3. Balanço
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a
evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data,
a posição patrimonial e financeira da Entidade.
SAIR
4. Balanço
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a
evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data,
a posição patrimonial e financeira da Entidade.
No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas
segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de
modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira
da empresa.
SAIR
5. Balanço
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a
evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data,
a posição patrimonial e financeira da Entidade.
No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas
segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de
modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira
da empresa.
De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as
demonstrações de cada exercício serão publicadas com a
indicação dos valores correspondentes das demonstrações do
exercício anterior, para fins de comparação.
SAIR
8. COMPOSIÇÃO
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
- Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de
recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios
econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
SAIR
9. COMPOSIÇÃO
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
- Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de
recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios
econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
- Passivo compreende as origens de recursos representados pelas
obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que
exigirão ativos para a sua liquidação.
SAIR
10. COMPOSIÇÃO
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
- Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de
recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios
econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
- Passivo compreende as origens de recursos representados pelas
obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que
exigirão ativos para a sua liquidação.
- Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e
seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do
Passivo.
SAIR
13. COMPOSIÇÃO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O Patrimônio Líquido é formado pelo grupo de contas que registra o
valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas.
A PARTIR DE 01.01.2008
A partir de 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, para as
sociedades por ações, a divisão do patrimônio líquido será realizada
da seguinte maneira:
SAIR
14. COMPOSIÇÃO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O Patrimônio Líquido é formado pelo grupo de contas que registra o
valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas.
A PARTIR DE 01.01.2008
A partir de 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, para as
sociedades por ações, a divisão do patrimônio líquido será realizada
da seguinte maneira:
a) Capital Social
b) Reservas de Capital
c) Ajustes de Avaliação Patrimonial
d) Reservas de Lucros
e) Ações em Tesouraria
f) Prejuízos Acumulados.
SAIR
16. COMPOSIÇÃO
CAPITAL SOCIAL
O capital social representa os valores recebidos pela empresa, em
forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização do capital
poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos.
SAIR
17. COMPOSIÇÃO
CAPITAL SOCIAL
O capital social representa os valores recebidos pela empresa, em
forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização do capital
poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos.
Quando a integralização do capital social é feita em moeda corrente,
debita-se uma conta específica do ativo circulante (Bancos
c/Movimento, por exemplo) e credita-se a conta "Capital Social".
SAIR
18. COMPOSIÇÃO
CAPITAL SOCIAL
O capital social representa os valores recebidos pela empresa, em
forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização do capital
poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos.
Quando a integralização do capital social é feita em moeda corrente,
debita-se uma conta específica do ativo circulante (Bancos
c/Movimento, por exemplo) e credita-se a conta "Capital Social".
No caso de integralização de capital mediante conferência de bens,
debita-se uma conta específica do ativo imobilizado e credita-se a
conta "capital social".
SAIR
20. COMPOSIÇÃO
RESERVAS DE CAPITAL
A reserva de capital abrange as seguintes subcontas:
a) Reserva de Correção Monetária do Capital Realizado;
b) Reserva de Ágio na Emissão de Ações;
c) Reserva de Alienação de Partes Beneficiárias;
d) Reserva de Alienação de Bônus de Subscrição;
e) Reserva de Prêmio na Emissão de Debêntures; (excluída desde
01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007)
f) Reserva de Doações e Subvenções para Investimento; (excluída
desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007)
g) Até 31.12.2007, a Reserva de Incentivo Fiscal. A partir de
01.01.2008, respectiva reserva passa a fazer parte do grupo de
Reservas de Lucros.
SAIR
22. COMPOSIÇÃO
RESERVAS DE LUCROS
As reservas de lucros são constituídas pelos lucros obtidos pela
empresa, retidos com finalidade específica.
SAIR
23. COMPOSIÇÃO
RESERVAS DE LUCROS
As reservas de lucros são constituídas pelos lucros obtidos pela
empresa, retidos com finalidade específica.
Os lucros retidos com finalidade específica e classificados nesta conta
são transferidos da conta de "Lucros ou Prejuízos Acumulados".
SAIR
25. COMPOSIÇÃO
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Os lucros ou prejuízos representam resultados acumulados obtidos,
que foram retidos sem finalidade específica (quando lucros) ou estão
à espera de absorção futura (quando prejuízos).
SAIR
26. COMPOSIÇÃO
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Os lucros ou prejuízos representam resultados acumulados obtidos,
que foram retidos sem finalidade específica (quando lucros) ou estão
à espera de absorção futura (quando prejuízos).
Com o advento da Lei 11.638/2007, para as sociedades por ações, e
para os balanços do exercício social terminado a partir de 31 de
dezembro de 2008, o saldo final desta conta não poderá mais ser
credor.
SAIR
27. COMPOSIÇÃO
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Os lucros ou prejuízos representam resultados acumulados obtidos,
que foram retidos sem finalidade específica (quando lucros) ou estão
à espera de absorção futura (quando prejuízos).
Com o advento da Lei 11.638/2007, para as sociedades por ações, e
para os balanços do exercício social terminado a partir de 31 de
dezembro de 2008, o saldo final desta conta não poderá mais ser
credor.
Respectivos saldos de lucros acumulados precisam ser totalmente
destinados por proposta da administração da companhia no
pressuposto de sua aprovação pela assembléia geral ordinária.
Observe-se que a obrigação de essa conta não conter saldo positivo
aplica-se unicamente às sociedades por ações.
SAIR
28. COMPOSIÇÃO
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Essa conta continuará nos planos de contas, e seu uso continuará a
ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de
determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para
distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para
reservas de lucros.
SAIR
29. COMPOSIÇÃO
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Essa conta continuará nos planos de contas, e seu uso continuará a
ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de
determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para
distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para
reservas de lucros.
Desta forma, para as sociedades por ações, o saldo respectivo deverá
ser composto apenas pelos eventuais prejuízos acumulados (saldo
devedor), não absorvidos pelas demais reservas.
SAIR
31. COMPOSIÇÃO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO
No caso em que o valor do Patrimônio Líquido é negativo é também
denominado de "Passivo a Descoberto". Isto ocorre quando o valor
das obrigações para com terceiros é superior ao dos ativos.
SAIR
32. COMPOSIÇÃO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO
No caso em que o valor do Patrimônio Líquido é negativo é também
denominado de "Passivo a Descoberto". Isto ocorre quando o valor
das obrigações para com terceiros é superior ao dos ativos.
Exemplo:
Total do Ativo: R$ 1.500.000,00
Total das Obrigações: R$ 2.000.000,00
Passivo a Descoberto: R$ 1.500.000,00 menos R$ 2.000.000,00 = R$
500.000,00
SAIR
33. COMPOSIÇÃO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO
No caso em que o valor do Patrimônio Líquido é negativo é também
denominado de "Passivo a Descoberto". Isto ocorre quando o valor
das obrigações para com terceiros é superior ao dos ativos.
Exemplo:
Total do Ativo: R$ 1.500.000,00
Total das Obrigações: R$ 2.000.000,00
Passivo a Descoberto: R$ 1.500.000,00 menos R$ 2.000.000,00 = R$
500.000,00
O Conselho Federal de Contabilidade - CFC, por meio de sua Câmara
Técnica, editou em 16/06/1999 a Resolução CFC nº 847/99,
alterando
dispositivos da
NBCT-3 que
trata acerca
do
conceito, conteúdo, estrutura e nomenclatura das Demonstrações
Contábeis.
SAIR
34. COMPOSIÇÃO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO
Por meio da aludida Resolução, de observância obrigatória por todos
os contabilistas no país, foram procedidas alterações quanto ao
Balanço Patrimonial, precisamente a caracterização e evidenciação do
"PASSIVO A DESCOBERTO".
SAIR
35. COMPOSIÇÃO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO
Por meio da aludida Resolução, de observância obrigatória por todos
os contabilistas no país, foram procedidas alterações quanto ao
Balanço Patrimonial, precisamente a caracterização e evidenciação do
"PASSIVO A DESCOBERTO".
Esta nomenclatura deve ser utilizada, quando da constatação ao
final do exercício que o Patrimônio Líquido é negativo, sendo
demonstrado, conforme Resolução CFC 1.049/2005, substituindo-se a
expressão Patrimônio Líquido por Passivo a Descoberto.
SAIR
37. AGRUPAMENTO
Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor
quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e
nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do
respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos
genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes".
SAIR
38. AGRUPAMENTO
Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor
quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e
nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do
respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos
genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes".
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO
SAIR
39. AGRUPAMENTO
Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor
quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e
nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do
respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos
genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes".
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO
Ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procedese ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de
conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão.
SAIR
40. AGRUPAMENTO
Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor
quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e
nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do
respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos
genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes".
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO
Ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procedese ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de
conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão.
No balancete são relacionadas todas as contas utilizadas pela
empresa, quer patrimoniais quer de resultado, demonstrando seus
débitos, créditos e saldos.
SAIR
41. AGRUPAMENTO
Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor
quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e
nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do
respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos
genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes".
PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO
Ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procedese ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de
conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão.
No balancete são relacionadas todas as contas utilizadas pela
empresa, quer patrimoniais quer de resultado, demonstrando seus
débitos, créditos e saldos.
As contas do balancete, no fim do exercício, sejam patrimoniais ou
de resultado, nem sempre representam, entretanto, os valores reais
do patrimônio, naquela data, nem as variações patrimoniais do
exercício, porque os registros contábeis não acompanham a
dinâmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve.
SAIR
42. AGRUPAMENTO
Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou
diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações,
bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas
durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e
ao custo do período.
SAIR
43. AGRUPAMENTO
Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou
diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações,
bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas
durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e
ao custo do período.
Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais
e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas
representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa
data, bem como suas variações no exercício.
SAIR
44. AGRUPAMENTO
Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou
diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações,
bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas
durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e
ao custo do período.
Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais
e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas
representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa
data, bem como suas variações no exercício.
CONCILIAÇÕES DOS SALDOS CONTÁBEIS
SAIR
45. AGRUPAMENTO
Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou
diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações,
bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas
durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e
ao custo do período.
Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais
e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas
representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa
data, bem como suas variações no exercício.
CONCILIAÇÕES DOS SALDOS CONTÁBEIS
A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de
uma conta com uma informação externa à contabilidade, de
maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do saldo em
análise.
SAIR
46. AGRUPAMENTO
Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou
diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações,
bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas
durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e
ao custo do período.
Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais
e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas
representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa
data, bem como suas variações no exercício.
CONCILIAÇÕES DOS SALDOS CONTÁBEIS
A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de
uma conta com uma informação externa à contabilidade, de
maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do saldo em
análise.
SAIR
As fontes de informações mais usuais para verificação
dos registros contábeis são os livros fiscais, os extratos bancários,
as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, as folhas
de pagamento, os controles de caixa, etc.
48. AGRUPAMENTO
AJUSTES E RECLASSIFICAÇÕES PATRIMONIAIS
Para elaboração do balanço devem ser efetuados vários ajustes e
reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques,
empréstimos, etc.
SAIR
49. AGRUPAMENTO
AJUSTES E RECLASSIFICAÇÕES PATRIMONIAIS
Para elaboração do balanço devem ser efetuados vários ajustes e
reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques,
empréstimos, etc.
Calcula-se também a provisão para o Imposto de Renda e
a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, de acordo com as
normas tributárias vigentes, fazendo-se a respectiva contabilização.
SAIR
50. AGRUPAMENTO
AJUSTES E RECLASSIFICAÇÕES PATRIMONIAIS
Para elaboração do balanço devem ser efetuados vários ajustes e
reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques,
empréstimos, etc.
Calcula-se também a provisão para o Imposto de Renda e
a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, de acordo com as
normas tributárias vigentes, fazendo-se a respectiva contabilização.
LANÇAMENTOS DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
SAIR
51. AGRUPAMENTO
AJUSTES E RECLASSIFICAÇÕES PATRIMONIAIS
Para elaboração do balanço devem ser efetuados vários ajustes e
reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques,
empréstimos, etc.
Calcula-se também a provisão para o Imposto de Renda e
a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, de acordo com as
normas tributárias vigentes, fazendo-se a respectiva contabilização.
LANÇAMENTOS DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
Para apuração do resultado do exercício, faz-se os lançamentos de
encerramento, debitando-se as contas de receitas e creditando-se
uma conta transitória, chamada de “apuração do resultado do
exercício”.
SAIR
52. AGRUPAMENTO
AJUSTES E RECLASSIFICAÇÕES PATRIMONIAIS
Para elaboração do balanço devem ser efetuados vários ajustes e
reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques,
empréstimos, etc.
Calcula-se também a provisão para o Imposto de Renda e
a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, de acordo com as
normas tributárias vigentes, fazendo-se a respectiva contabilização.
LANÇAMENTOS DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
Para apuração do resultado do exercício, faz-se os lançamentos de
encerramento, debitando-se as contas de receitas e creditando-se
uma conta transitória, chamada de “apuração do resultado do
exercício”.
O inverso é efetuado nas contas de despesas e custos, debitandose a conta “Apuração do Resultado do Exercício” e creditando-se
as contas de custos ou despesas.
SAIR
53. AGRUPAMENTO
O saldo da conta “Apuração do Resultado do Exercício” será então
transferida para a conta de “Resultados a Destinar”, sendo esta
distribuída para outras contas patrimoniais, conforme proposta da
administração.
SAIR
54. AGRUPAMENTO
O saldo da conta “Apuração do Resultado do Exercício” será então
transferida para a conta de “Resultados a Destinar”, sendo esta
distribuída para outras contas patrimoniais, conforme proposta da
administração.
CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS
SAIR
55. AGRUPAMENTO
O saldo da conta “Apuração do Resultado do Exercício” será então
transferida para a conta de “Resultados a Destinar”, sendo esta
distribuída para outras contas patrimoniais, conforme proposta da
administração.
CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS
Após os ajustes pertinentes e lançamentos de encerramento das
contas de resultado, as contas remanescentes são apenas as contas
patrimoniais, que devem ser separadas e classificadas em grupos
para elaboração do balanço patrimonial, sendo que o saldo do ativo
deve ser igual ao do passivo.
SAIR