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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Faculdade de Medicina de Marília
Complexo Assistencial - Famema
Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I
PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL
FARMÁCIA HOSPITALAR

Setembro/2012

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Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional

Emissor: Fabiano de Oliveira Bueno

Emitido em: 13/11/2012

Aprovação: Equipe Multidiscliplinar de Terapia Nutricional

Aprovado em: 11/12/2012

PROTOCOLO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) DE
NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL – FARMÁCIA HOSPITALAR

MARÍLIA
2012
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ÍNDICE
Página

FARMÁCIA HOSPITALAR
Farmácia Hospitalar................................................................................................ 3
Procedimento operacional padrão de programação para recebimento, armazenamento
e conservação de medicamento............................................................................. 3
Procedimento operacional padrão de controle de temperatura ambiente e de
refrigeradores......................................................................................................... 5
Procedimento operacional padrão de dispensação de medicamentos................. 6
Procedimento operacional padrão de lavagem de mãos....................................... 7
Procedimento operacional padrão de higienização da cabine de fluxo laminar.... 13
Procedimento operacional padrão de preparo de medicamentos injetáveis.......... 16
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FARMÁCIA HOSPITALAR

A farmácia hospitalar é a unidade técnico-administrativa, é considerada
como serviço de apoio essencial ao hospital, semelhante ao laboratório clínico
ao radiodiagnóstico e outros. Tendo como objetivo promover o uso racional de
medicamentos.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE PROGRAMAÇÃO PARA
RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
No ato do recebimento, cada entrada é conferida de acordo com o pedido.
São realizadas as seguintes ações:
 Os medicamentos recebidos são separados em área específica até a
sua conferência. O farmacêutico ou o funcionário responsável pelo
recebimento conferem as apresentações, dosagens, quantidades, lote e
validade dos medicamentos que estão sendo entregues com o
quantitativo especificado no pedido.
 Inspeção visual dos produtos farmacêuticos para verificar sua
integridade;
 Qualquer discordância entre a fatura e os medicamentos recebidos
deverá ser comunicada, por escrito, ao Almoxarifado Central para os
devidos ajustes e/ou correções.
 Não serão recebidos medicamentos quebrados, com embalagens
violadas ou cuja data de validade seja inferior a sessenta dias (exceções
serão analisadas pelo farmacêutico).
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ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO
 Os medicamentos são armazenados somente após o recebimento
oficial.
 Na Farmácia Hospitalar, os medicamentos são estocados em prateleiras
de aço, em bins de plástico em ordem alfabética, mantendo distância
entre os produtos, paredes, tetos e chão, facilitando assim a circulação
do ar, são fracionados individualmente com código de barra,
identificados com lote, data de validade e especificação do
medicamento.
 Os medicamentos são estocados rigorosamente por lote e por prazo de
validade, sendo que os produtos com datas de validade mais próximas
serão dispensados primeiramente.
 É fixado nos bins o nome do produto. Se houver recebimento de dois
lotes diferentes do mesmo produto, identifica-se e estoca
separadamente priorizando o lote com data de validade mais próxima.
 Materiais passíveis de quebra (frascos, ampolas) são guardados em bins
sendo menos exposto a acidentes;
 Ordenar as soluções de grande volume em estrados, com identificações
de fácil visualização e obedecendo a quantidade máxima de
empilhamento e a organização por validades;
 Os medicamentos sujeitos a Controle são estocados em bins mas em
armário fechados com chave diferente do destinado ao armazenamento
de medicamentos básicos, com as mesmas operações, cuidados e
preservação realizadas para os anteriores
 Os produtos termolábeis são estocados em refrigerador próprio,
exclusivo para este fim..
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 A estocagem é feita separadamente, por lote e prazo de validade.
 O refrigerador, cuja temperatura deve ser mantida entre 2ºC a 8ºC,
utilizado somente para medicamentos, é mantido limpo e organizado, e
as temperaturas diárias registradas em. termômetro de máxima e
mínima, no início da manhã e final da tarde e período noturno,
mantendo-se registro mensal em formulário próprio e distinto.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE CONTROLE DE
TEMPERATURA AMBIENTE E DE REFRIGERADORES
 Manter um termômetro de refrigerador em cada refrigerador que
armazenar medicamentos e correlatos;
 Manter um termômetro de temperatura ambiente na Central de
Abastecimento Farmacêutico, afixado em local de fácil visualização;
 Verificar diariamente a temperatura ambiente, registrando em formulário
específico, a marcação máxima duas vezes ao dia manhã e tarde;
 Contatar o farmacêutico no caso de registro de temperatura fora dos
limites aceitáveis para armazenamento de medicamentos e correlatos.
 Temperatura ambiente ideal: 20 a 25º C. Temperatura ideal no
refrigerador: 2º C a 8º C.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Prescrições Médicas:
 O Farmacêutico ou funcionário, no ato da entrega da prescrição pela
equipe de enfermagem, avaliam a identificação do solicitante (Nome do
paciente, leito, enfermaria e centro de custo), bem como a assinatura
do médico seu carimbo, deve estar devidamente preenchida.
 Quantidade, posologia, forma farmacêutica, via de administração e em
caso de dúvida, confirma-se com o profissional prescritor.
 Assinatura e carimbo do profissional prescritor com a respectiva
inscrição no Conselho de Classe.
 O Farmacêutico avalia a coerência da prescrição, a fim de identificar
uma possível incompatibilidade que resulte em uma interação
medicamentosa, sobre dosagem ou subdosagem, com o intuito de
recorrer ao profissional prescritor quando surgirem eventuais dúvidas.
 Realiza a separação das medicações onde são separados por horário e
leito em distribuição de 24 horas em saquinhos plásticos.
 Digita esta prescrição no programa de gerenciamento de estoque para o
cadastro individual do paciente.
 Acondicionar em cestas (uma pra cada enfermaria) todas as prescrições
e medicações que foram separadas.
 Disponibilização das prescrições e suas respectivas medicações à
Frente de Preparo.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE LAVAGEM DE MÃOS

Agentes Anti-sépticos:
 São substâncias aplicadas à pele para reduzir o número de agentes
da microbiota transitória e residente. Entre os principais anti-sépticos
utilizados para a higienização das mãos, destacam- se: Álcoois,
Clorexidina, Compostos de iodo, Iodóforos e Triclosan.
Lavatórios:
 Os lavatórios ou pias devem possuir torneiras ou comandos que
dispensem o contato das mãos quando do fechamento da água.
ANTI-SEPSIA DAS MÃOS:
Finalidade:
Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota
residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional.
As escovas utilizadas no preparo da lavagem das mãos devem ser de
cerdas macias e descartáveis, impregnadas ou não com anti-séptico.
Para este procedimento, recomenda-se: Anti-sepsia das mãos e
antebraços com anti-séptico degermante.
Cuidados:
 Mantenha as unhas naturais, limpas e curtas.
 Não use unhas postiças.
 Evite utilizar anéis, pulseiras e outros adornos.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE HIGIENIZAÇÃO DA
CABINE DE FLUXO LAMINAR
 Abrir o pacote com compressa sobre a mesa de auxílio.
 Realizar a paramentação de acordo com técnica protocolada.
 No final de cada plantão noturno realizar a limpeza terminal do
interior da capela com compressa estéril umedecida com água e
solução de clorexedina 2%, passar por toda capela de fluxo laminar,
enxaguar com compressa umedecida com água.
 Antes e após o preparo das medicações no período matutino,
vespertino e noturno realizarem a limpeza com compressa
umedecida com álcool 70º.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE PREPARO DE
MEDICAMENTOS INJETAVEIS
 Lavar as mãos e antebraços e paramentar-se adequadamente antes do
inicio da operação (manipulador e auxiliar).
 Receber do auxiliar de sala todo o material e insumos necessários para
o preparo do medicamento.
 O auxiliar deve ofertar as seringas, agulhas, gazes sem, entretanto,
tocar no interior dos invólucros dos mesmos.
 O auxiliar procederá à abertura das embalagens das seringas que se
inicia pelo êmbolo, tendo-se o cuidado de proteger de contaminação a
parte de conexão com a agulha. O auxiliar retira das agulhas os
invólucros pelo lado oposta à conexão com a seringa.
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 O Farmacêutico ou técnico manipulador deve montar todo material de
modo funcional. Escolher o tamanho da seringa de acordo com o volume
utilizado, uma seringa e uma agulha para cada componente da solução
de nutrição parenteral.
 O auxiliar deverá ofertar os medicamentos que estão na imersão em
álcool 70º ao manipulador que irá dispô-los no interior da capela e
friccionará as tampas de borracha dos frascos com gaze estéril
embebida em álcool 70º no mínimo três vezes.
 O Farmacêutico ou técnico manipulador não deve encostar com as luvas
em pontos críticos, como, êmbolo da seringa e agulha. Caso aconteça,
trocar o material.
 Respeitar sempre a mesma ordem de preparação pré-determinada, para
evitar qualquer tipo de incompatibilidade ou instabilidade físico-química
ditada nas normas referentes à formulação.
 Trocar de luvas quando houver necessidade.
 Após o preparo, o Farmacêutico ou técnico manipulador deve observar,
contra a luz, se existe qualquer tipo de partícula ou precipitado na
formulação.
 O Farmacêutico ou técnico manipulador deve limpar externamente cada
bolsa com compressa de gaze embebida em álcool 70º.
 O Farmacêutico ou técnico manipulador deve testar as bolsas quanto a
algum vazamento.
 O auxiliar procede à rotulagem das medicações preparadas, conferindo
o rótulo de acordo com a prescrição médica e realizando uma inspeção
visual.
 Caso esteja dentro das especificações (aspectos, sem vazamentos,
etc.), embala em saco plástico, fechar adequadamente em seladora.
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 O Farmacêutico ou técnico manipulador deve limpar e ordenar o local de
trabalho.
 Caso o produto não seja imediatamente utilizado, será estocado em
refrigerador (2 a 8ºC) .
 A medicação é entregue à unidade solicitante onde a Enfermeira realiza
a conferência, mediante prescrição médica, assinando na lateral da
mesma onde está impresso ou em carbono a cópia da prescrição
Medica.
Obs.:
Na farmácia do hospital de clínicas utiliza-se Nutrição Parenteral pronta
para uso com um recipiente contendo lipídios, outro contendo aminoácidos e
eletrólitos e outro contendo glicose e cloreto de cálcio.
A utilização de bolsa de Nutrição Parenteral pronta para uso tem como
principais vantagens da mistura 3 em 1:
 Redução de custos em equipos e sondas intravenosas;
 Facilidade de administração;
 Possibilidade de administrar emulsão lipídica por 24 horas;
 Redução da osmolaridade.
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Procedimentos Práticos:
A sequência na mistura dos macronutrientes depende do fabricante:
 Baxter – Enrola-se a bolsa no sentido transversal;
 BBraun – Mistura-se primeiro os aminoácidos com a glicose e após os
lipídios;
 Fresenius – A própria bolsa só permite a adição de uma fórmula,
assegurando a estabilidade da bolsa.
Nota: Os aditivos preferencialmente da mesma marca das bolsas para que o
fabricante garanta a estabilidade da composição, porém, aditivos
complementares devem ser administrados em frasco separado.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DA LIMPEZA DA AREA FISICA
DA FARMACIA
DIARIO:
 Realizar a limpeza do chão com MOP em toda área física.
 Passar álcool 70% em todas as bancadas.
 Recolher os lixos.
SEMANAL:
 Realizar a limpeza do chão com enceradeira elétrica com solução de
Hipoclorito.
 Realizar a passagem de cera liquida
 Janelas são limpas com água e sapão.
 Balcões e mesas com água e sabão e por último com compressa
umedecida em álcool a 70%.
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REFERENCIAS:
RDC N°63, de 06 de Julho de 2000.
Portaria MS/SNVS, de 08 de Abril de 1998.

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Protocolo de Nutrição Parenteral

  • 1. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 1/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Emissor: Fabiano de Oliveira Bueno Emitido em: 13/11/2012 Aprovação: Equipe Multidiscliplinar de Terapia Nutricional Aprovado em: 11/12/2012 PROTOCOLO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL – FARMÁCIA HOSPITALAR MARÍLIA 2012
  • 2. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 2/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional ÍNDICE Página FARMÁCIA HOSPITALAR Farmácia Hospitalar................................................................................................ 3 Procedimento operacional padrão de programação para recebimento, armazenamento e conservação de medicamento............................................................................. 3 Procedimento operacional padrão de controle de temperatura ambiente e de refrigeradores......................................................................................................... 5 Procedimento operacional padrão de dispensação de medicamentos................. 6 Procedimento operacional padrão de lavagem de mãos....................................... 7 Procedimento operacional padrão de higienização da cabine de fluxo laminar.... 13 Procedimento operacional padrão de preparo de medicamentos injetáveis.......... 16
  • 3. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 3/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional FARMÁCIA HOSPITALAR A farmácia hospitalar é a unidade técnico-administrativa, é considerada como serviço de apoio essencial ao hospital, semelhante ao laboratório clínico ao radiodiagnóstico e outros. Tendo como objetivo promover o uso racional de medicamentos. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE PROGRAMAÇÃO PARA RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE MEDICAMENTOS No ato do recebimento, cada entrada é conferida de acordo com o pedido. São realizadas as seguintes ações:  Os medicamentos recebidos são separados em área específica até a sua conferência. O farmacêutico ou o funcionário responsável pelo recebimento conferem as apresentações, dosagens, quantidades, lote e validade dos medicamentos que estão sendo entregues com o quantitativo especificado no pedido.  Inspeção visual dos produtos farmacêuticos para verificar sua integridade;  Qualquer discordância entre a fatura e os medicamentos recebidos deverá ser comunicada, por escrito, ao Almoxarifado Central para os devidos ajustes e/ou correções.  Não serão recebidos medicamentos quebrados, com embalagens violadas ou cuja data de validade seja inferior a sessenta dias (exceções serão analisadas pelo farmacêutico).
  • 4. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 4/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO  Os medicamentos são armazenados somente após o recebimento oficial.  Na Farmácia Hospitalar, os medicamentos são estocados em prateleiras de aço, em bins de plástico em ordem alfabética, mantendo distância entre os produtos, paredes, tetos e chão, facilitando assim a circulação do ar, são fracionados individualmente com código de barra, identificados com lote, data de validade e especificação do medicamento.  Os medicamentos são estocados rigorosamente por lote e por prazo de validade, sendo que os produtos com datas de validade mais próximas serão dispensados primeiramente.  É fixado nos bins o nome do produto. Se houver recebimento de dois lotes diferentes do mesmo produto, identifica-se e estoca separadamente priorizando o lote com data de validade mais próxima.  Materiais passíveis de quebra (frascos, ampolas) são guardados em bins sendo menos exposto a acidentes;  Ordenar as soluções de grande volume em estrados, com identificações de fácil visualização e obedecendo a quantidade máxima de empilhamento e a organização por validades;  Os medicamentos sujeitos a Controle são estocados em bins mas em armário fechados com chave diferente do destinado ao armazenamento de medicamentos básicos, com as mesmas operações, cuidados e preservação realizadas para os anteriores  Os produtos termolábeis são estocados em refrigerador próprio, exclusivo para este fim..
  • 5. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 5/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional  A estocagem é feita separadamente, por lote e prazo de validade.  O refrigerador, cuja temperatura deve ser mantida entre 2ºC a 8ºC, utilizado somente para medicamentos, é mantido limpo e organizado, e as temperaturas diárias registradas em. termômetro de máxima e mínima, no início da manhã e final da tarde e período noturno, mantendo-se registro mensal em formulário próprio e distinto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE CONTROLE DE TEMPERATURA AMBIENTE E DE REFRIGERADORES  Manter um termômetro de refrigerador em cada refrigerador que armazenar medicamentos e correlatos;  Manter um termômetro de temperatura ambiente na Central de Abastecimento Farmacêutico, afixado em local de fácil visualização;  Verificar diariamente a temperatura ambiente, registrando em formulário específico, a marcação máxima duas vezes ao dia manhã e tarde;  Contatar o farmacêutico no caso de registro de temperatura fora dos limites aceitáveis para armazenamento de medicamentos e correlatos.  Temperatura ambiente ideal: 20 a 25º C. Temperatura ideal no refrigerador: 2º C a 8º C.
  • 6. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 6/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Prescrições Médicas:  O Farmacêutico ou funcionário, no ato da entrega da prescrição pela equipe de enfermagem, avaliam a identificação do solicitante (Nome do paciente, leito, enfermaria e centro de custo), bem como a assinatura do médico seu carimbo, deve estar devidamente preenchida.  Quantidade, posologia, forma farmacêutica, via de administração e em caso de dúvida, confirma-se com o profissional prescritor.  Assinatura e carimbo do profissional prescritor com a respectiva inscrição no Conselho de Classe.  O Farmacêutico avalia a coerência da prescrição, a fim de identificar uma possível incompatibilidade que resulte em uma interação medicamentosa, sobre dosagem ou subdosagem, com o intuito de recorrer ao profissional prescritor quando surgirem eventuais dúvidas.  Realiza a separação das medicações onde são separados por horário e leito em distribuição de 24 horas em saquinhos plásticos.  Digita esta prescrição no programa de gerenciamento de estoque para o cadastro individual do paciente.  Acondicionar em cestas (uma pra cada enfermaria) todas as prescrições e medicações que foram separadas.  Disponibilização das prescrições e suas respectivas medicações à Frente de Preparo.
  • 7. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 7/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE LAVAGEM DE MÃOS Agentes Anti-sépticos:  São substâncias aplicadas à pele para reduzir o número de agentes da microbiota transitória e residente. Entre os principais anti-sépticos utilizados para a higienização das mãos, destacam- se: Álcoois, Clorexidina, Compostos de iodo, Iodóforos e Triclosan. Lavatórios:  Os lavatórios ou pias devem possuir torneiras ou comandos que dispensem o contato das mãos quando do fechamento da água. ANTI-SEPSIA DAS MÃOS: Finalidade: Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional. As escovas utilizadas no preparo da lavagem das mãos devem ser de cerdas macias e descartáveis, impregnadas ou não com anti-séptico. Para este procedimento, recomenda-se: Anti-sepsia das mãos e antebraços com anti-séptico degermante. Cuidados:  Mantenha as unhas naturais, limpas e curtas.  Não use unhas postiças.  Evite utilizar anéis, pulseiras e outros adornos.
  • 8. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Setembro/2012 Página: 8/17
  • 9. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Setembro/2012 Página: 9/17
  • 10. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Setembro/2012 Página: 10/17
  • 11. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Setembro/2012 Página: 11/17
  • 12. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Setembro/2012 Página: 12/17
  • 13. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 13/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE HIGIENIZAÇÃO DA CABINE DE FLUXO LAMINAR  Abrir o pacote com compressa sobre a mesa de auxílio.  Realizar a paramentação de acordo com técnica protocolada.  No final de cada plantão noturno realizar a limpeza terminal do interior da capela com compressa estéril umedecida com água e solução de clorexedina 2%, passar por toda capela de fluxo laminar, enxaguar com compressa umedecida com água.  Antes e após o preparo das medicações no período matutino, vespertino e noturno realizarem a limpeza com compressa umedecida com álcool 70º. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE PREPARO DE MEDICAMENTOS INJETAVEIS  Lavar as mãos e antebraços e paramentar-se adequadamente antes do inicio da operação (manipulador e auxiliar).  Receber do auxiliar de sala todo o material e insumos necessários para o preparo do medicamento.  O auxiliar deve ofertar as seringas, agulhas, gazes sem, entretanto, tocar no interior dos invólucros dos mesmos.  O auxiliar procederá à abertura das embalagens das seringas que se inicia pelo êmbolo, tendo-se o cuidado de proteger de contaminação a parte de conexão com a agulha. O auxiliar retira das agulhas os invólucros pelo lado oposta à conexão com a seringa.
  • 14. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 14/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional  O Farmacêutico ou técnico manipulador deve montar todo material de modo funcional. Escolher o tamanho da seringa de acordo com o volume utilizado, uma seringa e uma agulha para cada componente da solução de nutrição parenteral.  O auxiliar deverá ofertar os medicamentos que estão na imersão em álcool 70º ao manipulador que irá dispô-los no interior da capela e friccionará as tampas de borracha dos frascos com gaze estéril embebida em álcool 70º no mínimo três vezes.  O Farmacêutico ou técnico manipulador não deve encostar com as luvas em pontos críticos, como, êmbolo da seringa e agulha. Caso aconteça, trocar o material.  Respeitar sempre a mesma ordem de preparação pré-determinada, para evitar qualquer tipo de incompatibilidade ou instabilidade físico-química ditada nas normas referentes à formulação.  Trocar de luvas quando houver necessidade.  Após o preparo, o Farmacêutico ou técnico manipulador deve observar, contra a luz, se existe qualquer tipo de partícula ou precipitado na formulação.  O Farmacêutico ou técnico manipulador deve limpar externamente cada bolsa com compressa de gaze embebida em álcool 70º.  O Farmacêutico ou técnico manipulador deve testar as bolsas quanto a algum vazamento.  O auxiliar procede à rotulagem das medicações preparadas, conferindo o rótulo de acordo com a prescrição médica e realizando uma inspeção visual.  Caso esteja dentro das especificações (aspectos, sem vazamentos, etc.), embala em saco plástico, fechar adequadamente em seladora.
  • 15. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 15/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional  O Farmacêutico ou técnico manipulador deve limpar e ordenar o local de trabalho.  Caso o produto não seja imediatamente utilizado, será estocado em refrigerador (2 a 8ºC) .  A medicação é entregue à unidade solicitante onde a Enfermeira realiza a conferência, mediante prescrição médica, assinando na lateral da mesma onde está impresso ou em carbono a cópia da prescrição Medica. Obs.: Na farmácia do hospital de clínicas utiliza-se Nutrição Parenteral pronta para uso com um recipiente contendo lipídios, outro contendo aminoácidos e eletrólitos e outro contendo glicose e cloreto de cálcio. A utilização de bolsa de Nutrição Parenteral pronta para uso tem como principais vantagens da mistura 3 em 1:  Redução de custos em equipos e sondas intravenosas;  Facilidade de administração;  Possibilidade de administrar emulsão lipídica por 24 horas;  Redução da osmolaridade.
  • 16. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Setembro/2012 Página: 16/17 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Procedimentos Práticos: A sequência na mistura dos macronutrientes depende do fabricante:  Baxter – Enrola-se a bolsa no sentido transversal;  BBraun – Mistura-se primeiro os aminoácidos com a glicose e após os lipídios;  Fresenius – A própria bolsa só permite a adição de uma fórmula, assegurando a estabilidade da bolsa. Nota: Os aditivos preferencialmente da mesma marca das bolsas para que o fabricante garanta a estabilidade da composição, porém, aditivos complementares devem ser administrados em frasco separado. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DA LIMPEZA DA AREA FISICA DA FARMACIA DIARIO:  Realizar a limpeza do chão com MOP em toda área física.  Passar álcool 70% em todas as bancadas.  Recolher os lixos. SEMANAL:  Realizar a limpeza do chão com enceradeira elétrica com solução de Hipoclorito.  Realizar a passagem de cera liquida  Janelas são limpas com água e sapão.  Balcões e mesas com água e sabão e por último com compressa umedecida em álcool a 70%.
  • 17. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Faculdade de Medicina de Marília Complexo Assistencial - Famema Hospital das Clínicas de Marília – Unidade I PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional REFERENCIAS: RDC N°63, de 06 de Julho de 2000. Portaria MS/SNVS, de 08 de Abril de 1998. Setembro/2012 Página: 17/17