SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Baixar para ler offline
O SENHOR DAS MOSCAS
Projeto:
AÇÕES ANTI BULLYING E
CYBERBULLYING
NA ESCOLA

OLGA MOREIRA DE SOUSA GONZAGA
E
MÔNICA ALMEIDA NEVES
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
1.ÉTICA E MORAL:

Explanação sobre o filme feita pela professora;
Atividades orais com estudos em grupos e debates entre
os grupos.

2.COMO FAZER UMA RESENHA:
Produção textual de uma resenha crítica sobre o filme.
ATIVIDADES ORAIS
- Discussões e debates entre grupos:
Após a exibição do filme e a explanação de slide feita
pela professora para esclarecer conceitos que
envolvem a ética e a moral humana, cada grupo
receberá uma situação para analisar, relacionar com
o que foi visto no filme, apresentar suas conclusões
aos outros grupos, que poderão interferir e opinar
para criar um debate.
ATIVIDADE ESCRITA
Após os debates, os alunos serão convidados a
escrever uma resenha crítica sobre o filme e os
debates.
ÉTICA OU MORAL?
Toda cultura e cada sociedade institui uma
MORAL:
valores que dizem respeito ao

BEM e ao MAL,
e ao que é permitido ou proibido,
e à conduta correta, válida para

TODOS os seus membros.
ÉTICA E MORAL:
CONJUNTO DE COSTUMES

TRADICIONAIS DE UMA
SOCIEDADE. SÃO
CONSIDERADOS VALORES E
OBRIGAÇÕES PARA A CONDUTA

DE SEUS MEMBROS.
SUJEITO ÉTICO MORAL
AQUELE QUE SABE O QUE FAZ,
CONHECE AS CAUSAS
E OS FINS DE SUA AÇÃO,
O SIGNIFICADO DE SUAS
INTENÇÕES E DE SUAS ATITUDES
E A ESSÊNCIA DOS VALORES
MORAIS.
SUJEITO AMORAL
AQUELE QUE IGNORA OU
NÃO SABE O QUE É
O BEM E O MAL;
NÃO CONHECE AS NORMAS,
OS COSTUMES SOCIAIS E
AS VIRTUDES.
SUJEITO IMORAL
É AQUELE QUE MESMO SABENDO O QUE SÃO O BEM E O MAL;
MESMO CONHECENDO AS NORMAS, OS COSTUMES
SOCIAIS, AS VIRTUDES E A ESSÊNCIA DOS
VALORES MORAIS;

MESMO SABENDO O QUE FAZ,
CONHECENDO AS CAUSAS E OS FINS DE SUA AÇÃO;
MESMO CONHECENDO O SIGNIFICADO DE SUAS
INTENÇÕES E DE SUAS ATITUDES,
ESCOLHE POR TRANSGREDIR O QUE SEU GRUPO SOCIAL

INSTITUIU COMO A PRÁTICA DO BEM COMUM.
O PENSAMENTO ÉTICO

SE

AFIRMA EM TRÊS PRINCÍPIOS

DA
VIDA MORAL:
1. POR NATUREZA, OS SERES
HUMANOS ASPIRAM
AO BEM E À FELICIDADE, QUE SÓ
PODEM
SER ALCANÇADOS PELA
CONDUTA VIRTUOSA;
2. A VIRTUDE É UMA FORÇA
INTERIOR DO CARÁTER, QUE
CONSISTE NA CONSCIÊNCIA
DO BEM E NA CONDUTA
DEFINIDA PELA VONTADE GUIADA
PELA RAZÃO, POIS CABE A ESTA
ÚLTIMA O CONTROLE SOBRE
INSTINTOS E IMPULSOS
IRRACIONAIS DESCONTROLADOS
QUE EXISTEM NA NATUREZA DE
TODO SER HUMANO;
3. A CONDUTA ÉTICA É AQUELA NA QUAL O
SUJEITO SABE O QUE ESTÁ
E O QUE NÃO ESTÁ EM SEU PODER REALIZAR.
SABER O QUE ESTÁ EM NOSSO PODER SIGNIFICA,
PRINCIPALMENTE,
NÃO SE DEIXAR ARRASTAR PELAS
CIRCUNSTÂNCIAS,
NEM PELOS INSTINTOS,
NEM POR UMA VONTADE ALHEIA,
MAS AFIRMAR A NOSSA INDEPENDÊNCIA
E NOSSA CAPACIDADE DE AUTODETERMINAÇÃO.
1
NOSSOS SENTIMENTOS, CONDUTAS, AÇÕES E
COMPORTAMENTOS SÃO MODELADOS PELAS
CONDIÇÕES EM QUE VIVEMOS (FAMÍLIA,
CLASSE E GRUPO SOCIAL, ESCOLA , RELIGIÃO,
TRABALHO, CIRCUNSTÂNCIAS POLÍTICAS, ETC).

SOMOS FORMADOS PELOS COSTUMES DE
NOSSA SOCIEDADE, QUE NOS EDUCA PARA
RESPEITARMOS E REPRODUZIRMOS OS VALORES
PROPOSTOS POR ELA COMO BONS
E, PORTANTO, COMO OBRIGAÇÕES E DEVERES.
SOMOS RECOMPENSADOS QUANDO OS
SEGUIMOS E PUNIDOS QUANDO OS
TRANSGREDIMOS.
2

SUJEITO ÉTICO MORAL É
SOMENTE
AQUELE QUE SABE O QUE FAZ,
CONHECE AS CAUSAS E OS FINS DE SUA
AÇÃO,
O SIGNIFICADO DE SUAS INTENÇÕES
E DE SUAS ATITUDES
E A ESSÊNCIA DOS VALORES MORAIS.
APENAS O IGNORANTE É VICIOSO OU
INCAPAZ DE TER E PRATICAR VIRTUDES,
POIS QUEM SABE O QUE É O BEM NÃO
PODERÁ DEIXAR DE AGIR
VIRTUOSAMENTE.
3

MUITAS VEZES,TOMAMOS CONHECIMENTO DE
MOVIMENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
DE LUTA CONTRA A FOME;
FICAMOS SABENDO QUE EM OUTROS PAÍSES E
NO NOSSO, MILHARES DE PESSOAS,VELHOS E
CRIANÇAS, MORREM DE PENÚRIA E INANIÇÃO;
SENTIMOS PIEDADE, INDIGNAÇÃO DIANTE DE
TANTA INJUSTIÇA (ESPECIALMENTE QUANDO
VEMOS O DESPERDÍCIO DOS QUE NÃO TÊM
FOME E VIVEM NA ABUNDÂNCIA);
SENTIMOS RESPONSABILIDADE
E MOVIDOS PELA SOLIDARIEDADE,
PARTICIPAMOS DE CAMPANHAS
CONTRA A FOME.
NOSSOS SENTIMENTOS E NOSSAS
AÇÕES EXPRIMEM NOSSO SENSO
MORAL.
4
QUANTAS VEZES,
LEVADOS POR ALGUM IMPULSO
INCONTROLÁVEL
OU POR ALGUMA EMOÇÃO FORTE (MEDO,
ORGULHO, AMBIÇÃO,VAIDADE, COVARDIA)
FAZEMOS COISA DE QUE DEPOIS,
SENTIMOS VERGONHA, REMORSO, REPULSA,
CULPA.

GOSTARÍAMOS DE VOLTAR ATRÁS NO TEMPO E
AGIR DE MODO DIFERENTE.
ESSES SENTIMENTOS TAMBÉM EXPRIMEM
NOSSO SENSO MORAL.
5
ÀS VEZES SOMOS TOMADOS PELO HORROR
DIANTE DA VIOLÊNCIA:
CHACINA DE SERES HUMANOS E ANIMAIS,
LINCHAMENTOS,
ASSASSINATOS BRUTAIS, ESTUPROS,
GENOCÍDIOS,TORTURAS, ETC.
COM FREQÜÊNCIA, FICAMOS INDIGNADOS AO
SABER QUE UM INOCENTE FOI INJUSTAMENTE
CONDENADO.
SENTIMOS CÓLERA DIANTE DO CINISMO DOS
MENTIROSOS, DOS QUE USAM OUTRAS
PESSOAS COMO INSTRUMENTO PARA
CONSEGUIR VANTAGENS À CUSTA DA BOA FÉ
DE OUTROS.
ESSES SENTIMENTOS TAMBÉM EXPRIMEM
NOSSO SENSO MORAL.
6
VIVEMOS SITUAÇÕES DE EXTREMA AFLIÇÃO E
ANGÚSTIA.
UMA PESSOA QUERIDA ESTÁ COM UMA
DOENÇA TERMINAL E VIVE AINDA SOMENTE
PORQUE SEU CORPO ESTÁ LIGADO A
APARELHOS.
ELA SENTE DORES E, INCONSCIENTE, GEME
MUITO NO SOFRIMENTO.
NÃO SERIA MELHOR QUE DESCANSASSE EM
PAZ?
SERIA JUSTO DESLIGAR OS APARELHOS E
DEIXÁ-LA MORRER?
OU NÃO TEMOS ESSE DIREITO?
7
UMA JOVEM DESCOBRE QUE ESTÁ GRÁVIDA.
SENTE QUE SEU CORPO E SEU ESPÍRITO AINDA
NÃO ESTÃO PREPARADOS.
SABE QUE SEU PARCEIRO, NÃO IRÁ APOI-LÁ, É
TÃO JOVEM E DESPREPARADO QUANTO ELA.
AMBOS ESTÃO DESORIENTADOS.
SE FOREM ESTUDANTES,TERÃO DE DEIXAR OS
ESTUDOS E TRABALHAR PARA SUSTENTAR A
CRIANÇA. SE ELA JÁ TRABALHA, PODERÁ
PERDER O EMPREGO.
AO MESMO TEMPO QUE DESEJA A CRIANÇA,
TEME ESTRAGAR SEU FUTURO OU DAR À
CRIANÇA UMA VIDA DE MISÉRIA E SER INJUSTA
COM QUEM NÃO PEDIU PARA NASCER. O QUE
FAZER?
8

UM PAI DE FAMÍLIA DESEMPREGADO,
COM VÁRIOS FILHOS PEQUENOS,
A ESPOSA DOENTE.
RECEBE UMA OFERTA DE EMPREGO,
MAS DESCOBRE QUE TERÁ DE FAZER COISAS
DESONESTAS PARA SEU PATRÃO.
SABE QUE O TRABALHO IRÁ LHE AJUDAR A
SUSTENTAR OS FILHOS E PAGAR O
TRATAMENTO DA ESPOSA.
PODE ACEITAR O EMPREGO, MESMO SABENDO
DAS CONDIÇÕES?
OU DEVERÁ RECUSÁ-LO E VER SUA ESPOSA
MORRER E SEUS FILHOS A PASSAR FOME?
9
UMA MULHER PRESENCIA UM ROUBO:
VÊ UMA CRIANÇA MALTRAPILHA E
ESFOMEADA ROUBAR FRUTAS E PÃES DE
UMA MERCEARIA.
SABE QUE O DONO ESTÁ PASSANDO POR
DIFICULDADES E QUE O ROUBO FARÁ
DIFERENÇA PARA ELE,
MAS TAMBÉM VÊ A MISÉRIA E A FOME DA
CRIANÇA.
DEVE DENUNCIÁ-LA, JULGANDO QUE
COM ISSO A CRIANÇA NÃO SE TORNARÁ
UM ADULTO LADRÃO
E O PROPRIETÁRIO DA MERCARIA NÃO
SERÁ PREJUDICADO?

OU DEVERÁ SILENCIAR, POIS A CRIANÇA
CORRE O RISCO DE RECEBER PUNIÇÃO
EXCESSIVA,
SER LEVADA PARA UMA INSTITUIÇÃO E
LÁ SOFRER MAUS TRATOS, SER JOGADA
NOVAMENTE NA RUA E,
REVOLTADA, PASSAR DO FURTO AO
HOMICÍDIO

?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Actividade Laboratorial - Produção de Pão
Actividade Laboratorial - Produção de PãoActividade Laboratorial - Produção de Pão
Actividade Laboratorial - Produção de PãoBioworld12
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Isabel Moura
 
O empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismoO empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismoJoaquim Melro
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoIsabel Moura
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesRaquel Tavares
 
Modernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando PessoaModernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando PessoaCarla Luís
 
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora kikaveiga1
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informaisIsabel Moura
 
O papel da mulher no século xxi
O papel da mulher no século xxiO papel da mulher no século xxi
O papel da mulher no século xxiAtri Projetos
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaCarson Souza
 
O sentimento dum ocidental
O sentimento dum ocidentalO sentimento dum ocidental
O sentimento dum ocidental1103sancho
 
Recursos estilísticos utilizados por camões
Recursos estilísticos utilizados por camõesRecursos estilísticos utilizados por camões
Recursos estilísticos utilizados por camõesFátima Martins
 

Mais procurados (20)

Actividade Laboratorial - Produção de Pão
Actividade Laboratorial - Produção de PãoActividade Laboratorial - Produção de Pão
Actividade Laboratorial - Produção de Pão
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
 
O empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismoO empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismo
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09A Alegoria Da Caverna 2008 09
A Alegoria Da Caverna 2008 09
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimento
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Modernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando PessoaModernismo e Fernando Pessoa
Modernismo e Fernando Pessoa
 
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
 
Atos de fala
Atos de falaAtos de fala
Atos de fala
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informais
 
O papel da mulher no século xxi
O papel da mulher no século xxiO papel da mulher no século xxi
O papel da mulher no século xxi
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Estética2
Estética2Estética2
Estética2
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - Filosofia
 
O sentimento dum ocidental
O sentimento dum ocidentalO sentimento dum ocidental
O sentimento dum ocidental
 
Recursos estilísticos utilizados por camões
Recursos estilísticos utilizados por camõesRecursos estilísticos utilizados por camões
Recursos estilísticos utilizados por camões
 

Semelhante a O senhor das moscas

Juventude unidade ii
Juventude unidade iiJuventude unidade ii
Juventude unidade iiAlice Lirio
 
COMO FAZER A REFORMA ÍNTIMA
COMO FAZER A REFORMA ÍNTIMACOMO FAZER A REFORMA ÍNTIMA
COMO FAZER A REFORMA ÍNTIMADr. Walter Cury
 
E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2
E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2
E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2Sérgio Henrique da Silva Pereira
 
A maldade do ser humano
A maldade do ser humanoA maldade do ser humano
A maldade do ser humanoHelio Cruz
 
Direitos e Deveres Segundo o Espiritismo
Direitos e Deveres Segundo o EspiritismoDireitos e Deveres Segundo o Espiritismo
Direitos e Deveres Segundo o EspiritismoCarlos Correa
 
Depressão e Suicídio - Apresentação com Quiz
Depressão e Suicídio - Apresentação com QuizDepressão e Suicídio - Apresentação com Quiz
Depressão e Suicídio - Apresentação com Quizdanielaraube1
 
Inteligencia espiritual
Inteligencia espiritualInteligencia espiritual
Inteligencia espiritualEscola da Vida
 
Segredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritualSegredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritualzznilton
 
Segredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritualSegredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritualzznilton
 
RESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docx
RESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docxRESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docx
RESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docxandresilvahis
 
Aula Perfeição Moral
Aula  Perfeição MoralAula  Perfeição Moral
Aula Perfeição MoralCeile Bernardo
 
CRISTIANISMO E A MÍDIA
CRISTIANISMO E A MÍDIACRISTIANISMO E A MÍDIA
CRISTIANISMO E A MÍDIAitamalho
 

Semelhante a O senhor das moscas (20)

Juventude unidade ii
Juventude unidade iiJuventude unidade ii
Juventude unidade ii
 
Aula 3 normas e regras
Aula 3   normas e regrasAula 3   normas e regras
Aula 3 normas e regras
 
Gente toxica
Gente toxicaGente toxica
Gente toxica
 
COMO FAZER A REFORMA ÍNTIMA
COMO FAZER A REFORMA ÍNTIMACOMO FAZER A REFORMA ÍNTIMA
COMO FAZER A REFORMA ÍNTIMA
 
E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2
E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2
E book trânsito escola - ética na Administração Pública 2
 
Cartilha OAB VAI À ESCOLA
Cartilha OAB VAI À ESCOLACartilha OAB VAI À ESCOLA
Cartilha OAB VAI À ESCOLA
 
A maldade do ser humano
A maldade do ser humanoA maldade do ser humano
A maldade do ser humano
 
Entre o bem e o mal
Entre o bem e o malEntre o bem e o mal
Entre o bem e o mal
 
CARTILHA OAB VAI À ESCOLA
CARTILHA OAB VAI À ESCOLACARTILHA OAB VAI À ESCOLA
CARTILHA OAB VAI À ESCOLA
 
Direitos e Deveres Segundo o Espiritismo
Direitos e Deveres Segundo o EspiritismoDireitos e Deveres Segundo o Espiritismo
Direitos e Deveres Segundo o Espiritismo
 
Depressão e Suicídio - Apresentação com Quiz
Depressão e Suicídio - Apresentação com QuizDepressão e Suicídio - Apresentação com Quiz
Depressão e Suicídio - Apresentação com Quiz
 
Inteligencia espiritual
Inteligencia espiritualInteligencia espiritual
Inteligencia espiritual
 
Segredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritualSegredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritual
 
Segredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritualSegredo do mundo espiritual
Segredo do mundo espiritual
 
RESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docx
RESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docxRESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docx
RESUMO SOBRE A TEMATICA QUEM É O HOMEM.docx
 
Aula Perfeição Moral
Aula  Perfeição MoralAula  Perfeição Moral
Aula Perfeição Moral
 
Aula 3 - Ética, moral e Direito
Aula 3 - Ética, moral e DireitoAula 3 - Ética, moral e Direito
Aula 3 - Ética, moral e Direito
 
CRISTIANISMO E A MÍDIA
CRISTIANISMO E A MÍDIACRISTIANISMO E A MÍDIA
CRISTIANISMO E A MÍDIA
 
Adolescência
AdolescênciaAdolescência
Adolescência
 
Liberdade na busca da felicidade 1
Liberdade na busca da felicidade 1Liberdade na busca da felicidade 1
Liberdade na busca da felicidade 1
 

Mais de Mônica Almeida Neves (15)

Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
 
Arcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. nevesArcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. neves
 
Machado de assis vida e obra
Machado de assis  vida e obraMachado de assis  vida e obra
Machado de assis vida e obra
 
Lit. introd.pp prof mônic
Lit. introd.pp prof mônicLit. introd.pp prof mônic
Lit. introd.pp prof mônic
 
Profdigitalfinal 1211659045914211-9
Profdigitalfinal 1211659045914211-9Profdigitalfinal 1211659045914211-9
Profdigitalfinal 1211659045914211-9
 
Projeto tecnologias na sala de aula - PROINFO
Projeto tecnologias na sala de aula - PROINFOProjeto tecnologias na sala de aula - PROINFO
Projeto tecnologias na sala de aula - PROINFO
 
Projeto tecnologias na sala de aula
Projeto tecnologias na sala de aulaProjeto tecnologias na sala de aula
Projeto tecnologias na sala de aula
 
Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2
 
Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2
 
Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2
 
Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2
 
Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2Missa do galo pp 2
Missa do galo pp 2
 
Proinfo-Avaré
Proinfo-AvaréProinfo-Avaré
Proinfo-Avaré
 
No aeroporto
No aeroportoNo aeroporto
No aeroporto
 
Apresentação1 de
Apresentação1 deApresentação1 de
Apresentação1 de
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

O senhor das moscas

  • 1. O SENHOR DAS MOSCAS Projeto: AÇÕES ANTI BULLYING E CYBERBULLYING NA ESCOLA OLGA MOREIRA DE SOUSA GONZAGA E MÔNICA ALMEIDA NEVES
  • 2. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 1.ÉTICA E MORAL: Explanação sobre o filme feita pela professora; Atividades orais com estudos em grupos e debates entre os grupos. 2.COMO FAZER UMA RESENHA: Produção textual de uma resenha crítica sobre o filme.
  • 3. ATIVIDADES ORAIS - Discussões e debates entre grupos: Após a exibição do filme e a explanação de slide feita pela professora para esclarecer conceitos que envolvem a ética e a moral humana, cada grupo receberá uma situação para analisar, relacionar com o que foi visto no filme, apresentar suas conclusões aos outros grupos, que poderão interferir e opinar para criar um debate. ATIVIDADE ESCRITA Após os debates, os alunos serão convidados a escrever uma resenha crítica sobre o filme e os debates.
  • 4. ÉTICA OU MORAL? Toda cultura e cada sociedade institui uma MORAL: valores que dizem respeito ao BEM e ao MAL, e ao que é permitido ou proibido, e à conduta correta, válida para TODOS os seus membros.
  • 5. ÉTICA E MORAL: CONJUNTO DE COSTUMES TRADICIONAIS DE UMA SOCIEDADE. SÃO CONSIDERADOS VALORES E OBRIGAÇÕES PARA A CONDUTA DE SEUS MEMBROS.
  • 6. SUJEITO ÉTICO MORAL AQUELE QUE SABE O QUE FAZ, CONHECE AS CAUSAS E OS FINS DE SUA AÇÃO, O SIGNIFICADO DE SUAS INTENÇÕES E DE SUAS ATITUDES E A ESSÊNCIA DOS VALORES MORAIS.
  • 7. SUJEITO AMORAL AQUELE QUE IGNORA OU NÃO SABE O QUE É O BEM E O MAL; NÃO CONHECE AS NORMAS, OS COSTUMES SOCIAIS E AS VIRTUDES.
  • 8. SUJEITO IMORAL É AQUELE QUE MESMO SABENDO O QUE SÃO O BEM E O MAL; MESMO CONHECENDO AS NORMAS, OS COSTUMES SOCIAIS, AS VIRTUDES E A ESSÊNCIA DOS VALORES MORAIS; MESMO SABENDO O QUE FAZ, CONHECENDO AS CAUSAS E OS FINS DE SUA AÇÃO; MESMO CONHECENDO O SIGNIFICADO DE SUAS INTENÇÕES E DE SUAS ATITUDES, ESCOLHE POR TRANSGREDIR O QUE SEU GRUPO SOCIAL INSTITUIU COMO A PRÁTICA DO BEM COMUM.
  • 9. O PENSAMENTO ÉTICO SE AFIRMA EM TRÊS PRINCÍPIOS DA VIDA MORAL:
  • 10. 1. POR NATUREZA, OS SERES HUMANOS ASPIRAM AO BEM E À FELICIDADE, QUE SÓ PODEM SER ALCANÇADOS PELA CONDUTA VIRTUOSA;
  • 11. 2. A VIRTUDE É UMA FORÇA INTERIOR DO CARÁTER, QUE CONSISTE NA CONSCIÊNCIA DO BEM E NA CONDUTA DEFINIDA PELA VONTADE GUIADA PELA RAZÃO, POIS CABE A ESTA ÚLTIMA O CONTROLE SOBRE INSTINTOS E IMPULSOS IRRACIONAIS DESCONTROLADOS QUE EXISTEM NA NATUREZA DE TODO SER HUMANO;
  • 12. 3. A CONDUTA ÉTICA É AQUELA NA QUAL O SUJEITO SABE O QUE ESTÁ E O QUE NÃO ESTÁ EM SEU PODER REALIZAR. SABER O QUE ESTÁ EM NOSSO PODER SIGNIFICA, PRINCIPALMENTE, NÃO SE DEIXAR ARRASTAR PELAS CIRCUNSTÂNCIAS, NEM PELOS INSTINTOS, NEM POR UMA VONTADE ALHEIA, MAS AFIRMAR A NOSSA INDEPENDÊNCIA E NOSSA CAPACIDADE DE AUTODETERMINAÇÃO.
  • 13. 1 NOSSOS SENTIMENTOS, CONDUTAS, AÇÕES E COMPORTAMENTOS SÃO MODELADOS PELAS CONDIÇÕES EM QUE VIVEMOS (FAMÍLIA, CLASSE E GRUPO SOCIAL, ESCOLA , RELIGIÃO, TRABALHO, CIRCUNSTÂNCIAS POLÍTICAS, ETC). SOMOS FORMADOS PELOS COSTUMES DE NOSSA SOCIEDADE, QUE NOS EDUCA PARA RESPEITARMOS E REPRODUZIRMOS OS VALORES PROPOSTOS POR ELA COMO BONS E, PORTANTO, COMO OBRIGAÇÕES E DEVERES. SOMOS RECOMPENSADOS QUANDO OS SEGUIMOS E PUNIDOS QUANDO OS TRANSGREDIMOS.
  • 14. 2 SUJEITO ÉTICO MORAL É SOMENTE AQUELE QUE SABE O QUE FAZ, CONHECE AS CAUSAS E OS FINS DE SUA AÇÃO, O SIGNIFICADO DE SUAS INTENÇÕES E DE SUAS ATITUDES E A ESSÊNCIA DOS VALORES MORAIS. APENAS O IGNORANTE É VICIOSO OU INCAPAZ DE TER E PRATICAR VIRTUDES, POIS QUEM SABE O QUE É O BEM NÃO PODERÁ DEIXAR DE AGIR VIRTUOSAMENTE.
  • 15. 3 MUITAS VEZES,TOMAMOS CONHECIMENTO DE MOVIMENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE LUTA CONTRA A FOME; FICAMOS SABENDO QUE EM OUTROS PAÍSES E NO NOSSO, MILHARES DE PESSOAS,VELHOS E CRIANÇAS, MORREM DE PENÚRIA E INANIÇÃO; SENTIMOS PIEDADE, INDIGNAÇÃO DIANTE DE TANTA INJUSTIÇA (ESPECIALMENTE QUANDO VEMOS O DESPERDÍCIO DOS QUE NÃO TÊM FOME E VIVEM NA ABUNDÂNCIA);
  • 16. SENTIMOS RESPONSABILIDADE E MOVIDOS PELA SOLIDARIEDADE, PARTICIPAMOS DE CAMPANHAS CONTRA A FOME. NOSSOS SENTIMENTOS E NOSSAS AÇÕES EXPRIMEM NOSSO SENSO MORAL.
  • 17. 4 QUANTAS VEZES, LEVADOS POR ALGUM IMPULSO INCONTROLÁVEL OU POR ALGUMA EMOÇÃO FORTE (MEDO, ORGULHO, AMBIÇÃO,VAIDADE, COVARDIA) FAZEMOS COISA DE QUE DEPOIS, SENTIMOS VERGONHA, REMORSO, REPULSA, CULPA. GOSTARÍAMOS DE VOLTAR ATRÁS NO TEMPO E AGIR DE MODO DIFERENTE. ESSES SENTIMENTOS TAMBÉM EXPRIMEM NOSSO SENSO MORAL.
  • 18. 5 ÀS VEZES SOMOS TOMADOS PELO HORROR DIANTE DA VIOLÊNCIA: CHACINA DE SERES HUMANOS E ANIMAIS, LINCHAMENTOS, ASSASSINATOS BRUTAIS, ESTUPROS, GENOCÍDIOS,TORTURAS, ETC. COM FREQÜÊNCIA, FICAMOS INDIGNADOS AO SABER QUE UM INOCENTE FOI INJUSTAMENTE CONDENADO. SENTIMOS CÓLERA DIANTE DO CINISMO DOS MENTIROSOS, DOS QUE USAM OUTRAS PESSOAS COMO INSTRUMENTO PARA CONSEGUIR VANTAGENS À CUSTA DA BOA FÉ DE OUTROS. ESSES SENTIMENTOS TAMBÉM EXPRIMEM NOSSO SENSO MORAL.
  • 19. 6 VIVEMOS SITUAÇÕES DE EXTREMA AFLIÇÃO E ANGÚSTIA. UMA PESSOA QUERIDA ESTÁ COM UMA DOENÇA TERMINAL E VIVE AINDA SOMENTE PORQUE SEU CORPO ESTÁ LIGADO A APARELHOS. ELA SENTE DORES E, INCONSCIENTE, GEME MUITO NO SOFRIMENTO. NÃO SERIA MELHOR QUE DESCANSASSE EM PAZ? SERIA JUSTO DESLIGAR OS APARELHOS E DEIXÁ-LA MORRER? OU NÃO TEMOS ESSE DIREITO?
  • 20. 7 UMA JOVEM DESCOBRE QUE ESTÁ GRÁVIDA. SENTE QUE SEU CORPO E SEU ESPÍRITO AINDA NÃO ESTÃO PREPARADOS. SABE QUE SEU PARCEIRO, NÃO IRÁ APOI-LÁ, É TÃO JOVEM E DESPREPARADO QUANTO ELA. AMBOS ESTÃO DESORIENTADOS. SE FOREM ESTUDANTES,TERÃO DE DEIXAR OS ESTUDOS E TRABALHAR PARA SUSTENTAR A CRIANÇA. SE ELA JÁ TRABALHA, PODERÁ PERDER O EMPREGO. AO MESMO TEMPO QUE DESEJA A CRIANÇA, TEME ESTRAGAR SEU FUTURO OU DAR À CRIANÇA UMA VIDA DE MISÉRIA E SER INJUSTA COM QUEM NÃO PEDIU PARA NASCER. O QUE FAZER?
  • 21. 8 UM PAI DE FAMÍLIA DESEMPREGADO, COM VÁRIOS FILHOS PEQUENOS, A ESPOSA DOENTE. RECEBE UMA OFERTA DE EMPREGO, MAS DESCOBRE QUE TERÁ DE FAZER COISAS DESONESTAS PARA SEU PATRÃO. SABE QUE O TRABALHO IRÁ LHE AJUDAR A SUSTENTAR OS FILHOS E PAGAR O TRATAMENTO DA ESPOSA. PODE ACEITAR O EMPREGO, MESMO SABENDO DAS CONDIÇÕES? OU DEVERÁ RECUSÁ-LO E VER SUA ESPOSA MORRER E SEUS FILHOS A PASSAR FOME?
  • 22. 9 UMA MULHER PRESENCIA UM ROUBO: VÊ UMA CRIANÇA MALTRAPILHA E ESFOMEADA ROUBAR FRUTAS E PÃES DE UMA MERCEARIA. SABE QUE O DONO ESTÁ PASSANDO POR DIFICULDADES E QUE O ROUBO FARÁ DIFERENÇA PARA ELE, MAS TAMBÉM VÊ A MISÉRIA E A FOME DA CRIANÇA.
  • 23. DEVE DENUNCIÁ-LA, JULGANDO QUE COM ISSO A CRIANÇA NÃO SE TORNARÁ UM ADULTO LADRÃO E O PROPRIETÁRIO DA MERCARIA NÃO SERÁ PREJUDICADO? OU DEVERÁ SILENCIAR, POIS A CRIANÇA CORRE O RISCO DE RECEBER PUNIÇÃO EXCESSIVA, SER LEVADA PARA UMA INSTITUIÇÃO E LÁ SOFRER MAUS TRATOS, SER JOGADA NOVAMENTE NA RUA E, REVOLTADA, PASSAR DO FURTO AO HOMICÍDIO ?