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Gestão da Informação e
do Conhecimento em
Unidades e Serviços
de Informação
Profa. Dra. Marta Valentim
Florianópolis / Brasil
2013
c2013, Valentim
 Gerenciar unidades e serviços de
informação tornou-se um desafio
neste novo milênio, porquanto as
transformações sociais, culturais,
científicas e tecnológicas tem
impactado diretamente as
estratégias de ação, a mediação da
informação, os objetivos dos
serviços prestados e as finalidades
dos produtos elaborados aos
diferentes públicos.
 A sociedade brasileira está mais
consciente do valor da informação e
do conhecimento para sua efetiva
cidadania, bem como para o
desenvolvimento local, regional e
nacional.
Introdução
c2013, Valentim
 Há um significativo desafio para os gestores de
unidades e serviços de informação, no que
tange à aprendizagem, à interação com as
tecnologias de informação e comunicação (TIC),
ao acesso livre (open access) e gratuito à
informação (copyleft), cuja dinâmica é
transformadora e exige uma nova forma de
atuar, um novo papel a cumprir junto à
sociedade.
 Destaca-se nesse contexto, as novas formas de
ensino-aprendizagem [cursos a distância, salas
de aula virtuais, materiais didáticos e científicos
em repositórios institucionais etc.]; as novas
tecnologias de informação e comunicação
móveis [celular, tablet, smartphone etc.]; as
novas formas de mediação da informação
realizadas a partir de novas
necessidades/demandas, competências e
comportamentos informacionais [redes sociais].
Introdução
c2013, Valentim
 Para atender essas transformações o gestor de
unidades e serviços de informação necessita
planejar o futuro e, para tanto, necessita
primeiramente desenvolver a ‘visão de futuro’.
 Essa ação não pode ser realizada de forma
individualizada, ao contrário, necessita ser
desenvolvida de maneira colaborativa [em
rede], cujos atores possam trazer
contribuições a partir de contextos distintos e
de experiências locais que, somadas, podem
propiciar uma percepção mais ampliada das
questões globais que, por sua vez, impactam
nas questões locais.
 Destaca-se que essa ação pode ser
estruturada e aplicada entre unidades de
informação [interorganizacional], como
também, entre setores de uma unidade/serviço
de informação [intraorganizacional].
Introdução
c2013, Valentim
 Vivencia-se um contexto econômico, social e
tecnológico que exige novas formas de gerenciar
unidades e serviços de informação. Nessa
perspectiva, os gestores precisam ampliar os
papeis e as responsabilidades das unidades e
serviços de informação, inovando constantemente
e promovendo mudanças incrementais e radicais.
 A gestão da informação e a gestão do
conhecimento são modelos de gestão que podem
ser aplicados, porquanto investem na eficiência e
na eficácia dos processos, atividades e tarefas e, o
mais importante, investem no sujeito
organizacional responsável por essa dinâmica.
 A sociedade complexa é uma realidade e, por isso
mesmo, há que se investir em modelos de gestão
que atendam as diversificadas necessidades,
ressaltando o valor da informação e do
conhecimento e o papel das unidades e serviços
de informação.
Introdução
c2013, Valentim
Gestão da Informação - Conceito
 Gestão integrada com foco nos
fluxos formais do ambiente
organizacional. Abrange diversas
atividades:
 Prospecção e monitoramento,
filtragem e obtenção de dados e
informações;
 Tratamento, análise, agregação de
valor e armazenamento
[preservação] da informação,
apoiados em tecnologias de
informação e telecomunicação;
 Disseminação e mediação da
informação;
 Elaboração de produtos e serviços
informacionais customizados.
Fonte: Valentim (2008).
c2013, Valentim
Gestão do Conhecimento - Conceito
 A gestão do conhecimento refere-se às questões críticas de
adaptação organizacional, sobrevivência e competência, em
face das mudanças ambientais, cada vez mais descontinuadas.
Essencialmente, enfoca os processos organizacionais que
buscam combinar a sinergia entre a capacidade de
processamento de informação e a capacidade criativa e
inovadora dos indivíduos, ou seja, é uma combinação de
informação, tecnologias de informação e comunicação,
aprendizagem, competências e know-how. Todas essas coisas
devem ser geridas em organizações, unidades, sistemas e
serviços profissionais (MALHOTRA, 1998, tradução nossa).
c2013, Valentim
Gestão do Conhecimento - Conceito
 Gestão integrada com foco nos fluxos
informais, que objetiva desenvolver
nas pessoas competências essenciais
voltadas ao compartilhamento e à
socialização do conhecimento,
visando a troca e, portanto, a
construção de novos conhecimentos.
 Visa também a aplicação sistemática
de métodos e técnicas que propiciem
aos sujeitos organizacionais
aprenderem a transformar o
conhecimento tácito em
conhecimento explícito (o possível).
Fonte: Valentim (2008).
c2013, Valentim
Gestão de Unidades de Informação - Conceito
 Unidade de informação é um organismo social,
dirigida e composta por dois ou mais sujeitos
organizacionais, que atuam com propósito
informacional definido, almejando um determinado
objetivo/meta informacional, de forma a obter o bem
informacional ao público ao qual atende.
c2013, Valentim
Gestão da Informação e do Conhecimento
 A informação precede a
comunicação, a tecnologia, o
conhecimento e a ação (ILHARCO,
2003).
 A informação é insumo do saber e
do fazer em diferentes contextos e,
portanto, é gerada por meio de
diferentes estratégias para atingir
distintos objetivos.
 Em uma unidade/serviço de
informação esta afirmativa
concretiza-se de forma contundente,
visto que a informação é, ao mesmo
tempo, insumo e produto do fazer
organizacional de qualquer setor,
especialidade ou segmento.
c2013, Valentim
 A informação e o conhecimento
são insumos do fazer
organizacional e, por esse motivo,
devem ser mais bem gerenciados,
desde o macroambiente até os
distintos microambientes que
compõem a unidade/serviço de
informação.
 No ambiente organizacional, o
conhecimento é construído por um
indivíduo que, por sua vez,
alimenta a construção do
conhecimento coletivo e, por outro
lado, o conhecimento coletivo
alimenta a construção do
conhecimento individual em uma
espiral contínua.
Gestão da Informação e do Conhecimento
Figura Traduzida e Adaptada: Nonaka; Takeuchi (2008).
c2013, Valentim
Planejamento (diagnóstico e
prognóstico)
 “Planejamento é o esboço do futuro e a
criação e seleção de meios para atingi-lo”
(ACKOFF, 1996).
1. Processo permanente e metódico [uso de
métodos] que deve ser realizado com a
participação e comprometimento de todos os
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informação;
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variáveis em determinado momento histórico
[contexto];
3. Metódico, porquanto é uma sequência de atos
decisórios, ordenados em fases definidas e
baseadas em conhecimentos especializados e
técnicos [responsabilidades, prazos etc.].
Gestão da Informação e do Conhecimento
c2013, Valentim
Cultura Organizacional
 “[...] conjunto de valores e pressupostos
básicos expressos em elementos
simbólicos, que em sua capacidade de
ordenar, atribuir significações, construir a
identidade organizacional, tanto agem
como elemento de comunicação e
consenso, como ocultam e
instrumentalizam as relações de
dominação” (FLEURY, 1996).
Comunicação Organizacional
 “Processo contínuo que alimenta,
reconhece, gera, usa e compartilha dados,
informação e conhecimento existentes no
ambiente organizacional, entendido aqui de
forma lato (ambiente interno e externo)”
(VALENTIM, 2003).
Gestão da Informação e do Conhecimento
c2013, Valentim
Mapeamento de Fluxos Formais/Informais
 Consiste em desenvolver um conjunto de ações
para identificar as fontes – recursos
informacionais [formal] e produtores de
conhecimento [informais] –, relevantes para a
unidade/serviço de informação. É importante nesta
fase identificar as lideranças organizacionais.
 Fluxos Estruturados: já estruturados e acessados
dentro ou fora da unidade/serviço de informação.
Ex.: Cadastro de editoras; planilhas etc.
- Fluxos Estruturáveis: estão internamente à
unidade/serviço de informação, entretanto sem
tratamento e acesso. Ex.: Cartões de visita de
novos fornecedores; catálogos de feiras etc.
 Fluxos Não Estruturados: estão externamente à
unidade/serviço de informação, entretanto sem
identificação, filtragem e tratamento. Ex.: Notícias
em jornais, mídias, redes sociais etc.
Gestão da Informação e do Conhecimento
c2013, Valentim
Gestão da Informação e do Conhecimento
Pessoas
Políticas
e Normas
Organizacionais
Responsabilidades
e Autoridades
Funções e
Atividades
Rotinas e
Procedimentos
Controle
e feedback
Fonte Adaptada: Blackler (1993) apud Choo (2003).
c2013, Valentim
Competências Essenciais
 Processo contínuo e dinâmico, que envolve não só o
reconhecimento, a compreensão, a apropriação de
signos e símbolos, mas, além disso, saber aplicá-los
na vida cotidiana de forma eficiente.
 Visa desenvolver a:
 Capacidade de reconhecer as próprias
necessidades informacionais e formular questões.
 Capacidade de identificar, acessar, buscar,
pesquisar e localizar informação em qualquer
mídia.
 Capacidade de organizar, analisar e avaliar
informação.
 Capacidade de usar eficazmente informação para
uma aplicação prática e solução de problemas.
 Capacidade de apropriar-se de informação para
gerar novo conhecimento, ‘aprender a aprender’.
Gestão da Informação e do Conhecimento
Fonte: ALA (1989); Doyle (1992); Lenox e Walker (1993).
c2013, Valentim
Redes Colaborativas
 Estruturadas a partir de relações de trabalho,
técnico-científicas, culturais/artísticas ou de
outra natureza, entre indivíduos ou grupos
de indivíduos e que se baseia
fundamentalmente em processos
colaborativos mediados ou não por
tecnologias de informação e comunicação
(TIC)
 Características: comunidade envolvida,
regras claras [compartilhamento, plano de
discussões, avaliações etc.], divisão de
trabalho [organização da participação dos
integrantes], níveis de atividades [macro ou
micro, genérica ou especializada], frequência
[períodos], sistematização [documentação,
sistemas de informação, portal/site etc.].
Gestão da Informação e do Conhecimento
c2013, Valentim
Páginas Amarelas (Who is Who)
 Mapeia e indica quem possui
determinado conhecimento,
competência, habilidade ou
vivência/experiência, aonde está e de
que forma se pode acessá-lo.
 Também é conhecido como ‘Banco
de Talentos’, pois identifica os
produtores de conhecimento, as
pessoas que possuem determinadas
competências, em que processos
atuam. A partir disso, as informações
são registradas em banco/base de
dados para futuros acessos.
Gestão da Informação e do Conhecimento
c2013, Valentim
Mapas Conceituais
 Esquematiza o
conhecimento existente
em uma organização, não
armazenando o
conhecimento
propriamente dito, mas
estruturando conceitos,
definições e valores
relevantes para os sujeitos
organizacionais, de forma
que se possa visualizá-los
graficamente.
Gestão da Informação e do Conhecimento
Fonte: Joseph Novak (1960).
c2013, Valentim
Storytelling
 Composto por 5 (cinco) etapas: ouvir,
aprender, descobrir, explorar, criar.
 Expor histórias organizacionais visando:
 Motivar as pessoas e implementar
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 Desenvolver a criatividade no
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 Fortalecer a imagem e os valores
organizacionais;
 Disseminar valores organizacionais
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 Promover a colaboração entre os
sujeitos organizacionais;
 Compartilhar conhecimento junto aos
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Gestão da Informação e do Conhecimento
c2013, Valentim
Benchmarking
 Comparação sistemática de
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elaborados/produzidos com os
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unidades/serviços de
informação consideradas de
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 Procura adaptar um conceito
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Gestão da Informação e do Conhecimento
c2013, Valentim
Gestão da Informação e do Conhecimento
Ferramentas
 IHMC CmapTools (Mapas Conceituais)
http://cmap.ihmc.us/
 Treebolic (Redes)
http://treebolic.sourceforge.net/en/download.html
 B-Sapiens (Aprendizagem organizacional)
http://www.institutovirtual.pt/bsapiens/conteudos.asp?ID=26
 Groupware – (Trabalho em grupo/coletivo)
http://www-03.ibm.com/software/products/us/en/ibmnotes
c2013, Valentim
 A gestão da informação e do conhecimento
devem ser realizadas em unidades e
serviços de informação de forma efetiva,
visando propiciar mais qualidade ao
trabalho desenvolvido.
 Os gestores de unidades e serviços de
informação necessitam redimensionar a
atuação ressignificando o valor dessas
organizações junto à sociedade.
 O nível de complexidade requer ousadia dos
gestores, no que tange aos modelos de
gestão aplicados às unidades e serviços de
informação.
 Há a necessidade de se trabalhar a cultura,
a comunicação e as competências
essenciais das pessoas que atuam nessas
organizações.
Considerações Finais
c2013, Valentim
ACKOFF, R. L. A empresa democrática. Lisboa: DIFEL, 1996.
ALA - American Library Association. Presidential Committee on Information Literacy: Final
Report. Chicago: ALA, 1989. Disponível em:
<http://www.ala.org/acrl/publications/whitepapers/presidential>. Acesso em: 12 jan. 2012.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação
para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC Editora,
2003. 425p.
DOYLE, C. Outcome measures for information literacy within the national education goals
of 1990: Final Report of the National Forum on Information Literacy. Washington (DC): US
Department of Education, 1992. (ERIC Document, ED 351033)
FLEURY, M. T.; FISCHER, R. M. (Org.) Cultura e poder nas organizações. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
ILHARCO, F. Filosofia da informação: uma introdução à informação como fundação da acção,
da comunicação e da decisão. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2003. 207p.
KOSTAGIOLAS, P. A. Managing knowledge capital in public libraries for a knowledge-driven
socioeconomic environment. In: IFLA GENERAL CONFERENCE AND ASSEMBLY, 78., Helsink,
2012. Anais... Helsink: IFLA, 2012. 15p. Disponível em: <http://conference.ifla.org/ifla78>.
Bibliografia Consultada
c2013, Valentim
LAW, D. As for the future, your task is not to foresee it, but to enable it. . In: IFLA GENERAL
CONFERENCE AND ASSEMBLY, 77., Puerto Rico, 2011. Anais... Puerto Rico: IFLA, 2011. 9p.
Disponível em: <http://conference.ifla.org/ifla77>.
LENOX, M. F.; WALKER, M. L. Information literacy in the educational process. The Educational
Forum, v.57, n.2, p.312-324, 1993.
MALHOTRA, Y. Knowledge management, knowledge organizations & knowledge workers:
a view from the front lines. Maeil Business Newspaper, p.1-4, Feb. 19, 1998. Disponível em:
<http://www.brint.com/interview/maeil.htm>.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas
japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 376p.
VALENTIM, M. L. P. Comunicação organizacional no processo de inteligência competitiva.
Londrina: InfoHome, 2003. 2p. Disponível em:
<http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=79>.
VALENTIM, M. L. P. Gestão da informação e gestão do conhecimento em ambientes
organizacionais: conceitos e compreensões. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência
da Informação, Brasília, v.1, n.1, p.1-16, 2008. Disponível em:
<http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/view/3/14>.
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Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação

  • 1. Gestão da Informação e do Conhecimento em Unidades e Serviços de Informação Profa. Dra. Marta Valentim Florianópolis / Brasil 2013
  • 2. c2013, Valentim  Gerenciar unidades e serviços de informação tornou-se um desafio neste novo milênio, porquanto as transformações sociais, culturais, científicas e tecnológicas tem impactado diretamente as estratégias de ação, a mediação da informação, os objetivos dos serviços prestados e as finalidades dos produtos elaborados aos diferentes públicos.  A sociedade brasileira está mais consciente do valor da informação e do conhecimento para sua efetiva cidadania, bem como para o desenvolvimento local, regional e nacional. Introdução
  • 3. c2013, Valentim  Há um significativo desafio para os gestores de unidades e serviços de informação, no que tange à aprendizagem, à interação com as tecnologias de informação e comunicação (TIC), ao acesso livre (open access) e gratuito à informação (copyleft), cuja dinâmica é transformadora e exige uma nova forma de atuar, um novo papel a cumprir junto à sociedade.  Destaca-se nesse contexto, as novas formas de ensino-aprendizagem [cursos a distância, salas de aula virtuais, materiais didáticos e científicos em repositórios institucionais etc.]; as novas tecnologias de informação e comunicação móveis [celular, tablet, smartphone etc.]; as novas formas de mediação da informação realizadas a partir de novas necessidades/demandas, competências e comportamentos informacionais [redes sociais]. Introdução
  • 4. c2013, Valentim  Para atender essas transformações o gestor de unidades e serviços de informação necessita planejar o futuro e, para tanto, necessita primeiramente desenvolver a ‘visão de futuro’.  Essa ação não pode ser realizada de forma individualizada, ao contrário, necessita ser desenvolvida de maneira colaborativa [em rede], cujos atores possam trazer contribuições a partir de contextos distintos e de experiências locais que, somadas, podem propiciar uma percepção mais ampliada das questões globais que, por sua vez, impactam nas questões locais.  Destaca-se que essa ação pode ser estruturada e aplicada entre unidades de informação [interorganizacional], como também, entre setores de uma unidade/serviço de informação [intraorganizacional]. Introdução
  • 5. c2013, Valentim  Vivencia-se um contexto econômico, social e tecnológico que exige novas formas de gerenciar unidades e serviços de informação. Nessa perspectiva, os gestores precisam ampliar os papeis e as responsabilidades das unidades e serviços de informação, inovando constantemente e promovendo mudanças incrementais e radicais.  A gestão da informação e a gestão do conhecimento são modelos de gestão que podem ser aplicados, porquanto investem na eficiência e na eficácia dos processos, atividades e tarefas e, o mais importante, investem no sujeito organizacional responsável por essa dinâmica.  A sociedade complexa é uma realidade e, por isso mesmo, há que se investir em modelos de gestão que atendam as diversificadas necessidades, ressaltando o valor da informação e do conhecimento e o papel das unidades e serviços de informação. Introdução
  • 6. c2013, Valentim Gestão da Informação - Conceito  Gestão integrada com foco nos fluxos formais do ambiente organizacional. Abrange diversas atividades:  Prospecção e monitoramento, filtragem e obtenção de dados e informações;  Tratamento, análise, agregação de valor e armazenamento [preservação] da informação, apoiados em tecnologias de informação e telecomunicação;  Disseminação e mediação da informação;  Elaboração de produtos e serviços informacionais customizados. Fonte: Valentim (2008).
  • 7. c2013, Valentim Gestão do Conhecimento - Conceito  A gestão do conhecimento refere-se às questões críticas de adaptação organizacional, sobrevivência e competência, em face das mudanças ambientais, cada vez mais descontinuadas. Essencialmente, enfoca os processos organizacionais que buscam combinar a sinergia entre a capacidade de processamento de informação e a capacidade criativa e inovadora dos indivíduos, ou seja, é uma combinação de informação, tecnologias de informação e comunicação, aprendizagem, competências e know-how. Todas essas coisas devem ser geridas em organizações, unidades, sistemas e serviços profissionais (MALHOTRA, 1998, tradução nossa).
  • 8. c2013, Valentim Gestão do Conhecimento - Conceito  Gestão integrada com foco nos fluxos informais, que objetiva desenvolver nas pessoas competências essenciais voltadas ao compartilhamento e à socialização do conhecimento, visando a troca e, portanto, a construção de novos conhecimentos.  Visa também a aplicação sistemática de métodos e técnicas que propiciem aos sujeitos organizacionais aprenderem a transformar o conhecimento tácito em conhecimento explícito (o possível). Fonte: Valentim (2008).
  • 9. c2013, Valentim Gestão de Unidades de Informação - Conceito  Unidade de informação é um organismo social, dirigida e composta por dois ou mais sujeitos organizacionais, que atuam com propósito informacional definido, almejando um determinado objetivo/meta informacional, de forma a obter o bem informacional ao público ao qual atende.
  • 10. c2013, Valentim Gestão da Informação e do Conhecimento  A informação precede a comunicação, a tecnologia, o conhecimento e a ação (ILHARCO, 2003).  A informação é insumo do saber e do fazer em diferentes contextos e, portanto, é gerada por meio de diferentes estratégias para atingir distintos objetivos.  Em uma unidade/serviço de informação esta afirmativa concretiza-se de forma contundente, visto que a informação é, ao mesmo tempo, insumo e produto do fazer organizacional de qualquer setor, especialidade ou segmento.
  • 11. c2013, Valentim  A informação e o conhecimento são insumos do fazer organizacional e, por esse motivo, devem ser mais bem gerenciados, desde o macroambiente até os distintos microambientes que compõem a unidade/serviço de informação.  No ambiente organizacional, o conhecimento é construído por um indivíduo que, por sua vez, alimenta a construção do conhecimento coletivo e, por outro lado, o conhecimento coletivo alimenta a construção do conhecimento individual em uma espiral contínua. Gestão da Informação e do Conhecimento Figura Traduzida e Adaptada: Nonaka; Takeuchi (2008).
  • 12. c2013, Valentim Planejamento (diagnóstico e prognóstico)  “Planejamento é o esboço do futuro e a criação e seleção de meios para atingi-lo” (ACKOFF, 1996). 1. Processo permanente e metódico [uso de métodos] que deve ser realizado com a participação e comprometimento de todos os sujeitos de uma unidade/serviço de informação; 2. Ação construída [missão, visão, objetivos, metas] sobre um conjunto dinâmico de variáveis em determinado momento histórico [contexto]; 3. Metódico, porquanto é uma sequência de atos decisórios, ordenados em fases definidas e baseadas em conhecimentos especializados e técnicos [responsabilidades, prazos etc.]. Gestão da Informação e do Conhecimento
  • 13. c2013, Valentim Cultura Organizacional  “[...] conjunto de valores e pressupostos básicos expressos em elementos simbólicos, que em sua capacidade de ordenar, atribuir significações, construir a identidade organizacional, tanto agem como elemento de comunicação e consenso, como ocultam e instrumentalizam as relações de dominação” (FLEURY, 1996). Comunicação Organizacional  “Processo contínuo que alimenta, reconhece, gera, usa e compartilha dados, informação e conhecimento existentes no ambiente organizacional, entendido aqui de forma lato (ambiente interno e externo)” (VALENTIM, 2003). Gestão da Informação e do Conhecimento
  • 14. c2013, Valentim Mapeamento de Fluxos Formais/Informais  Consiste em desenvolver um conjunto de ações para identificar as fontes – recursos informacionais [formal] e produtores de conhecimento [informais] –, relevantes para a unidade/serviço de informação. É importante nesta fase identificar as lideranças organizacionais.  Fluxos Estruturados: já estruturados e acessados dentro ou fora da unidade/serviço de informação. Ex.: Cadastro de editoras; planilhas etc. - Fluxos Estruturáveis: estão internamente à unidade/serviço de informação, entretanto sem tratamento e acesso. Ex.: Cartões de visita de novos fornecedores; catálogos de feiras etc.  Fluxos Não Estruturados: estão externamente à unidade/serviço de informação, entretanto sem identificação, filtragem e tratamento. Ex.: Notícias em jornais, mídias, redes sociais etc. Gestão da Informação e do Conhecimento
  • 15. c2013, Valentim Gestão da Informação e do Conhecimento Pessoas Políticas e Normas Organizacionais Responsabilidades e Autoridades Funções e Atividades Rotinas e Procedimentos Controle e feedback Fonte Adaptada: Blackler (1993) apud Choo (2003).
  • 16. c2013, Valentim Competências Essenciais  Processo contínuo e dinâmico, que envolve não só o reconhecimento, a compreensão, a apropriação de signos e símbolos, mas, além disso, saber aplicá-los na vida cotidiana de forma eficiente.  Visa desenvolver a:  Capacidade de reconhecer as próprias necessidades informacionais e formular questões.  Capacidade de identificar, acessar, buscar, pesquisar e localizar informação em qualquer mídia.  Capacidade de organizar, analisar e avaliar informação.  Capacidade de usar eficazmente informação para uma aplicação prática e solução de problemas.  Capacidade de apropriar-se de informação para gerar novo conhecimento, ‘aprender a aprender’. Gestão da Informação e do Conhecimento Fonte: ALA (1989); Doyle (1992); Lenox e Walker (1993).
  • 17. c2013, Valentim Redes Colaborativas  Estruturadas a partir de relações de trabalho, técnico-científicas, culturais/artísticas ou de outra natureza, entre indivíduos ou grupos de indivíduos e que se baseia fundamentalmente em processos colaborativos mediados ou não por tecnologias de informação e comunicação (TIC)  Características: comunidade envolvida, regras claras [compartilhamento, plano de discussões, avaliações etc.], divisão de trabalho [organização da participação dos integrantes], níveis de atividades [macro ou micro, genérica ou especializada], frequência [períodos], sistematização [documentação, sistemas de informação, portal/site etc.]. Gestão da Informação e do Conhecimento
  • 18. c2013, Valentim Páginas Amarelas (Who is Who)  Mapeia e indica quem possui determinado conhecimento, competência, habilidade ou vivência/experiência, aonde está e de que forma se pode acessá-lo.  Também é conhecido como ‘Banco de Talentos’, pois identifica os produtores de conhecimento, as pessoas que possuem determinadas competências, em que processos atuam. A partir disso, as informações são registradas em banco/base de dados para futuros acessos. Gestão da Informação e do Conhecimento
  • 19. c2013, Valentim Mapas Conceituais  Esquematiza o conhecimento existente em uma organização, não armazenando o conhecimento propriamente dito, mas estruturando conceitos, definições e valores relevantes para os sujeitos organizacionais, de forma que se possa visualizá-los graficamente. Gestão da Informação e do Conhecimento Fonte: Joseph Novak (1960).
  • 20. c2013, Valentim Storytelling  Composto por 5 (cinco) etapas: ouvir, aprender, descobrir, explorar, criar.  Expor histórias organizacionais visando:  Motivar as pessoas e implementar novas ideias;  Desenvolver a criatividade no ambiente organizacional;  Fortalecer a imagem e os valores organizacionais;  Disseminar valores organizacionais (cultura/comunicação);  Promover a colaboração entre os sujeitos organizacionais;  Compartilhar conhecimento junto aos sujeitos organizacionais, principalmente junto aos ‘novos’. Gestão da Informação e do Conhecimento
  • 21. c2013, Valentim Benchmarking  Comparação sistemática de serviços e produtos elaborados/produzidos com os oferecidos por outras unidades/serviços de informação consideradas de excelência.  Procura adaptar um conceito amplo de excelência em determinado setor à realidade dos processos de uma unidade/serviço de informação, a qual necessita aprimorar determinada atividade. Gestão da Informação e do Conhecimento
  • 22. c2013, Valentim Gestão da Informação e do Conhecimento Ferramentas  IHMC CmapTools (Mapas Conceituais) http://cmap.ihmc.us/  Treebolic (Redes) http://treebolic.sourceforge.net/en/download.html  B-Sapiens (Aprendizagem organizacional) http://www.institutovirtual.pt/bsapiens/conteudos.asp?ID=26  Groupware – (Trabalho em grupo/coletivo) http://www-03.ibm.com/software/products/us/en/ibmnotes
  • 23. c2013, Valentim  A gestão da informação e do conhecimento devem ser realizadas em unidades e serviços de informação de forma efetiva, visando propiciar mais qualidade ao trabalho desenvolvido.  Os gestores de unidades e serviços de informação necessitam redimensionar a atuação ressignificando o valor dessas organizações junto à sociedade.  O nível de complexidade requer ousadia dos gestores, no que tange aos modelos de gestão aplicados às unidades e serviços de informação.  Há a necessidade de se trabalhar a cultura, a comunicação e as competências essenciais das pessoas que atuam nessas organizações. Considerações Finais
  • 24. c2013, Valentim ACKOFF, R. L. A empresa democrática. Lisboa: DIFEL, 1996. ALA - American Library Association. Presidential Committee on Information Literacy: Final Report. Chicago: ALA, 1989. Disponível em: <http://www.ala.org/acrl/publications/whitepapers/presidential>. Acesso em: 12 jan. 2012. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC Editora, 2003. 425p. DOYLE, C. Outcome measures for information literacy within the national education goals of 1990: Final Report of the National Forum on Information Literacy. Washington (DC): US Department of Education, 1992. (ERIC Document, ED 351033) FLEURY, M. T.; FISCHER, R. M. (Org.) Cultura e poder nas organizações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996. ILHARCO, F. Filosofia da informação: uma introdução à informação como fundação da acção, da comunicação e da decisão. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2003. 207p. KOSTAGIOLAS, P. A. Managing knowledge capital in public libraries for a knowledge-driven socioeconomic environment. In: IFLA GENERAL CONFERENCE AND ASSEMBLY, 78., Helsink, 2012. Anais... Helsink: IFLA, 2012. 15p. Disponível em: <http://conference.ifla.org/ifla78>. Bibliografia Consultada
  • 25. c2013, Valentim LAW, D. As for the future, your task is not to foresee it, but to enable it. . In: IFLA GENERAL CONFERENCE AND ASSEMBLY, 77., Puerto Rico, 2011. Anais... Puerto Rico: IFLA, 2011. 9p. Disponível em: <http://conference.ifla.org/ifla77>. LENOX, M. F.; WALKER, M. L. Information literacy in the educational process. The Educational Forum, v.57, n.2, p.312-324, 1993. MALHOTRA, Y. Knowledge management, knowledge organizations & knowledge workers: a view from the front lines. Maeil Business Newspaper, p.1-4, Feb. 19, 1998. Disponível em: <http://www.brint.com/interview/maeil.htm>. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 376p. VALENTIM, M. L. P. Comunicação organizacional no processo de inteligência competitiva. Londrina: InfoHome, 2003. 2p. Disponível em: <http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=79>. VALENTIM, M. L. P. Gestão da informação e gestão do conhecimento em ambientes organizacionais: conceitos e compreensões. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v.1, n.1, p.1-16, 2008. Disponível em: <http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/view/3/14>. Bibliografia Consultada