SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
BACTÉRIAS
EXISTÊNCIA, ESTRUTURA,
BENEFÍCIOS, DOENÇAS HUMANAS,
RESISTÊNCIA A ANTIBÍOTICOS.
CARACTERÍSTICAS
■Bactérias são procariontes e unicelulares.
OBS: células procarióticas apresentam, parede
celular, membrana plasmática que delimitam o
citoplasma onde está presente o DNA em uma
região denominada nucleoide.
Curiosidade: A maior bactéria conhecida foi
descoberto em 1999 e se chama Pérola de
Enxofre de Namibia (Thiomargarita
Namibiensis). Ela pode ser vista com olho nu
devido a um diâmetro até 0,75mm.
BACTÉRIAS
■ São organismos que apresentam uma estrutura
simples e por isso podem sobreviver em todos
ambientes da terra. Ex: ar, solo, água, vulcão, mar
profundo, fontes quentes, gelo, sal, pele dos seres
humanos etc..
■ Em condições desfavoráveis algumas bactérias
formam esporos, que podem sobreviver milhões de
anos.
ESTRUTURA
■Parede celular – Estrutura rígida responsável pela forma
da bactéria constituída por um complexo protéico -
glicídico (proteína + carboidrato) tem a função de
proteger a célula bacteriana contra agressões físicas do
ambiente.
OBS: Não possui celulose como as das células vegetais.
Cápsula – Envoltório externo encontrado principalmente
em bactérias patogênicas protegendo-as contra
fagocitoses. A espessura e a composição química dessas
cápsulas variam de acordo com a espécie.
Membrana plasmática - Mesma estrutura e função das
células eucariontes.
■ Nucleóide - Região onde se concentra o
cromossomo bacteriano, constituído por uma
molécula circular de DNA. É o equivalente
bacteriano dos núcleos de células eucariontes. Não
possui carioteca ou envoltório nuclear. Além do
DNA presente no nucleóide, a célula bacteriana
pode ainda conter moléculas adicionais de DNA,
chamadas plasmídios ou epissomas.
BACTÉRIA
■BENEFÍCIO:
■Produção de
alimentos
e bebidas;
■Decomposição de
lixo problemático, restos mortais;
■Produção de medicamentos
■Digestão (Escherichia coli)
■Fixação do N2 na atmosfera
BENEFÍCIOS
• As bactérias possuem grande importância
ecológica, elas fixam o nitrogênio da atmosfera na
forma de nitratos, e as bactérias desnitrificantes
que devolvem o nitrogênio dos nitratos e da
amônia para a atmosfera.
• As bactérias são responsáveis pela decomposição
ou deterioração da carne, do vinho, das verduras,
do leite e de outros produtos de consumo diário
• As bactérias também são úteis para o homem,
como na indústria farmacêutica que utiliza
bactérias para fabricar antibióticos específicos.
BACTÉRIA
■PATOGENIDADE:
■ Micróbio patogênico
■ Estrago dos
alimentos
■ Corrosão
PATOGENIDADE
• São parasitas humanos, levando a infecções
muito graves.
• A infecção é causada porque as bactérias podem
produzir toxinas, que são nocivas para as células
humanas. Se estas estiverem presentes em
número suficiente e a pessoa a ser afectada não
dispuser de uma imunização contra elas, o
resultado é a doença.
• As principais portas de entrada de bactérias no
corpo humano são os pulmões, por meio da
inalação de partículas expulsas pela respiração,
tosse ou espirros de uma pessoa infectada.
PATOGENIDADE
• Pode haver infecção no trato digestivo o qual pode ser infectado
através da ingestão de alimentos contaminados. As bactérias
podem estar presentes nos alimentos desde o local de produção
das matérias primas ou transportadas até eles por moscas ou
mãos contaminadas. As bactérias podem ainda invadir o
hospedeiro através da pele, como por exemplo, na infecção de
uma ferida.
• Há o gênero Clostridium que além de esporulado é aneróbio e um
potente produtor de toxinas muito prejudiciais ao homem. Seus
esporos podem estar presentes em alimentos e resistir a
processos de descontaminação podendo causar graves
intoxicações como o botulismo (agente Clostridium botulinum),
em função da ação neurotóxica de suas toxinas.
Geralmente estão associados a intoxicações por ingestão de
palmitos contaminados e podem levar a óbito
• A Escherichia coli é um importante componente da nossa
microbiota intestinal, no entanto, fora do intestino pode causar
importantes e graves infecções, principalmente nas vias urinárias.
BACTÉRIAS RESISTENTES A
ANTIBIÓTICOS
DOENÇAS BACTERIANAS
Botulismo
• AGENTE ETIOLÓGICO: Clostridium botulinum
• TRANSMISSÃO: enlatados, conservas e embalados a vácuo são os mais
vulneráveis pois a bactérias se desenvolve em ambientes sem oxigênio;
• SINTOMAS: aversão à luz, visão dupla com dilatação da pupila ,disfonia,
dificuldade para articular palavras ,vômitos e secura na boca e garganta
disfagia, dificuldade para engolir ,paralisia respiratória que pode levar à
morte,constipação intestinal,retenção de urina e debilidade motora;
• PROFILAXIA: Observação dos alimentos e suas embalagens;
• TRATAMENTO: Consiste na manutenção das funções vitais e uso de soro
antibotulínico. O soro impede que a toxina circulante no sangue se instale
no sistema nervoso.
Meningite
■ AGENTE ETIOLÓGICO : meningococos, pneumococos ou
hemófilos.
• Neisseria meningitidis
• VETOR: Homem
• TRANSMISSÃO: se dá pelo contato da saliva ou gotículas de
saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um
indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema
circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio.
Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus
sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas
as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também
fazem parte do grupo de maior suscetibilidade.
• SINTOMAS: Febre alta, fortes dores de cabeça, vômitos,
rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza e manchas
vermelhas na pele .
MENINGITE
• PREVENÇÃO:Evitar o uso de talheres e copos
utilizados por outras pessoas ou mal lavados e
ambientes abafados são formas de se diminuir as
chances de adquirir a doença. Manter o sistema
imunológico fortalecido e seguir corretamente as
orientações médicas, caso tenha tido contato com
alguém acometido pela doença são, também,
medidas importantes.
• VACINA
• TRATAMENTO: uso de antibióticos específicos para a
espécie, administrados via endovenosa, será
imprescindível.
CÓLERA
• AGENTE: Vibrio cholerae;
• VETOR: homem;
• TRANSMISSÃO: V. cholerae penetra no
organismo humano por ingestão de água e alimentos
contaminados (transmissão fecal-oral).
• PREVENÇÃO: higienização dos alimentos, ingerir
água tratada, lavar corretamente as mãos etc...
• TRATAMENTO: antibióticos e soro enriquecido com
sais minerais.
Responda!
■ O cólera é uma doença infecciosa aguda,
caracterizada por febre, vômito e diarréia. O
agente causador é a bactéria Vibrio cholerae, que é
principalmente transmitida pela
■ a) ( ) picada do mosquito Aedes aegypti.
■ b) ( ) inspiração dos esporos que atingem os
pulmões.
■ c) ( ) ingestão de carnes mal cozidas, com cistos.
■ d) ( ) pele, através do contato com as larvas.
■ e) ( ) contaminação fecal da água e dos
alimentos.
RESPONDA!
■ A bactéria não possui:
a) membrana plasmática.
b) ribossomos.
c) parede celular.
d) DNA.
e) carioteca.
LEPTOSPIROSE
■ AGENTE ETIOLÓGICO: Lepstospira interrogans;
■ VETOR: ratos urbanos, alguns mamíferos silvestre,
cães e gatos.
■ TRANSMISSÃO: mucosa da pele,ingestão de água ou
alimentos contaminados;
■ SINTOMAS: febre alta, mal estar, dor de cabeça, dor
muscular intensa,principalmente na panturrilha,
cansaço, calafrios, hiperemia conjuntivial etc..
■ PREVENÇÃO: ingerir água tratada, higienizar os
alimentos e extermínio de ratos urbanos etc..
■ TRATAMENTO: hidratação e antibióticos. Deve-se
evitar o uso de A.A.S e alguns anti-inflamatórios.
FEBRE MACULOSA
AGENTE ETIOLÓGICO: Rickettsia rickettsii;
VETOR: Amblyoma cajennense (carrapato- estrela);
TRANSMISSÃO: picada do carrapato;
SINTOMAS: febre,macula, sangramentos,
comprometimento sistêmico etc...
PREVENÇÃO: evitar contato com animais silvestre
onde há incidência da infecção, vistoriar o corpo de 3
em 3 horas, uso de calças compridas e botas, não
esmagar o carrapato e uso de carrapaticida.
TRATAMENTO: de suporte e antibióticos.
O Governo da Indonésia aprovou um fundo de 1 bilhão de rúpias
(US$ 1,1 milhão) para os trabalhos humanitários no sul da ilha
de Java, região devastada por uma tsunami, que causou cerca
350 mortes e deixou milhares de desabrigados.
(http://oglobo.globo.com/online/ciencia/plantao/2006/07/18/28490
2985.asp)
Eventos catastróficos decorrentes de alterações climáticas em
nosso planeta podem causar enchentes em algumas regiões. As
autoridades desses locais se preocupam, geralmente, com a
contaminação da água pela urina de ratos infectados.
a) Leishmania sp
b) Leptospira sp
c) Mycobacterium leprae
d) Trypanosoma cruzi
e) Schsitosoma mansoni
RESPONDA
RESPONDA
■ Atualmente, uma toxina produzida por uma bactéria e cujo
resultado é a paralisia flácida, vem sendo utilizada por
cirurgiões plásticos para correção das rugas da face. Essa
bactéria é encontrada no solo, quase sempre
contaminando legumes, frutas e outros produtos que,
enlatados, podem oferecer muito risco, principalmente se
as latas estiverem estufadas. Quando a toxina é ingerida,
pode provocar parada respiratória ou cardíaca, ocorrendo a
morte do paciente.
■ Qual das doenças a seguir é provocada por essa toxina?
a) Tétano
b) Difteria
c) Botulismo
d) Cólera
e) Malária
Biologia: Bactérias

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Aula 12 virus
Aula   12 virusAula   12 virus
Aula 12 virus
 
Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano
 
Protozoários e protozooses
Protozoários e protozoosesProtozoários e protozooses
Protozoários e protozooses
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
 
Classificação dos reinos
Classificação dos reinosClassificação dos reinos
Classificação dos reinos
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
Parasitas
ParasitasParasitas
Parasitas
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Bacterias
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 
Aula completa reino protista
Aula completa reino protistaAula completa reino protista
Aula completa reino protista
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elas
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
Vírus Biologia
Vírus BiologiaVírus Biologia
Vírus Biologia
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino MoneraSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
 

Destaque (20)

Bactérias - EREM
Bactérias - EREMBactérias - EREM
Bactérias - EREM
 
Fred biologia algas_050509
Fred biologia algas_050509Fred biologia algas_050509
Fred biologia algas_050509
 
Guia de vacinas 2013
Guia de vacinas 2013Guia de vacinas 2013
Guia de vacinas 2013
 
Apresentação luiz di bernardo 1- seminário cianobactérias
Apresentação   luiz di bernardo 1- seminário cianobactériasApresentação   luiz di bernardo 1- seminário cianobactérias
Apresentação luiz di bernardo 1- seminário cianobactérias
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Reações químicas, Balanceamento e nox
Reações químicas, Balanceamento e noxReações químicas, Balanceamento e nox
Reações químicas, Balanceamento e nox
 
Exercicio de binomiais
Exercicio de binomiaisExercicio de binomiais
Exercicio de binomiais
 
Sistemática
SistemáticaSistemática
Sistemática
 
Atividade de portugues
Atividade de portuguesAtividade de portugues
Atividade de portugues
 
English prefixes and sufixes
English prefixes and sufixesEnglish prefixes and sufixes
English prefixes and sufixes
 
Professor, eu não sei começar!
Professor, eu não sei começar!Professor, eu não sei começar!
Professor, eu não sei começar!
 
Exercicio de geometria analitica
Exercicio de geometria analiticaExercicio de geometria analitica
Exercicio de geometria analitica
 
Binomio de newton
Binomio de newtonBinomio de newton
Binomio de newton
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Guiadevacinas
GuiadevacinasGuiadevacinas
Guiadevacinas
 
Actividade laboratorial Biologia 12º ano
Actividade laboratorial Biologia 12º anoActividade laboratorial Biologia 12º ano
Actividade laboratorial Biologia 12º ano
 
Doenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por BactériasDoenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por Bactérias
 
Exercicio de genetica
Exercicio de geneticaExercicio de genetica
Exercicio de genetica
 
Lei do gas ideal
Lei do gas idealLei do gas ideal
Lei do gas ideal
 

Semelhante a Biologia: Bactérias

APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfProfFelipeSoaresQumi
 
Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Jerson Dos Santos
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protistaISJ
 
Bactériasaula raquel
Bactériasaula raquelBactériasaula raquel
Bactériasaula raquelRaquel Freiry
 
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos Juliana Sena
 
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas Lúhh Sousa
 
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfAULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfJordniaMatias2
 
Bactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelBactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelRaquel Freiry
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
ApresentaçãO Closfritum
ApresentaçãO ClosfritumApresentaçãO Closfritum
ApresentaçãO ClosfritumMagrani22
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistasISJ
 

Semelhante a Biologia: Bactérias (20)

APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
 
Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530Aula de bacterias pdf104201112530
Aula de bacterias pdf104201112530
 
435
435435
435
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Bactériasaula raquel
Bactériasaula raquelBactériasaula raquel
Bactériasaula raquel
 
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
 
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
 
Trabalho de Biologia
Trabalho de BiologiaTrabalho de Biologia
Trabalho de Biologia
 
Reino monera, protista
Reino monera, protistaReino monera, protista
Reino monera, protista
 
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfAULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
 
Bactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelBactérias aula Raquel
Bactérias aula Raquel
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Enterobacteriaceae e vibrionaceae
Enterobacteriaceae e vibrionaceaeEnterobacteriaceae e vibrionaceae
Enterobacteriaceae e vibrionaceae
 
ApresentaçãO Closfritum
ApresentaçãO ClosfritumApresentaçãO Closfritum
ApresentaçãO Closfritum
 
MICROBIOLOGIA.pptx
MICROBIOLOGIA.pptxMICROBIOLOGIA.pptx
MICROBIOLOGIA.pptx
 
Vírus e reino monera
Vírus e reino moneraVírus e reino monera
Vírus e reino monera
 
Trabalho pronto
Trabalho prontoTrabalho pronto
Trabalho pronto
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistas
 

Mais de Estude Mais

Teoria da Evolução
Teoria da EvoluçãoTeoria da Evolução
Teoria da EvoluçãoEstude Mais
 
Exercício sobre Evolução
Exercício sobre EvoluçãoExercício sobre Evolução
Exercício sobre EvoluçãoEstude Mais
 
Exercicios de estatistica
Exercicios de estatisticaExercicios de estatistica
Exercicios de estatisticaEstude Mais
 
O que é um seminario
O que é um seminarioO que é um seminario
O que é um seminarioEstude Mais
 
Guia de apresentação de seminários
Guia de apresentação de semináriosGuia de apresentação de seminários
Guia de apresentação de semináriosEstude Mais
 
Revisao de ecologia para o enem
Revisao de ecologia para o enemRevisao de ecologia para o enem
Revisao de ecologia para o enemEstude Mais
 
Cilindros e prisma e geometria plana no enem
Cilindros e prisma e geometria plana no enemCilindros e prisma e geometria plana no enem
Cilindros e prisma e geometria plana no enemEstude Mais
 
Exercicios de estatistica no enem
Exercicios de estatistica no enemExercicios de estatistica no enem
Exercicios de estatistica no enemEstude Mais
 
Funcoes da linguagem enem
Funcoes da linguagem   enemFuncoes da linguagem   enem
Funcoes da linguagem enemEstude Mais
 
Ecologia comunidades
Ecologia comunidadesEcologia comunidades
Ecologia comunidadesEstude Mais
 
Sucessao ecologica e biomas
Sucessao ecologica e biomasSucessao ecologica e biomas
Sucessao ecologica e biomasEstude Mais
 
Melhoramento genetico
Melhoramento geneticoMelhoramento genetico
Melhoramento geneticoEstude Mais
 
Questoes do enem de portugues
Questoes do enem de portuguesQuestoes do enem de portugues
Questoes do enem de portuguesEstude Mais
 
Populacoes Biologicas
Populacoes BiologicasPopulacoes Biologicas
Populacoes BiologicasEstude Mais
 
Exercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimicaExercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimicaEstude Mais
 
Regime liberal populista
Regime liberal populistaRegime liberal populista
Regime liberal populistaEstude Mais
 
Exercicios de Matematica
Exercicios de MatematicaExercicios de Matematica
Exercicios de MatematicaEstude Mais
 
Revisao do 3 bimestre de biologia 2
Revisao do 3 bimestre de biologia 2Revisao do 3 bimestre de biologia 2
Revisao do 3 bimestre de biologia 2Estude Mais
 
Energia e materia nos ecossistemas
Energia e materia nos ecossistemasEnergia e materia nos ecossistemas
Energia e materia nos ecossistemasEstude Mais
 

Mais de Estude Mais (20)

Teoria da Evolução
Teoria da EvoluçãoTeoria da Evolução
Teoria da Evolução
 
Exercício sobre Evolução
Exercício sobre EvoluçãoExercício sobre Evolução
Exercício sobre Evolução
 
Exercicios de estatistica
Exercicios de estatisticaExercicios de estatistica
Exercicios de estatistica
 
O que é um seminario
O que é um seminarioO que é um seminario
O que é um seminario
 
Guia de apresentação de seminários
Guia de apresentação de semináriosGuia de apresentação de seminários
Guia de apresentação de seminários
 
Revisao de ecologia para o enem
Revisao de ecologia para o enemRevisao de ecologia para o enem
Revisao de ecologia para o enem
 
Cilindros e prisma e geometria plana no enem
Cilindros e prisma e geometria plana no enemCilindros e prisma e geometria plana no enem
Cilindros e prisma e geometria plana no enem
 
Exercicios de estatistica no enem
Exercicios de estatistica no enemExercicios de estatistica no enem
Exercicios de estatistica no enem
 
Funcoes da linguagem enem
Funcoes da linguagem   enemFuncoes da linguagem   enem
Funcoes da linguagem enem
 
Ecologia comunidades
Ecologia comunidadesEcologia comunidades
Ecologia comunidades
 
Sucessao ecologica e biomas
Sucessao ecologica e biomasSucessao ecologica e biomas
Sucessao ecologica e biomas
 
Melhoramento genetico
Melhoramento geneticoMelhoramento genetico
Melhoramento genetico
 
Questoes do enem de portugues
Questoes do enem de portuguesQuestoes do enem de portugues
Questoes do enem de portugues
 
Populacoes Biologicas
Populacoes BiologicasPopulacoes Biologicas
Populacoes Biologicas
 
Exercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimicaExercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimica
 
Regime liberal populista
Regime liberal populistaRegime liberal populista
Regime liberal populista
 
A era vargas
A era vargasA era vargas
A era vargas
 
Exercicios de Matematica
Exercicios de MatematicaExercicios de Matematica
Exercicios de Matematica
 
Revisao do 3 bimestre de biologia 2
Revisao do 3 bimestre de biologia 2Revisao do 3 bimestre de biologia 2
Revisao do 3 bimestre de biologia 2
 
Energia e materia nos ecossistemas
Energia e materia nos ecossistemasEnergia e materia nos ecossistemas
Energia e materia nos ecossistemas
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Biologia: Bactérias

  • 1. BACTÉRIAS EXISTÊNCIA, ESTRUTURA, BENEFÍCIOS, DOENÇAS HUMANAS, RESISTÊNCIA A ANTIBÍOTICOS.
  • 2. CARACTERÍSTICAS ■Bactérias são procariontes e unicelulares. OBS: células procarióticas apresentam, parede celular, membrana plasmática que delimitam o citoplasma onde está presente o DNA em uma região denominada nucleoide. Curiosidade: A maior bactéria conhecida foi descoberto em 1999 e se chama Pérola de Enxofre de Namibia (Thiomargarita Namibiensis). Ela pode ser vista com olho nu devido a um diâmetro até 0,75mm.
  • 3. BACTÉRIAS ■ São organismos que apresentam uma estrutura simples e por isso podem sobreviver em todos ambientes da terra. Ex: ar, solo, água, vulcão, mar profundo, fontes quentes, gelo, sal, pele dos seres humanos etc.. ■ Em condições desfavoráveis algumas bactérias formam esporos, que podem sobreviver milhões de anos.
  • 4. ESTRUTURA ■Parede celular – Estrutura rígida responsável pela forma da bactéria constituída por um complexo protéico - glicídico (proteína + carboidrato) tem a função de proteger a célula bacteriana contra agressões físicas do ambiente. OBS: Não possui celulose como as das células vegetais. Cápsula – Envoltório externo encontrado principalmente em bactérias patogênicas protegendo-as contra fagocitoses. A espessura e a composição química dessas cápsulas variam de acordo com a espécie. Membrana plasmática - Mesma estrutura e função das células eucariontes.
  • 5.
  • 6. ■ Nucleóide - Região onde se concentra o cromossomo bacteriano, constituído por uma molécula circular de DNA. É o equivalente bacteriano dos núcleos de células eucariontes. Não possui carioteca ou envoltório nuclear. Além do DNA presente no nucleóide, a célula bacteriana pode ainda conter moléculas adicionais de DNA, chamadas plasmídios ou epissomas.
  • 7. BACTÉRIA ■BENEFÍCIO: ■Produção de alimentos e bebidas; ■Decomposição de lixo problemático, restos mortais; ■Produção de medicamentos ■Digestão (Escherichia coli) ■Fixação do N2 na atmosfera
  • 8. BENEFÍCIOS • As bactérias possuem grande importância ecológica, elas fixam o nitrogênio da atmosfera na forma de nitratos, e as bactérias desnitrificantes que devolvem o nitrogênio dos nitratos e da amônia para a atmosfera. • As bactérias são responsáveis pela decomposição ou deterioração da carne, do vinho, das verduras, do leite e de outros produtos de consumo diário • As bactérias também são úteis para o homem, como na indústria farmacêutica que utiliza bactérias para fabricar antibióticos específicos.
  • 9. BACTÉRIA ■PATOGENIDADE: ■ Micróbio patogênico ■ Estrago dos alimentos ■ Corrosão
  • 10. PATOGENIDADE • São parasitas humanos, levando a infecções muito graves. • A infecção é causada porque as bactérias podem produzir toxinas, que são nocivas para as células humanas. Se estas estiverem presentes em número suficiente e a pessoa a ser afectada não dispuser de uma imunização contra elas, o resultado é a doença. • As principais portas de entrada de bactérias no corpo humano são os pulmões, por meio da inalação de partículas expulsas pela respiração, tosse ou espirros de uma pessoa infectada.
  • 11. PATOGENIDADE • Pode haver infecção no trato digestivo o qual pode ser infectado através da ingestão de alimentos contaminados. As bactérias podem estar presentes nos alimentos desde o local de produção das matérias primas ou transportadas até eles por moscas ou mãos contaminadas. As bactérias podem ainda invadir o hospedeiro através da pele, como por exemplo, na infecção de uma ferida. • Há o gênero Clostridium que além de esporulado é aneróbio e um potente produtor de toxinas muito prejudiciais ao homem. Seus esporos podem estar presentes em alimentos e resistir a processos de descontaminação podendo causar graves intoxicações como o botulismo (agente Clostridium botulinum), em função da ação neurotóxica de suas toxinas. Geralmente estão associados a intoxicações por ingestão de palmitos contaminados e podem levar a óbito • A Escherichia coli é um importante componente da nossa microbiota intestinal, no entanto, fora do intestino pode causar importantes e graves infecções, principalmente nas vias urinárias.
  • 13. DOENÇAS BACTERIANAS Botulismo • AGENTE ETIOLÓGICO: Clostridium botulinum • TRANSMISSÃO: enlatados, conservas e embalados a vácuo são os mais vulneráveis pois a bactérias se desenvolve em ambientes sem oxigênio; • SINTOMAS: aversão à luz, visão dupla com dilatação da pupila ,disfonia, dificuldade para articular palavras ,vômitos e secura na boca e garganta disfagia, dificuldade para engolir ,paralisia respiratória que pode levar à morte,constipação intestinal,retenção de urina e debilidade motora; • PROFILAXIA: Observação dos alimentos e suas embalagens; • TRATAMENTO: Consiste na manutenção das funções vitais e uso de soro antibotulínico. O soro impede que a toxina circulante no sangue se instale no sistema nervoso.
  • 14. Meningite ■ AGENTE ETIOLÓGICO : meningococos, pneumococos ou hemófilos. • Neisseria meningitidis • VETOR: Homem • TRANSMISSÃO: se dá pelo contato da saliva ou gotículas de saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio. Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também fazem parte do grupo de maior suscetibilidade. • SINTOMAS: Febre alta, fortes dores de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza e manchas vermelhas na pele .
  • 15. MENINGITE • PREVENÇÃO:Evitar o uso de talheres e copos utilizados por outras pessoas ou mal lavados e ambientes abafados são formas de se diminuir as chances de adquirir a doença. Manter o sistema imunológico fortalecido e seguir corretamente as orientações médicas, caso tenha tido contato com alguém acometido pela doença são, também, medidas importantes. • VACINA • TRATAMENTO: uso de antibióticos específicos para a espécie, administrados via endovenosa, será imprescindível.
  • 16.
  • 17. CÓLERA • AGENTE: Vibrio cholerae; • VETOR: homem; • TRANSMISSÃO: V. cholerae penetra no organismo humano por ingestão de água e alimentos contaminados (transmissão fecal-oral). • PREVENÇÃO: higienização dos alimentos, ingerir água tratada, lavar corretamente as mãos etc... • TRATAMENTO: antibióticos e soro enriquecido com sais minerais.
  • 18. Responda! ■ O cólera é uma doença infecciosa aguda, caracterizada por febre, vômito e diarréia. O agente causador é a bactéria Vibrio cholerae, que é principalmente transmitida pela ■ a) ( ) picada do mosquito Aedes aegypti. ■ b) ( ) inspiração dos esporos que atingem os pulmões. ■ c) ( ) ingestão de carnes mal cozidas, com cistos. ■ d) ( ) pele, através do contato com as larvas. ■ e) ( ) contaminação fecal da água e dos alimentos.
  • 19. RESPONDA! ■ A bactéria não possui: a) membrana plasmática. b) ribossomos. c) parede celular. d) DNA. e) carioteca.
  • 20. LEPTOSPIROSE ■ AGENTE ETIOLÓGICO: Lepstospira interrogans; ■ VETOR: ratos urbanos, alguns mamíferos silvestre, cães e gatos. ■ TRANSMISSÃO: mucosa da pele,ingestão de água ou alimentos contaminados; ■ SINTOMAS: febre alta, mal estar, dor de cabeça, dor muscular intensa,principalmente na panturrilha, cansaço, calafrios, hiperemia conjuntivial etc.. ■ PREVENÇÃO: ingerir água tratada, higienizar os alimentos e extermínio de ratos urbanos etc.. ■ TRATAMENTO: hidratação e antibióticos. Deve-se evitar o uso de A.A.S e alguns anti-inflamatórios.
  • 21. FEBRE MACULOSA AGENTE ETIOLÓGICO: Rickettsia rickettsii; VETOR: Amblyoma cajennense (carrapato- estrela); TRANSMISSÃO: picada do carrapato; SINTOMAS: febre,macula, sangramentos, comprometimento sistêmico etc... PREVENÇÃO: evitar contato com animais silvestre onde há incidência da infecção, vistoriar o corpo de 3 em 3 horas, uso de calças compridas e botas, não esmagar o carrapato e uso de carrapaticida. TRATAMENTO: de suporte e antibióticos.
  • 22.
  • 23. O Governo da Indonésia aprovou um fundo de 1 bilhão de rúpias (US$ 1,1 milhão) para os trabalhos humanitários no sul da ilha de Java, região devastada por uma tsunami, que causou cerca 350 mortes e deixou milhares de desabrigados. (http://oglobo.globo.com/online/ciencia/plantao/2006/07/18/28490 2985.asp) Eventos catastróficos decorrentes de alterações climáticas em nosso planeta podem causar enchentes em algumas regiões. As autoridades desses locais se preocupam, geralmente, com a contaminação da água pela urina de ratos infectados. a) Leishmania sp b) Leptospira sp c) Mycobacterium leprae d) Trypanosoma cruzi e) Schsitosoma mansoni RESPONDA
  • 24. RESPONDA ■ Atualmente, uma toxina produzida por uma bactéria e cujo resultado é a paralisia flácida, vem sendo utilizada por cirurgiões plásticos para correção das rugas da face. Essa bactéria é encontrada no solo, quase sempre contaminando legumes, frutas e outros produtos que, enlatados, podem oferecer muito risco, principalmente se as latas estiverem estufadas. Quando a toxina é ingerida, pode provocar parada respiratória ou cardíaca, ocorrendo a morte do paciente. ■ Qual das doenças a seguir é provocada por essa toxina? a) Tétano b) Difteria c) Botulismo d) Cólera e) Malária