SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
PLANEJAMENTO DE
AUDITORIA
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
Passos na Aceitação de um Processo de Auditoria:
Avaliação da
Integridade da
Administração
Identificação de
circunstâncias especiais e
riscos incomuns
(empresas em
dificuldades financeiras
ou descontinuidade)
Avaliação de
competência para
realizar a auditoria
Avaliação de
Independência
Decisão de Aceitar ou
recusar o contrato
Preparação da carta
de contratação
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
 O planejamento, normalmente, é elaborado pelo
gerente responsável pelo trabalho e submetido à
aprovação do sócio responsável.
 Quando a auditoria é realizada pela primeira vez, o
planejamento tem como base as informações que
foram levantadas pelo sócio e pelo gerente quando
da elaboração da proposta de auditoria.
 No caso de clientes recorrentes, o planejamento tem
como base os trabalhos desenvolvidos em anos
anteriores.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
Um serviço de auditoria compreende:
1. a preparação de um plano de auditoria,
2. o desenvolvimento de um programa de
auditoria,
3. a compilação de uma revisão de horas de
trabalho,
4. a seleção dos auditores,
5. a distribuição dos serviços entre eles.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
• Qual trabalho deve ser feito?
• Qual a ordem que deverá ser observada na execução
do trabalho?
• Qual a necessidade de pessoal para cada fase do
trabalho?
• Qual o tempo estimado para a execução do trabalho?
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
1. Elaboração do Cronograma de Trabalho
2. Elaboração do Orçamento de Horas
3. Elaboração do Orçamento de Moedas
4. Elaboração da Carta Proposta.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
OBJETIVOS
Os objetivos do planejamento de auditoria podem ser
atingidos de modo mais eficiente quando este
planejamento é feito por escrito e quando a emissão desses
objetivos resulta na elaboração de programas de
auditoria, ou seja, quando as idéias ou decisões relativas
ao que fazer, como e por que fazer são convertidas em
procedimentos de auditoria evidenciados por escrito na
forma de programas.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
 RESPONSABILIDADE PELO PLANEJAMENTO
 Geralmente, o planejamento é elaborado
pelo gerente do trabalho com a
participação e aprovação do sócio
encarregado.
 As grandes firmas de auditoria dão grande
importância ao planejamento, definindo
roteiros, formulários e padrões para sua
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
 Considerações gerais sobre a empresa
auditada:
 As seguintes questões devem ser estudadas:
 Que tipo de modelo de gestão é adotado pela empresa?
 Qual sua estrutura organizacional?
 Que tipo de sistema de informações contábeis e gerenciais
é adotado?
 Há um planejamento estratégico das operações?
 Há um orçamento empresarial integrado?
 Os sistemas operacionais, administrativos e de controle
interno estão documentados em manuais?
 A que tipo de regulamentação a empresa está sujeita?
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
 Determinação do risco de auditoria
 Na fase de planejamento, deve ser levado e,
consideração o risco de ser emitido um relatório
errado ou incompleto. Esse risco pode ser
classificado em :

Risco inerente:
 É a percepção da possibilidade de ocorrência de erros ou
irregularidades relevantes mesmo antes de se conhecer e
avaliar a eficácia do sistema de controles da empresa. Por
exemplo, se uma empresa concentra suas operações com
entidades governamentais, o risco para sua atividade e
para a realização de seus ativos pode ser considerado
alto.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
 Risco de controle:

É o risco de não haver um bom sistema de
controles internos que previna ou detecte em
tempo hábil erros ou irregularidades
relevantes.
 Risco de detecção:

Como nosso exame é efetuado em base de
testes, é o risco de não serem descobertos
eventuais erros ou irregularidades relevantes.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
 Atualização das informações básicas:
 As seguintes informações devem ser obtidas e
analisadas:

Natureza das atividades e ambiente interno e externo à
empresa;

Sistemas contábeis e procedimentos de controle;

Mudanças nos sistemas operacionais e de controle;

Fatos relevantes relativos à operação;

Assuntos financeiros da empresa;

Estrutura organizacional.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ELABORAÇÃO
 Preparar um programa de auditoria exige, pelo menos, a
definição de quatro fases:
1. Que características ou circunstâncias devem ser
levadas em conta;
2. Como apreender essas características e
circunstâncias;
3. A ocasião; e
4. Por quem deve ser feita.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA DE ÍNTERIM
É a primeira visita do auditor, com vista à aplicação de seu
programa de auditoria. Tem início após a conclusão de todas
as providências referentes ao encerramento do balanço do
exercício anterior.
Deve ocorrer entre os meses de maio e agosto.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA DE ÍNTERIM
OBJETIVO:
testar e avaliar o sistema de controles internos, com base
para determinação da extensão, profundidade e oportunidade
dos procedimentos de auditoria subseqüentes.
Executam ações para:
Detectar problemas potenciais o mais cedo possível;
Evitar acúmulo de tarefas em outras visitas.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA DE ÍNTERIM
Durante a visita de ínterim, o auditor executa os seguintes
procedimentos:
1. Teste e avaliação do sistema de controles internos;
2. Teste de transações – receitas, despesas, compras, custo de
vendas;
3. Teste da folha de pagamento;
4. Teste de adesão à legislação fiscal;
5. Teste das conciliações bancárias;
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA DE ÍNTERIM
6. Resumo das atas das assembléias de acionistas, de reuniões do
conselho de administração, da diretoria e do conselho fiscal,
contendo assuntos que possam afetar as demonstrações
contábeis; e
7. Atualização da pasta permanente.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA PRELIMINAR
É a segunda visita de auditoria, também
conhecida como visita de pré-balanço, pois
se concretiza em data próxima ao
encerramento do exercício.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA PRELIMINAR
OBJETIVO:
preparar os papéis de trabalho para o exame dos saldos finais
que deverão figurar nas demonstrações contábeis do exercício
e, permitir ao auditor discutir com o pessoal do cliente certos
aspectos polêmicos ou assuntos controversos envolvendo a
aplicação de princípios fundamentais de contabilidade, bem
como estabelecer o nível de cooperação com que o auditor
espera contar na realização de certas tarefas.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA PRELIMINAR
Durante a visita preliminar o auditor executa:
• Preparação dos papéis de trabalho referente aos saldos finais de balanço;
• Circularização de contas ativas, passivas;
• Acompanhamento dos inventários, com vista no encerramento do
exercício;
• Teste de conciliações bancárias;
• Discussão, com o pessoal do cliente, sobre questões polêmicas ou
controversas que possam ter algum efeito sobre o parecer;
• Solicitação de análise de contas com vista nos testes substantivos.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA FINAL
Essa é a derradeira visita de auditoria.
Tem início tão logo estejam concluídas as demonstrações
contábeis, e seu principal objetivo é concluir os trabalhos de
auditoria.
Recomenda-se que ela se inicie em data próxima ao
encerramento do balanço, a fim de minimizar o risco potencial
da ocorrência de eventos subseqüentes não detectados.
PLANEJAMENTO DA
AUDITORIA
ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
VISITA FINAL
Basicamente, o auditor realiza os seguintes procedimentos de
auditoria na VISITA FINAL:
1. Reconciliação bancária para o último mês do exercício;
2. Conciliação das respostas às circularizações;
3. Testes nos resultados dos inventários;
4. Testes substantivos dos saldos finais do balanço;
5. Discussão preliminar do Relatório de Auditoria e do Parecer a ser
emitido;
6. Emissão do Parecer de Auditoria.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pop aquisição e qualificação de fornecedores
Pop   aquisição e qualificação de fornecedoresPop   aquisição e qualificação de fornecedores
Pop aquisição e qualificação de fornecedores
Juciê Vasconcelos
 

Mais procurados (20)

Auditoria
AuditoriaAuditoria
Auditoria
 
12 - NBC TA 500 - Evidência de Auditoria
12 - NBC TA 500 - Evidência de Auditoria12 - NBC TA 500 - Evidência de Auditoria
12 - NBC TA 500 - Evidência de Auditoria
 
Auditoria
AuditoriaAuditoria
Auditoria
 
Exemplo de relatório de auditoria interna
Exemplo de relatório de auditoria internaExemplo de relatório de auditoria interna
Exemplo de relatório de auditoria interna
 
Aula 17 - 11. Papéis de Trabalho
Aula 17 - 11. Papéis de TrabalhoAula 17 - 11. Papéis de Trabalho
Aula 17 - 11. Papéis de Trabalho
 
Aula 1 - Auditoria II.pdf
Aula 1 - Auditoria II.pdfAula 1 - Auditoria II.pdf
Aula 1 - Auditoria II.pdf
 
Papéis de trabalho do auditor
Papéis de trabalho do auditorPapéis de trabalho do auditor
Papéis de trabalho do auditor
 
Auditoria contas a_receber
Auditoria contas a_receberAuditoria contas a_receber
Auditoria contas a_receber
 
Auditoria disponibilidades
Auditoria disponibilidadesAuditoria disponibilidades
Auditoria disponibilidades
 
Pop aquisição e qualificação de fornecedores
Pop   aquisição e qualificação de fornecedoresPop   aquisição e qualificação de fornecedores
Pop aquisição e qualificação de fornecedores
 
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela DireçãoGestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
 
Check list para auditoria interna
Check list para auditoria internaCheck list para auditoria interna
Check list para auditoria interna
 
Slides auditoria crepaldi
Slides auditoria   crepaldiSlides auditoria   crepaldi
Slides auditoria crepaldi
 
7 c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
7   c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho7   c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
7 c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
 
Aula 19 - 13. Relatórios de Auditoria
Aula 19 - 13. Relatórios de AuditoriaAula 19 - 13. Relatórios de Auditoria
Aula 19 - 13. Relatórios de Auditoria
 
Ma dgq-002-00 - Manual fornecedores vigor
Ma dgq-002-00 - Manual fornecedores vigorMa dgq-002-00 - Manual fornecedores vigor
Ma dgq-002-00 - Manual fornecedores vigor
 
PERÍCIA CONTÁBIL - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PERÍCIA CONTÁBIL - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁPERÍCIA CONTÁBIL - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PERÍCIA CONTÁBIL - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 
Exercícios de Auditoria - Gabaritos
Exercícios de Auditoria - GabaritosExercícios de Auditoria - Gabaritos
Exercícios de Auditoria - Gabaritos
 
Auditoria da qualidade
Auditoria da qualidadeAuditoria da qualidade
Auditoria da qualidade
 
Auditoria Contábil
Auditoria ContábilAuditoria Contábil
Auditoria Contábil
 

Semelhante a 4 Auditoria - Planejamento

Auditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.ppt
Auditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.pptAuditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.ppt
Auditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.ppt
RaquelDaCosta7
 
Slide 02.1 Auditoria1 - 2a. unidade (1).ppt
Slide 02.1 Auditoria1 - 2a.  unidade (1).pptSlide 02.1 Auditoria1 - 2a.  unidade (1).ppt
Slide 02.1 Auditoria1 - 2a. unidade (1).ppt
Zoraide6
 
Amostra rotinas financeiras
Amostra rotinas financeirasAmostra rotinas financeiras
Amostra rotinas financeiras
Wellington Silva
 
Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)
Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)
Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)
Ana Marques
 

Semelhante a 4 Auditoria - Planejamento (20)

Auditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.ppt
Auditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.pptAuditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.ppt
Auditoria, palestra 2 Programa - Planeamento-1.ppt
 
Resenha auditoria
Resenha auditoriaResenha auditoria
Resenha auditoria
 
Auditoria
AuditoriaAuditoria
Auditoria
 
4.5.5 auditoria interna
4.5.5 auditoria interna4.5.5 auditoria interna
4.5.5 auditoria interna
 
5 auditoria financeira
5 auditoria financeira5 auditoria financeira
5 auditoria financeira
 
Auditoria Alfacastelo _ Moisés Bagagi
Auditoria Alfacastelo _ Moisés BagagiAuditoria Alfacastelo _ Moisés Bagagi
Auditoria Alfacastelo _ Moisés Bagagi
 
Workshop sobre Auditoria de Projetos
Workshop sobre Auditoria de ProjetosWorkshop sobre Auditoria de Projetos
Workshop sobre Auditoria de Projetos
 
Auditoria – divisão e campo de atuação
Auditoria – divisão e campo de atuaçãoAuditoria – divisão e campo de atuação
Auditoria – divisão e campo de atuação
 
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptxApresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
 
Slide 02.1 Auditoria1 - 2a. unidade (1).ppt
Slide 02.1 Auditoria1 - 2a.  unidade (1).pptSlide 02.1 Auditoria1 - 2a.  unidade (1).ppt
Slide 02.1 Auditoria1 - 2a. unidade (1).ppt
 
TCM de Auditoria
 TCM de Auditoria  TCM de Auditoria
TCM de Auditoria
 
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
Psq 00x auditorias-internas_modelo_v00
 
Fundamentos Gestão de Escopo e Qualidade
Fundamentos Gestão de Escopo e QualidadeFundamentos Gestão de Escopo e Qualidade
Fundamentos Gestão de Escopo e Qualidade
 
Amostra rotinas financeiras
Amostra rotinas financeirasAmostra rotinas financeiras
Amostra rotinas financeiras
 
Auditoria atualizado
Auditoria atualizadoAuditoria atualizado
Auditoria atualizado
 
Palestra 5 S.pptx
Palestra 5 S.pptxPalestra 5 S.pptx
Palestra 5 S.pptx
 
Rg105 rac setorial_2020
Rg105 rac setorial_2020Rg105 rac setorial_2020
Rg105 rac setorial_2020
 
Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)
Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)
Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)
 
Auditoria interna vs auditoria externa
Auditoria interna vs auditoria externaAuditoria interna vs auditoria externa
Auditoria interna vs auditoria externa
 
pratica auditoria
pratica auditoriapratica auditoria
pratica auditoria
 

Mais de Bolivar Motta

Mais de Bolivar Motta (20)

Tst mapa conceitual (organograma)
Tst   mapa conceitual (organograma)Tst   mapa conceitual (organograma)
Tst mapa conceitual (organograma)
 
Tst higiene ocupacional (extra)
Tst   higiene ocupacional (extra)Tst   higiene ocupacional (extra)
Tst higiene ocupacional (extra)
 
Tst higiene no trabalho (extra)
Tst   higiene no trabalho (extra)Tst   higiene no trabalho (extra)
Tst higiene no trabalho (extra)
 
Tst fundamentos dos processos de usinagem
Tst   fundamentos dos processos de usinagemTst   fundamentos dos processos de usinagem
Tst fundamentos dos processos de usinagem
 
Tst fratura
Tst   fraturaTst   fratura
Tst fratura
 
Tst fisiologia do trabalho
Tst   fisiologia do trabalhoTst   fisiologia do trabalho
Tst fisiologia do trabalho
 
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
Tst   fisiologia do trabalho - eduardo c. batizTst   fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
 
Tst ergonomia aula 6
Tst   ergonomia aula 6Tst   ergonomia aula 6
Tst ergonomia aula 6
 
Tst ergonomia aula 5
Tst   ergonomia aula 5Tst   ergonomia aula 5
Tst ergonomia aula 5
 
Tst ergonomia aula 4
Tst   ergonomia aula 4Tst   ergonomia aula 4
Tst ergonomia aula 4
 
Tst ergonomia aula 3
Tst   ergonomia aula 3Tst   ergonomia aula 3
Tst ergonomia aula 3
 
Tst ergonomia aula 2
Tst   ergonomia aula 2Tst   ergonomia aula 2
Tst ergonomia aula 2
 
Tst ergonomia aula 1
Tst   ergonomia aula 1Tst   ergonomia aula 1
Tst ergonomia aula 1
 
Tst ergonomia - checklist
Tst   ergonomia - checklistTst   ergonomia - checklist
Tst ergonomia - checklist
 
Tst ergonomia - checklist couto
Tst   ergonomia - checklist coutoTst   ergonomia - checklist couto
Tst ergonomia - checklist couto
 
Tst epc - nr 06
Tst   epc - nr 06Tst   epc - nr 06
Tst epc - nr 06
 
Tst dst manual de bolso (extra)
Tst   dst manual de bolso (extra)Tst   dst manual de bolso (extra)
Tst dst manual de bolso (extra)
 
Tst dst 2 cartilha (extra)
Tst   dst 2 cartilha (extra)Tst   dst 2 cartilha (extra)
Tst dst 2 cartilha (extra)
 
Tst dst 1 cartilha
Tst   dst 1 cartilhaTst   dst 1 cartilha
Tst dst 1 cartilha
 
Tst curso cipa
Tst   curso cipaTst   curso cipa
Tst curso cipa
 

Último

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
LidianeLill2
 

Último (20)

Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 

4 Auditoria - Planejamento

  • 2. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA Passos na Aceitação de um Processo de Auditoria: Avaliação da Integridade da Administração Identificação de circunstâncias especiais e riscos incomuns (empresas em dificuldades financeiras ou descontinuidade) Avaliação de competência para realizar a auditoria Avaliação de Independência Decisão de Aceitar ou recusar o contrato Preparação da carta de contratação
  • 3. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA  O planejamento, normalmente, é elaborado pelo gerente responsável pelo trabalho e submetido à aprovação do sócio responsável.  Quando a auditoria é realizada pela primeira vez, o planejamento tem como base as informações que foram levantadas pelo sócio e pelo gerente quando da elaboração da proposta de auditoria.  No caso de clientes recorrentes, o planejamento tem como base os trabalhos desenvolvidos em anos anteriores.
  • 4. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA Um serviço de auditoria compreende: 1. a preparação de um plano de auditoria, 2. o desenvolvimento de um programa de auditoria, 3. a compilação de uma revisão de horas de trabalho, 4. a seleção dos auditores, 5. a distribuição dos serviços entre eles.
  • 5. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA • Qual trabalho deve ser feito? • Qual a ordem que deverá ser observada na execução do trabalho? • Qual a necessidade de pessoal para cada fase do trabalho? • Qual o tempo estimado para a execução do trabalho?
  • 6. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA 1. Elaboração do Cronograma de Trabalho 2. Elaboração do Orçamento de Horas 3. Elaboração do Orçamento de Moedas 4. Elaboração da Carta Proposta.
  • 7. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA OBJETIVOS Os objetivos do planejamento de auditoria podem ser atingidos de modo mais eficiente quando este planejamento é feito por escrito e quando a emissão desses objetivos resulta na elaboração de programas de auditoria, ou seja, quando as idéias ou decisões relativas ao que fazer, como e por que fazer são convertidas em procedimentos de auditoria evidenciados por escrito na forma de programas.
  • 8. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA  RESPONSABILIDADE PELO PLANEJAMENTO  Geralmente, o planejamento é elaborado pelo gerente do trabalho com a participação e aprovação do sócio encarregado.  As grandes firmas de auditoria dão grande importância ao planejamento, definindo roteiros, formulários e padrões para sua
  • 9. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA  Considerações gerais sobre a empresa auditada:  As seguintes questões devem ser estudadas:  Que tipo de modelo de gestão é adotado pela empresa?  Qual sua estrutura organizacional?  Que tipo de sistema de informações contábeis e gerenciais é adotado?  Há um planejamento estratégico das operações?  Há um orçamento empresarial integrado?  Os sistemas operacionais, administrativos e de controle interno estão documentados em manuais?  A que tipo de regulamentação a empresa está sujeita?
  • 10. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA  Determinação do risco de auditoria  Na fase de planejamento, deve ser levado e, consideração o risco de ser emitido um relatório errado ou incompleto. Esse risco pode ser classificado em :  Risco inerente:  É a percepção da possibilidade de ocorrência de erros ou irregularidades relevantes mesmo antes de se conhecer e avaliar a eficácia do sistema de controles da empresa. Por exemplo, se uma empresa concentra suas operações com entidades governamentais, o risco para sua atividade e para a realização de seus ativos pode ser considerado alto.
  • 11. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA  Risco de controle:  É o risco de não haver um bom sistema de controles internos que previna ou detecte em tempo hábil erros ou irregularidades relevantes.  Risco de detecção:  Como nosso exame é efetuado em base de testes, é o risco de não serem descobertos eventuais erros ou irregularidades relevantes.
  • 12. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA  Atualização das informações básicas:  As seguintes informações devem ser obtidas e analisadas:  Natureza das atividades e ambiente interno e externo à empresa;  Sistemas contábeis e procedimentos de controle;  Mudanças nos sistemas operacionais e de controle;  Fatos relevantes relativos à operação;  Assuntos financeiros da empresa;  Estrutura organizacional.
  • 13. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ELABORAÇÃO  Preparar um programa de auditoria exige, pelo menos, a definição de quatro fases: 1. Que características ou circunstâncias devem ser levadas em conta; 2. Como apreender essas características e circunstâncias; 3. A ocasião; e 4. Por quem deve ser feita.
  • 14. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA DE ÍNTERIM É a primeira visita do auditor, com vista à aplicação de seu programa de auditoria. Tem início após a conclusão de todas as providências referentes ao encerramento do balanço do exercício anterior. Deve ocorrer entre os meses de maio e agosto.
  • 15. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA DE ÍNTERIM OBJETIVO: testar e avaliar o sistema de controles internos, com base para determinação da extensão, profundidade e oportunidade dos procedimentos de auditoria subseqüentes. Executam ações para: Detectar problemas potenciais o mais cedo possível; Evitar acúmulo de tarefas em outras visitas.
  • 16. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA DE ÍNTERIM Durante a visita de ínterim, o auditor executa os seguintes procedimentos: 1. Teste e avaliação do sistema de controles internos; 2. Teste de transações – receitas, despesas, compras, custo de vendas; 3. Teste da folha de pagamento; 4. Teste de adesão à legislação fiscal; 5. Teste das conciliações bancárias;
  • 17. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA DE ÍNTERIM 6. Resumo das atas das assembléias de acionistas, de reuniões do conselho de administração, da diretoria e do conselho fiscal, contendo assuntos que possam afetar as demonstrações contábeis; e 7. Atualização da pasta permanente.
  • 18. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA PRELIMINAR É a segunda visita de auditoria, também conhecida como visita de pré-balanço, pois se concretiza em data próxima ao encerramento do exercício.
  • 19. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA PRELIMINAR OBJETIVO: preparar os papéis de trabalho para o exame dos saldos finais que deverão figurar nas demonstrações contábeis do exercício e, permitir ao auditor discutir com o pessoal do cliente certos aspectos polêmicos ou assuntos controversos envolvendo a aplicação de princípios fundamentais de contabilidade, bem como estabelecer o nível de cooperação com que o auditor espera contar na realização de certas tarefas.
  • 20. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA PRELIMINAR Durante a visita preliminar o auditor executa: • Preparação dos papéis de trabalho referente aos saldos finais de balanço; • Circularização de contas ativas, passivas; • Acompanhamento dos inventários, com vista no encerramento do exercício; • Teste de conciliações bancárias; • Discussão, com o pessoal do cliente, sobre questões polêmicas ou controversas que possam ter algum efeito sobre o parecer; • Solicitação de análise de contas com vista nos testes substantivos.
  • 21. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA FINAL Essa é a derradeira visita de auditoria. Tem início tão logo estejam concluídas as demonstrações contábeis, e seu principal objetivo é concluir os trabalhos de auditoria. Recomenda-se que ela se inicie em data próxima ao encerramento do balanço, a fim de minimizar o risco potencial da ocorrência de eventos subseqüentes não detectados.
  • 22. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ETAPAS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA VISITA FINAL Basicamente, o auditor realiza os seguintes procedimentos de auditoria na VISITA FINAL: 1. Reconciliação bancária para o último mês do exercício; 2. Conciliação das respostas às circularizações; 3. Testes nos resultados dos inventários; 4. Testes substantivos dos saldos finais do balanço; 5. Discussão preliminar do Relatório de Auditoria e do Parecer a ser emitido; 6. Emissão do Parecer de Auditoria.