A apresentação aborda algumas metodologias de análise da qualidade metodológica e qualidade de relato de estudos científicos. A apresentação teve foco em metododologias para avaliação de Ensaios Clínicos.
2. {
Livia Amaral Alonso Lopes
Orientador Cassyano J. Correr
Universidade Federal do Paraná
Mestrado em Ciências Farmacêuticas
Laboratório de Serviços Clínicos e Evidências em Saúde
Análise da aplicabilidade para
Ensaios Clínicos
3. Risco de Viés da Cochrane
Consort
Escala Jadad
Prisma
Strobe
Stard
Red Equator
Grade
Oxford
Metodologias
4. Red Equator
(Enchancing the Quality and Transparency of health research)
Lista de verificação (check-list)
Não recomendado para utilizar como índice de qualidade
Guia para relato transparente e detalhado
Costa, 2011
8. Risco de Viés da Cochrane
Consort
Escala Jadad
Prisma
Strobe
Stard
Red Equator
Grade
Oxford
Metodologias
9. Criado para formulação de guias e protocolos para
responder a uma pergunta específica
Grade
Oxford
Metodologias
Oxford
Classifica os estudos
conforme nível de evidência
11. Oxford
Não distingue diferença na qualidade metodológica
Em uma mesma
categoria
Em diferentes níveis:
Ex. ensaio clínico x estudo
observacional
Hierarquia pode desencorajar a análise crítica
Phillips, 2009
12. Grade
(The grades of recomendation, assessment, development and
evaluation)
Grupo de pesquisadores, profissionais da saúde a partir de
2000
diretrizes para determinar a força de recomendação para
diretrizes clínicas
Alonso-Coello, 2013
13. Grade
Objetivo principal:
Classificação que faz um balanço entre os riscos e benefícios de
uma intervenção
Considera valores e preferências para clínicos e pacientes
Considera uso racional dos recursos
Alonso-Coello, 2013
14. Grade
Critérios para avaliar a qualidade independem do desenho do
estudo
Delimitação clara entre qualidade de evidência e força de
recomendação
Alonso-Coello, 2013
20. Escala JADAD
Não verifica viés importante
Simples e fácil aplicação
ocultamento da distribuição aleatória
Higgins, 2011
21.
22. pouco transparente
Desvantagens Utilização de Escalas
Apesar de ser simples não está apoiada em evidências
empíricas
Ideal analisar um estudo segundo cada critério
Higgins, 2011
23. Ferramenta de Avaliação Risco de
Viés Cochrane
Viés é o erro sistemático
Presença de viés não determina o quanto foi afetado os
resultados
Conceito qualidade metodológica!!!
Higgins, 2011
25. Ferramenta cochrane para Avaliação risco de viés
Avaliação baseada em 6
Domínios
Não é uma escala
Nem uma lista de
verificação
Ensaios Clínicos
Avaliação crítica de
forma separada
Higgins, 2011
26. Domínios
1. Viés de seleção
Ocultamento alocação
Geração sequência
aleatória
2. Viés de performance Cegamento de profissionais e
participantes
3. Viés de detecção Cegamento avaliadores de
desfecho
Higgins, 2011
27. 4. Viés de atrito
Desfechos seletivos
Desfechos incompletos
5. Viés de relato
6. Outros
Domínios
Higgins, 2011
36. Avaliação do resumo do Risco de Viés
1. Resumo do Risco de Viés em um estudo
2. Resumo do risco de Viés em um desfecho dentro de um
estudo (recomendado)
3. Resumo do risco de viés de um desfecho em vários estudos
(recomendado)
4. Resumo do Risco de Viés em vários estudos em geral
Higgins, 2011
37. Importante ser considerado
Importância de cada domínio para determinada revisão
Direção provável de
viés
Magnitude do viés
direção para nulidade e resultado
positivo (viés de menor importância)
cegamento para desfechos
subjetivos x desfechos objetivos
Higgins, 2011
38. Limitações
Não há ponderação da importância de cada desfecho ou de
cada estudo
Dificuldade na avaliação:
Alto risco x risco pouco claro
Baixo risco x Alto risco
Higgins, 2011
39. Estratégias possíveis de Análise
1. Limitada a estudos com baixo risco de viés
2. Análises múltiplas
(alto risco x baixo risco x todos os estudos)
3. Risco de Viés de todos os estudos ( mesmo risco de viés)
Higgins, 2011
40. Dificuldades para meu projeto
Grande heterogeneidade de estudos
Não busca responder a uma pergunta específica
Ensaios clínicos intervenções não farmacológicas
Falta de ferramenta específica para EC de intervenções não
farmacológicas/farmacêuticas
42. Referências
Costa L. O. P., Maher C. G., Lopes A. D et al. Como escrever de forma
transparente artigos científicos relevantes para a prática da Fisioterapia.
Rev Bras Fisioter. 2011;15(4):267-71.
Schulz K. F., Altman D. G., Moher D. CONSORT 2010 Statement: Updated
Guidelines for Reporting Parallel Group Randomized Trials. Ann Intern
Med. 2010;152:726-732.
Phillips B., Ball C., Sackett D. Et. Al. Oxford Centre for Evidence-based
Medicine Levels of Evidence. Updated by Jeremy Howick March 2009.
Disponível em: http://www.cebm.net
Oñate-Ocaña L. F., Ochoa-Carrillo F. J. Sistema GRADE para clasificar
nivel de evidencia y grado de las recomendaciones para la elaboración de
guías de buena práctica clínica. Cir Ciruj 2009;77:417-419.
43. Referências
Alonso-Coello P., Rigaua D., Sanabriaa A. J. Calidad y fuerza: el sistema
GRADE para la formulación de recomendaciones en las guías de práctica
clínica. Arch Bronconeumol. 2013;49(6):261–267.
Halpern S. H., Dougla M. J., Jadad scale for reporting randomized
controlled trials. Evidence-based Obstetric Anesthesia, 2005.
Higgins J.P.T., Green S. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of
Interventions Version 5.1.0 [updated March 2011]. The Cochrane
Collaboration, 2011. Disponível em: www.cochrane-handbook.org.
Carvalho A. P. V., Silva V., Grande A. J. Avaliação do risco de viés de
ensaios clínicos randomizados pela ferramenta da colaboração Cochrane.
Diagn Tratamento. 2013;18(1):38-44.