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Metodologias de Análise da
Qualidade de Estudos
Científicos
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Orientador Cassyano J. Correr
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Costa L. O. P., Maher C. G., Lopes A. D et al. Como escrever de forma
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Rev Bras Fisioter. 2011;15(4):267-71.
Schulz K. F., Altman D. G., Moher D. CONSORT 2010 Statement: Updated
Guidelines for Reporting Parallel Group Randomized Trials. Ann Intern
Med. 2010;152:726-732.
Phillips B., Ball C., Sackett D. Et. Al. Oxford Centre for Evidence-based
Medicine Levels of Evidence. Updated by Jeremy Howick March 2009.
Disponível em: http://www.cebm.net
Oñate-Ocaña L. F., Ochoa-Carrillo F. J. Sistema GRADE para clasificar
nivel de evidencia y grado de las recomendaciones para la elaboración de
guías de buena práctica clínica. Cir Ciruj 2009;77:417-419.
Referências
Alonso-Coello P., Rigaua D., Sanabriaa A. J. Calidad y fuerza: el sistema
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clínica. Arch Bronconeumol. 2013;49(6):261–267.
Halpern S. H., Dougla M. J., Jadad scale for reporting randomized
controlled trials. Evidence-based Obstetric Anesthesia, 2005.
Higgins J.P.T., Green S. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of
Interventions Version 5.1.0 [updated March 2011]. The Cochrane
Collaboration, 2011. Disponível em: www.cochrane-handbook.org.
Carvalho A. P. V., Silva V., Grande A. J. Avaliação do risco de viés de
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Metodologias avaliação qualidade estudos científicos

  • 1. Metodologias de Análise da Qualidade de Estudos Científicos
  • 2. { Livia Amaral Alonso Lopes Orientador Cassyano J. Correr Universidade Federal do Paraná Mestrado em Ciências Farmacêuticas Laboratório de Serviços Clínicos e Evidências em Saúde Análise da aplicabilidade para Ensaios Clínicos
  • 3. Risco de Viés da Cochrane Consort Escala Jadad Prisma Strobe Stard Red Equator Grade Oxford Metodologias
  • 4. Red Equator (Enchancing the Quality and Transparency of health research) Lista de verificação (check-list) Não recomendado para utilizar como índice de qualidade Guia para relato transparente e detalhado Costa, 2011
  • 5. Consort Prisma Strobe Stard Red Equator Ensaios clínicos controlados (25 itens) Revisões sistemática (27 itens) Estudos observacionais (22 itens) Estudos acurácia diagnóstica (25 itens) Costa, 2011
  • 8. Risco de Viés da Cochrane Consort Escala Jadad Prisma Strobe Stard Red Equator Grade Oxford Metodologias
  • 9. Criado para formulação de guias e protocolos para responder a uma pergunta específica Grade Oxford Metodologias Oxford Classifica os estudos conforme nível de evidência
  • 11. Oxford Não distingue diferença na qualidade metodológica Em uma mesma categoria Em diferentes níveis: Ex. ensaio clínico x estudo observacional Hierarquia pode desencorajar a análise crítica Phillips, 2009
  • 12. Grade (The grades of recomendation, assessment, development and evaluation) Grupo de pesquisadores, profissionais da saúde a partir de 2000 diretrizes para determinar a força de recomendação para diretrizes clínicas Alonso-Coello, 2013
  • 13. Grade Objetivo principal: Classificação que faz um balanço entre os riscos e benefícios de uma intervenção Considera valores e preferências para clínicos e pacientes Considera uso racional dos recursos Alonso-Coello, 2013
  • 14. Grade Critérios para avaliar a qualidade independem do desenho do estudo Delimitação clara entre qualidade de evidência e força de recomendação Alonso-Coello, 2013
  • 15. Grade qualidade da evidência X força de recomendação Oñate-Ocaña, 2009
  • 16. Qualidade da evidência: 1. Limitações do desenho 2. Resultados inconsistentes 3. Ausência de Evidência Direta 4. Resultados imprecisos 5. Suspeita de viés de publicação Alonso-Coello, 2013
  • 18. Risco de Viés da Cochrane Consort Escala Jadad Prisma Strobe Stard Red Equator Grade Oxford Metodologias
  • 20. Escala JADAD Não verifica viés importante Simples e fácil aplicação ocultamento da distribuição aleatória Higgins, 2011
  • 21.
  • 22. pouco transparente Desvantagens Utilização de Escalas Apesar de ser simples não está apoiada em evidências empíricas Ideal analisar um estudo segundo cada critério Higgins, 2011
  • 23. Ferramenta de Avaliação Risco de Viés Cochrane Viés é o erro sistemático Presença de viés não determina o quanto foi afetado os resultados Conceito qualidade metodológica!!! Higgins, 2011
  • 25. Ferramenta cochrane para Avaliação risco de viés Avaliação baseada em 6 Domínios Não é uma escala Nem uma lista de verificação Ensaios Clínicos Avaliação crítica de forma separada Higgins, 2011
  • 26. Domínios 1. Viés de seleção Ocultamento alocação Geração sequência aleatória 2. Viés de performance Cegamento de profissionais e participantes 3. Viés de detecção Cegamento avaliadores de desfecho Higgins, 2011
  • 27. 4. Viés de atrito Desfechos seletivos Desfechos incompletos 5. Viés de relato 6. Outros Domínios Higgins, 2011
  • 32. Viés de atrito ou perda Carvalho, 2013
  • 33. Viés de relato ou publicação Carvalho, 2013
  • 36. Avaliação do resumo do Risco de Viés 1. Resumo do Risco de Viés em um estudo 2. Resumo do risco de Viés em um desfecho dentro de um estudo (recomendado) 3. Resumo do risco de viés de um desfecho em vários estudos (recomendado) 4. Resumo do Risco de Viés em vários estudos em geral Higgins, 2011
  • 37. Importante ser considerado Importância de cada domínio para determinada revisão Direção provável de viés Magnitude do viés direção para nulidade e resultado positivo (viés de menor importância) cegamento para desfechos subjetivos x desfechos objetivos Higgins, 2011
  • 38. Limitações Não há ponderação da importância de cada desfecho ou de cada estudo Dificuldade na avaliação: Alto risco x risco pouco claro Baixo risco x Alto risco Higgins, 2011
  • 39. Estratégias possíveis de Análise 1. Limitada a estudos com baixo risco de viés 2. Análises múltiplas (alto risco x baixo risco x todos os estudos) 3. Risco de Viés de todos os estudos ( mesmo risco de viés) Higgins, 2011
  • 40. Dificuldades para meu projeto Grande heterogeneidade de estudos Não busca responder a uma pergunta específica Ensaios clínicos intervenções não farmacológicas Falta de ferramenta específica para EC de intervenções não farmacológicas/farmacêuticas
  • 41. Direcionamento Utilização da Ferramenta Cochrane Adaptações nesta ferramenta Utilização de ferramentas complementares?
  • 42. Referências Costa L. O. P., Maher C. G., Lopes A. D et al. Como escrever de forma transparente artigos científicos relevantes para a prática da Fisioterapia. Rev Bras Fisioter. 2011;15(4):267-71. Schulz K. F., Altman D. G., Moher D. CONSORT 2010 Statement: Updated Guidelines for Reporting Parallel Group Randomized Trials. Ann Intern Med. 2010;152:726-732. Phillips B., Ball C., Sackett D. Et. Al. Oxford Centre for Evidence-based Medicine Levels of Evidence. Updated by Jeremy Howick March 2009. Disponível em: http://www.cebm.net Oñate-Ocaña L. F., Ochoa-Carrillo F. J. Sistema GRADE para clasificar nivel de evidencia y grado de las recomendaciones para la elaboración de guías de buena práctica clínica. Cir Ciruj 2009;77:417-419.
  • 43. Referências Alonso-Coello P., Rigaua D., Sanabriaa A. J. Calidad y fuerza: el sistema GRADE para la formulación de recomendaciones en las guías de práctica clínica. Arch Bronconeumol. 2013;49(6):261–267. Halpern S. H., Dougla M. J., Jadad scale for reporting randomized controlled trials. Evidence-based Obstetric Anesthesia, 2005. Higgins J.P.T., Green S. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions Version 5.1.0 [updated March 2011]. The Cochrane Collaboration, 2011. Disponível em: www.cochrane-handbook.org. Carvalho A. P. V., Silva V., Grande A. J. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramenta da colaboração Cochrane. Diagn Tratamento. 2013;18(1):38-44.