seu mercado,
oito empresas no Brasil e a Tamarana                                                 sendo os outros 40% formados por
era a de maior conformidade. Apos-               pela energia utilizada              transportadoras e movimentação inter-
tamos no seu potencial e apostamos                                                   na, já que as baterias automotivas ser-
certo, pois hoje ela é a única no país a                                             vem também para empilhadeiras GLP.
ter as certificações ISO 9.000, 14.000 e
18.000, e está entre as cinco melhores     também consome. “Então, se criásse-                    E a logística?
do mundo”, coloca Saraiva, ressaltan-      mos uma malha com todos os que des-
do que esta qualidade ajudou o progra-     cartavam conosco e os incluíssemos            Na verdade, a logística por trás do
ma a deslanchar no início.                 também como compradores, fecharía-        sistema é bastante simples, e o foco
    Criada a empresa e formada a par-      mos um ciclo contínuo. E foi o que fi-     principal é coordenar as entregas com
ceria com a recicladora, veio outra        zemos. Antes, só atuávamos em uma         os descartes e consolidar as cargas que
vantagem que casou perfeitamente           parte e agora temos o ciclo completo.     vão para a recicladora. O ciclo começa
com a idéia: dois sócios da Tamarana       Se anteriormente éramos acionados         quando o cliente aciona a Prac infor-
são também sócios da Rondopar Ener-        para o descarte, agora somos também       mando que tem produto disponível
gia Acumulada, fabricante de baterias      para a reposição, que funciona como       para o descarte. É feita uma avaliação
estacionárias e tracionárias localizada    uma alimentação contínua”, reforça.       da quantidade a ser recolhida, com
em Londrina (PR). “Ora, se já éramos o         Desde que o Prac se transformou       prioridade para cargas maiores. Quan-
programa de maior referência na des-       em empresa, em 2006, os números só        do se trata de pequenos volumes, o
tinação final e tínhamos a titularidade     crescem. “Logo no primeiro ano, foram     prazo é um pouco maior, chegando a,
desses insumos – o chumbo e o proli-       mais de 1,4 milhão de toneladas recebi-   no máximo, dez dias, para permitir um
propileno, usado no corpo da bateria       das, mais do que em nosso melhor ano
–, bastava mandá-los para a Rondopar       dentro do fabricante anterior. Em 2008,
e teríamos a bateria da Prac. Assim foi,   foram 1,82 milhão de toneladas”, come-
e voltamos ao mercado não mais ven-        mora Saraiva. Ele informa que o primei-
dendo baterias, e sim energia”, expli-     ro semestre de 2009 fechou com 600 to-
ca Saraiva, detalhando o processo. “É      neladas e, dependendo do desempenho
como se você comprasse o direito de        dos próximos meses, pode fechar o ano
ligar e desligar seu carro por um ano e    com 2,5 milhão de toneladas.
meio. A energia não é sua. Eu a colo-          Tudo isso mesmo com a crise? Ele
co no seu veículo, você paga, mas ela      garante que, no seu caso, a crise pode
é nossa. Quando ela acaba, eu troco o      funcionar como um estímulo. “Dian-
equipamento descarregado por outro         te dela, as empresas começaram ou a
com energia e o processo continua”,        retardar seus processos de compra ou
esclarece o diretor-executivo.             a investir na manutenção daquilo que
    Fechado o ciclo de descarte, coleta,   já tinham comprado, para postergar
reciclagem, remanufatura e revenda,        um pouco a aquisição. E é exatamente
foi criada uma malha logística de so-      isso que encontram na Prac, já que não
breposição. A empresa percebeu que,        investem mais no ativo bateria e sim
se atuava em determinada empresa re-       na energia consumida”, explica, ressal-
colhendo baterias inservíveis, poderia     tando o que é uma vantagem em mo-               Saraiva: sistema é vantajoso no
vender para ela, pois quem descarta        mentos como o atual, em que muitas              momento atual

                                                                                          Agosto/2009 - Revista Tecnologística - 45
LOGÍSTICA REVERSA




agrupamento de coletas sequenciadas,                                  “Por conta de todas essas exi-         (Companhia de Engenharia de Tráfego
otimizando a operação. Dependendo                                 gências, nem todas as empresas de          de São Paulo) e lugares onde o truck ou
da região, é acionada uma das quatro                              transporte atendem aos requisitos.         carreta não entram, tem de ser veículo
transportadoras credenciadas no pro-                              Trabalhamos com quatro transpor-           leve. Tudo isso dificulta bastante o tra-
grama para atender ao cliente.                                    tadoras: a PH Transportes, em São          balho”, coloca o coordenador.
    “Se temos determinado chamado na                              Paulo; a Telebrasil, que nos atende
região com material disponível, veri-                             na grande São Paulo e em Sorocaba;                     Consolidação
ficamos com os demais clientes daquela                             a Ottis Transportes e a Rollon, que
mesma área se eles também têm produ-                              nos atendem no Sul”, conta Matos.              As baterias descem para a Tama-
to para descartar. Mantemos contatos                                  O esquema também depende do            rana em carretas, que não circulam
frequentes e vamos, assim, fazendo a                              local de retirada. “Quando se trata        de cliente a cliente. Os produtos são
composição das cargas nos vários clien-                           de coletas em fábricas, onde só existe     consolidados nas próprias transpor-
tes”, explica Edilson Ferreira Matos, coor-                       uma atividade no ambiente e a bate-        tadoras, que por serem especialistas
denador de Logística da Prac.                                     ria está em uma área segregada, é fácil.   neste tipo de carga também sabem
    Se a formulação é simples, os cuida-                          Mas às vezes temos de retirar o equipa-    como armazená-la, formando ali um
dos no transporte são muitos. As cargas                           mento no décimo andar de um edifí-         ponto de consolidação e transbordo.
devem ser cuidadosamente compostas,                               cio, ou em um banco, locais onde há        Esta etapa, porém, é rápida. Em mé-
porque a bateria, por sua classificação                            a convivência com pessoas e riscos de      dia, informa o coordenador de Logís-
como produto corrosivo, não pode ser                              contaminação, o que exige um esque-        tica, os produtos não ficam mais de
misturada com outros itens. O cami-                               ma detalhado”, explica o especialista.     um dia entre a chegada do cliente e a
nhão é identificado com o número UN                                Nestes casos, é feita antes uma visita,    partida para a recicladora. “A carga é
do produto, de acordo com sua classi-                             fotografado o local e montado um pla-      diária. Preferimos segurar no cliente
ficação, o motorista tem que ter curso                             no de operação, de forma a minimizar       do que na transportadora, já que, até
MOPP (Movimentação Operacional de                                 os riscos envolvidos.                      a saída do usuário, a responsabilidade
Produtos Perigosos) e todos os cami-                                  “Relacionamos tudo: qual a condi-      é dele, mas a partir do momento que
nhões devem ter um kit de emergência.                             ção que encontramos no local, como         sai é nossa. Por isso, quanto menos
    Todas as empresas transportadoras                             vamos operar, se a bateria será esgota-    esta carga ficar conosco, melhor.”
credenciadas, além de terem seguro de                             da, se será desmontada, se tem elevador        De São Paulo para cima, a carga é
danos, devem ser cadastradas no SOS                               de carga ou terá de ser feito içamento,    consolidada na capital paulista antes
Cotec, que em caso de acidentes vai até                           entre muitas outras análises. Existem      de ser enviada à recicladora. Já nos es-
o local, faz o reparo dos danos e busca                           locais de difícil acesso, onde só pode-    tados da Região Sul, as entregas seguem
a anuência dos órgãos envolvidos, de                              mos coletar à noite; existem outros em     diretamente. Carretas só descem com
acordo com a extensão do problema.                                que precisamos da aprovação da CET         carga completa, com 25 toneladas, ou
                                                                                                             são enviados trucks de 14 toneladas.
                                                                                                             Em média, são realizadas entre nove e
                                                                                                             dez viagens por dia para a Tamarana.
                                                                                                                 A logística de coleta se sobrepõe à
                                                                                                             de entrega. Ao coletar, a transporta-
                                                                                                             dora já leva uma bateria nova. Dessa
                                                                                                             forma, é aproveitado o veículo, que
                                                                                                             recolhe as baterias usadas, uma forma
                                                                                                             encontrada para otimizar a utilização
 Divulgação Prac




                                                                                                             dos caminhões, que são voltados para
                                                                                                             este tipo de transporte.
                                                                                                                 E por que não fazer uma reciclado-
                                                                                                             ra mais próxima de São Paulo, sem dú-
                                                                                                             vida o grande mercado, que também
                                                                                                             está próximo de outros dois grandes
                                                                                                             mercados _ Minas Gerais e Rio de Ja-
                   Fluxo / Descarte de Baterias Chumbo Ácidas e                                              neiro _, evitando assim gastar combustí-
                   Logística Reversa                                                                         vel, o que também é ambientalmente

46 - Revista Tecnologística - Agosto/2009
LOGÍSTICA REVERSA




                                                    Porque um dano na reciclagem da ba-          enquanto. Porque, para trocar o ativo,
                                                    teria pode ser muito mais prejudicial        tenho que trocar também a responsa-
                                                    ao meio ambiente do que a emissão de         bilidade, e isso ainda não conseguimos
                                                    CO2”, coloca Saraiva, acrescentando          fazer. É preciso muita confiança, por-
                                                    que existe ainda a vantagem da proxi-        que vendemos conformidade e não
                                                    midade entre a recicladora e a fábrica.      podemos assegurar um processo que
                                                        Ele diz também já ter cogitado a par-    desconhecemos e não controlamos”,
                                                    ceria com outro reciclador, trocando as      enfatiza André Saraiva.
                                                    baterias com as de outro concorrente             O mesmo problema impede, por
                                                    que estivesse instalado em outra região,     enquanto, a terceirização dos serviços
                                                    como o Nordeste, por exemplo. “Imagi-        logísticos. “Já tentamos isso no passado
                                                    ne que temos um concorrente lá que re-       e o cliente ficou na mão”, diz Saraiva,
                                                    colhe as baterias aqui e as leva até lá. E   explicando que contratou um opera-
       Com a fabricação de sua própria bateria, a   nós fazemos o caminho inverso. O mais        dor e ele quarteirizou a operação. “É
       Prac fechou o ciclo completo do produto      lógico seria cada um atender ao cliente      complicado, mas acho que em médio
                                                    do outro em determinada região, com          e longo prazos a tendência é passarmos
condenável? “Porque dessa forma eu                  ele pegando minhas baterias e eu as          a operação para um terceiro. Mas deve
estaria desprezando a conformidade                  dele. Porém, quem me garante que a           ser um processo muito bem conduzi-
ambiental que a Tamarana me dá, que                 qualidade e a segurança da reciclagem e      do, com o mesmo cuidado que temos
é a variável mais importante neste mo-              de todo o processo serão as mesmas? É        hoje. Porque cansamos de não ter feito
mento, muito mais que a distância.                  um risco que preferimos não correr por       o dano e sermos culpados por ele.”




48 - Revista Tecnologística - Agosto/2009
Ibama                       acordo com isso. A Rondopar faz hoje
                                            cerca de 1.800 baterias/mês para a
    A conformidade atingida trouxe          Prac, quando tem capacidade de pro-
para a empresa outra responsabilidade,      duzir cerca de 80 mil unidades.”
que é o gerenciamento, para o Ibama             Segundo ele, o processo esbarra ain-
(Instituto Brasileiro do Meio Ambien-       da num problema cultural, que espera
te), de todas as empresas que querem        ver revertido em breve: “As empresas
importar baterias ou os produtos que        ainda e não conseguem enxergar que,
elas contêm. Elas procuram a Prac           a médio e longo prazos, mesmo com
para criar seu programa, o plano de         nossa energia custando mais, a empre-
gerenciamento exigido pelo institu-         sa sai ganhando, já que a durabilida-
to, que envolve uma documentação            de de nossas baterias é muito maior.
extensa. “Nós nos tornamos uma re-          Hoje, por incrível que pareça, é mais
ferência junto aos órgãos ambientais,       difícil vender o produto dentro desse
como ferramenta de gestão para todo         conceito de compra de energia do que
mundo que importa produtos relacio-         como bateria”, afirma o executivo.
nados”, diz o diretor-executivo. Entre          “E embora a maioria das pessoas
os serviços prestados nesta área, ele       afirme preferir produtos ambiental-
cita os planos de gerenciamento de co-      mente corretos, elas também dizem
leta, transporte e destinação.              que o critério de desempate ainda é o
    “O Ibama quer saber tudo: quem é        preço”, continua ele. “O que elas não
a empresa, como é a operação, o que         entendem é que nem sempre o menor
está trazendo e as quantidades; quem é      preço tem a melhor condição. Toda
o operador logístico e o aduaneiro. Nós     vez que você aposta no ambiental-
explicamos como esta empresa vai fazer      mente correto, o retorno é mais longo,
sua logística reversa e a ajudamos tam-     mas a empresa deve entender que isso
bém a fazer um manual de engenharia         é um investimento”, diz o executivo,
reversa. Informamos quem vai comer-         que afirma acreditar ser somente uma
cializar o produto que ele está trazendo,   questão de tempo até o mercado se
como vai ser o transporte, através de       aculturar e aceitar o novo conceito.
qual normativa e quem vai gerenciar.            Para ele, isso virá da exigência dos
Detalhamos o passo a passo, os proce-       próprios clientes das transportadoras,
dimentos e a logística, bem como todos      que irão começar a escolher seus par-
os envolvidos”, coloca Saraiva.             ceiros pelo critério da conformidade
                                            ambiental. “Nos mercados mais desen-
         Desbalanceamento                   volvidos, os acionistas já estão atentos
                                            aos riscos ambientais e aos impactos
   A logística do processo, porém, ain-     negativos que podem ter sobre o negó-
da sofre um sério entrave, que é o des-     cio e, consequentemente, sobre o valor
balanceamento entre a quantidade de         das ações. É uma vantagem intangível,
baterias recolhidas para reciclagem e as    que eu tento explicar para o mercado.
adquiridas pelo mercado através desse       Alguns até entendem e apoiam, mas,
esquema. Saraiva explica que produ-         na hora de fechar a compra, o custo
ção e reciclagem são contas diferentes.     ainda fala mais alto. É o preço que
“Eu aumento as vendas de acordo com         pagamos por sermos pioneiros.”
minha disponibilidade de produto, e
para isso eu preciso de um estoque de                                Silvia Marino
chumbo e polipropileno, que vêm das
baterias recolhidas. Só que, para pro-                           Prac: (11) 3511-3889
duzir uma nova, preciso dos insumos                          Rondopar: (43) 3377-9900
de duas usadas e tenho que crescer de                       Tamarana: (43) 3398-0500

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Bateria não, energia

  • 1. LOGÍSTICA REVERSA Bateria não, energia Após criar, em 2001, um programa de reciclagem de baterias, André Saraiva percebeu que estava diante de um negócio com potencial muito maior: a venda de energia. Em parceria com uma recicladora e uma fabricante, ele fechou o ciclo do produto fazendo surgir uma empresa que, além de recolher e reciclar, também se encarrega de fabricar e repor as baterias para os clientes, que não são mais donos do ativo, mas compram horas de energia. Nesta matéria, o diretor- executivo da Prac conta como tenta aproveitar a crescente preocupação ambiental e, com uma boa dose de logística direta e reversa, vai fazendo seu mercado U ma idéia puxou a outra, que Ainda dentro da fabricante, ele Naquele ano, contudo, uma delibe- puxou a outra. Quando ainda criou um programa segundo o qual ração da direção da empresa fez com trabalhava em uma fábrica de o ganho aferido com a reciclagem que as vantagens de ter a titularidade do baterias estacionárias e tracionárias, fosse revertido para o preço final do insumo principal da bateria – o chum- na década passada, André Saraiva produto. Denominado Prac – Progra- bo representa 60% do produto – não comprava posições de chumbo – ele- ma de Responsabilidade Ambiental fossem repassadas para o consumidor mento-chave na fabricação do equipa- Compartilhada, ele não só funcionou final. Este, por sua vez, respondeu dei- mento. Em suas frequentes viagens ao como decolou. “Em 2001 nós tivemos xando de consumir e de descartar com exterior, ele via que lá os fabricantes 174 toneladas de baterias retornadas; a empresa. Era o começo do fim. Nesse já se preocupavam com o reaproveita- em 2002, foram 330 t; em 2003, 540 t ano, o Prac caiu de 1,3 milhão para 980 mento dos resíduos que, no caso das e, em 2004, batemos em 1,32 milhão toneladas. “Percebi que dali para frente baterias, servem de insumos para a fa- de unidades. Isto significava que tí- seria ladeira abaixo e decidi não esperar bricação de um novo equipamento. nhamos nas mãos, nesse ano, 70% de mais”, explica o executivo. Daí nasceu a idéia de reciclar, todo o chumbo de que precisávamos A decisão foi deixar a antiga em- apoiada também na resolução do para produzir baterias em 2005. Saí- presa e transformar o que até então Conselho Nacional do Meio Am- mos de 18% de participação no mer- era um programa ambiental em uma biente – CONAMA, do ano 2000, que cado em 2002 para 38% do mercado nova companhia, também chamada orientava sobre a destinação adequa- brasileiro de reposição em 2004, atra- Prac, e estabelecer uma parceria di- da de pilhas e baterias ao final de sua vés de um programa ambientalmente reta com uma empresa recicladora, o vida útil. correto”, conta Saraiva. que foi feito com a Tamarana, loca- 44 - Revista Tecnologística - Agosto/2009
  • 2. lizada na cidade paranaense de mes- empresas têm tido redução de ativida- mo nome, que até então era apenas É como se o cliente de e preferem pagar apenas por aquilo parte do programa anterior. que foi efetivamente utilizado. “Quando implementamos o Prac comprasse o direito de “Por incrível que pareça, vendemos em 2001, tínhamos de ter uma reci- mais na crise que em épocas mais tran- cladora que fosse referência, ou o pro- ligar e desligar seu carro quilas”, assegura o diretor, dizendo que grama não caminharia. Agora imagine a Rondopar fabrica baterias automo- a dificuldade de achar uma empresa por um ano, mas o ativo tivas e estacionárias – que servem aos que atendesse às normas do processo, no-brakes e à telefonia, que hoje repre- que não são poucas. Havia somente não é seu; ele paga apenas sentam cerca de 60% de seu mercado, oito empresas no Brasil e a Tamarana sendo os outros 40% formados por era a de maior conformidade. Apos- pela energia utilizada transportadoras e movimentação inter- tamos no seu potencial e apostamos na, já que as baterias automotivas ser- certo, pois hoje ela é a única no país a vem também para empilhadeiras GLP. ter as certificações ISO 9.000, 14.000 e 18.000, e está entre as cinco melhores também consome. “Então, se criásse- E a logística? do mundo”, coloca Saraiva, ressaltan- mos uma malha com todos os que des- do que esta qualidade ajudou o progra- cartavam conosco e os incluíssemos Na verdade, a logística por trás do ma a deslanchar no início. também como compradores, fecharía- sistema é bastante simples, e o foco Criada a empresa e formada a par- mos um ciclo contínuo. E foi o que fi- principal é coordenar as entregas com ceria com a recicladora, veio outra zemos. Antes, só atuávamos em uma os descartes e consolidar as cargas que vantagem que casou perfeitamente parte e agora temos o ciclo completo. vão para a recicladora. O ciclo começa com a idéia: dois sócios da Tamarana Se anteriormente éramos acionados quando o cliente aciona a Prac infor- são também sócios da Rondopar Ener- para o descarte, agora somos também mando que tem produto disponível gia Acumulada, fabricante de baterias para a reposição, que funciona como para o descarte. É feita uma avaliação estacionárias e tracionárias localizada uma alimentação contínua”, reforça. da quantidade a ser recolhida, com em Londrina (PR). “Ora, se já éramos o Desde que o Prac se transformou prioridade para cargas maiores. Quan- programa de maior referência na des- em empresa, em 2006, os números só do se trata de pequenos volumes, o tinação final e tínhamos a titularidade crescem. “Logo no primeiro ano, foram prazo é um pouco maior, chegando a, desses insumos – o chumbo e o proli- mais de 1,4 milhão de toneladas recebi- no máximo, dez dias, para permitir um propileno, usado no corpo da bateria das, mais do que em nosso melhor ano –, bastava mandá-los para a Rondopar dentro do fabricante anterior. Em 2008, e teríamos a bateria da Prac. Assim foi, foram 1,82 milhão de toneladas”, come- e voltamos ao mercado não mais ven- mora Saraiva. Ele informa que o primei- dendo baterias, e sim energia”, expli- ro semestre de 2009 fechou com 600 to- ca Saraiva, detalhando o processo. “É neladas e, dependendo do desempenho como se você comprasse o direito de dos próximos meses, pode fechar o ano ligar e desligar seu carro por um ano e com 2,5 milhão de toneladas. meio. A energia não é sua. Eu a colo- Tudo isso mesmo com a crise? Ele co no seu veículo, você paga, mas ela garante que, no seu caso, a crise pode é nossa. Quando ela acaba, eu troco o funcionar como um estímulo. “Dian- equipamento descarregado por outro te dela, as empresas começaram ou a com energia e o processo continua”, retardar seus processos de compra ou esclarece o diretor-executivo. a investir na manutenção daquilo que Fechado o ciclo de descarte, coleta, já tinham comprado, para postergar reciclagem, remanufatura e revenda, um pouco a aquisição. E é exatamente foi criada uma malha logística de so- isso que encontram na Prac, já que não breposição. A empresa percebeu que, investem mais no ativo bateria e sim se atuava em determinada empresa re- na energia consumida”, explica, ressal- colhendo baterias inservíveis, poderia tando o que é uma vantagem em mo- Saraiva: sistema é vantajoso no vender para ela, pois quem descarta mentos como o atual, em que muitas momento atual Agosto/2009 - Revista Tecnologística - 45
  • 3. LOGÍSTICA REVERSA agrupamento de coletas sequenciadas, “Por conta de todas essas exi- (Companhia de Engenharia de Tráfego otimizando a operação. Dependendo gências, nem todas as empresas de de São Paulo) e lugares onde o truck ou da região, é acionada uma das quatro transporte atendem aos requisitos. carreta não entram, tem de ser veículo transportadoras credenciadas no pro- Trabalhamos com quatro transpor- leve. Tudo isso dificulta bastante o tra- grama para atender ao cliente. tadoras: a PH Transportes, em São balho”, coloca o coordenador. “Se temos determinado chamado na Paulo; a Telebrasil, que nos atende região com material disponível, veri- na grande São Paulo e em Sorocaba; Consolidação ficamos com os demais clientes daquela a Ottis Transportes e a Rollon, que mesma área se eles também têm produ- nos atendem no Sul”, conta Matos. As baterias descem para a Tama- to para descartar. Mantemos contatos O esquema também depende do rana em carretas, que não circulam frequentes e vamos, assim, fazendo a local de retirada. “Quando se trata de cliente a cliente. Os produtos são composição das cargas nos vários clien- de coletas em fábricas, onde só existe consolidados nas próprias transpor- tes”, explica Edilson Ferreira Matos, coor- uma atividade no ambiente e a bate- tadoras, que por serem especialistas denador de Logística da Prac. ria está em uma área segregada, é fácil. neste tipo de carga também sabem Se a formulação é simples, os cuida- Mas às vezes temos de retirar o equipa- como armazená-la, formando ali um dos no transporte são muitos. As cargas mento no décimo andar de um edifí- ponto de consolidação e transbordo. devem ser cuidadosamente compostas, cio, ou em um banco, locais onde há Esta etapa, porém, é rápida. Em mé- porque a bateria, por sua classificação a convivência com pessoas e riscos de dia, informa o coordenador de Logís- como produto corrosivo, não pode ser contaminação, o que exige um esque- tica, os produtos não ficam mais de misturada com outros itens. O cami- ma detalhado”, explica o especialista. um dia entre a chegada do cliente e a nhão é identificado com o número UN Nestes casos, é feita antes uma visita, partida para a recicladora. “A carga é do produto, de acordo com sua classi- fotografado o local e montado um pla- diária. Preferimos segurar no cliente ficação, o motorista tem que ter curso no de operação, de forma a minimizar do que na transportadora, já que, até MOPP (Movimentação Operacional de os riscos envolvidos. a saída do usuário, a responsabilidade Produtos Perigosos) e todos os cami- “Relacionamos tudo: qual a condi- é dele, mas a partir do momento que nhões devem ter um kit de emergência. ção que encontramos no local, como sai é nossa. Por isso, quanto menos Todas as empresas transportadoras vamos operar, se a bateria será esgota- esta carga ficar conosco, melhor.” credenciadas, além de terem seguro de da, se será desmontada, se tem elevador De São Paulo para cima, a carga é danos, devem ser cadastradas no SOS de carga ou terá de ser feito içamento, consolidada na capital paulista antes Cotec, que em caso de acidentes vai até entre muitas outras análises. Existem de ser enviada à recicladora. Já nos es- o local, faz o reparo dos danos e busca locais de difícil acesso, onde só pode- tados da Região Sul, as entregas seguem a anuência dos órgãos envolvidos, de mos coletar à noite; existem outros em diretamente. Carretas só descem com acordo com a extensão do problema. que precisamos da aprovação da CET carga completa, com 25 toneladas, ou são enviados trucks de 14 toneladas. Em média, são realizadas entre nove e dez viagens por dia para a Tamarana. A logística de coleta se sobrepõe à de entrega. Ao coletar, a transporta- dora já leva uma bateria nova. Dessa forma, é aproveitado o veículo, que recolhe as baterias usadas, uma forma encontrada para otimizar a utilização Divulgação Prac dos caminhões, que são voltados para este tipo de transporte. E por que não fazer uma reciclado- ra mais próxima de São Paulo, sem dú- vida o grande mercado, que também está próximo de outros dois grandes mercados _ Minas Gerais e Rio de Ja- Fluxo / Descarte de Baterias Chumbo Ácidas e neiro _, evitando assim gastar combustí- Logística Reversa vel, o que também é ambientalmente 46 - Revista Tecnologística - Agosto/2009
  • 4. LOGÍSTICA REVERSA Porque um dano na reciclagem da ba- enquanto. Porque, para trocar o ativo, teria pode ser muito mais prejudicial tenho que trocar também a responsa- ao meio ambiente do que a emissão de bilidade, e isso ainda não conseguimos CO2”, coloca Saraiva, acrescentando fazer. É preciso muita confiança, por- que existe ainda a vantagem da proxi- que vendemos conformidade e não midade entre a recicladora e a fábrica. podemos assegurar um processo que Ele diz também já ter cogitado a par- desconhecemos e não controlamos”, ceria com outro reciclador, trocando as enfatiza André Saraiva. baterias com as de outro concorrente O mesmo problema impede, por que estivesse instalado em outra região, enquanto, a terceirização dos serviços como o Nordeste, por exemplo. “Imagi- logísticos. “Já tentamos isso no passado ne que temos um concorrente lá que re- e o cliente ficou na mão”, diz Saraiva, colhe as baterias aqui e as leva até lá. E explicando que contratou um opera- Com a fabricação de sua própria bateria, a nós fazemos o caminho inverso. O mais dor e ele quarteirizou a operação. “É Prac fechou o ciclo completo do produto lógico seria cada um atender ao cliente complicado, mas acho que em médio do outro em determinada região, com e longo prazos a tendência é passarmos condenável? “Porque dessa forma eu ele pegando minhas baterias e eu as a operação para um terceiro. Mas deve estaria desprezando a conformidade dele. Porém, quem me garante que a ser um processo muito bem conduzi- ambiental que a Tamarana me dá, que qualidade e a segurança da reciclagem e do, com o mesmo cuidado que temos é a variável mais importante neste mo- de todo o processo serão as mesmas? É hoje. Porque cansamos de não ter feito mento, muito mais que a distância. um risco que preferimos não correr por o dano e sermos culpados por ele.” 48 - Revista Tecnologística - Agosto/2009
  • 5. Ibama acordo com isso. A Rondopar faz hoje cerca de 1.800 baterias/mês para a A conformidade atingida trouxe Prac, quando tem capacidade de pro- para a empresa outra responsabilidade, duzir cerca de 80 mil unidades.” que é o gerenciamento, para o Ibama Segundo ele, o processo esbarra ain- (Instituto Brasileiro do Meio Ambien- da num problema cultural, que espera te), de todas as empresas que querem ver revertido em breve: “As empresas importar baterias ou os produtos que ainda e não conseguem enxergar que, elas contêm. Elas procuram a Prac a médio e longo prazos, mesmo com para criar seu programa, o plano de nossa energia custando mais, a empre- gerenciamento exigido pelo institu- sa sai ganhando, já que a durabilida- to, que envolve uma documentação de de nossas baterias é muito maior. extensa. “Nós nos tornamos uma re- Hoje, por incrível que pareça, é mais ferência junto aos órgãos ambientais, difícil vender o produto dentro desse como ferramenta de gestão para todo conceito de compra de energia do que mundo que importa produtos relacio- como bateria”, afirma o executivo. nados”, diz o diretor-executivo. Entre “E embora a maioria das pessoas os serviços prestados nesta área, ele afirme preferir produtos ambiental- cita os planos de gerenciamento de co- mente corretos, elas também dizem leta, transporte e destinação. que o critério de desempate ainda é o “O Ibama quer saber tudo: quem é preço”, continua ele. “O que elas não a empresa, como é a operação, o que entendem é que nem sempre o menor está trazendo e as quantidades; quem é preço tem a melhor condição. Toda o operador logístico e o aduaneiro. Nós vez que você aposta no ambiental- explicamos como esta empresa vai fazer mente correto, o retorno é mais longo, sua logística reversa e a ajudamos tam- mas a empresa deve entender que isso bém a fazer um manual de engenharia é um investimento”, diz o executivo, reversa. Informamos quem vai comer- que afirma acreditar ser somente uma cializar o produto que ele está trazendo, questão de tempo até o mercado se como vai ser o transporte, através de aculturar e aceitar o novo conceito. qual normativa e quem vai gerenciar. Para ele, isso virá da exigência dos Detalhamos o passo a passo, os proce- próprios clientes das transportadoras, dimentos e a logística, bem como todos que irão começar a escolher seus par- os envolvidos”, coloca Saraiva. ceiros pelo critério da conformidade ambiental. “Nos mercados mais desen- Desbalanceamento volvidos, os acionistas já estão atentos aos riscos ambientais e aos impactos A logística do processo, porém, ain- negativos que podem ter sobre o negó- da sofre um sério entrave, que é o des- cio e, consequentemente, sobre o valor balanceamento entre a quantidade de das ações. É uma vantagem intangível, baterias recolhidas para reciclagem e as que eu tento explicar para o mercado. adquiridas pelo mercado através desse Alguns até entendem e apoiam, mas, esquema. Saraiva explica que produ- na hora de fechar a compra, o custo ção e reciclagem são contas diferentes. ainda fala mais alto. É o preço que “Eu aumento as vendas de acordo com pagamos por sermos pioneiros.” minha disponibilidade de produto, e para isso eu preciso de um estoque de Silvia Marino chumbo e polipropileno, que vêm das baterias recolhidas. Só que, para pro- Prac: (11) 3511-3889 duzir uma nova, preciso dos insumos Rondopar: (43) 3377-9900 de duas usadas e tenho que crescer de Tamarana: (43) 3398-0500