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Faculdade de Letras
Licenciatura em Línguas Portuguesa e Inglesa
FICHAMENTO
The importancy of the literary text in the teaching of English as an
International language
Caio Cesar Costa Santos – A39567 – 9
Daniele Lopes – B785DE – 0
Guilherme Pinheiro – B58217 – 0
Marcela Barbosa da Silva – B6120A – 0
Marcelino de A. França – B6597D – 1
SÃO PAULO 2016
Todas as Letras, São Paulo: Ed. Mackenzie, Q, v. 13, n.1, 2011.
FESTINO, C.G. The importancy of the literary text in the teaching of English as an
International language
O ensino de línguas em especial a inglesa passa por um questionamento geral
sobre suas metodologias. Primeiramente porque a língua inglesa como a
portuguesa não é única, a medida em que ela se distancia de seu centro de
criação/produção ela vai se transformando na voz de seus usuários, criando
variações das mesmas. O número de falantes da língua inglesa fora dos países
anglófonos e muitas vezes maior que o numero de nativos, tornando-a uma língua
não mais nacional mas sim internacional.
Assim temos a questão, devemos ensinar a língua apenas no padrão
Inglês/Americano ou devemos buscar um pratica que inclua suas variações e por
consequência também apresente outras culturas que estavam até então excluídas?
O texto literário no ensino de línguas se torna uma ferramenta de suma importância
para criar uma metodologia onde o aluno não estará mais limitado apenas a
aprender a gramatica e sintaxe da língua, mas também será inserido nesta cultura e
nas varias outras que virão com as variações da própria língua, incluindo a sua
própria.
Hoje não podemos mais pensar em ensinar uma língua sem pensar no poder de
transformação e empoderamento que o discurso traz.
Pag. 55
“[...] literary text becomes foremost [...] a contact zone that raises not only linguistic
but also cross-cultural awareness.”
Durante o período colonial a língua inglesa foi imposta em varias partes do mundo,
e apesar da tentativa inglesa de criar manuais de gramatica e dicionários para
manter o seu padrão, o que aconteceu foi o início de uma transformação e o
surgimento de variações. A primeira ocorre pela colonização de povoamento, onde
os colonos distantes da metrópoles passam a desenvolver uma nova cultura a partir
de novos hábitos e contato com locais, como nas américas, depois no comercio que
chega a África e Ásia, gerando o crioulo e por ultimo na imposição dela em
detrimento das línguas maternas no caso dos escravos traficados para as colônias,
em especial caribe e sul dos Estados Unidos onde surge o Inglês oeste africano.
Pag. 55
“[...} a whole variety of englishes escape their control and florished both within Great
Britain anda round the world”
Este processo de vernacularização da língua inglesa e sua adoção como língua
nacional, trazem transformações gramaticais, lexicais fonológicas e discursivas,
desafiando a tradicional definição de dialeto, pois essas novas variações possuem
suas próprias tradições culturais e literárias, tornando o próprio Inglês básico
(standard) mais uma das tantas agora existentes.
A partir da intensificação no século XX das revoltas anticolonialistas, a língua de
dominação torna-se instrumento de resistência, pois pelo domínio da língua inglesa
especialmente em suas variações locais, grupos até então dominados e subjugados
passam a usar a língua para expressar suas frustrações e valorizar suas próprias
culturas.
A partir desse ponto fica claro que a língua não está presa a um país, mas aos
povos que a usam. Não existe a (des)nacionalização, mas sim, uma
(re)nacionalização.
Pag. 56“ As these new forms of the English language were transformed into national
languages in the former colonies, they came to challenge the “”standard vs non-
standard and language vs dialect””.
Pag. 56
“[...} being exposed to these new englishes, meant being exposed not only to
linguistic but also cultural differences.”
Assim como o português foi uma língua que se espalhou por quatro continentes o
inglês esta hoje espalhado e muito presente nos cinco continentes do mundo.
Porém essa expansão da língua implica também numa miscigenação da mesma.
Atualmente, o ensino da língua inglesa já não é mais uma forma de subordinação,
mas sim de aquisição de uma ferramenta de resistência e libertação.
O foco das aulas não podem mais se deter apenas na linguística mas devem
também olhar para a cultura ou culturas afetadas e envolvidas nesse processo
tornando-o num olhar critico. O texto literário cumpre esse papel, pois vai além do
texto e sua gramatica chegando até a cultura, apresentando diferentes vieses da
mesma historia.
Chamberlein (2004, pag 218) explica que nossas historias dão sentido as nossas
vidas desde que elas articulam nossos valores e crenças, marcando ao mesmo
tempo nossas semelhanças e diferenças em relação ao outro. Isso constitui uma
relação dialética que pode ser conflituosa, mas nos faz repensar e reavaliar nossas
diferenças.
Pag. 56
‘[...] the affective quality of the literary metafor helps grab the reader’s attention and
interest, [...]”
Pag. 57
“[...] if the text is a paradigm for gramatical structures, [...] the “story” provides
referential meaning connecting the “word” with the “world”.”
Um bom exemplo disso é a obra Sozaboy de Saro-Wiwa, escritor nigeriano. Neste
relato autobiográfico o autor usa de uma mistura de Inglês pidgin, Ingles quebrado e
o Ingles idiomático para construir sua narrativa envolvendo todas as partes de sua
cultura, criando uma linguagem e representação sociocultural hibridas. A obra
mostra os contrastes e conflitos entre as varias comunidades e hierarquias que
constituem o país Nigeria.
Pag. 59
“[...] he positions himself within and without the community, simultaneasly,
interpreting the events in a linguistic and ideological couterpoint that implies
switching registers, depending on who is being charaterized and voiced.”

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Ensino de línguas e textos literários

  • 1. UNIP – Universidade Paulista – Campus Vergueiro Faculdade de Letras Licenciatura em Línguas Portuguesa e Inglesa FICHAMENTO The importancy of the literary text in the teaching of English as an International language Caio Cesar Costa Santos – A39567 – 9 Daniele Lopes – B785DE – 0 Guilherme Pinheiro – B58217 – 0 Marcela Barbosa da Silva – B6120A – 0 Marcelino de A. França – B6597D – 1 SÃO PAULO 2016
  • 2. Todas as Letras, São Paulo: Ed. Mackenzie, Q, v. 13, n.1, 2011. FESTINO, C.G. The importancy of the literary text in the teaching of English as an International language O ensino de línguas em especial a inglesa passa por um questionamento geral sobre suas metodologias. Primeiramente porque a língua inglesa como a portuguesa não é única, a medida em que ela se distancia de seu centro de criação/produção ela vai se transformando na voz de seus usuários, criando variações das mesmas. O número de falantes da língua inglesa fora dos países anglófonos e muitas vezes maior que o numero de nativos, tornando-a uma língua não mais nacional mas sim internacional. Assim temos a questão, devemos ensinar a língua apenas no padrão Inglês/Americano ou devemos buscar um pratica que inclua suas variações e por consequência também apresente outras culturas que estavam até então excluídas? O texto literário no ensino de línguas se torna uma ferramenta de suma importância para criar uma metodologia onde o aluno não estará mais limitado apenas a aprender a gramatica e sintaxe da língua, mas também será inserido nesta cultura e nas varias outras que virão com as variações da própria língua, incluindo a sua própria. Hoje não podemos mais pensar em ensinar uma língua sem pensar no poder de transformação e empoderamento que o discurso traz. Pag. 55 “[...] literary text becomes foremost [...] a contact zone that raises not only linguistic but also cross-cultural awareness.” Durante o período colonial a língua inglesa foi imposta em varias partes do mundo, e apesar da tentativa inglesa de criar manuais de gramatica e dicionários para
  • 3. manter o seu padrão, o que aconteceu foi o início de uma transformação e o surgimento de variações. A primeira ocorre pela colonização de povoamento, onde os colonos distantes da metrópoles passam a desenvolver uma nova cultura a partir de novos hábitos e contato com locais, como nas américas, depois no comercio que chega a África e Ásia, gerando o crioulo e por ultimo na imposição dela em detrimento das línguas maternas no caso dos escravos traficados para as colônias, em especial caribe e sul dos Estados Unidos onde surge o Inglês oeste africano. Pag. 55 “[...} a whole variety of englishes escape their control and florished both within Great Britain anda round the world” Este processo de vernacularização da língua inglesa e sua adoção como língua nacional, trazem transformações gramaticais, lexicais fonológicas e discursivas, desafiando a tradicional definição de dialeto, pois essas novas variações possuem suas próprias tradições culturais e literárias, tornando o próprio Inglês básico (standard) mais uma das tantas agora existentes. A partir da intensificação no século XX das revoltas anticolonialistas, a língua de dominação torna-se instrumento de resistência, pois pelo domínio da língua inglesa especialmente em suas variações locais, grupos até então dominados e subjugados passam a usar a língua para expressar suas frustrações e valorizar suas próprias culturas. A partir desse ponto fica claro que a língua não está presa a um país, mas aos povos que a usam. Não existe a (des)nacionalização, mas sim, uma (re)nacionalização. Pag. 56“ As these new forms of the English language were transformed into national languages in the former colonies, they came to challenge the “”standard vs non- standard and language vs dialect””.
  • 4. Pag. 56 “[...} being exposed to these new englishes, meant being exposed not only to linguistic but also cultural differences.” Assim como o português foi uma língua que se espalhou por quatro continentes o inglês esta hoje espalhado e muito presente nos cinco continentes do mundo. Porém essa expansão da língua implica também numa miscigenação da mesma. Atualmente, o ensino da língua inglesa já não é mais uma forma de subordinação, mas sim de aquisição de uma ferramenta de resistência e libertação. O foco das aulas não podem mais se deter apenas na linguística mas devem também olhar para a cultura ou culturas afetadas e envolvidas nesse processo tornando-o num olhar critico. O texto literário cumpre esse papel, pois vai além do texto e sua gramatica chegando até a cultura, apresentando diferentes vieses da mesma historia. Chamberlein (2004, pag 218) explica que nossas historias dão sentido as nossas vidas desde que elas articulam nossos valores e crenças, marcando ao mesmo tempo nossas semelhanças e diferenças em relação ao outro. Isso constitui uma relação dialética que pode ser conflituosa, mas nos faz repensar e reavaliar nossas diferenças. Pag. 56 ‘[...] the affective quality of the literary metafor helps grab the reader’s attention and interest, [...]” Pag. 57 “[...] if the text is a paradigm for gramatical structures, [...] the “story” provides referential meaning connecting the “word” with the “world”.”
  • 5. Um bom exemplo disso é a obra Sozaboy de Saro-Wiwa, escritor nigeriano. Neste relato autobiográfico o autor usa de uma mistura de Inglês pidgin, Ingles quebrado e o Ingles idiomático para construir sua narrativa envolvendo todas as partes de sua cultura, criando uma linguagem e representação sociocultural hibridas. A obra mostra os contrastes e conflitos entre as varias comunidades e hierarquias que constituem o país Nigeria. Pag. 59 “[...] he positions himself within and without the community, simultaneasly, interpreting the events in a linguistic and ideological couterpoint that implies switching registers, depending on who is being charaterized and voiced.”