Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tênia/Taenia
1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi – FACISA
Cestoides – Taenia/Cistercercose
Profa. Ana
Helena
Discentes:
Afonson Gondim
Bruno Henrique
Camila
Fernandes
Gildilene Araújo
Gisele Kariny
Letícia Amanda
3. TAXONOMIA
As tênias pertencem á classe cercomeridea, subclasse
cestodaria, que compreende animais com corpo
achatado e em forma de fita.
São hermafroditas;
Não possuem sistema digestório;
4. MORFOLOGIA
Tegumento dos
cestóides A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
(A) microvilosidades ou
microtríquias
(B) Tegumento sincicial
(C)
vacúolos
(D)
Vesículas
(E) Material electrondenso
(F) Mitocôndrias e a membrana
basal
(G) Músculos circu-lares
(H) Pontes
citoplásmicas
(I)
Longitudinais
(J) Transverso
(K) Inclusões lipídicas
(L) Retículo
(endoplásmico
M) Aparelho de
Golgi
(N)
(MOi)t Cocoôrpnod rciaeslu lar
(P)
NQú) (cRleesoervas de
glicogênio
14. CISTICERCOSE
Causa: Estádio larvário de T.
solium
Epidemiologia: Maior prevalência de
T. solium
Sintomas: Em áreas não vitais
(assintomáticos)
Em áreas vitais (sintomático)
15. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
RAIOS X
Visualização de
cistos nos olhos
Tomografia
computadorizada
Exame por
radioisótopo
Ultrassonografia
Praziquantel
Albendazol
16. IMUNOLOGIA
Aumento de linfócitos B e diminuição de
linfócito TCD8,o que favorece a resposta do
tipo TH1
18. IMUNOLOGIA
Como mecanismo de escape o
cisticerco é capaz de inibir a via
clássica e alternativa do sistema
complemento.
19. EPIDEMIOLOGIA
(T. sarginata)
Sua distribuição é cosmopolita.
Prevalências superiores a 10% ocorrem na
África, na Região Mediterrânea, no
Caucaso e na Ásia Central.
Na América do Sul elas estão entre 0,1 e
10%.
20. EPIDEMIOLOGIA
(T. solium)
As maiores incidências são encontradas
na América Latina, nos países não
mussulmanos da África e do Sudeste
Asiático.
21. PROFILAXIA/CONTROLE
1. Legislação regulamentando a notificação dos casos, a
inspecção do gado abatido nos matadouros e proibindo o abate
clandestino.
2. Exame periódico dos que trabalham na indústria da carne.
3. Exigência de instalações sanitárias em matadouros, fazendas
de gado, restaurantes, locais de turismo e de camping, para evitar
a poluição ambiental.
4. Melhoria do saneamento e correção das deficiências nos
sistemas de esgotos.
5. Técnicas de criação seguras.
6. Educação para o consumo da carne bem cozida e para
adoção de bons hábitos higiênicos.