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PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIAS
Alunas: Delly Paula , Estefânia Coutinho e Karol Rodrigues.
Professor: Nonato Monteiro
Curso Téc. Em Segurança do Trabalho
HEMORRAGIA
• É a ruptura de vasos sanguíneos.
HEMORRAGIA
• A gravidade da hemorragia se mede através da quantidade
e da rapidez do sangue perdido.
• A perda excessiva de sangue pode levar o indivíduo ao
choque hipovolêmico e a morte.
Hemorragia divide-se
• INTERNA: Geralmente não visível.
• EXTERNA: Se avaliarmos bem a cena e o paciente,
visualizaremos a perda de sangue.
Hemorragia interna
• Difíceis de ser reconhecido porque o sangue se
acumula nas cavidades do corpo.
• Como:
Estômago
Cavidade
craniana
Pulmões Bexiga
Abdome
Sinais e sintomas
• pulso rápido e fraco;
• respiração rápida e artificial;
• pele pálida, fria e úmida;
• sudorese;
• pupilas dilatadas.(midríase)
• Fraqueza
• Frio
• Sede
identificação
• Além dos sinais clínicos.
• Acidente automobilístico
• Ferimento por projétil de arma de fogo, faca ou estilete,
principalmente no tórax ou abdome
• Acidente em que o corpo suportou grande pressão
(soterramento, queda).
Identificação
• Se houver hemorragia nasal, oral, e auricular(nariz, boca
e ouvido) pode haver comprometimento cerebral(TCE)
• Escarros sanguinolentos> provavelmente problema no
pulmão
• Vômito sanguinolento> provavelmente problema no
estômago
• Fezes sanguinolentas> Provável problema intestinal
• Perda de sangue na vagina> Pode ser abortivo.
CLASSIFICAÇÃO
• Arterial: sangue vermelho vivo, rico em oxigênio, e a
perda é pulsátil, obedecendo às contrações sistólicas do
coração.
• Venosa: sangue vermelho escuro, pobre em oxigênio, e a
perda é de forma contínua e com pouca pressão.
• Capilar: pequenas perdas de sangue, em vasos de
pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.
DETER A HEMORRAGIA
• Elevar o membro acima do nível do coração dificultando
a chegado do sangue no mesmo.( se houver dor parar
imediatamente)
• Tamponamento: método mais usado para estancar as
hemorragias, com pano limpo, gases, copressas...)
• Torniquete: ultimo método a ser utilizado. Procedimento
bastante perigoso, pode haver prejuízo para orgãos e
menbros.
EPISTAXE
• O sangramento pelo nariz é freqüente, devido a alta
vascularização de tal área.
Técnicas utilizadas no
controle de hemorragias
• 1. Pressão direta sobre o ferimento.
• 2. Elevação de membro.
• 3. Compressão dos pontos arteriais.
• Observação: em casos de amputação traumática,
esmagamento de membro e hemorragia em vaso arterial
de grande calibre, devemos empregar a combinação das
técnicas de controle de hemorragia.
Pressão direta sobre o
ferimento
• Coloque sua mão enluvada diretamentamente sobre o
ferimento e aplique pressão apertando o ponto de
hemorragia; a pressão da mão poderá ser substituída por
um curativo (atadura e gaze), que manterá a pressão na
área do ferimento. A interrupção precoce da pressão
direta ou retirada do curativo, removerá o coágulo semi-
formado, reiniciando a hemorragia.
PRESSãO DIRETA
Elevação de membro
• Eleve o membro de modo que o ferimento fique
acima do nível do coração. Essa técnica pode ser
usada em conjunto com a pressão direta nas
hemorragias de membro superior ou inferior.
• Os efeitos da gravidade vão ajudar a diminuir a
pressão do sangue, auxiliando no controle da
hemorragia. Essa técnica não deve ser empregada
quando houver suspeita de fratura, entorse ou
luxação.
Compressão dos pontos
arteriais
• Comprima a artéria que passe rente a uma superfície do
corpo próximo a uma estrutura óssea. O fluxo de sangue
será diminuído, facilitando a contenção da hemorragia
(hemostasia). Essa técnica deverá ser utilizada após a
pressão direta ou quando a pressão direta com elevação
do membro tenham falhado.
• No membro superior, o ponto de compressão é a artéria
braquial (próxima ao bíceps), conforme figura; e no
membro inferior é a artéria femural (próxima à virilha).
Tratamento pré-
hospitalar:
• exponha o local do ferimento;
• efetue hemostasia;
• afrouxe roupas;
• previna a perda de calor corporal;
• não dê nada para o paciente comer ou beber;
• ministre oxigênio suplementar, se necessário;
• estabilize e transporte o paciente.
• Observação: a primeira técnica a ser empregada em
hemorragias visíveis é pressão direta sobre o ferimento.
Estado de choque
Conceito
• É uma reação do organismo a uma condição na qual o
sistema circulatório não fornece circulação suficiente para
cada parte vital do corpo. Uma das funções do sistema
circulatório é distribuir sangue com oxigênio e nutrientes.
Quando isso, por qualquer motivo, deixa de acontecer e
essa condição não for revertida, ocorre o que
denominamos estado de choque.
CAUSAS
• Coração: insuficiência cardíaca: o coração não
consegue bombear suficiente quantidade de sangue para o
organismo ou pára de funcionar.
• Vasos sangüíneos: quando os vasos sangüíneos, por
algum motivo, dilatam, impedindo que o sistema
permaneça corretamente preenchido.
• Volume de sangue circulante: o sistema circulatório
deve obrigatoriamente ser um sistema fechado. Quando
os vasos são lesados, há uma diminuição nesse volume,
podendo levar ao estado de choque.
Tipos de choque
• O choque pode ser classificado de várias formas porque
existem mais de uma causa para ele. É fundamental que o
socorrista entenda de que forma os pacientes podem
desenvolver o choque.
Tipos de choque
• Choque hipovolêmico: é causado pela redução
acentuada do volume circulante no organismo, devido à
perda de sangue (também chamado de choque
hemorrágico), plasma (queimaduras, contusões e lesões
traumáticas) ou líquido (desidratação provocada por
vômito ou diarréia).
Tipos de choque
• Choque distributivo: ocorre quando o volume sanguíneo
é anormalmente deslocado no sistema vascular, tal como
ocorre quando ele se acumula nos vasos sanguíneos
periféricos. O choque distributivo pode ser causado por
perda do tônus vascular. Os vários mecânismos que
levam a vasodilatação inicial no choque distributivo
subdividem-se em neurogênico, anafilático e séptico.
Tipos de choque
• Choque neurogênico: é causado quando o sistema
nervoso não consegue controlar o calibre dos vasos
sangüíneos, que ocorre como conseqüência de lesão na
medula espinhal. O volume de sangue disponível é
insuficiente para preencher todo o espaço dos vasos
dilatados.
Tipos de choque
• Choque anafilático: é causado quando uma pessoa entra
em contato com uma substância na qual é alérgica, pelas
seguintes formas: ingestão, inalação, absorção ou injeção
. O choque anafilático é o resultado de uma reação
alérgica severa e que ameaça a vida. Apresentando alguns
sinais e sintomas característicos, como: prurido e ardor na
pele, edema generalizado e dificuldade para respirar.
Tipos de choque
• Choque séptico: é causado quando microorganismos
lançam toxinas que provocam uma dilatação dos vasos
sangüíneos. O volume de sangue torna-se insuficiente
para preencher o sistema circulatório dilatado. O choque
séptico ocorre geralmente no ambiente hospitalar e,
portanto, é pouco observado pelos socorristas.
Tipos de choque
• Choque cardiogênico: é causado pela falha do coração
no bombeamento sangüíneo. A inadequada função
cardíaca pode ser causada pelo enfraquecimento do
músculo cardíaco, das válvulas e do sistema de condução
elétrica.
Sinais e sintomas gerais
do estado de choque
• Inquietação ou ansiedade;
• Respiração rápida e superficial;
• Pulso rápido e fraco;
• Pele fria;
• Sudorese;
• Palidez ou cianose;
• Pupilas dilatadas;
Sinais e sintomas gerais
do estado de choque
• Sede;
• Náuseas e vômitos;
• Frio;
• Fraqueza;
• Tontura;
• Hipotensão;
• Alteração do nível de consciência; e
• Enchimento capilar acima de 2 segundos.
Boa tarde!
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primeiros socorros - hemorragia

  • 1. PRIMEIROS SOCORROS HEMORRAGIAS Alunas: Delly Paula , Estefânia Coutinho e Karol Rodrigues. Professor: Nonato Monteiro Curso Téc. Em Segurança do Trabalho
  • 2. HEMORRAGIA • É a ruptura de vasos sanguíneos.
  • 3. HEMORRAGIA • A gravidade da hemorragia se mede através da quantidade e da rapidez do sangue perdido. • A perda excessiva de sangue pode levar o indivíduo ao choque hipovolêmico e a morte.
  • 4. Hemorragia divide-se • INTERNA: Geralmente não visível. • EXTERNA: Se avaliarmos bem a cena e o paciente, visualizaremos a perda de sangue.
  • 5. Hemorragia interna • Difíceis de ser reconhecido porque o sangue se acumula nas cavidades do corpo. • Como: Estômago Cavidade craniana Pulmões Bexiga Abdome
  • 6. Sinais e sintomas • pulso rápido e fraco; • respiração rápida e artificial; • pele pálida, fria e úmida; • sudorese; • pupilas dilatadas.(midríase) • Fraqueza • Frio • Sede
  • 7. identificação • Além dos sinais clínicos. • Acidente automobilístico • Ferimento por projétil de arma de fogo, faca ou estilete, principalmente no tórax ou abdome • Acidente em que o corpo suportou grande pressão (soterramento, queda).
  • 8. Identificação • Se houver hemorragia nasal, oral, e auricular(nariz, boca e ouvido) pode haver comprometimento cerebral(TCE) • Escarros sanguinolentos> provavelmente problema no pulmão • Vômito sanguinolento> provavelmente problema no estômago • Fezes sanguinolentas> Provável problema intestinal • Perda de sangue na vagina> Pode ser abortivo.
  • 9. CLASSIFICAÇÃO • Arterial: sangue vermelho vivo, rico em oxigênio, e a perda é pulsátil, obedecendo às contrações sistólicas do coração. • Venosa: sangue vermelho escuro, pobre em oxigênio, e a perda é de forma contínua e com pouca pressão. • Capilar: pequenas perdas de sangue, em vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.
  • 10. DETER A HEMORRAGIA • Elevar o membro acima do nível do coração dificultando a chegado do sangue no mesmo.( se houver dor parar imediatamente) • Tamponamento: método mais usado para estancar as hemorragias, com pano limpo, gases, copressas...) • Torniquete: ultimo método a ser utilizado. Procedimento bastante perigoso, pode haver prejuízo para orgãos e menbros.
  • 11. EPISTAXE • O sangramento pelo nariz é freqüente, devido a alta vascularização de tal área.
  • 12. Técnicas utilizadas no controle de hemorragias • 1. Pressão direta sobre o ferimento. • 2. Elevação de membro. • 3. Compressão dos pontos arteriais. • Observação: em casos de amputação traumática, esmagamento de membro e hemorragia em vaso arterial de grande calibre, devemos empregar a combinação das técnicas de controle de hemorragia.
  • 13. Pressão direta sobre o ferimento • Coloque sua mão enluvada diretamentamente sobre o ferimento e aplique pressão apertando o ponto de hemorragia; a pressão da mão poderá ser substituída por um curativo (atadura e gaze), que manterá a pressão na área do ferimento. A interrupção precoce da pressão direta ou retirada do curativo, removerá o coágulo semi- formado, reiniciando a hemorragia.
  • 15. Elevação de membro • Eleve o membro de modo que o ferimento fique acima do nível do coração. Essa técnica pode ser usada em conjunto com a pressão direta nas hemorragias de membro superior ou inferior. • Os efeitos da gravidade vão ajudar a diminuir a pressão do sangue, auxiliando no controle da hemorragia. Essa técnica não deve ser empregada quando houver suspeita de fratura, entorse ou luxação.
  • 16. Compressão dos pontos arteriais • Comprima a artéria que passe rente a uma superfície do corpo próximo a uma estrutura óssea. O fluxo de sangue será diminuído, facilitando a contenção da hemorragia (hemostasia). Essa técnica deverá ser utilizada após a pressão direta ou quando a pressão direta com elevação do membro tenham falhado. • No membro superior, o ponto de compressão é a artéria braquial (próxima ao bíceps), conforme figura; e no membro inferior é a artéria femural (próxima à virilha).
  • 17.
  • 18. Tratamento pré- hospitalar: • exponha o local do ferimento; • efetue hemostasia; • afrouxe roupas; • previna a perda de calor corporal; • não dê nada para o paciente comer ou beber; • ministre oxigênio suplementar, se necessário; • estabilize e transporte o paciente. • Observação: a primeira técnica a ser empregada em hemorragias visíveis é pressão direta sobre o ferimento.
  • 19. Estado de choque Conceito • É uma reação do organismo a uma condição na qual o sistema circulatório não fornece circulação suficiente para cada parte vital do corpo. Uma das funções do sistema circulatório é distribuir sangue com oxigênio e nutrientes. Quando isso, por qualquer motivo, deixa de acontecer e essa condição não for revertida, ocorre o que denominamos estado de choque.
  • 20. CAUSAS • Coração: insuficiência cardíaca: o coração não consegue bombear suficiente quantidade de sangue para o organismo ou pára de funcionar. • Vasos sangüíneos: quando os vasos sangüíneos, por algum motivo, dilatam, impedindo que o sistema permaneça corretamente preenchido. • Volume de sangue circulante: o sistema circulatório deve obrigatoriamente ser um sistema fechado. Quando os vasos são lesados, há uma diminuição nesse volume, podendo levar ao estado de choque.
  • 21. Tipos de choque • O choque pode ser classificado de várias formas porque existem mais de uma causa para ele. É fundamental que o socorrista entenda de que forma os pacientes podem desenvolver o choque.
  • 22. Tipos de choque • Choque hipovolêmico: é causado pela redução acentuada do volume circulante no organismo, devido à perda de sangue (também chamado de choque hemorrágico), plasma (queimaduras, contusões e lesões traumáticas) ou líquido (desidratação provocada por vômito ou diarréia).
  • 23. Tipos de choque • Choque distributivo: ocorre quando o volume sanguíneo é anormalmente deslocado no sistema vascular, tal como ocorre quando ele se acumula nos vasos sanguíneos periféricos. O choque distributivo pode ser causado por perda do tônus vascular. Os vários mecânismos que levam a vasodilatação inicial no choque distributivo subdividem-se em neurogênico, anafilático e séptico.
  • 24. Tipos de choque • Choque neurogênico: é causado quando o sistema nervoso não consegue controlar o calibre dos vasos sangüíneos, que ocorre como conseqüência de lesão na medula espinhal. O volume de sangue disponível é insuficiente para preencher todo o espaço dos vasos dilatados.
  • 25. Tipos de choque • Choque anafilático: é causado quando uma pessoa entra em contato com uma substância na qual é alérgica, pelas seguintes formas: ingestão, inalação, absorção ou injeção . O choque anafilático é o resultado de uma reação alérgica severa e que ameaça a vida. Apresentando alguns sinais e sintomas característicos, como: prurido e ardor na pele, edema generalizado e dificuldade para respirar.
  • 26. Tipos de choque • Choque séptico: é causado quando microorganismos lançam toxinas que provocam uma dilatação dos vasos sangüíneos. O volume de sangue torna-se insuficiente para preencher o sistema circulatório dilatado. O choque séptico ocorre geralmente no ambiente hospitalar e, portanto, é pouco observado pelos socorristas.
  • 27. Tipos de choque • Choque cardiogênico: é causado pela falha do coração no bombeamento sangüíneo. A inadequada função cardíaca pode ser causada pelo enfraquecimento do músculo cardíaco, das válvulas e do sistema de condução elétrica.
  • 28. Sinais e sintomas gerais do estado de choque • Inquietação ou ansiedade; • Respiração rápida e superficial; • Pulso rápido e fraco; • Pele fria; • Sudorese; • Palidez ou cianose; • Pupilas dilatadas;
  • 29. Sinais e sintomas gerais do estado de choque • Sede; • Náuseas e vômitos; • Frio; • Fraqueza; • Tontura; • Hipotensão; • Alteração do nível de consciência; e • Enchimento capilar acima de 2 segundos.