SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 67
Baixar para ler offline
MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES 
Caderno de Instrução 
RECONHECIMENTO, ESCOLHA 
E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO 
(REOP) 
NO GRUPO DE ARTILHARIA DE 
CAMPANHA AUTO-REBOCADO 
1ª Edição 
2005 
CI 6-20/1 
Preço: R$ 
CARGA 
EM______________
ÍNDICE DE ASSUNTOS 
Pag 
CAPÍTULO 1 – APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS 
ARTIGO I 
1-1. Introdução ....................................................................................1 - 1 
1-2. Ações a realizar no REOP...........................................................1 - 2 
CAPITULO 2 – REOP 
2-1. Fases do REOP ..........................................................................2 - 1 
2-2. Recebimento das Ordens ............................................................2 - 2 
2-3. Medidas Complementares ...........................................................2 - 14 
2-4. Atividades a serem executadas por cada elemento do Estado-Maior 
durante o reconhecimento de 1º Escalão ............................................2 - 16 
CAPÍTULO 3 – BATERIA DE OBUSES 
3-1. Introdução ....................................................................................3 - 1 
3-2. Órgãos das Baterias de Obuses ..................................................3 - 3 
3-3. Características dos Órgãos das Baterias de Obuses ................... 3 - 4 
3-4. Fatores de selecão p/ escolha dos Órgãos da Bateria Obuses .... 3 - 11 
3-5. Locais a serem evitados ..............................................................3 - 13 
3-6. Quadro de pessoal necessário p/ o Rec da Bateria de Obuses ...3 - 15 
3-7. Reconhecimento e Escolha da Posição.......................................3 - 16 
3-8. REOP com tempo suficiente (Ocupação Diurna) ......................... 3 - 17 
3-9. REOP com tempo suficiente (Ocupação Noturna) .......................3 - 21 
3-10. Segurança imediata da posição ................................................. 3 - 24 
3-11. Posto de observação a ser instalado p/ Bateria de Obuses ....... 3 - 24 
CAPÍTULO 4 – REOP DO POSTO DE COMANDO 
4-1. Introdução ....................................................................................4 - 1 
4-2. REOP do Posto de Comando do GAC .........................................4 - 1 
4-3. Órgãos do PC ..............................................................................4 - 2 
4-4. Características dos Órgãos do Posto de Comando (PC) ..............4 - 4 
4-5. Reconhecimento, Escolha e Ocupação de PC ............................ 4 - 9 
4-6. Postos distribuídos pela Sec Log na AT/GAC ..............................4 - 10 
4-7. Características dos postos mobiliados pela Sec Log ................... 4 - 11 
4-8. Aspectos de segurança da AT/GAC a serem seguidos ...............4 - 15 
4-9. Reconhecimento, Escolha e Ocupação da AT/GAC ....................4 - 15 
CAPÍTULO 5 – REOP DA ÁREA DE TRENS DO GAC 
5-1. REOP com tempo restrito ...........................................................5 - 1 
5-2. Mudanças de posição no decorrer do combate ............................ 5 - 2
1-1 
CAPÍTULO 01 
APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS 
ARTIGO I 
1-1. INTRODUÇÃO 
O Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição (REOP) de um Grupo de 
Artilharia de Campanha é o conjunto de operações executadas com a finalidade de 
deslocá-lo de uma Posição de Tiro, Posição de Espera, Zona de Reunião, Coluna 
de Marcha ou Zona de Embarque para uma outra posição a fim de iniciar ou manter 
o Apoio de Fogo adequado à arma-base. Sua execução judiciosa permitirá obter 
fogos rápidos e precisos, de modo a permitir um apoio de fogo ininterrupto. 
O reconhecimento de posições é ativo e contínuo, visando sempre às operações 
futuras, exigindo, por isso, alto grau de descentralização. 
Deve-se ter em mente que, devido à rapidez do combate moderno, normalmente
1-1/1-2 CI 6-20/1 
se executa no máximo duas rajadas de uma mesma posição. Com isso, cresce de 
importância um reconhecimento judicioso das posições de troca. 
1-2. AÇÕES A REALIZAR NO REOP 
1-2 
EFICIÊNCIA = INSTRUÇÃO + COMPROMETIMENTO DA EQUIPE + INICIATIVA 
LEMBRE-SE: NO REOP . . . 
- Devemos levar em consideração os seguintes fatores: Missão, Inimigo, Terreno, 
Meios e Tempo. 
- Outros fatores julgados importantes e que podem determinar a conduta a ser 
seguida: condições meteorológicas, tipo do material e situação tática. 
- O planejamento é centralizado e a execução descentralizada. 
- O preparo e a iniciativa dos quadros são aspectos básicos para o sucesso. 
- A existência de NGA é primordial para a boa execução dos trabalhos.
CI 6-20/1 1-2 
1-3 
- Nunca negligencie as normas de segurança durante os trabalhos. 
Um planejamento bem feito e um REOP bem executado são o primeiro 
passo para o bom cumprimento da missão.
2-1 
CAPÍTULO 02 
REOP 
2-1. FASES DO REOP 
Para fins didáticos, dividimos o REOP nas seguintes fases: 
a. Recebimento das ordens 
b. Trabalhos preparatórios 
c. Execução dos reconhecimentos, no escalão Grupo (1ºEscalão) 
d. Apresentação dos relatórios 
e. Decisão do Cmt do GAC 
f. Reconhecimento das Baterias (2º e 3ºEscalões) 
g. Ocupação de posição e desdobramento do GAC
2-2 CI 6-20/1 
2-2. RECEBIMENTO DAS ORDENS 
2-2 
- As Ordens para ocupação de posição podem ser: 
Verbais 
Do Cmt da Bda 
Para o Cmt do GAC
CI 6-20/1 2-2 
Escritas 
O Cmt do GAC deve comparecer à reunião com o Comandante da 
Brigada para o recebimento da missão. Na ocasião deverá comparecer 
também o S2 e o S3 do GAC. 
2-3 
a. Trabalhos preparatórios 
1) Estudo de Situação do Cmt do GAC 
a) Fases do Estudo de Situação do Cmt GAC 
(1) Análise da Missão 
(2) Situação e Linhas de Ação 
(3) Análise das Linhas de Ação Opostas 
(4) Comparação das L Aç (na Bda)
2-2 CI 6-20/1 
2-4 
(5) Decisão Preliminar 
b. Análise da Missão 
1) Ao tomar conhecimento da missão da Bda o Cmt do GAC realiza a aná-lise 
da missão, que dá origem ao NOVO ENUNCIADO, à DIRETRIZ de PLANEJA-MENTO 
e à INTENÇÃO DO COMANDANTE. O S2 e S3 podem auxiliar o Cmt do 
GAC nesta análise. Após o recebimento da missão do GAC, o S2 e S3 retornam 
para o PC do Grupo para darem início à 2ª fase do Estudo de Situação de Artilharia. 
Após o término da análise da missão por parte do Cmt, o S3 confecciona a ORDEM 
PREPARATÓRIA.
CI 6-20/1 2-2 
2-5 
2) O NOVO ENUNCIADO deve ser escrito conforme o exemplo abaixo: 
- Apoiar o Atq da 3ª Bda Inf Mtz 
- Participar de uma Prep de D/0540 a D/0600 
- Hora do Dispositivo pronto D/0500 
- Hora do Ataque D/0600
2-2 CI 6-20/1 
Rfr Crt RS - 1:50.000 - FLS IGUAÇU BOI - SEVERINO RIBEIRO - ALEGRETE 
(0898) (02). Ocupará Pos na noite de D-1 / D e contará inicialmente com o Ref 
F do 121º GAC 155 AR. Participará de uma Prep de D/0540 a D/0600. Dspo 
pronto D/0500. Deslocar-se-á no início da noite de D-2 para a R de Faz SANTA 
RITAQ (0678), utilizando-se do caminho que se desenvolve para NE e da Rv 
no seu prosseguimento. Na Z Reu ficar ECD iniciar os Rec 2º Esc, no início 
da jornada de D-1. 
Acuse estar ciente 
Distribuição: Lista B 
Confere:_________ 
2-6 
c. A ORDEM PREPARATÓRIA deve ser escrita conforme o exemplo abaixo: 
ORDEM PREPARATÓRIA 
- ARROIO PAI - PASSO 
O Gp apoiará o Atq da 3ª Bda Inf Mtz, em D/0600, à R do CEMITÉRIO Q 
a)_________________ 
Ten Cel Cmt Gp 
Maj S3/Gp 
____________________ 
(Classificação Sigilosa) 
1) Enquanto a Bda dá início à fase de SITUAÇÃO e LINHAS DE AÇÃO do 
Cmt Tático, o Cmt do GAC dá início à fase de SITUAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO no 
Grupo, e deixa o O Lig 4 acompanhando os trabalhos da Bda. 
2) No PC do GAC, e acompanhado do EM, analisa as informações da Bda 
e a situação do inimigo. 
3) O Cmt do GAC retorna para o PC da Bda para acompanhar o levantamen-to 
de linhas de ação pelo EM da Bda. Neste momento ele estuda a Sit com os 
olhos do Coord do Ap F verificando de que forma poderá apoiar cada uma das linhas 
de ação levantadas pelo EM da Bda. 
d. Situação e Linhas de Ação 
Considerações que afetam as possíveis Linhas de Ação: 
- Caract da R Op (levantar todas as Características e seus efeitos na Opera-ção) 
- Condições Meteorológicas 
- Terreno (Características e seus efeitos na Operação) 
- Situação do Inimigo 
- Nossa Situação
CI 6-20/1 2-2 
e. Análise das Linhas de Ação Opostas 
Nesta fase do Est Sit Cmt tático, o Cmt do GAC retirará tudo que for do 
2-7 
interesse do apoio de fogo: 
- R prioritárias para alvos 
- Oportunidade de desencadeamento dos fogos a serem realizados 
- Tipos de fogos a serem desencadeados 
- Nec de Ap F adicional 
- Oportunidade de manobra do material 
- Implicações na escolha de Pos Man 
- Emprego de Fogos do Gp em Ref F (sfc) 
Neste momento, O Cmt do GAC rascunha as diretrizes de fogos da Bda, 
para que possam estar prontas e compor a O Op Bda, quando da decisão do Cmt 
da GU. 
f. Comparação das L Aç 
Na comparação das Linhas de Ação, o Cmt do GAC diz qual das L Aç da 
Bda receberá melhor apoio, justificando. 
g. Decisão Preliminar
2-2 CI 6-20/1 
2-8 
- A Decisão Preliminar deve ser escrita (podendo ser verbal) conforme o 
exemplo abaixo: 
DECISÃO PRELIMINAR 
1 Reconhecer as RPP na seguinte Prio:_____, _____, _____. 
2 
Reconhecer os PO ___, ___, ___, ___, ___, ___, ___, com Prio para os PO 
___, ___, ___, ___, ___. 
3 
Reconhecer os possíveis locais para instalação do PC/Gp, na seguinte 
Prio:___ - ___ - ___. 
4 Reconhecer ___ (____) Pos Reg para cada RPP prevista. 
5 Ocupar Pos na ___ parte da noite de ____/____ Ago. 
6 É viável a PTP para ____/____ Ago. 
7 Distribuir os O Lig e OA________. 
8 Estabelecer o sistema rádio a ____ canais. 
9 
Reconhecer os possíveis locais para a instalação da AT/Gp, nas 
seguintes Prio:___ - ___ - ___. 
10 Composição dos Rec: NGA. 
11 
Apresentação dos Rel Rec na R de__________ em ___/___ Ago. Os Cmt 
Bia O e seus O Rec devem estar presentes à Reunião. 
12 
Ligar-se, através do O Lig/____ - GAC____ junto ao nosso Gp, como Cmt 
do ___ GAC ___, para solicitar sua presença e a de seu EM e Cmt Bia O 
à Reu para apresentação de Relatórios. 
13 Verificar a possibilidade de vau em ____, etc (condições do terreno).
CI 6-20/1 2-2 
h. Execução dos reconhecimentos (1ºEscalão) 
1) Após a Decisão Preliminar é confeccionado pelo S3 um PLANO DE RE-CONHECIMENTO, 
2-9 
conforme o quadro abaixo: 
PLANO DE RECONHECIMENTO DO GP 
__________________ 
(Classificação Sigilosa) 
Exemplar nº 4 
32º GAC 105 AR 
Esta da Corte Q (0000) 
D-2/1500 
AB-5 
PLANO DE RECONHECIMENTO NR 
Rfr Crt RS - 1:50.000 - Fls IGUAÇU BOI - SEVERINO - ALEGRETE - ARROIO PAI PASSO 
1. Condições de Execução 
a. Composição e missões 
- S3 - Reconhecer as RPP B-C-A, nesta Prio. Verif as Possib de tiro, com especial atenção p/ 
a massa proporcionada pela R de P Cot Q (___). Selecionar acesso às Pos a Rec. Escolher o P Lib. 
Escolher 02 Pos Reg p/ cada RPP a Rec. 
- S2 - Reconhecer os prováveis PO na seguinte Prio b, c, d, e, f, g, a. Designar para o Adj S2 o 
PV e os AA nas R indicadas pelo S3. Verif a Possib de vau na ______ Q (___). 
- S4 - Rec as áreas Selec p/ Instal da AT 1, 2 e 3 nesta Prio. 
- Adj S2 - Fazer Rec p/ a execução do PLG. 
- 2º e 3º Esc Rec - NGA p/ Ocup Pos Not, devendo os Cmt BO e O Rec assistirem à Reu de 
apresentação dos relatórios. 
b. Transporte 
- NGA 
c. Data-hora e local das reuniões 
- P/ início dos Rec da 1º Esc - D-2/1530, na Pos de espera Gp, em Esta da Corte Q (___) 
- Após o Rec, a apresentação dos relatórios em D-2/1730 sobre a ponte do arroio tal Q (___) 
- P/ Apres do 2º e 3º Esc Rec - D=-1/0600, na R de entroncamento Q ( ) 
d. Regiões a Rec 
- Anexo A - Calco de R a Rec. 
e. Ligações c/ os Elm em Ctt 
- A cargo do O Lig 4 com a tropa que está em Ctt, devendo levantar a lista de alvos suspeitos 
e/ou confirmados. 
f. Ligações com o Gp em Ref F 
- A cargo do O Lig/121º GAC 155 AR. Devendo Info hora e local da Reu Apres Rel ao Cmt do 
seu Gp para que ele, seu EM e Cmt BO compareçam. 
2. Prescrições Diversas 
a. Segurança 
- Especial atenção para a Obs Ae e Ter Ini e ação de guerrilheiros infiltrados. 
b. Deslocamentos Motorizados 
- o 3º Pel PE balizará as vias permitidas. 
c. Alimentação 
- Para os 2º e 3º Esc Rec: Ração R2 
Acuse estar ciente 
Distribuição: Lista B 
a)_________________ 
Ten Cel Cmt Gp 
Confere:_________ 
Maj S3/Gp 
____________________ 
(Classificação Sigilosa)
2-2 CI 6-20/1 
2-10 
2) Constituição e Organização dos Reconhecimentos 
a) Reconhecimento de 1ºEscalão 
(1) Cmt do GAC 
(2) S2 
(3) S3 
(4) S4 
(5) O Com 
(6) Adj S2 
b) Reconhecimento de 2º Escalão 
(1) Cmt de SU 
(2) O Rec 
(3) Rec 2 
(4) Telefônica 1 (Tel 1) 
(5) CLF, CP e Guias (se for o caso) 
(6) Telefônica 2 (Tel 2) 
c) Reconhecimento de 3ºEscalão 
(1) Telefônica 3 (Tel 3) 
(2) Peça de Amarração (se for o caso) e C Tir (se for o caso)
CI 6-20/1 2-2 
OBS: a C Tir Bia poderá também se deslocar na Vtr do CLF, junto 
2-11 
com o 2°escalão. 
Caso o Cmt do GAC, após analisar a missão, decida que o meio de 
comunicações empregado na operação será o rádio, as turmas telefônicas não 
deverão participar do reconhecimento. 
Caso a situação evolua e o GAC deva permanecer em posição por mais tempo, o 
fio deverá ser lançado. 
d) Reconhecimento reduzido 
Quando a situação impuser, os diversos escalões de reconhecimento 
deverão ser reduzidos. 
O Cmt fará constar no Plano de Reconhecimento uma referência ao 
item da NGA que trata da organização do reconhecimento, ou a estabelecerá, caso 
a situação imponha. 
e) Apresentação dos relatórios 
Na hora e local estabelecidos, são apresentados ao Cmt os relatórios 
do 1º Escalão.
2-2 CI 6-20/1 
2-12 
Os relatórios e sugestões decorrentes são verbais. 
O local de reunião deve atender às prescrições abaixo: 
- Facilmente identificável. 
- Próximo às áreas de posição. 
- Oferecer segurança. 
- Fácil acesso.
CI 6-20/1 2-2 
e. Decisão do Cmt do Grupo 
- Apresentados os Relatórios, o Cmt do GAC decide, no próprio local, sobre 
2-13 
os diversos assuntos. Abaixo, um modelo de Decisão Final: 
DECISÃO FINAL 
1 Ocupar com o 32º GAC 105 AR a Pos B 
2 Designar a RPP ____ para o ____ º GAC____. Em Ref F. 
3 
Instalar os PO__________ nas R__________ respectivamente. Manter 
sobre rodas os PO___________ Solicitar ao ____º GAC____ que instale 
um PO. 
4 
Instalar o PC do Gp na Região__________ O PC deverá estar aberto a 
partir de ___________. 
5 Estabelecer o sistema rádio a__________canais. 
6 Distribuir os O Lig e OA desde já (ou após a Dcs deste Cmdo, etc). 
7 Planejar a Man Mat, Obs e PC desde já. 
8 Completar os Rec até __________ (ou o mais cedo possível). 
9 Ocupar Pos com ____________ em ____________ 
10 Prch de Tiro ____________ pronta até____________. 
11 
Regular com uma peça da _________, de __________ a __________, de 
uma Pos Amr indicada pelo S3. 
12 Lançamento para pontaria inicial: ___________```. 
13 Instalar a AT na R de ___________ Q ( ). 
14 O Gp participará de uma (C) Prep de D/xxxx a D/yyyy. 
15 Os PPAA deverão dar entrada na C Tir até___________. 
16 
O PFAdo Gp e a proposta da LSAAdeverão dar entrada no ECAF/12ª DE 
até________________. 
17 Dspo pronto: _____________ (imposto pelo Esc Sup). 
18 
Planejar a manobra do material p/ a Pos Manobra_____, desde já, sendo 
que esta será por Unidade (ou Esc de SU), em (ou após a conquista de 
01). 
19 
O Gp receberá Msg Meteo de 4 em 4 horas a partir de _______ a cargo 
da AD______.
2-3 CI 6-20/1 
2-3. MEDIDAS COMPLEMENTARES 
2-14 
a. Tomadas as Decisões pelo Cmt e antes de liberar os reconhecimentos de 2º 
e 3º escalões, algumas medidas complementares ainda têm lugar: 
- S/3 fornece as Posições de Troca aos Cmt de Bia O. 
- O Adj S/2 fornece o CZA aos Cmt de Bia O e aos O Rec, a localização 
aproximada da RPG. 
- O S/3 do Grupo acerta os relógios. 
b. A seguir tem início os Reconhecimentos de 2º e 3ºescalões. 
c. Após a decisão do comandante, os elementos do 1º escalão de 
reconhecimento são liberados, engajando-se na execução das respectivas missões. 
Com a decisão do comandante, a Área de Posição do Grupo é distribuída entre as 
Baterias de Obuses, sendo, também, indicada a área do PC e da Bateria de Comando. 
d. Reconhecimento de 2º e 3º Escalões 
- Os Reconhecimentos de 2º e 3º Escalões são liberados após a decisão 
final do Cmt do Grupo. Concomitantemente, o S/3 elabora o Quadro de Movimento 
do GAC.
CI 6-20/1 2-3 
2-15 
e. Ocupação de Posição e Desdobramento do Grupo 
2-2 
- Considera-se que o GAC está desdobrado quando está com: 
· O Material em Posição. 
· O Cmdo e as Com estabelecidos. 
· A rede de observação instalada. 
· As ligações estabelecidas. 
· Os órgãos de apoio logístico funcionando. 
· A munição na posição.
2-4 CI 6-20/1 
2-4. ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS POR CADA ELEMENTO DO 
ESTADO-MAIOR DURANTE O RECONHECIMENTO DE 1º ESCALÃO: 
a. S3 
1) Reconhece as posições selecionadas para o desdobramento do grupo. 
2) Divide a área escolhida pelas Baterias de Obuses. 
3) Seleciona o(s) acesso(s) à posição. 
4) Escolhe o(s) ponto(s) de liberação e a Posição de Regulação. 
5) Designa, se for o caso, a quem estarão afetas as regulações e os horári-os 
para condução das mesmas. 
2-16 
b. S2
CI 6-20/1 2-4 
1) Coordena o reconhecimento das regiões previstas para os PO. 
2) Verifica a viabilidade de execução do Plano de Observação. 
a) Designa para o Adj S2 o PV e os AA, de acordo com as necessidades 
2-17 
e áreas recomendadas pelo S3. 
b) Após a decisão do comandante, indica quem deverá ocupar os PO e 
quem, se for o caso, será mantido em reserva para a manobra de observação. 
c. S4 
- Reconhece os possíveis locais para a instalação da AT do Grupo.
2-4 CI 6-20/1 
2-18 
d. Adj S2 
- Verifica, no terreno, a viabilidade do Plano de Levantamento do Grupo (PLG), 
previamente preparado, e estabelece as modificações que devam ser feitas, se 
impostas pelo reconhecimento. Após a aprovação do PLG pelo comandante, acerta 
com os comandantes das Baterias de Obuses os detalhes de emprego dos Oficiais 
de Reconhecimento, do pessoal e das viaturas de Reconhecimento das Baterias, 
no Levantamento Topográfico.
CI 6-20/1 2-4 
e. O Com 
1) Reconhece as áreas selecionadas para a ocupação do PC. 
2) Verifica a viabilidade de execução do Plano de Comunicações, previa-mente 
preparado. 
2-19
3-1 
CAPÍTULO 03 
BATERIA DE OBUSES 
3-1. INTRODUÇÃO 
a. Após a decisão do Cmt do Gp, já estudada no Cap II, tem início o REOP das 
Baterias. 
b. Para tanto, neste Cap III, serão abordados os procedimentos na Bateria de 
Obuses visando reconhecer, escolher e ocupar uma Posição de Bateria. 
c. Para que esses procedimentos sejam levados a bom termo, é preciso 
observar judiciosamente determinadas características inerentes a cada um dos 
órgãos integrantes da Posição de Bateria. 
d. Os elementos executantes devem ter sempre em mente que a finalidade do 
REOP de Bia O é possibilitar um rápido deslocamento para uma posição da qual 
possa ser, no menor prazo, iniciado ou mantido o apoio de fogo necessário ao 
cumprimento da missão.
3-1 CI 6-20/1 
3-2 
e. Esse aspecto condicionará todas as ações a serem efetuadas. 
f. Após a Decisão Final do Cmt do Grupo o S3 divide a Região de Procura de 
Posição (RPP) pelas Baterias. 
g. A Posição de Bateria deve: 
1) Possibilitar o cumprimento da missão. 
2) Permitir a máxima utilização das possibilidades do armamento. 
3) Proporcionar fácil acesso e itinerários desenfiados e independentes para 
entrada e saída da posição. 
4) Dar condições de bater o limite curto com todas as peças. 
5) Ser desenfiada à observação terrestre e ao clarão. 
6) Possuir terreno adequado ao acionamento das peças, construção de 
abrigos e que proporcione proteção a ataques QBN. 
7) Possibilitar o estabelecimento de posições de troca ou falsas posições.
CI 6-20/1 3-1/3-2 
3-3 
8) Beneficiar-se da segurança oferecida pelas unidades vizinhas. 
3-2. ÓRGÃOS DAS BATERIAS DE OBUSES 
a. Linha de Fogo 
b. Posto do CLF/ C Tir da Bia 
c. Depósito de Munições 
d. Área de Trens da Bateria 
e. Linha de Viaturas 
f. Central Telefônica 
g. Posição das Metralhadoras/ Posição das Armas AC 
h. PC do Cmt da Bateria
3-3 CI 6-20/1 
3-3. CARACTERÍSTICAS DOS ÓRGÃOS DAS BATERIAS DE OBUSES 
3-4 
a. Linha de Fogo 
1) A posição de cada peça é escolhida de modo a facilitar a camuflagem e a 
dispersão. Cada peça deve estar apta a atirar na Zona de Ação da Bateria. A situa-ção 
tática e características do terreno determinam o intervalo entre a peças. 
2) Frente da Bateria: 
a) A quatro peças – 120 m 
b) A meia dúzia peças – 200 m 
c) As peças devem estar dispostas de modo a não formarem uma linha 
reta. 
Lembre-se 
d) O dispositivo deve ser compatível com o controle de tiro por parte da 
Linha de Fogo. 
e) A PD sobre o CB facilita o trabalho do CLF e da C Tir.
CI 6-20/1 3-3 
3-5 
b. Posto do CLF/ C Tir da Bia 
1) O posto do CLF deve: 
a) Permitir o controle da LF. 
b) Permitir que CLF seja visto e ouvido por todas as peças. 
c) Oferecer abrigo e camuflagem. 
d) Permitir o funcionamento da C Tir Bia.
3-3 CI 6-20/1 
3-6 
c. Depósito de Munições 
f) Estar localizado à retaguarda e flanco da Pos das Peças. 
g) Estar a 100m da Pos das Peças. 
h) Dispor de itinerários cobertos para as peças, a fim de proporcionar 
segurança para os trabalhos de remuniciamento das peças. 
i) Possuir boa drenagem e ser desenfiado. 
j) Possuir espaço para dispersar a munição. 
l) Estar próximo à estrada. 
m) A munição deve ser estocada por lotes, em pequenas pilhas. 
n) O espaço entre as pilhas deve ser, no mínimo, de 10 metros. 
d. Área de Trens da Bateria 
1) Em princípio deve: 
a) Ficar próximo à Linha de Viaturas, em local desenfiado e que tenha 
acesso à estrada. 
b) O terreno ser bem drenado e o solo permitir a infiltração de líquidos e 
detritos. 
Deve:
CI 6-20/1 3-3 
c) O Sup Classe I ser estocado próximo à cozinha em Vtr ou barraca de 
3-7 
gêneros. 
e. Linha de Viaturas 
1) Em princípio deve: 
a) Oferecer cobertura e desenfiamento. 
b) Estar à retaguarda e flanco da Pos Bia. 
c) Distar de 300 a 500 m das peças. 
d) Possibilitar fácil acesso à Pos da Pç.
3-3 CI 6-20/1 
3-8 
e) Possibilitar a camuflagem das viaturas. 
f) A manutenção das viaturas, no nível de Bateria, é feita na Linha de Vtr.
CI 6-20/1 3-3 
3-9 
g) Central Telefônica 
Em princípio deve: 
i) Estar em local desenfiado. 
j) Estar próxima ao local onde chega a maior parte dos circuitos. 
l) Estar a 100 m de outras instalações. 
m) Estar em local silencioso e pouco movimentado. 
n) Estar no flanco da Posição de Bateria.
3-3 CI 6-20/1 
3-10 
f. Posição das Metralhadoras 
1) Pos Mtr deve: 
a) Estar na orla da Pos Bia. 
b) Possuir campo de tiro – mais próximo possível da posição das Peças. 
c) Distar de 70 a 200 m da Pos Bia. 
d) Permitir proteger todos os órgãos e instalações da SU. Uma distribuição 
normal é três na Linha de Fogo e uma na Linha de Viatura. 
g. Posição das Armas AC
CI 6-20/1 3-3/3-4 
3-11 
1) A Pos de Armas AC deve: 
a) Ser instalada de modo a bater as Vias de Acessos de Blindados. 
b) Coordenar com setores de tiro direto das Pç. 
c) Estar preparada e não ocupada. 
d) Distar 400 m da Linha de Fogo. 
h. PC do Cmt da BATERIA 
1) O PC do Cmt da Bateria deve: 
a) Estar afastado de pontos notáveis. 
b) Permitir o exercício do Comando da Bateria. 
c) Estar ligado aos demais órgãos. 
d) Estar em posição central em relação à Bateria. 
3-4. FATORES DE SELEÇÃO PARA A ESCOLHA DOS ÓRGÃOS DA BATERIA 
DE OBUSES 
a. Escolhida ou designada a área em que se vai instalar a Bateria, o seu 
comandante inicia a organização da posição. Tal trabalho deve ser contínuo e 
aperfeiçoado durante o tempo em que a Bia permanecer naquela posição. Tendo 
em mente o cumprimento da missão e considerando as condições meteorológicas, 
o Comandante da Bateria examina os locais possíveis para a instalação dos órgãos, 
considerando os fatores de seleção:
3-4 CI 6-20/1 
3-12 
1) Segurança. 
2) Deslocamento. 
3) Circulação. 
4) Dispositivo da tropa apoiada. 
5) Coordenação. 
6) Continuidade do Apoio de Fogo.
CI 6-20/1 3-5 
3-13 
3-5. LOCAIS A SEREM EVITADOS 
a. Terreno pantanoso ou pedregoso 
b. Terreno muito inclinado
3-5 CI 6-20/1 
3-14 
c. Próximo a pontos críticos 
d. Terrenos muito irregulares
CI 6-20/1 3-6 
3-15 
3-6. QUADRO DE PESSOAL NECESSÁRIO PARA O REC DA BATERIA DE 
OBUSES 
Comandante da 
Bateria 
Cmt da Bateria 
Sd Rádio Operador e 
Sd Motorista 
Oficial de 
Reconhecimento 
Of de Reconhecimento 
Cb Observador nº 1 
Sd Rádio Operador e 
Sd Motorista 
Turma Tel 
3º Sgt Aux Com 
Sd Operador de Central 
Sd Telefonista 
e Sd Motorista 
Reconhecimento 1 
1º Sgt Aux Rec 
Cb Observador nº 2 
Sd Rádio Operador 
Sd Motorista
3-7 CI 6-20/1 
3-7. RECONHECIMENTO E ESCOLHA DA POSIÇÃO 
3-16 
a. Depois de recebida a ordem do Cmt do Gp, o Cmt de Bia deve reunir seu 
pessoal de Rec e a seguir: 
1) Expõe a situação, dando particular atenção quanto a localização dos 
elementos mais avançados e o esquema de manobra da unidade apoiada. 
2) Indica na carta ou no terreno a área da Posição da Bateria, localização do 
PC do Gp, PV e AA (se for o caso). 
3) Determina, em linhas gerais, o sistema de comunicações a ser utilizado 
e fornece o lançamento da Direção Geral de Tiro, se conhecido. 
4) Após estas orientações inicia um reconhecimento o mais minucioso pos-sível. 
5) Enquanto o GAC realiza o Reconhecimento de 1ºEscalão, as Baterias 
passam da Situação de Apronto Operacional (SAO) para a Situação de Ordem de 
Marcha (SOM).
CI 6-20/1 3-8 
3-17 
3-8. REOP COM TEMPO SUFICIENTE (OCUPAÇÃO DIURNA) 
a. As situações em que a Bia O necessitará ocupar posição durante o dia são, 
via de regra, caracterizadas por serem ocupação sem trabalhos preparatórios. 
b. O CLF e os CP não vão ao Rec, pois não é necessário apontar a Bia O com 
antecedência ou porque poderão estar empenhados com a LF numa outra posição. 
Contudo nada impede que o CLF vá ao Rec caso não esteja empenhado em outra 
missão. 
c. Os procedimentos do Cmt de Bia O são basicamente os mesmos 
desenvolvidos em um REOP com ocupação noturna, ficando as modificações por 
conta dos elementos que são empenhados no Rec. 
d. Na área destinada à posição, o Cmt da Bia, auxiliado pelo seu escalão de 
reconhecimento, decide e expede ordens referentes a: 
1) Localização exata da Linha de Fogo, designando o local do CB e ou de 
cada peça. 
2) Localização da Central Telefônica. 
3) Localização da Linha de Viaturas. 
4) Itinerários de circulação na posição. 
5) Levantamento topográfico. 
6) Dep Mun. 
7) Área de Trens. 
8) Pos das armas AC e das Metralhadoras. 
9) PC do Cmt de Bia. 
10) Mede o ângulo “s”, utilizando a bússola ou GB.
3-8 CI 6-20/1 
3-18 
11) Avalia a Psb de bater o limite curto e analisa o recobrimento entre as 
cargas. 
e. O Cmt de Bia realiza as seguintes ações: 
1) Fornece/determina ao 2°Sgt Aux Rec: 
a) A Pos de cada Pç ou do CB. 
b) Os locais da C Tir (Posto do CLF) ou do CB. 
c) Os elementos iniciais de pontaria. 
d) A DGT. 
e) Os itinerários de acesso e saída da Posição. 
f) Os locais das Mtr e das armas AC. 
g) Que estabeleça o sistema de alarme, bem como a demarcação das 
áreas minadas.
CI 6-20/1 3-8 
h) Que empregue o Cb Observador Nr 2 na marcação das Pos das Pç 
3-19 
e no reconhecimento do itinerário de acesso e saída da posição. 
2) Indica ao Sargenteante: 
a) Os locais da Linha de Viaturas e do Depósito de Munições. 
b) Os itinerários de acesso a estas posições. 
c) Após a ocupação, conduz as Vtr liberadas para a L Vtr, organizando-a. 
3) Fornece ao Sgt Aux Com: 
a) O local da C Tel. 
b) Os locais das instalações da Bia.
3-8 CI 6-20/1 
3-20 
c) Os locais do PC/GAC e do PO. 
4) Fornece ao Sgt Furriel: 
a) Os locais da AT/ SU 
5) Emprega o Cb Observador Nr 1: 
a) Na missão de guiar a Bia O (-) a partir do Ponto de Liberação e para 
fornecer ao CLF as informações relativas à: Ordem da coluna, Itinerário de acesso 
à Posição, Itinerário de acesso à L Vtr, DGT e Tu Rem. 
f. Tomadas as decisões e expedidas as ordens, o Cmt da Bia deixa com o O 
Rec a supervisão dos resultados e vai reconhecer a posição de troca. Após o 
reconhecimento, informa ao CLF do resultado. 
g. Pontos críticos dos itinerários devem ser atravessados velozmente e com o
CI 6-20/1 3-8/3-9 
3-21 
escalonamento de viaturas julgado conveniente. 
h. O Cmt de Bia O deve ter em mente que, devido à rapidez do combate 
moderno, normalmente se executa no máximo duas rajadas de uma mesma posição. 
Com isso, cresce de importância um reconhecimento judicioso das posições de 
troca. 
3-9. REOP COM TEMPO SUFICIENTE (OCUPAÇÃO NOTURNA) 
a. O REOP com tempo suficiente (ocupação noturna) é realizado SEM 
TRABALHOS PREPARATÓRIOS DIURNOS, o que equivale dizer que não é 
realizado nenhum trabalho de pontaria da LF durante o dia, e que as principais 
diferenças em relação ao citado no REOP com Ocupação de Posição Diurna são 
que o CLF, o CP e os Guias participam dos trabalhos, realizando as seguintes 
ações: 
1) CLF: 
a) Escolhe os locais da C Tir (Posto do CLF), do GB e da EO. 
b) Escolhe, auxiliado pelos CP, o local das peças. 
c) Determina que os CP reconheçam o itinerário de acesso à Pos, 
estabelecendo também a ordem da coluna. 
d) Planeja a defesa aproximada, confeccionando o Plano de Defesa Aprox, 
na Esc 1:50.000, para a aprovação do Cmt de Bia. 
e) Se designado, na hora prevista, aponta e comanda o tiro da peça de
3-9 CI 6-20/1 
amarração. 
3-22 
f) As viaturas da Bia devem estar preparadas para a ocupação noturna. 
g) A utilização indevida de luzes, o ruído desnecessário e a perda de 
material devem ser cuidadosamente evitados. 
2) Chefes de Peça: 
a) Auxiliam o CLF na escolha dos locais das peças. 
b) Reconhecem e balizam os itinerários que vão do ponto onde as peças 
são liberadas da coluna da Bia até as respectivas posições. 
c) Depois de estaqueada a posição das peças, vão aguardar a chegada 
da Bia no ponto onde receberão suas peças, para guiá-las até suas posições. 
d) Um reconhecimento minucioso é o primeiro passo para uma boa ocu-pação 
de posição. 
e) Um plano de carregamento bem feito aumenta a rapidez e facilita o 
trabalho, particularmente, à noite. 
f) À noite use os dispositivos de iluminação sem descuidar da segurança. 
g) Deve ser providenciada a iluminação: 
(1) Das lunetas panorâmicas de cada peça. 
(2) Do GB. 
(3) Das balizas.
CI 6-20/1 3-9 
h) Os guias deverão escurecer na posição e utilizar camisetas ou capa-cetes 
3-23 
brancos para melhor identificação por parte dos motoristas. 
i) Use placas de identificação de tamanho regular e que possam ser lidas 
com pouca luminosidade. 
j) Evite a confusão da luzes das balizas, improvisando um sistema que 
permita, da posição de cada peça, apagá-las ou acendê-las. 
b. A viatura de munição só é encaminhada à Pos de Bateria para ser 
descarregada.
3-10/3-11 CI 6-20/1 
3-10. SEGURANÇA IMEDIATA DA POSIÇÃO 
3-24 
O CLF estabelece o local das metralhadoras e das 
armas AC. Prescreve, ainda, o sistema de alerta e outras 
medidas de segurança a tomar. 
Como Oficial de Segurança da Bateria, confecciona o 
Plano de Defesa Aproximada. 
As posições das armas AC são preparadas e não 
ocupadas. 
As metralhadoras são para a defesa AAe durante o 
dia e para a defesa da posição, durante a noite. 
3-11. POSTO DE OBSERVAÇÃO A SER INSTALADO PELA BATERIA DE 
OBUSES 
a. Observação
CI 6-20/1 3-11 
1) O Cmt de Bia instrui o O Rec, sobre as determinações do Cmt do Gp a 
3-25 
respeito da instalação e ocupação do PO. 
2) Após ser liberado dos trabalhos na posição ou de acordo com a determi-nação 
recebida, o O Rec procede ao reconhecimento, instalação e ocupação do 
PO da Bia. 
a) O PO deve possibilitar a observação da Zona de Ação, em largura e 
profundidade, com o mínimo de partes ocultas. Este é o principal fator a ser 
considerado na escolha. 
b. Considere ainda: 
1) Facilidade de instalação e manutenção das comunicações. 
2) Facilidade de camuflagem das instalações e vias de acesso desenfiadas. 
3) Devem ser evitados pontos no terreno facilmente identificáveis.
4-1 
CAPÍTULO 04 
REOP DO POSTO DE COMANDO 
4-1. INTRODUÇÃO 
a. A Bateria de Comando possui, atualmente, em seu Quadro Organizacional 
(QO) a Seção Logística, responsável pelo desdobramento da Área de Trens (AT) do 
GAC. 
b. A Bateria de Comando realiza, com isso, o: 
1) REOP do Posto de Comando do GAC 
2) REOP da AT do GAC 
4-2. REOP DO POSTO DE COMANDO DO GAC 
a. O Cmt do GAC e o O Com reconhecem e escolhem a localização do PC, 
conforme já foi visto anteriormente. 
b. Cabe ao Cmt da Bia Cmdo (O Com) executar o reconhecimento minucioso 
dos locais para instalação dos vários órgãos e proceder a ocupação.
4-2/4-3 CI 6-20/1 
4-2 
c. As responsabilidades do Cmt da Bia Cmdo na localização dos órgãos do PC 
e na organização da área são as mesmas de um Cmt de Bateria de Obuses. 
d. Fatores para a escolha do PC: 
1) Missão do escalão considerado 
2) Facilidade para as comunicações 
3) Segurança 
4) Facilidade para instalação 
4-3. ÓRGÃOS DO PC 
a. Comando 
b. Central de Tiro 
c. Centro de Comunicações 
d. Linha de Viaturas 
e. Estacionamento da Bateria de Comando 
f. Posto de Socorro
CI 6-20/1 4-3 
4-3 
g. Zona de Pouso de Helicóptero
4-4 CI 6-20/1 
4-4. CARACTERÍSTICAS DOS ÓRGÃOS DO POSTO DE COMANDO (PC) 
4-4 
a. As distribuições no terreno das várias instalações de um Posto de Comando 
depende do espaço disponível, das características do terreno e das cobertas e 
abrigos existentes; entretanto, obedecem,sempre que possível, à disposição 
esquemática da figura abaixo. 
b. Comando 
- Fica localizado na área de PC e distante de 100 m dos demais órgãos. 
c. Central de Tiro 
1) Deve estar localizada onde não haja ruídos e interferência de pessoal 
estranho. 
2) Deve, também, estar convenientemente abrigada e ocupar posição cen-tral, 
afastada do tráfego de viaturas.
CI 6-20/1 4-4 
4-5 
3) Deve estar na área de PC a 100 m dos demais órgãos. 
d. Centro de Comunicações 
1) O C Com é o órgão encarregado de estabelecer as ligações com os 
escalões superior e subordinado, através dos meios informatizados que possui. 
Também é constituído por: 
a) Centro de Mensagens 
b) Central Telefônica do Grupo 
c) Posto Rádio
4-4 CI 6-20/1 
4-6 
2) Centro de Mensagens - é órgão encarregado do recebimento, 
processamento, difusão ou entrega das mensagens no PC. Deve possuir cobertura 
e ser localizado próximo à entrada natural do PC, de modo a ser o primeiro órgão a 
ser visto pelos mensageiros que se dirijam ao Posto de Comando. 
3) Deve ser prevista uma área para o estacionamento de viaturas e motoci-cletas 
de visitantes e mensageiros. 
4) Central Telefônica do Grupo - a Central Telefônica deve ficar situada de 
modo a facilitar a instalação dos circuitos. 
5) Cobertura, proteção, ausência de ruídos de tráfego de viaturas e de pes-soal, 
são características desejáveis para o local escolhido. 
6) Um Ponto Inicial de Fios (PIF) deve ser instalado para impedir que as 
equipes de construção de linha e as viaturas perturbem o trabalho dos operadores.
CI 6-20/1 4-4 
7) Posto Rádio - abrange os aparelhos de rádio que operam nas redes de 
4-7 
Comando do Escalão Superior. 
e. Linha de Viaturas
4-4 CI 6-20/1 
4-8 
1) Deve ficar em região de fácil acesso, ampla e com bastante cobertas. 
2) Deve ficar afastada da área do PC de 300 a 500m. 
f. Estacionamento da Bateria de Comando 
- O Estacionamento da Bia Cmdo deve ficar a cerca de 200m da área de PC. 
g. Posto de Socorro 
- É instalado e guarnecido pelo pessoal da turma de saúde da Seção Logística. 
É localizado nas proximidades das Baterias de Obuses, em região de fácil acesso.
CI 6-20/1 4-4/4-5 
4-9 
h. Zona de Pouso de Helicóptero 
1) É uma área plana prevista para a utilização de helicópteros. 
2) Deve ser sinalizada segundo as normas para a orientação dos pilotos. 
3) Deve estar localizada de 200 a 300 metros da área de PC. 
4-5. RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE PC 
a. A conduta a observar pelo Cmt da Bia, desenvolve-se geralmente, na seguinte 
seqüência: 
1) Recebimento de ordens 
2) Trabalhos Preparatórios 
3) Execução do Reconhecimento 
4) Planejamento e desdobramento do PC 
b. Recebimento de ordens 
1) O Cmt da Bia Cmdo, como Oficial de Comunicações do Grupo, participa 
dos trabalhos de 1º Escalão e recebe ordens diretamente do Cmt do Grupo. 
2) Em face do relatório apresentado pelo Cmt da Bateria de Comando, o 
Cmt do Grupo decide aprovando ou modificando sua decisão preliminar quanto: ao 
local de PC, ao sistema de comunicações fio, ao sistema de comunicações rádio e 
a outros sistemas de comunicações. 
c. Trabalhos Preparatórios 
1) Nos trabalhos preparatórios do reconhecimento, o Cmt da Bateria de 
Comando levará em conta: 
a) Situação Tática 
b) Tempo Disponível
4-5/4-6 CI 6-20/1 
4-10 
c) Distância até a área a reconhecer e itinerário que a ela conduz 
d) Pessoal disponível 
e) Viaturas e material necessários para o reconhecimento e início dos 
trabalhos na posição 
d. Execução do Reconhecimento 
1) O Reconhecimento da Bia Cmdo é dividido em escalões. O 1º Escalão é 
executado exclusivamente pelo Cmt da Bia Cmdo. 
2) Os 2º e 3º Escalões compreendem os elementos da Bia Cmdo que com-pletarão 
o reconhecimento do Cmt da Bia e iniciarão os trabalhos de desdobramen-to 
do PC, instalação das comunicações e estabelecimento da segurança. 
3) O Cmt da Bateria de Comando realiza as seguintes ações: 
a) Reconhece o local da ZPH 
b) Inicia o planejamento da defesa imediata do PC 
c) Indica ao Sgt Aux Operações: 
- O local da C Tir/GAC. 
d) Indica ao Sgt Chefe do Centro de Mensagens: 
- O local do C Msg. 
e) Indica ao Sgt Meteo: 
- O local do Posto Meteorológico (se for o caso). 
f) Indica ao Sgt Chefe da Tu Tel: 
- O local da C Tel. 
g) Indica ao Sgt Chefe da Tu Rádio: 
- O local do Posto Rádio. 
h) Indica ao Sgt Enc garagem: 
- O local da Linha de Viaturas. 
e. Planejamento e desdobramento do PC 
1) O desdobramento do PC é progressivo. 
2) Cada integrante da Bia Cmdo citado anteriormente instala, junto com sua 
equipe, o órgão pelo qual é responsável. 
3) Em determinadas situações de movimento, quando o tempo de perma-nência 
na posição for restrito, os órgãos do PC poderão funcionar sobre rodas. 
4-6. POSTOS DISTRIBUÍDOS PELA SEC LOG NA AT/GAC 
a. O Apoio Logístico do GAC é executado pela Seção Logística da Bateria de 
Comando, que tem as seguintes missões:
CI 6-20/1 4-6/4-7 
1) Obter e distribuir as classes de Sup para as Baterias do Grupo. 
2) Manter registros adequados de suprimentos. 
3) Executar a manutenção orgânica, exceto aquela de responsabilidade das 
4-11 
demais Subunidades. 
4) Organizar a Área de Trens do GAC (AT/GAC). 
5) Coordenar as atividades ligadas à área de pessoal. 
b. A Seção Logística da Bateria de Comando instala e opera: 
1) Um Posto de Remuniciamento 
2) Postos de Distribuição de Suprimento Classes I e III 
3) Um Posto de Coleta de Salvados 
4) Um Posto de Coleta de Mortos 
5) Uma Área de Manutenção de Viaturas 
6) Uma Área de Cozinhas 
c. O REOP da Área de Trens do Grupo visa primordialmente o deslocamento e 
a sua rápida instalação. 
1) O S4 do GAC é o responsável, perante o comandante, pelo planejamen-to, 
coordenação e supervisão das atividades logísticas voltadas para o material, 
inclusive o controle da Área de Trens do GAC. 
2) Ele conta com o Comandante da Seção Logística da Bia Cmdo (também 
Adj S4) e que efetivamente comanda a Área de Trens. 
3) A Área de Trens localiza-se, normalmente, na área de retaguarda da Bri-gada 
(ou DE), buscando atender sua atividade-fim, isto é, dentro de determinadas 
condições de segurança, prestar apoio cerrado à Unidade. 
4) Na sua escolha devem ser levados em conta os seguintes fatores: 
a) Condição da rede de estradas (proximidade com a EPS). 
b) Acessos e saídas aos órgãos de suprimento. 
c) Possibilidade de camuflagem e dispersão. 
d) Distância da LP/LC. 
4-7. CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS MOBILIADOS PELA SEC LOG 
a. Posto de Remuniciamento 
1) O Oficial de Munições é o responsável pelo Posto de Remuniciamento do 
GAC, tendo à disposição as três turmas de remuniciamento das Bia O. 
2) O procedimento normal de remuniciamento dentro do GAC é a troca de
4-7 CI 6-20/1 
viaturas descarregadas por carregadas. 
4-12 
3) O GAC recebe a munição nos postos de suprimento classe V direta-mente 
no Posto de Controle de Munição do Exército de Campanha. 
b. Postos de Distribuição de Suprimento Classes I e III 
1) Classe I 
a) O transporte do Suprimento Classe I é feito da Área de Apoio Logístico 
da Brigada para a Área de Trens do GAC pela Cia Log Sup do B Log. 
b) O GAC não armazena suprimento, conduz apenas a sua reserva 
orgânica. 
c) O GAC pode distribuir o suprimento Classe I às Baterias de duas 
maneiras: 
(1) 1ª - diretamente na Área de Trens das SU, ficando o transporte a 
cargo da turma de Sup da Bia Cmdo; 
(2) 2ª - no posto de distribuição do grupo, ficando o transporte sob a 
responsabilidade da SU consumidora. 
2) CLASSE III 
a) O recebimento do sup Classe III é feito no Posto de Distribuição da 
Área de Apoio Logístico da Bda ou DE, pela troca de viaturas cisternas ou enchimento 
das mesmas. 
b) O GAC não armazena combustível. 
c) No grupo, é adotado o processo da troca de camburões para a 
distribuição de combustível às Baterias. A operação realiza-se no Posto de 
Distribuição que o GAC instala AT/Gp.
CI 6-20/1 4-7 
4-13 
d) O transporte é a cargo da SU consumidora. 
c. Posto de Coleta de Salvados 
- O material salvado é posto normalmente no posto de coleta de salvados e 
transportado para a Área de Apoio Logístico ou para as Estradas Principais de 
Suprimento. O transporte é auxiliado pela Companhia Logística de Suprimento (do 
Batalhão Logístico). 
d. Posto de Coleta de Mortos 
- Deve ser localizado o mais à retaguarda possível, próximo à EPS e em 
local oculto das vistas da tropa. 
e. Área de Manutenção de Viaturas
4-7 CI 6-20/1 
4-14 
- O GAC normalmente se vale da Seção Logística de Manutenção, do B 
Log, desdobrada junto ao Btl/Rgt reserva. Entretanto, deve estabelecer onde as 
viaturas possam ser manutenidas. 
f. Área de Cozinhas 
- Em determinaddas situações, particularmente na defesa, as cozinhas po-dem 
ficar centralizadas na Área de Trens do Grupo, passando o preparo da alimen-tação 
e sua distribuição para o controle direto do S4.
CI 6-20/1 4-8/4-9 
4-15 
4-8. ASPECTOS DE SEGURANÇA DA AT/GAC A SEREM SEGUIDOS 
a. Os seguintes princípios devem ser obedecidos: 
1) Todos os órgãos devem estar dissimulados, dispersados e abrigados de 
maneira a permitirem o trabalho diurno e noturno em segurança. 
2) Os órgãos da Área de Trens devem estar suficientemente afastados entre 
si, de modo a permitirem um trabalho simultâneo, ordenado e com o máximo de 
discrição. 
3) Quando estiver próximo a outras tropas devem ser estabelecidos entendi-mentos 
para apoio. 
4) A circulação no interior da Área de Trens deve ser perfeitamente organiza-da 
e disciplinada. Quando for o caso, medidas complementares de camuflagem 
artificial devem proteger os itinerários interiores. 
5) Os acessos à posição devem ser balizados de modo que as viaturas 
dirijam-se diretamente aos órgãos de suprimento ou de manutenção a que se des-tinam. 
4-9. RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DA AT/GAC 
a. O S4, auxiliado pelo Adjunto do S4, propõe o local a ser instalada a Área de 
Trens. Os fatores de escolha foram citados anteriormente. 
b. Planejamento da Ocupação: Após o reconhecimento pormenorizado, o Cmt 
da Sec Log planeja a ocupação da posição, fixando a organização da coluna de 
marcha e os itinerários de acesso à posição. Os Cmt de Seções e o Sargenteante 
indicam os homens que servirão de guias.
4-9 CI 6-20/1 
4-16 
c. A ocupação da posição será feita normalmente à noite, em hora proposta 
pelo Cmt da Sec Log ao S4, que, após estudar a situação, submete-a à aprovação 
do Cmt do GAC.
5-1 
CAPÍTULO 05 
REOP DA ÁREA DE TRENS DO GAC 
5-1. REOP COM TEMPO RESTRITO 
a. O REOP com Tempo Restrito será abreviado, por estar condicionado ao 
pouco tempo disponível e visa encontrar uma área de onde seja possível cumprir a 
missão. 
b. O tempo passa, assim, a ser um fator primordial, em favor do qual outros 
requisitos têm que ser, se necessário, desprezados. 
c. Os elementos de reconhecimento são lançados bem à frente, junto aos 
escalões mais avançados; a execução é sumária e as mensagens são enviadas 
por rádio:
5-1/5-2 CI 6-20/1 
5-2 
1) Antes do início da marcha é realizado um Estudo de Situação, 
consubstanciado no que se denomina Plano de Emprego do Grupo (PEG). Trata-se 
de um documento gráfico, feito em calco, sobre a carta utilizada na operação. 
2) As sucessivas Regiões de Procura de Posição (RPP) e de Observatórios, 
previstas no PEG, servem apenas para orientar os reconhecimentos. Caso uma 
posição prevista seja adequada, o elemento encarregado de reconhecê-la deverá 
escolher outras nas suas proximidades e informará ao Cmt do Gp. 
3) Assim, o Reconhecimento do Gp se limita a um rápido trabalho do Adj S/ 
2 ao longo do itinerário de marcha. 
4) Evidencia-se, nas operações de movimento, o REOP de Bia, devido às 
freqüentes descentralizações. 
5) Quando a ocupação for decidida, os Cmt de Bia, acompanhados de seus 
Oficiais de Reconhecimento, dirigem-se para a RPP, onde em ritmo acelerado, 
desenvolvem os TRABALHOS normais para as ocupações. 
6) O PC do GP deve ser instalado próximo ao itinerário de deslocamento e 
sua localização é condicionada pelas Posições das Baterias e do Posto de Co-mando 
do Esc Superior. 
5-2. MUDANÇAS DE POSIÇÃO NO DECORRER DO COMBATE 
a. As mudanças de posição do GAC são impostas pelo esquema de manobra 
da tropa apoiada, devendo ser mantido um apoio de fogo contínuo. 
b. Quando a mudança de posição se torna necessária, o Cmt Gp coordena 
seu deslocamento com a tropa apoiada, informando ao escalão superior o processo 
de mudança de posição, hora do início, tempo de duração do movimento e o local 
da nova área de posição. 
c. O GAC orgânico de Bda ou em Ap Dto a uma força pode mudar de posição 
por um dos dois processos a seguir: 
1) Por unidade: o Grupo muda de posição como um todo. 
2) Por escalões de Subunidade: utilizado quando o Grupo não conta com 
qualquer tipo de reforço. 
3) Pode realizar-se de três maneiras: 
a) 1ª – Deslocando uma Bateria de Obuses (canhões) e parte da Central 
de Tiro, deixando o restante do Gp em posição, para constituir o 2º Escalão (1-2). 
b) 2ª – Deslocando o Gp ( - ) e parte da Central de Tiro, deixando uma 
Bateria em posição para constituir o 2º Escalão (2-1). 
c) 3ª – Deslocando uma Bateria de cada vez, mantendo a qualquer 
momento, duas Baterias em posição (1-1-1).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
 
CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...
CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...
CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...Falcão Brasil
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16Falcão Brasil
 
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisGCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...Falcão Brasil
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7Falcão Brasil
 
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das ComunicaçõesCGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das ComunicaçõesFalcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
 
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
 
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20Falcão Brasil
 
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalCGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
 

Mais procurados (20)

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
 
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
 
CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...
CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...
CGCFN-50 - Manual de Planejamento dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Na...
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
 
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16
 
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisGCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
 
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7
 
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das ComunicaçõesCGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1
 
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
 
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
 
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20
 
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalCGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
 

Destaque

CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1Falcão Brasil
 
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10
CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10
CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5Falcão Brasil
 
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2Falcão Brasil
 

Destaque (20)

CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO CI 6-199/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
 
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10
CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10
CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
 
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2
 

Semelhante a CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA AUTO-REBOCADO CI 6-20/1

INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...Falcão Brasil
 
CGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
CGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros NavaisCGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
Oea
Oea  Oea
Oea FillD
 
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalCGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalFalcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31Falcão Brasil
 
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...Falcão Brasil
 
Recom gps internet
Recom gps internetRecom gps internet
Recom gps internetHudson777
 
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82Falcão Brasil
 
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
 
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal Eletrônico
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal EletrônicoRequisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal Eletrônico
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal EletrônicoRoberto Dias Duarte
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...Falcão Brasil
 

Semelhante a CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA AUTO-REBOCADO CI 6-20/1 (20)

INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...
 
CGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
 
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais
 
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
 
CGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros NavaisCGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-4 - Manual de Operações de Esclarecimento de Fuzileiros Navais
 
Oea
Oea  Oea
Oea
 
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalCGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
 
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
 
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
 
Recom gps internet
Recom gps internetRecom gps internet
Recom gps internet
 
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)
Manual Técnico do Precursor Paraquedista (EB60-MT-34.403)
 
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
 
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
 
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal Eletrônico
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal EletrônicoRequisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal Eletrônico
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal Eletrônico
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...
 
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
 
Livro principios normas_v2
Livro principios normas_v2Livro principios normas_v2
Livro principios normas_v2
 
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...
 

Mais de Falcão Brasil

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Falcão Brasil
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Falcão Brasil
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPFalcão Brasil
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Falcão Brasil
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMFalcão Brasil
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFFalcão Brasil
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoFalcão Brasil
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateFalcão Brasil
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoFalcão Brasil
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOFalcão Brasil
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaFalcão Brasil
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosFalcão Brasil
 

Mais de Falcão Brasil (20)

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
 
Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021
 
Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022
 
Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho Autonômo
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de Resgate
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
 

Último

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA AUTO-REBOCADO CI 6-20/1

  • 1. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Caderno de Instrução RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA AUTO-REBOCADO 1ª Edição 2005 CI 6-20/1 Preço: R$ CARGA EM______________
  • 2. ÍNDICE DE ASSUNTOS Pag CAPÍTULO 1 – APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS ARTIGO I 1-1. Introdução ....................................................................................1 - 1 1-2. Ações a realizar no REOP...........................................................1 - 2 CAPITULO 2 – REOP 2-1. Fases do REOP ..........................................................................2 - 1 2-2. Recebimento das Ordens ............................................................2 - 2 2-3. Medidas Complementares ...........................................................2 - 14 2-4. Atividades a serem executadas por cada elemento do Estado-Maior durante o reconhecimento de 1º Escalão ............................................2 - 16 CAPÍTULO 3 – BATERIA DE OBUSES 3-1. Introdução ....................................................................................3 - 1 3-2. Órgãos das Baterias de Obuses ..................................................3 - 3 3-3. Características dos Órgãos das Baterias de Obuses ................... 3 - 4 3-4. Fatores de selecão p/ escolha dos Órgãos da Bateria Obuses .... 3 - 11 3-5. Locais a serem evitados ..............................................................3 - 13 3-6. Quadro de pessoal necessário p/ o Rec da Bateria de Obuses ...3 - 15 3-7. Reconhecimento e Escolha da Posição.......................................3 - 16 3-8. REOP com tempo suficiente (Ocupação Diurna) ......................... 3 - 17 3-9. REOP com tempo suficiente (Ocupação Noturna) .......................3 - 21 3-10. Segurança imediata da posição ................................................. 3 - 24 3-11. Posto de observação a ser instalado p/ Bateria de Obuses ....... 3 - 24 CAPÍTULO 4 – REOP DO POSTO DE COMANDO 4-1. Introdução ....................................................................................4 - 1 4-2. REOP do Posto de Comando do GAC .........................................4 - 1 4-3. Órgãos do PC ..............................................................................4 - 2 4-4. Características dos Órgãos do Posto de Comando (PC) ..............4 - 4 4-5. Reconhecimento, Escolha e Ocupação de PC ............................ 4 - 9 4-6. Postos distribuídos pela Sec Log na AT/GAC ..............................4 - 10 4-7. Características dos postos mobiliados pela Sec Log ................... 4 - 11 4-8. Aspectos de segurança da AT/GAC a serem seguidos ...............4 - 15 4-9. Reconhecimento, Escolha e Ocupação da AT/GAC ....................4 - 15 CAPÍTULO 5 – REOP DA ÁREA DE TRENS DO GAC 5-1. REOP com tempo restrito ...........................................................5 - 1 5-2. Mudanças de posição no decorrer do combate ............................ 5 - 2
  • 3. 1-1 CAPÍTULO 01 APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS ARTIGO I 1-1. INTRODUÇÃO O Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição (REOP) de um Grupo de Artilharia de Campanha é o conjunto de operações executadas com a finalidade de deslocá-lo de uma Posição de Tiro, Posição de Espera, Zona de Reunião, Coluna de Marcha ou Zona de Embarque para uma outra posição a fim de iniciar ou manter o Apoio de Fogo adequado à arma-base. Sua execução judiciosa permitirá obter fogos rápidos e precisos, de modo a permitir um apoio de fogo ininterrupto. O reconhecimento de posições é ativo e contínuo, visando sempre às operações futuras, exigindo, por isso, alto grau de descentralização. Deve-se ter em mente que, devido à rapidez do combate moderno, normalmente
  • 4. 1-1/1-2 CI 6-20/1 se executa no máximo duas rajadas de uma mesma posição. Com isso, cresce de importância um reconhecimento judicioso das posições de troca. 1-2. AÇÕES A REALIZAR NO REOP 1-2 EFICIÊNCIA = INSTRUÇÃO + COMPROMETIMENTO DA EQUIPE + INICIATIVA LEMBRE-SE: NO REOP . . . - Devemos levar em consideração os seguintes fatores: Missão, Inimigo, Terreno, Meios e Tempo. - Outros fatores julgados importantes e que podem determinar a conduta a ser seguida: condições meteorológicas, tipo do material e situação tática. - O planejamento é centralizado e a execução descentralizada. - O preparo e a iniciativa dos quadros são aspectos básicos para o sucesso. - A existência de NGA é primordial para a boa execução dos trabalhos.
  • 5. CI 6-20/1 1-2 1-3 - Nunca negligencie as normas de segurança durante os trabalhos. Um planejamento bem feito e um REOP bem executado são o primeiro passo para o bom cumprimento da missão.
  • 6. 2-1 CAPÍTULO 02 REOP 2-1. FASES DO REOP Para fins didáticos, dividimos o REOP nas seguintes fases: a. Recebimento das ordens b. Trabalhos preparatórios c. Execução dos reconhecimentos, no escalão Grupo (1ºEscalão) d. Apresentação dos relatórios e. Decisão do Cmt do GAC f. Reconhecimento das Baterias (2º e 3ºEscalões) g. Ocupação de posição e desdobramento do GAC
  • 7. 2-2 CI 6-20/1 2-2. RECEBIMENTO DAS ORDENS 2-2 - As Ordens para ocupação de posição podem ser: Verbais Do Cmt da Bda Para o Cmt do GAC
  • 8. CI 6-20/1 2-2 Escritas O Cmt do GAC deve comparecer à reunião com o Comandante da Brigada para o recebimento da missão. Na ocasião deverá comparecer também o S2 e o S3 do GAC. 2-3 a. Trabalhos preparatórios 1) Estudo de Situação do Cmt do GAC a) Fases do Estudo de Situação do Cmt GAC (1) Análise da Missão (2) Situação e Linhas de Ação (3) Análise das Linhas de Ação Opostas (4) Comparação das L Aç (na Bda)
  • 9. 2-2 CI 6-20/1 2-4 (5) Decisão Preliminar b. Análise da Missão 1) Ao tomar conhecimento da missão da Bda o Cmt do GAC realiza a aná-lise da missão, que dá origem ao NOVO ENUNCIADO, à DIRETRIZ de PLANEJA-MENTO e à INTENÇÃO DO COMANDANTE. O S2 e S3 podem auxiliar o Cmt do GAC nesta análise. Após o recebimento da missão do GAC, o S2 e S3 retornam para o PC do Grupo para darem início à 2ª fase do Estudo de Situação de Artilharia. Após o término da análise da missão por parte do Cmt, o S3 confecciona a ORDEM PREPARATÓRIA.
  • 10. CI 6-20/1 2-2 2-5 2) O NOVO ENUNCIADO deve ser escrito conforme o exemplo abaixo: - Apoiar o Atq da 3ª Bda Inf Mtz - Participar de uma Prep de D/0540 a D/0600 - Hora do Dispositivo pronto D/0500 - Hora do Ataque D/0600
  • 11. 2-2 CI 6-20/1 Rfr Crt RS - 1:50.000 - FLS IGUAÇU BOI - SEVERINO RIBEIRO - ALEGRETE (0898) (02). Ocupará Pos na noite de D-1 / D e contará inicialmente com o Ref F do 121º GAC 155 AR. Participará de uma Prep de D/0540 a D/0600. Dspo pronto D/0500. Deslocar-se-á no início da noite de D-2 para a R de Faz SANTA RITAQ (0678), utilizando-se do caminho que se desenvolve para NE e da Rv no seu prosseguimento. Na Z Reu ficar ECD iniciar os Rec 2º Esc, no início da jornada de D-1. Acuse estar ciente Distribuição: Lista B Confere:_________ 2-6 c. A ORDEM PREPARATÓRIA deve ser escrita conforme o exemplo abaixo: ORDEM PREPARATÓRIA - ARROIO PAI - PASSO O Gp apoiará o Atq da 3ª Bda Inf Mtz, em D/0600, à R do CEMITÉRIO Q a)_________________ Ten Cel Cmt Gp Maj S3/Gp ____________________ (Classificação Sigilosa) 1) Enquanto a Bda dá início à fase de SITUAÇÃO e LINHAS DE AÇÃO do Cmt Tático, o Cmt do GAC dá início à fase de SITUAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO no Grupo, e deixa o O Lig 4 acompanhando os trabalhos da Bda. 2) No PC do GAC, e acompanhado do EM, analisa as informações da Bda e a situação do inimigo. 3) O Cmt do GAC retorna para o PC da Bda para acompanhar o levantamen-to de linhas de ação pelo EM da Bda. Neste momento ele estuda a Sit com os olhos do Coord do Ap F verificando de que forma poderá apoiar cada uma das linhas de ação levantadas pelo EM da Bda. d. Situação e Linhas de Ação Considerações que afetam as possíveis Linhas de Ação: - Caract da R Op (levantar todas as Características e seus efeitos na Opera-ção) - Condições Meteorológicas - Terreno (Características e seus efeitos na Operação) - Situação do Inimigo - Nossa Situação
  • 12. CI 6-20/1 2-2 e. Análise das Linhas de Ação Opostas Nesta fase do Est Sit Cmt tático, o Cmt do GAC retirará tudo que for do 2-7 interesse do apoio de fogo: - R prioritárias para alvos - Oportunidade de desencadeamento dos fogos a serem realizados - Tipos de fogos a serem desencadeados - Nec de Ap F adicional - Oportunidade de manobra do material - Implicações na escolha de Pos Man - Emprego de Fogos do Gp em Ref F (sfc) Neste momento, O Cmt do GAC rascunha as diretrizes de fogos da Bda, para que possam estar prontas e compor a O Op Bda, quando da decisão do Cmt da GU. f. Comparação das L Aç Na comparação das Linhas de Ação, o Cmt do GAC diz qual das L Aç da Bda receberá melhor apoio, justificando. g. Decisão Preliminar
  • 13. 2-2 CI 6-20/1 2-8 - A Decisão Preliminar deve ser escrita (podendo ser verbal) conforme o exemplo abaixo: DECISÃO PRELIMINAR 1 Reconhecer as RPP na seguinte Prio:_____, _____, _____. 2 Reconhecer os PO ___, ___, ___, ___, ___, ___, ___, com Prio para os PO ___, ___, ___, ___, ___. 3 Reconhecer os possíveis locais para instalação do PC/Gp, na seguinte Prio:___ - ___ - ___. 4 Reconhecer ___ (____) Pos Reg para cada RPP prevista. 5 Ocupar Pos na ___ parte da noite de ____/____ Ago. 6 É viável a PTP para ____/____ Ago. 7 Distribuir os O Lig e OA________. 8 Estabelecer o sistema rádio a ____ canais. 9 Reconhecer os possíveis locais para a instalação da AT/Gp, nas seguintes Prio:___ - ___ - ___. 10 Composição dos Rec: NGA. 11 Apresentação dos Rel Rec na R de__________ em ___/___ Ago. Os Cmt Bia O e seus O Rec devem estar presentes à Reunião. 12 Ligar-se, através do O Lig/____ - GAC____ junto ao nosso Gp, como Cmt do ___ GAC ___, para solicitar sua presença e a de seu EM e Cmt Bia O à Reu para apresentação de Relatórios. 13 Verificar a possibilidade de vau em ____, etc (condições do terreno).
  • 14. CI 6-20/1 2-2 h. Execução dos reconhecimentos (1ºEscalão) 1) Após a Decisão Preliminar é confeccionado pelo S3 um PLANO DE RE-CONHECIMENTO, 2-9 conforme o quadro abaixo: PLANO DE RECONHECIMENTO DO GP __________________ (Classificação Sigilosa) Exemplar nº 4 32º GAC 105 AR Esta da Corte Q (0000) D-2/1500 AB-5 PLANO DE RECONHECIMENTO NR Rfr Crt RS - 1:50.000 - Fls IGUAÇU BOI - SEVERINO - ALEGRETE - ARROIO PAI PASSO 1. Condições de Execução a. Composição e missões - S3 - Reconhecer as RPP B-C-A, nesta Prio. Verif as Possib de tiro, com especial atenção p/ a massa proporcionada pela R de P Cot Q (___). Selecionar acesso às Pos a Rec. Escolher o P Lib. Escolher 02 Pos Reg p/ cada RPP a Rec. - S2 - Reconhecer os prováveis PO na seguinte Prio b, c, d, e, f, g, a. Designar para o Adj S2 o PV e os AA nas R indicadas pelo S3. Verif a Possib de vau na ______ Q (___). - S4 - Rec as áreas Selec p/ Instal da AT 1, 2 e 3 nesta Prio. - Adj S2 - Fazer Rec p/ a execução do PLG. - 2º e 3º Esc Rec - NGA p/ Ocup Pos Not, devendo os Cmt BO e O Rec assistirem à Reu de apresentação dos relatórios. b. Transporte - NGA c. Data-hora e local das reuniões - P/ início dos Rec da 1º Esc - D-2/1530, na Pos de espera Gp, em Esta da Corte Q (___) - Após o Rec, a apresentação dos relatórios em D-2/1730 sobre a ponte do arroio tal Q (___) - P/ Apres do 2º e 3º Esc Rec - D=-1/0600, na R de entroncamento Q ( ) d. Regiões a Rec - Anexo A - Calco de R a Rec. e. Ligações c/ os Elm em Ctt - A cargo do O Lig 4 com a tropa que está em Ctt, devendo levantar a lista de alvos suspeitos e/ou confirmados. f. Ligações com o Gp em Ref F - A cargo do O Lig/121º GAC 155 AR. Devendo Info hora e local da Reu Apres Rel ao Cmt do seu Gp para que ele, seu EM e Cmt BO compareçam. 2. Prescrições Diversas a. Segurança - Especial atenção para a Obs Ae e Ter Ini e ação de guerrilheiros infiltrados. b. Deslocamentos Motorizados - o 3º Pel PE balizará as vias permitidas. c. Alimentação - Para os 2º e 3º Esc Rec: Ração R2 Acuse estar ciente Distribuição: Lista B a)_________________ Ten Cel Cmt Gp Confere:_________ Maj S3/Gp ____________________ (Classificação Sigilosa)
  • 15. 2-2 CI 6-20/1 2-10 2) Constituição e Organização dos Reconhecimentos a) Reconhecimento de 1ºEscalão (1) Cmt do GAC (2) S2 (3) S3 (4) S4 (5) O Com (6) Adj S2 b) Reconhecimento de 2º Escalão (1) Cmt de SU (2) O Rec (3) Rec 2 (4) Telefônica 1 (Tel 1) (5) CLF, CP e Guias (se for o caso) (6) Telefônica 2 (Tel 2) c) Reconhecimento de 3ºEscalão (1) Telefônica 3 (Tel 3) (2) Peça de Amarração (se for o caso) e C Tir (se for o caso)
  • 16. CI 6-20/1 2-2 OBS: a C Tir Bia poderá também se deslocar na Vtr do CLF, junto 2-11 com o 2°escalão. Caso o Cmt do GAC, após analisar a missão, decida que o meio de comunicações empregado na operação será o rádio, as turmas telefônicas não deverão participar do reconhecimento. Caso a situação evolua e o GAC deva permanecer em posição por mais tempo, o fio deverá ser lançado. d) Reconhecimento reduzido Quando a situação impuser, os diversos escalões de reconhecimento deverão ser reduzidos. O Cmt fará constar no Plano de Reconhecimento uma referência ao item da NGA que trata da organização do reconhecimento, ou a estabelecerá, caso a situação imponha. e) Apresentação dos relatórios Na hora e local estabelecidos, são apresentados ao Cmt os relatórios do 1º Escalão.
  • 17. 2-2 CI 6-20/1 2-12 Os relatórios e sugestões decorrentes são verbais. O local de reunião deve atender às prescrições abaixo: - Facilmente identificável. - Próximo às áreas de posição. - Oferecer segurança. - Fácil acesso.
  • 18. CI 6-20/1 2-2 e. Decisão do Cmt do Grupo - Apresentados os Relatórios, o Cmt do GAC decide, no próprio local, sobre 2-13 os diversos assuntos. Abaixo, um modelo de Decisão Final: DECISÃO FINAL 1 Ocupar com o 32º GAC 105 AR a Pos B 2 Designar a RPP ____ para o ____ º GAC____. Em Ref F. 3 Instalar os PO__________ nas R__________ respectivamente. Manter sobre rodas os PO___________ Solicitar ao ____º GAC____ que instale um PO. 4 Instalar o PC do Gp na Região__________ O PC deverá estar aberto a partir de ___________. 5 Estabelecer o sistema rádio a__________canais. 6 Distribuir os O Lig e OA desde já (ou após a Dcs deste Cmdo, etc). 7 Planejar a Man Mat, Obs e PC desde já. 8 Completar os Rec até __________ (ou o mais cedo possível). 9 Ocupar Pos com ____________ em ____________ 10 Prch de Tiro ____________ pronta até____________. 11 Regular com uma peça da _________, de __________ a __________, de uma Pos Amr indicada pelo S3. 12 Lançamento para pontaria inicial: ___________```. 13 Instalar a AT na R de ___________ Q ( ). 14 O Gp participará de uma (C) Prep de D/xxxx a D/yyyy. 15 Os PPAA deverão dar entrada na C Tir até___________. 16 O PFAdo Gp e a proposta da LSAAdeverão dar entrada no ECAF/12ª DE até________________. 17 Dspo pronto: _____________ (imposto pelo Esc Sup). 18 Planejar a manobra do material p/ a Pos Manobra_____, desde já, sendo que esta será por Unidade (ou Esc de SU), em (ou após a conquista de 01). 19 O Gp receberá Msg Meteo de 4 em 4 horas a partir de _______ a cargo da AD______.
  • 19. 2-3 CI 6-20/1 2-3. MEDIDAS COMPLEMENTARES 2-14 a. Tomadas as Decisões pelo Cmt e antes de liberar os reconhecimentos de 2º e 3º escalões, algumas medidas complementares ainda têm lugar: - S/3 fornece as Posições de Troca aos Cmt de Bia O. - O Adj S/2 fornece o CZA aos Cmt de Bia O e aos O Rec, a localização aproximada da RPG. - O S/3 do Grupo acerta os relógios. b. A seguir tem início os Reconhecimentos de 2º e 3ºescalões. c. Após a decisão do comandante, os elementos do 1º escalão de reconhecimento são liberados, engajando-se na execução das respectivas missões. Com a decisão do comandante, a Área de Posição do Grupo é distribuída entre as Baterias de Obuses, sendo, também, indicada a área do PC e da Bateria de Comando. d. Reconhecimento de 2º e 3º Escalões - Os Reconhecimentos de 2º e 3º Escalões são liberados após a decisão final do Cmt do Grupo. Concomitantemente, o S/3 elabora o Quadro de Movimento do GAC.
  • 20. CI 6-20/1 2-3 2-15 e. Ocupação de Posição e Desdobramento do Grupo 2-2 - Considera-se que o GAC está desdobrado quando está com: · O Material em Posição. · O Cmdo e as Com estabelecidos. · A rede de observação instalada. · As ligações estabelecidas. · Os órgãos de apoio logístico funcionando. · A munição na posição.
  • 21. 2-4 CI 6-20/1 2-4. ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS POR CADA ELEMENTO DO ESTADO-MAIOR DURANTE O RECONHECIMENTO DE 1º ESCALÃO: a. S3 1) Reconhece as posições selecionadas para o desdobramento do grupo. 2) Divide a área escolhida pelas Baterias de Obuses. 3) Seleciona o(s) acesso(s) à posição. 4) Escolhe o(s) ponto(s) de liberação e a Posição de Regulação. 5) Designa, se for o caso, a quem estarão afetas as regulações e os horári-os para condução das mesmas. 2-16 b. S2
  • 22. CI 6-20/1 2-4 1) Coordena o reconhecimento das regiões previstas para os PO. 2) Verifica a viabilidade de execução do Plano de Observação. a) Designa para o Adj S2 o PV e os AA, de acordo com as necessidades 2-17 e áreas recomendadas pelo S3. b) Após a decisão do comandante, indica quem deverá ocupar os PO e quem, se for o caso, será mantido em reserva para a manobra de observação. c. S4 - Reconhece os possíveis locais para a instalação da AT do Grupo.
  • 23. 2-4 CI 6-20/1 2-18 d. Adj S2 - Verifica, no terreno, a viabilidade do Plano de Levantamento do Grupo (PLG), previamente preparado, e estabelece as modificações que devam ser feitas, se impostas pelo reconhecimento. Após a aprovação do PLG pelo comandante, acerta com os comandantes das Baterias de Obuses os detalhes de emprego dos Oficiais de Reconhecimento, do pessoal e das viaturas de Reconhecimento das Baterias, no Levantamento Topográfico.
  • 24. CI 6-20/1 2-4 e. O Com 1) Reconhece as áreas selecionadas para a ocupação do PC. 2) Verifica a viabilidade de execução do Plano de Comunicações, previa-mente preparado. 2-19
  • 25. 3-1 CAPÍTULO 03 BATERIA DE OBUSES 3-1. INTRODUÇÃO a. Após a decisão do Cmt do Gp, já estudada no Cap II, tem início o REOP das Baterias. b. Para tanto, neste Cap III, serão abordados os procedimentos na Bateria de Obuses visando reconhecer, escolher e ocupar uma Posição de Bateria. c. Para que esses procedimentos sejam levados a bom termo, é preciso observar judiciosamente determinadas características inerentes a cada um dos órgãos integrantes da Posição de Bateria. d. Os elementos executantes devem ter sempre em mente que a finalidade do REOP de Bia O é possibilitar um rápido deslocamento para uma posição da qual possa ser, no menor prazo, iniciado ou mantido o apoio de fogo necessário ao cumprimento da missão.
  • 26. 3-1 CI 6-20/1 3-2 e. Esse aspecto condicionará todas as ações a serem efetuadas. f. Após a Decisão Final do Cmt do Grupo o S3 divide a Região de Procura de Posição (RPP) pelas Baterias. g. A Posição de Bateria deve: 1) Possibilitar o cumprimento da missão. 2) Permitir a máxima utilização das possibilidades do armamento. 3) Proporcionar fácil acesso e itinerários desenfiados e independentes para entrada e saída da posição. 4) Dar condições de bater o limite curto com todas as peças. 5) Ser desenfiada à observação terrestre e ao clarão. 6) Possuir terreno adequado ao acionamento das peças, construção de abrigos e que proporcione proteção a ataques QBN. 7) Possibilitar o estabelecimento de posições de troca ou falsas posições.
  • 27. CI 6-20/1 3-1/3-2 3-3 8) Beneficiar-se da segurança oferecida pelas unidades vizinhas. 3-2. ÓRGÃOS DAS BATERIAS DE OBUSES a. Linha de Fogo b. Posto do CLF/ C Tir da Bia c. Depósito de Munições d. Área de Trens da Bateria e. Linha de Viaturas f. Central Telefônica g. Posição das Metralhadoras/ Posição das Armas AC h. PC do Cmt da Bateria
  • 28. 3-3 CI 6-20/1 3-3. CARACTERÍSTICAS DOS ÓRGÃOS DAS BATERIAS DE OBUSES 3-4 a. Linha de Fogo 1) A posição de cada peça é escolhida de modo a facilitar a camuflagem e a dispersão. Cada peça deve estar apta a atirar na Zona de Ação da Bateria. A situa-ção tática e características do terreno determinam o intervalo entre a peças. 2) Frente da Bateria: a) A quatro peças – 120 m b) A meia dúzia peças – 200 m c) As peças devem estar dispostas de modo a não formarem uma linha reta. Lembre-se d) O dispositivo deve ser compatível com o controle de tiro por parte da Linha de Fogo. e) A PD sobre o CB facilita o trabalho do CLF e da C Tir.
  • 29. CI 6-20/1 3-3 3-5 b. Posto do CLF/ C Tir da Bia 1) O posto do CLF deve: a) Permitir o controle da LF. b) Permitir que CLF seja visto e ouvido por todas as peças. c) Oferecer abrigo e camuflagem. d) Permitir o funcionamento da C Tir Bia.
  • 30. 3-3 CI 6-20/1 3-6 c. Depósito de Munições f) Estar localizado à retaguarda e flanco da Pos das Peças. g) Estar a 100m da Pos das Peças. h) Dispor de itinerários cobertos para as peças, a fim de proporcionar segurança para os trabalhos de remuniciamento das peças. i) Possuir boa drenagem e ser desenfiado. j) Possuir espaço para dispersar a munição. l) Estar próximo à estrada. m) A munição deve ser estocada por lotes, em pequenas pilhas. n) O espaço entre as pilhas deve ser, no mínimo, de 10 metros. d. Área de Trens da Bateria 1) Em princípio deve: a) Ficar próximo à Linha de Viaturas, em local desenfiado e que tenha acesso à estrada. b) O terreno ser bem drenado e o solo permitir a infiltração de líquidos e detritos. Deve:
  • 31. CI 6-20/1 3-3 c) O Sup Classe I ser estocado próximo à cozinha em Vtr ou barraca de 3-7 gêneros. e. Linha de Viaturas 1) Em princípio deve: a) Oferecer cobertura e desenfiamento. b) Estar à retaguarda e flanco da Pos Bia. c) Distar de 300 a 500 m das peças. d) Possibilitar fácil acesso à Pos da Pç.
  • 32. 3-3 CI 6-20/1 3-8 e) Possibilitar a camuflagem das viaturas. f) A manutenção das viaturas, no nível de Bateria, é feita na Linha de Vtr.
  • 33. CI 6-20/1 3-3 3-9 g) Central Telefônica Em princípio deve: i) Estar em local desenfiado. j) Estar próxima ao local onde chega a maior parte dos circuitos. l) Estar a 100 m de outras instalações. m) Estar em local silencioso e pouco movimentado. n) Estar no flanco da Posição de Bateria.
  • 34. 3-3 CI 6-20/1 3-10 f. Posição das Metralhadoras 1) Pos Mtr deve: a) Estar na orla da Pos Bia. b) Possuir campo de tiro – mais próximo possível da posição das Peças. c) Distar de 70 a 200 m da Pos Bia. d) Permitir proteger todos os órgãos e instalações da SU. Uma distribuição normal é três na Linha de Fogo e uma na Linha de Viatura. g. Posição das Armas AC
  • 35. CI 6-20/1 3-3/3-4 3-11 1) A Pos de Armas AC deve: a) Ser instalada de modo a bater as Vias de Acessos de Blindados. b) Coordenar com setores de tiro direto das Pç. c) Estar preparada e não ocupada. d) Distar 400 m da Linha de Fogo. h. PC do Cmt da BATERIA 1) O PC do Cmt da Bateria deve: a) Estar afastado de pontos notáveis. b) Permitir o exercício do Comando da Bateria. c) Estar ligado aos demais órgãos. d) Estar em posição central em relação à Bateria. 3-4. FATORES DE SELEÇÃO PARA A ESCOLHA DOS ÓRGÃOS DA BATERIA DE OBUSES a. Escolhida ou designada a área em que se vai instalar a Bateria, o seu comandante inicia a organização da posição. Tal trabalho deve ser contínuo e aperfeiçoado durante o tempo em que a Bia permanecer naquela posição. Tendo em mente o cumprimento da missão e considerando as condições meteorológicas, o Comandante da Bateria examina os locais possíveis para a instalação dos órgãos, considerando os fatores de seleção:
  • 36. 3-4 CI 6-20/1 3-12 1) Segurança. 2) Deslocamento. 3) Circulação. 4) Dispositivo da tropa apoiada. 5) Coordenação. 6) Continuidade do Apoio de Fogo.
  • 37. CI 6-20/1 3-5 3-13 3-5. LOCAIS A SEREM EVITADOS a. Terreno pantanoso ou pedregoso b. Terreno muito inclinado
  • 38. 3-5 CI 6-20/1 3-14 c. Próximo a pontos críticos d. Terrenos muito irregulares
  • 39. CI 6-20/1 3-6 3-15 3-6. QUADRO DE PESSOAL NECESSÁRIO PARA O REC DA BATERIA DE OBUSES Comandante da Bateria Cmt da Bateria Sd Rádio Operador e Sd Motorista Oficial de Reconhecimento Of de Reconhecimento Cb Observador nº 1 Sd Rádio Operador e Sd Motorista Turma Tel 3º Sgt Aux Com Sd Operador de Central Sd Telefonista e Sd Motorista Reconhecimento 1 1º Sgt Aux Rec Cb Observador nº 2 Sd Rádio Operador Sd Motorista
  • 40. 3-7 CI 6-20/1 3-7. RECONHECIMENTO E ESCOLHA DA POSIÇÃO 3-16 a. Depois de recebida a ordem do Cmt do Gp, o Cmt de Bia deve reunir seu pessoal de Rec e a seguir: 1) Expõe a situação, dando particular atenção quanto a localização dos elementos mais avançados e o esquema de manobra da unidade apoiada. 2) Indica na carta ou no terreno a área da Posição da Bateria, localização do PC do Gp, PV e AA (se for o caso). 3) Determina, em linhas gerais, o sistema de comunicações a ser utilizado e fornece o lançamento da Direção Geral de Tiro, se conhecido. 4) Após estas orientações inicia um reconhecimento o mais minucioso pos-sível. 5) Enquanto o GAC realiza o Reconhecimento de 1ºEscalão, as Baterias passam da Situação de Apronto Operacional (SAO) para a Situação de Ordem de Marcha (SOM).
  • 41. CI 6-20/1 3-8 3-17 3-8. REOP COM TEMPO SUFICIENTE (OCUPAÇÃO DIURNA) a. As situações em que a Bia O necessitará ocupar posição durante o dia são, via de regra, caracterizadas por serem ocupação sem trabalhos preparatórios. b. O CLF e os CP não vão ao Rec, pois não é necessário apontar a Bia O com antecedência ou porque poderão estar empenhados com a LF numa outra posição. Contudo nada impede que o CLF vá ao Rec caso não esteja empenhado em outra missão. c. Os procedimentos do Cmt de Bia O são basicamente os mesmos desenvolvidos em um REOP com ocupação noturna, ficando as modificações por conta dos elementos que são empenhados no Rec. d. Na área destinada à posição, o Cmt da Bia, auxiliado pelo seu escalão de reconhecimento, decide e expede ordens referentes a: 1) Localização exata da Linha de Fogo, designando o local do CB e ou de cada peça. 2) Localização da Central Telefônica. 3) Localização da Linha de Viaturas. 4) Itinerários de circulação na posição. 5) Levantamento topográfico. 6) Dep Mun. 7) Área de Trens. 8) Pos das armas AC e das Metralhadoras. 9) PC do Cmt de Bia. 10) Mede o ângulo “s”, utilizando a bússola ou GB.
  • 42. 3-8 CI 6-20/1 3-18 11) Avalia a Psb de bater o limite curto e analisa o recobrimento entre as cargas. e. O Cmt de Bia realiza as seguintes ações: 1) Fornece/determina ao 2°Sgt Aux Rec: a) A Pos de cada Pç ou do CB. b) Os locais da C Tir (Posto do CLF) ou do CB. c) Os elementos iniciais de pontaria. d) A DGT. e) Os itinerários de acesso e saída da Posição. f) Os locais das Mtr e das armas AC. g) Que estabeleça o sistema de alarme, bem como a demarcação das áreas minadas.
  • 43. CI 6-20/1 3-8 h) Que empregue o Cb Observador Nr 2 na marcação das Pos das Pç 3-19 e no reconhecimento do itinerário de acesso e saída da posição. 2) Indica ao Sargenteante: a) Os locais da Linha de Viaturas e do Depósito de Munições. b) Os itinerários de acesso a estas posições. c) Após a ocupação, conduz as Vtr liberadas para a L Vtr, organizando-a. 3) Fornece ao Sgt Aux Com: a) O local da C Tel. b) Os locais das instalações da Bia.
  • 44. 3-8 CI 6-20/1 3-20 c) Os locais do PC/GAC e do PO. 4) Fornece ao Sgt Furriel: a) Os locais da AT/ SU 5) Emprega o Cb Observador Nr 1: a) Na missão de guiar a Bia O (-) a partir do Ponto de Liberação e para fornecer ao CLF as informações relativas à: Ordem da coluna, Itinerário de acesso à Posição, Itinerário de acesso à L Vtr, DGT e Tu Rem. f. Tomadas as decisões e expedidas as ordens, o Cmt da Bia deixa com o O Rec a supervisão dos resultados e vai reconhecer a posição de troca. Após o reconhecimento, informa ao CLF do resultado. g. Pontos críticos dos itinerários devem ser atravessados velozmente e com o
  • 45. CI 6-20/1 3-8/3-9 3-21 escalonamento de viaturas julgado conveniente. h. O Cmt de Bia O deve ter em mente que, devido à rapidez do combate moderno, normalmente se executa no máximo duas rajadas de uma mesma posição. Com isso, cresce de importância um reconhecimento judicioso das posições de troca. 3-9. REOP COM TEMPO SUFICIENTE (OCUPAÇÃO NOTURNA) a. O REOP com tempo suficiente (ocupação noturna) é realizado SEM TRABALHOS PREPARATÓRIOS DIURNOS, o que equivale dizer que não é realizado nenhum trabalho de pontaria da LF durante o dia, e que as principais diferenças em relação ao citado no REOP com Ocupação de Posição Diurna são que o CLF, o CP e os Guias participam dos trabalhos, realizando as seguintes ações: 1) CLF: a) Escolhe os locais da C Tir (Posto do CLF), do GB e da EO. b) Escolhe, auxiliado pelos CP, o local das peças. c) Determina que os CP reconheçam o itinerário de acesso à Pos, estabelecendo também a ordem da coluna. d) Planeja a defesa aproximada, confeccionando o Plano de Defesa Aprox, na Esc 1:50.000, para a aprovação do Cmt de Bia. e) Se designado, na hora prevista, aponta e comanda o tiro da peça de
  • 46. 3-9 CI 6-20/1 amarração. 3-22 f) As viaturas da Bia devem estar preparadas para a ocupação noturna. g) A utilização indevida de luzes, o ruído desnecessário e a perda de material devem ser cuidadosamente evitados. 2) Chefes de Peça: a) Auxiliam o CLF na escolha dos locais das peças. b) Reconhecem e balizam os itinerários que vão do ponto onde as peças são liberadas da coluna da Bia até as respectivas posições. c) Depois de estaqueada a posição das peças, vão aguardar a chegada da Bia no ponto onde receberão suas peças, para guiá-las até suas posições. d) Um reconhecimento minucioso é o primeiro passo para uma boa ocu-pação de posição. e) Um plano de carregamento bem feito aumenta a rapidez e facilita o trabalho, particularmente, à noite. f) À noite use os dispositivos de iluminação sem descuidar da segurança. g) Deve ser providenciada a iluminação: (1) Das lunetas panorâmicas de cada peça. (2) Do GB. (3) Das balizas.
  • 47. CI 6-20/1 3-9 h) Os guias deverão escurecer na posição e utilizar camisetas ou capa-cetes 3-23 brancos para melhor identificação por parte dos motoristas. i) Use placas de identificação de tamanho regular e que possam ser lidas com pouca luminosidade. j) Evite a confusão da luzes das balizas, improvisando um sistema que permita, da posição de cada peça, apagá-las ou acendê-las. b. A viatura de munição só é encaminhada à Pos de Bateria para ser descarregada.
  • 48. 3-10/3-11 CI 6-20/1 3-10. SEGURANÇA IMEDIATA DA POSIÇÃO 3-24 O CLF estabelece o local das metralhadoras e das armas AC. Prescreve, ainda, o sistema de alerta e outras medidas de segurança a tomar. Como Oficial de Segurança da Bateria, confecciona o Plano de Defesa Aproximada. As posições das armas AC são preparadas e não ocupadas. As metralhadoras são para a defesa AAe durante o dia e para a defesa da posição, durante a noite. 3-11. POSTO DE OBSERVAÇÃO A SER INSTALADO PELA BATERIA DE OBUSES a. Observação
  • 49. CI 6-20/1 3-11 1) O Cmt de Bia instrui o O Rec, sobre as determinações do Cmt do Gp a 3-25 respeito da instalação e ocupação do PO. 2) Após ser liberado dos trabalhos na posição ou de acordo com a determi-nação recebida, o O Rec procede ao reconhecimento, instalação e ocupação do PO da Bia. a) O PO deve possibilitar a observação da Zona de Ação, em largura e profundidade, com o mínimo de partes ocultas. Este é o principal fator a ser considerado na escolha. b. Considere ainda: 1) Facilidade de instalação e manutenção das comunicações. 2) Facilidade de camuflagem das instalações e vias de acesso desenfiadas. 3) Devem ser evitados pontos no terreno facilmente identificáveis.
  • 50. 4-1 CAPÍTULO 04 REOP DO POSTO DE COMANDO 4-1. INTRODUÇÃO a. A Bateria de Comando possui, atualmente, em seu Quadro Organizacional (QO) a Seção Logística, responsável pelo desdobramento da Área de Trens (AT) do GAC. b. A Bateria de Comando realiza, com isso, o: 1) REOP do Posto de Comando do GAC 2) REOP da AT do GAC 4-2. REOP DO POSTO DE COMANDO DO GAC a. O Cmt do GAC e o O Com reconhecem e escolhem a localização do PC, conforme já foi visto anteriormente. b. Cabe ao Cmt da Bia Cmdo (O Com) executar o reconhecimento minucioso dos locais para instalação dos vários órgãos e proceder a ocupação.
  • 51. 4-2/4-3 CI 6-20/1 4-2 c. As responsabilidades do Cmt da Bia Cmdo na localização dos órgãos do PC e na organização da área são as mesmas de um Cmt de Bateria de Obuses. d. Fatores para a escolha do PC: 1) Missão do escalão considerado 2) Facilidade para as comunicações 3) Segurança 4) Facilidade para instalação 4-3. ÓRGÃOS DO PC a. Comando b. Central de Tiro c. Centro de Comunicações d. Linha de Viaturas e. Estacionamento da Bateria de Comando f. Posto de Socorro
  • 52. CI 6-20/1 4-3 4-3 g. Zona de Pouso de Helicóptero
  • 53. 4-4 CI 6-20/1 4-4. CARACTERÍSTICAS DOS ÓRGÃOS DO POSTO DE COMANDO (PC) 4-4 a. As distribuições no terreno das várias instalações de um Posto de Comando depende do espaço disponível, das características do terreno e das cobertas e abrigos existentes; entretanto, obedecem,sempre que possível, à disposição esquemática da figura abaixo. b. Comando - Fica localizado na área de PC e distante de 100 m dos demais órgãos. c. Central de Tiro 1) Deve estar localizada onde não haja ruídos e interferência de pessoal estranho. 2) Deve, também, estar convenientemente abrigada e ocupar posição cen-tral, afastada do tráfego de viaturas.
  • 54. CI 6-20/1 4-4 4-5 3) Deve estar na área de PC a 100 m dos demais órgãos. d. Centro de Comunicações 1) O C Com é o órgão encarregado de estabelecer as ligações com os escalões superior e subordinado, através dos meios informatizados que possui. Também é constituído por: a) Centro de Mensagens b) Central Telefônica do Grupo c) Posto Rádio
  • 55. 4-4 CI 6-20/1 4-6 2) Centro de Mensagens - é órgão encarregado do recebimento, processamento, difusão ou entrega das mensagens no PC. Deve possuir cobertura e ser localizado próximo à entrada natural do PC, de modo a ser o primeiro órgão a ser visto pelos mensageiros que se dirijam ao Posto de Comando. 3) Deve ser prevista uma área para o estacionamento de viaturas e motoci-cletas de visitantes e mensageiros. 4) Central Telefônica do Grupo - a Central Telefônica deve ficar situada de modo a facilitar a instalação dos circuitos. 5) Cobertura, proteção, ausência de ruídos de tráfego de viaturas e de pes-soal, são características desejáveis para o local escolhido. 6) Um Ponto Inicial de Fios (PIF) deve ser instalado para impedir que as equipes de construção de linha e as viaturas perturbem o trabalho dos operadores.
  • 56. CI 6-20/1 4-4 7) Posto Rádio - abrange os aparelhos de rádio que operam nas redes de 4-7 Comando do Escalão Superior. e. Linha de Viaturas
  • 57. 4-4 CI 6-20/1 4-8 1) Deve ficar em região de fácil acesso, ampla e com bastante cobertas. 2) Deve ficar afastada da área do PC de 300 a 500m. f. Estacionamento da Bateria de Comando - O Estacionamento da Bia Cmdo deve ficar a cerca de 200m da área de PC. g. Posto de Socorro - É instalado e guarnecido pelo pessoal da turma de saúde da Seção Logística. É localizado nas proximidades das Baterias de Obuses, em região de fácil acesso.
  • 58. CI 6-20/1 4-4/4-5 4-9 h. Zona de Pouso de Helicóptero 1) É uma área plana prevista para a utilização de helicópteros. 2) Deve ser sinalizada segundo as normas para a orientação dos pilotos. 3) Deve estar localizada de 200 a 300 metros da área de PC. 4-5. RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE PC a. A conduta a observar pelo Cmt da Bia, desenvolve-se geralmente, na seguinte seqüência: 1) Recebimento de ordens 2) Trabalhos Preparatórios 3) Execução do Reconhecimento 4) Planejamento e desdobramento do PC b. Recebimento de ordens 1) O Cmt da Bia Cmdo, como Oficial de Comunicações do Grupo, participa dos trabalhos de 1º Escalão e recebe ordens diretamente do Cmt do Grupo. 2) Em face do relatório apresentado pelo Cmt da Bateria de Comando, o Cmt do Grupo decide aprovando ou modificando sua decisão preliminar quanto: ao local de PC, ao sistema de comunicações fio, ao sistema de comunicações rádio e a outros sistemas de comunicações. c. Trabalhos Preparatórios 1) Nos trabalhos preparatórios do reconhecimento, o Cmt da Bateria de Comando levará em conta: a) Situação Tática b) Tempo Disponível
  • 59. 4-5/4-6 CI 6-20/1 4-10 c) Distância até a área a reconhecer e itinerário que a ela conduz d) Pessoal disponível e) Viaturas e material necessários para o reconhecimento e início dos trabalhos na posição d. Execução do Reconhecimento 1) O Reconhecimento da Bia Cmdo é dividido em escalões. O 1º Escalão é executado exclusivamente pelo Cmt da Bia Cmdo. 2) Os 2º e 3º Escalões compreendem os elementos da Bia Cmdo que com-pletarão o reconhecimento do Cmt da Bia e iniciarão os trabalhos de desdobramen-to do PC, instalação das comunicações e estabelecimento da segurança. 3) O Cmt da Bateria de Comando realiza as seguintes ações: a) Reconhece o local da ZPH b) Inicia o planejamento da defesa imediata do PC c) Indica ao Sgt Aux Operações: - O local da C Tir/GAC. d) Indica ao Sgt Chefe do Centro de Mensagens: - O local do C Msg. e) Indica ao Sgt Meteo: - O local do Posto Meteorológico (se for o caso). f) Indica ao Sgt Chefe da Tu Tel: - O local da C Tel. g) Indica ao Sgt Chefe da Tu Rádio: - O local do Posto Rádio. h) Indica ao Sgt Enc garagem: - O local da Linha de Viaturas. e. Planejamento e desdobramento do PC 1) O desdobramento do PC é progressivo. 2) Cada integrante da Bia Cmdo citado anteriormente instala, junto com sua equipe, o órgão pelo qual é responsável. 3) Em determinadas situações de movimento, quando o tempo de perma-nência na posição for restrito, os órgãos do PC poderão funcionar sobre rodas. 4-6. POSTOS DISTRIBUÍDOS PELA SEC LOG NA AT/GAC a. O Apoio Logístico do GAC é executado pela Seção Logística da Bateria de Comando, que tem as seguintes missões:
  • 60. CI 6-20/1 4-6/4-7 1) Obter e distribuir as classes de Sup para as Baterias do Grupo. 2) Manter registros adequados de suprimentos. 3) Executar a manutenção orgânica, exceto aquela de responsabilidade das 4-11 demais Subunidades. 4) Organizar a Área de Trens do GAC (AT/GAC). 5) Coordenar as atividades ligadas à área de pessoal. b. A Seção Logística da Bateria de Comando instala e opera: 1) Um Posto de Remuniciamento 2) Postos de Distribuição de Suprimento Classes I e III 3) Um Posto de Coleta de Salvados 4) Um Posto de Coleta de Mortos 5) Uma Área de Manutenção de Viaturas 6) Uma Área de Cozinhas c. O REOP da Área de Trens do Grupo visa primordialmente o deslocamento e a sua rápida instalação. 1) O S4 do GAC é o responsável, perante o comandante, pelo planejamen-to, coordenação e supervisão das atividades logísticas voltadas para o material, inclusive o controle da Área de Trens do GAC. 2) Ele conta com o Comandante da Seção Logística da Bia Cmdo (também Adj S4) e que efetivamente comanda a Área de Trens. 3) A Área de Trens localiza-se, normalmente, na área de retaguarda da Bri-gada (ou DE), buscando atender sua atividade-fim, isto é, dentro de determinadas condições de segurança, prestar apoio cerrado à Unidade. 4) Na sua escolha devem ser levados em conta os seguintes fatores: a) Condição da rede de estradas (proximidade com a EPS). b) Acessos e saídas aos órgãos de suprimento. c) Possibilidade de camuflagem e dispersão. d) Distância da LP/LC. 4-7. CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS MOBILIADOS PELA SEC LOG a. Posto de Remuniciamento 1) O Oficial de Munições é o responsável pelo Posto de Remuniciamento do GAC, tendo à disposição as três turmas de remuniciamento das Bia O. 2) O procedimento normal de remuniciamento dentro do GAC é a troca de
  • 61. 4-7 CI 6-20/1 viaturas descarregadas por carregadas. 4-12 3) O GAC recebe a munição nos postos de suprimento classe V direta-mente no Posto de Controle de Munição do Exército de Campanha. b. Postos de Distribuição de Suprimento Classes I e III 1) Classe I a) O transporte do Suprimento Classe I é feito da Área de Apoio Logístico da Brigada para a Área de Trens do GAC pela Cia Log Sup do B Log. b) O GAC não armazena suprimento, conduz apenas a sua reserva orgânica. c) O GAC pode distribuir o suprimento Classe I às Baterias de duas maneiras: (1) 1ª - diretamente na Área de Trens das SU, ficando o transporte a cargo da turma de Sup da Bia Cmdo; (2) 2ª - no posto de distribuição do grupo, ficando o transporte sob a responsabilidade da SU consumidora. 2) CLASSE III a) O recebimento do sup Classe III é feito no Posto de Distribuição da Área de Apoio Logístico da Bda ou DE, pela troca de viaturas cisternas ou enchimento das mesmas. b) O GAC não armazena combustível. c) No grupo, é adotado o processo da troca de camburões para a distribuição de combustível às Baterias. A operação realiza-se no Posto de Distribuição que o GAC instala AT/Gp.
  • 62. CI 6-20/1 4-7 4-13 d) O transporte é a cargo da SU consumidora. c. Posto de Coleta de Salvados - O material salvado é posto normalmente no posto de coleta de salvados e transportado para a Área de Apoio Logístico ou para as Estradas Principais de Suprimento. O transporte é auxiliado pela Companhia Logística de Suprimento (do Batalhão Logístico). d. Posto de Coleta de Mortos - Deve ser localizado o mais à retaguarda possível, próximo à EPS e em local oculto das vistas da tropa. e. Área de Manutenção de Viaturas
  • 63. 4-7 CI 6-20/1 4-14 - O GAC normalmente se vale da Seção Logística de Manutenção, do B Log, desdobrada junto ao Btl/Rgt reserva. Entretanto, deve estabelecer onde as viaturas possam ser manutenidas. f. Área de Cozinhas - Em determinaddas situações, particularmente na defesa, as cozinhas po-dem ficar centralizadas na Área de Trens do Grupo, passando o preparo da alimen-tação e sua distribuição para o controle direto do S4.
  • 64. CI 6-20/1 4-8/4-9 4-15 4-8. ASPECTOS DE SEGURANÇA DA AT/GAC A SEREM SEGUIDOS a. Os seguintes princípios devem ser obedecidos: 1) Todos os órgãos devem estar dissimulados, dispersados e abrigados de maneira a permitirem o trabalho diurno e noturno em segurança. 2) Os órgãos da Área de Trens devem estar suficientemente afastados entre si, de modo a permitirem um trabalho simultâneo, ordenado e com o máximo de discrição. 3) Quando estiver próximo a outras tropas devem ser estabelecidos entendi-mentos para apoio. 4) A circulação no interior da Área de Trens deve ser perfeitamente organiza-da e disciplinada. Quando for o caso, medidas complementares de camuflagem artificial devem proteger os itinerários interiores. 5) Os acessos à posição devem ser balizados de modo que as viaturas dirijam-se diretamente aos órgãos de suprimento ou de manutenção a que se des-tinam. 4-9. RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DA AT/GAC a. O S4, auxiliado pelo Adjunto do S4, propõe o local a ser instalada a Área de Trens. Os fatores de escolha foram citados anteriormente. b. Planejamento da Ocupação: Após o reconhecimento pormenorizado, o Cmt da Sec Log planeja a ocupação da posição, fixando a organização da coluna de marcha e os itinerários de acesso à posição. Os Cmt de Seções e o Sargenteante indicam os homens que servirão de guias.
  • 65. 4-9 CI 6-20/1 4-16 c. A ocupação da posição será feita normalmente à noite, em hora proposta pelo Cmt da Sec Log ao S4, que, após estudar a situação, submete-a à aprovação do Cmt do GAC.
  • 66. 5-1 CAPÍTULO 05 REOP DA ÁREA DE TRENS DO GAC 5-1. REOP COM TEMPO RESTRITO a. O REOP com Tempo Restrito será abreviado, por estar condicionado ao pouco tempo disponível e visa encontrar uma área de onde seja possível cumprir a missão. b. O tempo passa, assim, a ser um fator primordial, em favor do qual outros requisitos têm que ser, se necessário, desprezados. c. Os elementos de reconhecimento são lançados bem à frente, junto aos escalões mais avançados; a execução é sumária e as mensagens são enviadas por rádio:
  • 67. 5-1/5-2 CI 6-20/1 5-2 1) Antes do início da marcha é realizado um Estudo de Situação, consubstanciado no que se denomina Plano de Emprego do Grupo (PEG). Trata-se de um documento gráfico, feito em calco, sobre a carta utilizada na operação. 2) As sucessivas Regiões de Procura de Posição (RPP) e de Observatórios, previstas no PEG, servem apenas para orientar os reconhecimentos. Caso uma posição prevista seja adequada, o elemento encarregado de reconhecê-la deverá escolher outras nas suas proximidades e informará ao Cmt do Gp. 3) Assim, o Reconhecimento do Gp se limita a um rápido trabalho do Adj S/ 2 ao longo do itinerário de marcha. 4) Evidencia-se, nas operações de movimento, o REOP de Bia, devido às freqüentes descentralizações. 5) Quando a ocupação for decidida, os Cmt de Bia, acompanhados de seus Oficiais de Reconhecimento, dirigem-se para a RPP, onde em ritmo acelerado, desenvolvem os TRABALHOS normais para as ocupações. 6) O PC do GP deve ser instalado próximo ao itinerário de deslocamento e sua localização é condicionada pelas Posições das Baterias e do Posto de Co-mando do Esc Superior. 5-2. MUDANÇAS DE POSIÇÃO NO DECORRER DO COMBATE a. As mudanças de posição do GAC são impostas pelo esquema de manobra da tropa apoiada, devendo ser mantido um apoio de fogo contínuo. b. Quando a mudança de posição se torna necessária, o Cmt Gp coordena seu deslocamento com a tropa apoiada, informando ao escalão superior o processo de mudança de posição, hora do início, tempo de duração do movimento e o local da nova área de posição. c. O GAC orgânico de Bda ou em Ap Dto a uma força pode mudar de posição por um dos dois processos a seguir: 1) Por unidade: o Grupo muda de posição como um todo. 2) Por escalões de Subunidade: utilizado quando o Grupo não conta com qualquer tipo de reforço. 3) Pode realizar-se de três maneiras: a) 1ª – Deslocando uma Bateria de Obuses (canhões) e parte da Central de Tiro, deixando o restante do Gp em posição, para constituir o 2º Escalão (1-2). b) 2ª – Deslocando o Gp ( - ) e parte da Central de Tiro, deixando uma Bateria em posição para constituir o 2º Escalão (2-1). c) 3ª – Deslocando uma Bateria de cada vez, mantendo a qualquer momento, duas Baterias em posição (1-1-1).