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TOS CULTURAIS BRASIL AFORA
ESPIONAGEM
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tnleresses do Eixo e lantbém
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isputa religlosa entre católicos e protestantes
se refletiu na masica.
ondenodos às golés
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embarcações erarn um dos destinos mais cru-
Ultimo polovro feminino
Por Mariana P. Candido
Mtilheres de Benguelq se tornoram intermedia-
nas enffie pomlgneses e a elíte fficana.
Moto Grosso do Ãtrico
Por Luís Cláudio Pereira Symanski
Síüos do Chapada dos Gurmorães mostram que
escravos mantweram flras visões de mando.
Sõo Poulo ò pofte
Por Cássia Chrispiniano Adduci
No fim do Impéno, um grry)o tentou cnar urna
patna paulista "embranquendo" com europeus.
ENTREVISTA
Affonso Ávilo
Por Rodrigo Elias
"Esse lado tudico dq socíedode brasileira vem
exatarnente da formação do período barroco."
O Stonehenge do Amozõnio
Por Mariana Petry Cabral
e João Darcy de Moura Saldanha
Megalitos no Arnapa são indícíos de uma popula-
ç ão pr e - cabr alina des ap ar e nda.
Uniõo gue toz o liberdode
Por José Hilário Ferreira Sobrinho
J angadetr os us ar arn xMS emb ar c açõ e s p ar a ltnor
contra a esravídão no Ceora.
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íis para quem comeüa crímes contra o Igreja.
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RETRATO
Pri m ei fo-€-ête rn o-d o m o
Por Antonio Edmilson Martins Rodrigues
Caricahtnsto, mulher de presidente e amante do
aiura popular: Natr de Tffi marcou a socieda-
de de várias maneiras.
PERSPECTIVA
Eternidode sobre túmulos
Por Maria Elizia Borges
Esatlntras de Ginbaldi que adornarn
cemiténos retratam mulheres em poses
sensuais sofrendo diante da morte.
LEITURAS
Cornovol nos polcos
Por Larissa de Oliveira Neves
"O Cordão", peça de Arhtr ,Mevedo, tnovou ao
mostrar a folia e o coüdiano dos mais pobres
comhwnor.
QUADRINHOS
Super-herói é coiso nosso
Por Bruno Alves
Raío Negro e Homem-Lua são alguns personagens
brasíleiros que povoavarn os revistas nacionats.
EDUCAÇÃO
O professor do Íuturo
Por Sergio Luiz Prado Bellei
Como a popularização das tecnologías digttais ja
influencia o Wqbalho dos mestres.
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
O @tilombo de Palmares cqxu em fevereiro de
1694, sob os ataques comondados por Domingos
Jorge Velho.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Maria do Sameiro e Ione Caser
No fim do séatlo XIX, uma revista ja defendia a
mulher combandeirqs da revolução sexual.
LIVROS
CARTAS A oPtNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Egiptomonia
Por Julio Gralha
O fascínio pelo Egíto Anügo é algo inexplicavel.
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Filme lembra a parücípação dos pracinhas
brasileiros na Segunda Guerra Mundial.
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ BRASIL E ESTADOS UNIDOS
REPORTAGEM
Entre o po rcrnoio
e o imperiolismo
Por Lorenzo Aldé
De longe, as história.s dos gígantes do Norte e
do Sul podem parecer semelhontes, mas as
diferenças são muitos.
v HrtlD rtl"r tuLurg qgles
Por Alessandra Zoruetto Moreno
Apos a Guerra civil, norte-qmerícanos emigra-
rom para o Brasil em busca de uma vida melhor.
lnvosõo brosileiro
Por Maria Teresa Sales
Uma onda de brasileiros cheios de esperança
chega aos Estados Unidos todo ano.
Democrocio opurodo
Por Jairo Nicolau
Ao controrío do sistema eleitorat do Brasil,
o dos EUA desencoraja o multipartidansmo.
Tropo diferente
Por Kalina Vanderlei Silva
lJma milícia formada por negros livres se
destacou como o mais garboso de todo.s os
corpos militares de pernambuco.
LEITURAS
De Moroto psro o mundo
Por Gunter Karl Pressler
Datcídio Jurandir construiu uma sagq sobtre
a vida no Norte e se tornou um dos maiores
escrítores da regíão.
ENTREVISTA
Renoto Jonine Ribeiro
Por Rodrigo Elias e Nelson Cantarino
"A Histona tem uma coisafabulosa: ela é gosto-
sa, é algo eu€, em geral, as pessoas se enhtsias-
mam de ler."
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lguoldode penoso
Por Marco A. Pamplona
Os ideais republicanos dos EUA erom
incomodados pela escravidão. No Brasil,
ela era considerada natural.
O poder dos letros
Por Sandra Lauderdale Graham
com medo de se tornarem vítimas, senhores de
escravos temiam que caüvos se alfabeüzqssem.
Nos moldes do religiõo
Por Angela Randolpho, paiva
o catolicismo daqui e o protestantismo de la
aumentarom ainda maís a distância enwe os
dois países.
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Is rioIOTECANACIONAL
s4 Assossinos oficiois
Por Maria Regina Santos de Souza
Com a esperança de ganhar aliberdade,
criminosos saíram das cadeias para lutar na
Guerra do Paroguai.
EDUCAÇAO
Escolos de orguiteturo
Por Libânia Xavier
A conslrução de colégíos reflete as diferentes polí-
ücas urbanas e educqcxonais do No de Janeiro.
QUADRINHOS
D. Pedro ll plebeu
Por Pedro I(rause
Bordallo descreve o imçterador de um certo país
chomado Rastlb de mqneka çntoresca - e çncaresca.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
Costro Alves,lembrado até hoje como o autor
de "Navio negreiro", nosceu em março de 1847.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Iuri A. Lapa e Silva
Anotações sobre viagem ao Surinarne em 1799
mostram encontro clm judeus pomrgueses.
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
O mundo perdido e orguivodo
Por Leandro l(arnal
Antes de ínterpretar doatmentos anügos,
o pesquisqdor deve ter uma habilidade:
entender o que esta escrito.
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RETRATO
Pesguiso em primeiro lugor
Por Ana Luce Girão Soares de Lima
Carlos ütagas Filho insisüu para que os eshtdos
científicos integrassem a formação dos médicos.
Enguonto isso...
Cienüstas trabalhqm para prolongar ao móximo
a vídahumana.
PERSPECTIVA
Ecos do Avenido lpirongo
Por Stella Elia Martins Santiago
Antoruo Maluf explorou a orte concreta com suas
formas geométncas em rrutral de golena paulista.
Bem-vindo ordêncio
Por Christian Fausto Moraes dos Santos
e Fabiano Bracht
As pimentas americanas viraram um sucesso
mundial ainda nos séntlos WI e Xlil.
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Previsto para 2072, museu emhomenagem ao
líder da Revolta da Chibata ja tem problemas
com acervo.
AGEN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DOSSIÊ O NEGÔCIO
DA INCONFIDÊNCIN
Potrimônio intocóvel
Por André Figueiredo Rodrigues
Mesmo pr esos, conspiradores consegwram prote-
ger suas fortunas da sanha de Porhryal.
Exílio lucrotivo
Por André Figueiredo Rodrigues
Inconfidentes degredados na ffica se
reergueram ahtando no comércio e na
admínistr aç ão públic a.
Dinheiro gue voi e nõo volto
Por Ronaldo Pelli
O Estado conünua tentando resgatar o patnmô-
nio público, mas os valores escapam por tras das
tnncheiras jwídicas.
Coço oo roto
Por Dilene Raimundo do Nascimento
e Matheus Alves Duarte da Silva
No início do séatlo XX, os cariocas trocavam
roedores por dinheiro, aludando a
combater a peste.
cultd$roftdliËtll "'
Por Clinio Amaral
Portugueses fabricarombiografia santa de D.
Fernando para embalar conquistas territonas.
Enquonto isso...
A pnmeira metade do século W foi marcada
por guerros, nsmas na Igreja e uma guerreira
chamada Joana.
Tornodo'block' e musicol
Por Sandra C. A. Pelegrini
e Amanda Palomo Alves
Após passar pelos EU{ cantor trouxe ideias e
música dos negros de ló para o Brasil.
ENTREVISTA
Corlos Fousto
Por Marcello Scarrone e Nataraj Trinta
"A nossa ïttnção é, actrna de htdo, de crítíca. Nosso
papelnão é fazer lobby para constntirbArragens".
Tiroteio orgonizodo
Por Wilson de Oliveira Neto e Sandra
Paschoal Leite de Camargo Guedes
Traüção alemã de chtbes de ttro ao alvo, que apor-
tut rn Brssxl corn os imigrantes, se mantém vwa
atéhqe em Santa Catarina.
PERSPECTIVA
Sõo f osé misterioso
Por Lúcia Helena Galvão
Ptnhtras colornats ern igrja no Ceara, de qutor
desconhectdo, mostrarn passagens da wda do santo.
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LEITURAS
Vítimo e olgoz oo mesmo tempo
Por Kaori l(odama
Para o Souedade contra o Trófico, o "mal" da
esravidão era o proprio caüvo.
Político indígeno
Por Paulo Martinez
O Seryiço de Proteção aos Índios sobrevive em
insühtições como o Parque do Kngu, que
completa 50 anos
QUADRTNHOS
lndio nõo quer só opito
Por Moana Luri de Almeida
Fugtndo de clichês, Encantarias mostra a
cnação da noite do ponto de vista indígena.
RETRATO
Sertão com direito o porto
Por Valdei Lopes de Araujo
Teofilo Otïoni foi políüco, criou cídade de
inspiração omericana e tentou levar Minas
Gerais até o mar.
EDUCAÇÃo
Ensino pelo intuiçõo
Por Felipe Souza
kn Barbosa foi incentívador de método que
tentava vincular escola e sociedade com a
inclusão do desenho.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
A morte da esülista Zuzu Angel completa 35 anos
no dia 74 de obril.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Iuri Azevedo Lapa e Silva
Periódicos amadores mostram a porção jornolis-
ta dos úlümos herdeiros da Coroa brasileira.
LIVROS
CA RTAS A optNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Decisões diÍíceis
Por Tania Regina de Luca
Gosto pessoal, demandas soaats e oporhtnidades de
emprego aludarn na escolha do tema de pesquisa.
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DA CAPA o ABRE-ALAS DA EDIÇAO
EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA
F.ORA DA LEI
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Golerio de bqndidos
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dos crímínosos mais notorios.
O bom gotuno
Por Mouzar Benedito
Menegheth se transformou numalenda em
São Paulo por praücar roubas e sernpre
conseguir escapar.
Modelos errqdos
Por Alba Zafuar
Com a perda de referências tradiaonAis, crianças
e sdolescentes são influenaados por cnminasos"
PERSPECTIVA
Registros do liberdode
Por José Murilo de Carvalho
Imagens provam que a abolição da escravidão
teve apoio popular e foi moüvo de festas.
Espírito pro ló de esportivo
Por Ronaldo George Helal
Desde 1970, as coberhtras jornalísücas
mostram que os argenünos chegam a apoiar
o futebol do Brasú.
Enguonto isso...
Conflitos entre países também aüngtram os
esportes, com boicotes e confrontos memorav eís.
ENTREVISTA
Emonoel Aroúio
Por Marcello Scarrone
"O Brasil é um país dividido. Nós excluímos
p opulaçõ es inteir as, imensas."
Descobelodos
Por Elson Oliveira Souza
A falta de nota fiscal na compra de um pente
desencadeou uma revolta nas ruas de Curiüba
em 1959.
A origem de umo megolópole
Por Amilcar Torrão Filho
O surgtmento de São Paulo permiüu a
descoberta dos preciosas minas e arrasou
com os índios da regtão.
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Choruteiros do puro boiono
Por Juliana Barreto Farias
Mulheres são as principais responsaveis pela pro-
dução de charutos no Recôncavo.
RETRATO
Um senhor editor
Por Dario Luis Borelli
Jose Olyrnpio era amigo de políücos e lançou
livros que viraram classicos, como Raízes do
Brasil e Grande sertão: veredas.
Muombo de longo doto
Por Mariana Flores da Cunha
Thompson Flores
No séatlo XIX, o contrabondo na Bacío do Prata
abastecia até lojas de Porto Alegre.
QUADRTNHOS
Piodo pioneiro
Por Lailson de Holanda Cavalcanti
O jornal O Carcundão é considerado a primeira
publicação de humor grafrco do Brasil.
LEITURAS
Bolos ogridoces
Por Ana Flavia Cernic Ramos
Numa séne de crônicas assinadas com pseudô-
nimo, Machado de Ássís fana críüca soaal sem
perder o humor.
EDUCAÇÃO
A primeiro escolo
Por Maria Helena Camara Bastos
Jardins de infôncia eram vistos como rivais da
famílía e ficaram resWitos a prwilegtados.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
Com uma pequena aluda dos Beatles, Luiz
Gonzaga voltou ao centro das atenções em 1968.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Bruno Brasil
lornois alternaüvos da década de 1,980
apostavam na informalidade e em poetas
então desconhectdos.
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DC HISTORIADOR
Em defeso dos índios
Por Thereza Baumann
Pesquisadorq conta como doumentos
históricos foram importantes para a demarcação
de reserua indígeno.
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Protagonista de filme, o queijo minas tem sua
produção artesanal ame açada.
AGEN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DOSSIÊ BATALHAS
indios, negros e broncos iuntos
Por Rômulo Nascimento
Guararapes pôs a milícia local conlra um dos
exércttos maís bem Weinados do mundo.
Multidão de mortos
Por Tau Golin
Nabatalha de Cafuoat,í, no século ÃIIII, tropas
ibéricas massacraram mais de mil tndios em
menos de duas horas.
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x& A fronteiro sul
Por Sérgio Paulo Muniz Costa
Abatalha do Passo do Rosóno foi o mais deciswa
dahistóna do Brasil tndependente.
Pelos liberdodes
Por Adler Homero Fonseca de Castro
Porongos, na Revolução Farroupilha, viratt
símbolo de que o Intpérío negova até direitas
basicas a negtos.
Muito mois que rixo
Por Francisco Doratioto
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O Brasíl derrotan a Argenttna nabatalha de Monfe
Caseros e ganhou tnfluênna na regtrão asptattna.
Bã O legodo de heróis
Por Braz Batista Vas
Mator batalha da Guerra do Paraguat, Tutuü
frusfuou a expeüaüva de Solano López.
B4 Humoitó inexpugnóvel
Por Renato Restier
Para avançar no No Paragtai, foram deserwolvi-
dos navias de Ponta.
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,'s6 Segundo Guerro à brosileiro
Por Luis FeliPe da Silva Neves
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Monte CasteïJo
3s Pozà forço
Por Vivi Fernandes de Lima
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Por Claudete Maria Miranda Dias
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A moda incorpora hrbAntes, xoles, calças com-
pndas e chapéus com abas.
ENTREVISTA
Leilo Mezon Algronti
Por Marcello Scarrone
"Creío que a imaginação e o ternpo como instru-
mentos são doi.s dos grandes aliados do trabalho
do histortador."
Fim dos templos cinem otograficos
Por Alice Melo e Ronaldo Pelli
O desaparecimento dos cínemas de rua modifico
os espaços urbanos.
PERSPECTIVA
Divisõo sexuol
Por Renata Reinhoefer França
Dois salões do Palóno do Cotete tnücanr os dife-
rentes papéis de homens e rruflheres no sécttlo XIX.
LEITURAS
Defensoro dos minorios
Por Stélio Torquato de Lima
Influenciada pela Revolução PraieirA, a obra de
Nísia F-loresta foi censurada pelo Império.
QUADRTNHOS
fopõo lez escolo
Por Franco de Rosa
Iníctalmente importados por imigrantes, os nlan-
gós hoje são sucesso nas mãos de brasileiros.
RETRATO
Bem-vindo previsõo
Por Beatriz Domingues
O hístonador arnencano Nchard Morse defendia o
deserw olvrmento üferenciada na Améríco Latina.
E D U CAÇÃO
Ensino espetoculor
Por Romney Lima
Grupo usa mitsica,literahtra e fotografias paro
transformar aulos em shows.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
Relíquias que ficarorn em poder da Brayl na
C,uerra do Paraguai só forarn devolvidqs em 7980.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Lia Ramos Jordão
Programa do Cassino da Urca mosfua sua misttt-
ra de espetóatlos artísücls, alta gastronomia e
farta jogaüna.
LIVROS
CA RTAS A optNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Ressurreiçõo do culto
Por William de Souza Martins
A religtão passou de um senümento de medo a
objeto de cunosídade intelectual.
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EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA
Por Vivi Fernandes de Lima
A políüca naaonal de meío ambiente deu um ern-
purrão nos eshtdos arqueológicos no Brasíl.
Golerio de ochodos e modolidodes
O elo perdido no Américo
Por Astolfo Gomes de Mello Araujo
Teonas dwersas e contraütórias ainda não ev,pW'
cam com prensão a ongem dohomem amencano.
Móquinos de tempo
Por Filomena Pugliese Fonseca
e Dalmo Dippold Vilar
Na tentaïwa de anahsar a mecanízação dos hóbi-
tos, surge a Arqueologla Industrial.
Possodo gue os óguos nõo levom
Por Gilson Rambelli
e Luciana de Castro Nunes Novaes
A Arqueologta Subaquóüca revela um passado
escrovocrata que os lwros não contam.
Com o polovrorWolter Neves
Por Carolina Ferro
"O sucesso dÊ Luzinfoitamanlto que oWgan os nsrte'
antntcanas a admitir qrrc rwsso trabaltn exisLin"
Polêmico oncestrol
Por Danilo Vicensotto Bernardo
A relação dos índios botocudos com os
paleoínüos cna controv érsia entre arqueólogos.
A donodo do cochoço
Por Lucas Avelar
P or incentív ar comp ortarnentos r eprov óv eis,
a aguardente era visto com extrema resenta
pela Igreja.
Sol noscente cristõo
Por Jorge Henrique Cardoso Leão
Atentativa de anngelaar japoneses no séaio KlI
esbarcava ern yroblemas ltngpísttcos e logísücos.
Enguonto isso...
O papa reconhece a Companhía de Jesus;
é iniciado o Concílío de Trento, e aumenta
a perseguição aos protestantes.
ENTREVISTA
Hebe Mottos
Por Marcello Scarrone
"A práüca da escravidão chegou a ser algo que
demarc(Na as fronteiras dos estados brasileiros
com os países vinnhos. "
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ESPECIAL LEITURAS ANTONIL
Mopo dos minos
Por Laura de Mello e Souza
O Wro Cultura e opulência do Brasilfor quei-
mado na fogueka porque podena tncentwar a
irwasão estrangewa embusca de ouro.
O enigmótico Andreoni
Por Andrée Mansuy-Diniz Silva
Fama da obra foi alimentada pelo misténo em
torno da verdadeira idenüdade de seu autor.
Metrópole onimol
Por Nelson Aprobato Filho
No fim do séatlo XIX, a presença de bois
e formigas em São Paulo lembrava,
a contragosto, 0 passado rural da ndade.
PERSPECTIVA
Beethoven em louço
Por Marize Malta
O arüsta porfitguês Bordalo fez umo jarra
de mais de dois metros parahomenagear
o compositor alemão.
QUADRINHOS
Com fome de liberdode
Por Henrique de Paiva Magalhães
Em Rango, EdgarVasques sio personagem noh-
nute da conüçãolunnana para riücar a ütadura.
RETRATO
O inventor solitírio
Por Sérgio Lurz Peres de Peres
O gaúcho Joaqulm do Costa Fonseca Filho foi um
dos pioneiros da aviação no inícío do sécuto XX.
EDUCAÇÃO
Ensino delicodo
Por Mônica Yumi Jinzenji
Após a Independêncto, as novas escolas criadas
p ar a atender meninas er{r entov am r esistêncta.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
O "cheiTo", um cunoso cannho muito popular
no Nordeste, pode ter ongem chinesa.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Lia Ramos Jordão
Pnmeiro penódico pornogrófico do Brasil,
O Rio Nu aürai cunosos e morakstas até hoje.
LIVROS
CARTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Acorde teórico
Por José D'Assunção Barros
Raciocínio musical mostra que nenhum pensador
pode ser encaixado em openas um paradigmo.
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Exposição de fotógrafos brasileiros lembra os dez
anos do atentado ao World Trade Center.
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rB Apiccolo ltólio
Por Rubens Ricupero
Em São Paulo, italionos tentavam reconsühilr
ambiente familiar de sua terra no outro lado do
Atlânüco.
Sindicolismo tricolor
Por Luigi Biondi
Em 7900, fóbricas e oficinas de São Paulo
tinham quase 80% de italionos em seu quadro
de funcionórios.
Moco rrão com oçoí
Por Marília Ferreira Emmi
Imigração de itolianos tantbém se espraiou paro
o Norte, atraídos pela riqueza daborracha.
Pirato rid oficiol
Por Sheila Moura Hue
Presença tnglesa no Brayl fuirante o prunetro séat-
lo é capíailo parco conhecido da nosso traletóna.
Ceno de cinemo-verdode
Por Rafael Guimaraens
Lotado de elementos de flcção, "a Tragéüa da kta
da Prata" assustou Porlo Alegre e vírw filrne.
Enguonto isso...
MacLut Picchu é redescoberta no Peru e a Mona
Lisa é roubada do Lornre por um italiano.
ENTREVISTA
Cleonice Bero rdanelli
Por Alberto da Costa e Silva,
Luciano Figueiredo e Marcello Scarrone
"A aulo é o começo de tudo. O que eu escrevi foi
a paür do que eu eshtdei para ensinar."
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A crioçõo do boto
Por Antonio de Ruggiero
0 Risorgimento no século XIX unfficou os tern-
tórios, que erom um amontoado de reinos.
Mois gue tvoloret e ícontoret
Por Pedro Paulo Malta
Cultar a it ali an a influ en ci ou br asileir o s n a músi-
ca, no futebol, flolíngua e, daro, fla comida.
lnvosõo odr|ótico
Por Aurélia H. Castiglioni
Espmto Santo é o estado com o maior percenhtal
de descendentes de italianos no Brasil.
Terro vosüro
Por Luiza Horn Iotti
Primeiros colonos da Serra Gaúcha precisaram
abrir clareiras nos motas e cotutruir casas de
pau a pique.
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Jesuíto rodicol
Por Ronaldo Vainfas
Nos anos que passou no Norte, padre.
Arúônio Vieira se imbuiu do maior esptrito
missionano posswel.
PERSPECTIVA
Sucesso no ocupoçõo
Por Raimundo Nonato de Castro
Parreras regtstrou expedição organizada por
Portugal no século Ãlil paro conquistar o
Arnazonas.
RETRATO
Rocisto ou cientisto?
Por Jeferson Bacelar e Cláudio Pereira
Obra de Nina Rodrígues esta impregnoda do con-
texto sociol e tnteleütal do final do século XlX.
LEITURAS
Sem porositismo
Por Rebeca Gontijo
Monoel Bomfim não acreditava que sonedades
colonizadas por ibencos devenam oaq)ar posi-
ções serundorias.
EDUCAÇAO
Ensino e diversõo unidos
Por A. P. Leme Lopes
Método pedagógtco anügo, os jogos saem da in-
fânna para ajudar a entender a História.
QUADRINHOS
Super-homem é brosileiro
Por Roberto Guedes
Inspirado nos heróis dos quadnnhos amenconos,
senado Capitão 7 logo virou HQ
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
Precursoro da maquina de daülografia foí inven-
tada por um padre paraibano, que morreu sem
reconhectmento.
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Por Iuri A. Lapa e Silva
Folheto tentava seduür europeu a emigrar para
a Bahia exaltando as suos dímensões.
LIVROS
C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Solodo histórico
Por René E. Gertz
Ao apostar nnma narraüva mais livre, é possível
esbsrrar em um problema: copíailos desconexos.
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IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASDAEDTÇÃo
E M D lA HrsroRrA rAMsÉtY É NoríctA
DOSSIÊ rNQUtStÇÃO ENTRE NOS
Ecos do perseguiçõo
Por Cristina Romanelli
Câmara üscute projeto que lembra os prvnórüos
da Inqrnsição e traz de volta o jmz a favor do réu.
"Benditast' visitos
Por Ronaldo Vainfas
O Santo Oflcto arnedronta mas do que prende
os cristãos-novos.
Os sodomitos ordem
Por Lutz Mott
Perseguição católica é especíalmente cruel
com os gays.
Bem longe do fogueiro
Por Daniela Calainho
Adivinhações e sorülég1os são punidos com de-
gredo, humilhação, trabalhos forçados e conflsco.
Poro todos os medos
Por José Pedro Paiva
Católicos porfitgueses, espanhóis e romarlos têm
seus p erseguidos preferidos.
A culpo é do songue
Por Lina Gorenstein
Mais de 600 descendentes de judeus são
presos na Colôrua.
À modo protestonte
Por Angelo Adriano Faria de Assis
Na Alemanha, fi.éis são expulsos, torhrados,
presos e exeqrtados por divergtrem de Lutero.
f ulgomentos se m tribunol
Por Bruno Feitler
Manobras políücas e falta de reanrsos impedem
a instalação formal da Inquisição no Brasil.
A mordoço frouxo
Por Marco Antônio Nunes da Silva
Documentos revelam que agentes não
consegwam silenciar os fléis.
Teo rio fictício
Por Paulo Valadares
Nomes de bichos e óruores não estão relacíonados
a sobrenomes judeus.
Brigo de cocho rro gronde
Por Aldair Rodrigues
O poder real tnterfere na üsputa enwe Inqrnnção
e Igrqa, e o Santo Oflno lwa a melhor.
índios bígomos e feiticeiros
Por Maria Leônia Chaves de Resende
Venda de hósüas consagradas era pecado menls
grave do que a vída dupla dos casados.
Com o polovrorAnito Novinsky
Por Rodrigo Elias
Professora alerta para os pengos do
fundamentalismo.
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38 No tobuleiro dos berberes
Por Diogo Farias e Paula Charlois
Iguarias dos povos al-Andalus ganham as mesas
europeias e logo chegam ao Brasil.
O gue é gue o Bohio tem?
Por Daniel Rebouças
O petróleo de Lobato pôs o Brasil na corrida
mundial em busca de novas fontes de energía.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
Desde 1853, o homem não para de furar poços
pelo mundo embusca de petroleo.
ENTREVISTA
Poulo Knouss
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"Nínguém acredita que jovem tem memório".
LEITURAS
Revoluçõo no crônico espo rt)vo
Por Marcelino Rodrigues Filho
Mario Filho aposentou o esülo eliüsta dos jornais
e seulivro O Negro no Futebol Brasileiro
virou referência.
REPORTAGEM
Mongue poro inglês ver
Por Alice Melo
Projeto de revitalização dq zona portuória do
No ameoça moradores pobres.
PERSPECTIVA
Conselheiro de modeiro e de ferro
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Dois artístas plasücos reinventam o líder de
Canudos evocando Goya e Uccello.
QUADRTNHOS
Escrovos sem estereótipos
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Em O quilombo Orum Aiê, André Dtniz mostro
os cotwos como personogens de uma avenhtra.
RETRATO
Do glorio oo codofolso
Por Angus Mitchell e Mariana Bolfarini
Roger Casementbrilha na Amazônia como
dtplomata, mas é morto por traição.
EDUCAÇÃO
Alunos engoiodos
Por Márcia D. F. Botelho,
Maria Tereza Pires e Wellington de Oliveira
Escola de Diamanünaleva a discussão políüca
para as salas de aula.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
O|hor so goz
Por Rafaella Bettamio
Em Scenas da vida carioca,
Raul Pederneiras apresenta os coshtmes da
soaedade dq então capital.
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Quemtoz o guê
Por Francisco Bethencourt
Falta desvendar o pqpel dos agentes da
Inquísição e o que os levou ao topo da cqrreira.
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Por Rodrigo Elias
Ao recusar e abdicar, D. Pedro frustra manobras
que lhe garanüríam o poder na Espanha,
em Porhtgal, fla Grécia e no Brasil.
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REPORTAGEM
3s Perto de você
Por Cristina Romanelli
Paleontólogos descobrem ovos, fósseis e pegadas
de dinossauros em vórios pontos do Brasil,
tncluswe na capital pauhsta.
íva ractsta, eugênica, combaüda por
Com o polovre, Dovid Armitoge
Por Rodrigo Elias
Professor da IJnwersnaodt de Hantard conta
como a Revolução Antencana esta entranhada
na idenüdode dos EUA.i:''
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RETRATO
Euforio precoce
Por Lucilia de Almeida Neves Delgado
Jânio Qtadros encantou o Brasil com sua
vassoura e a promessa de varrer a corrupção,
mas foi tudo ilusão passageira.
PERSPECTIVA
Albrecht Dü rer
Por Sandra Daige Antunes Corrêa Hitner
Arüsta alemão imprime luxo e beleza òs
narraüyas sncras no séanlo W.
LEITURAS
Retroto fiel
Por Edu Teruki Otsuka
Memórias de um sargento de milícias
vai fundo na alma do brasileiro e exibe seus
altos e baixos.
Enguonto isso...
Por Marcello Scarrone
Aassicos doliterahtra, como Guerra e Paz
e Crime e Castigo, ganham o mundo.
EDUCAÇÃO
Aos pés de Xongô
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Escolq em Salvador leva a sério a lei que torna
obrigatorio o eshtdo da atlnra africana.
QUADRINHOS
Vido curts
Por Luciano Henrique Ferreira da Silva
Crise dos anos 1,980 provoca o fim das atwidades
de editora atriübana.
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
"Enviodo" especiol
Por Christianne Theodoro de Jesus
Preso na Fortaleza da Conceição, almirante
inimigo de Floriano assiste de camarote à
Revolta da Armada.
LIVROS
C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Dilemo complicodo
Por Elias Thomé Saliba
O que é humor e o que é realidade no país
da piada pronta?
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30 Sucesso de público
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Boionos em greve
Por Richard Graham
Piowiros desafiam a ordem econômica
e 'cruz,am os braços no séctilo XIX.
Testomentos indígenos
Por Pablo Rodríguez Jiménez
D o cumentos de s cob erlo s r e c entemente
redimensionam, para pior, o drama de milhões
de índios no México e na Colômbia.
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'E,Ní.REVISTA
Ano Mirondo
Por Luciano Figueiredo e Alice Melo
"Se ahístóno não me serve, eu mudo a
minhoLnstoria."
LEITURAS
Os Terro Comboró
Por Márcio Miranda Alves
Ahistono gaúcha não é apenas pono de fundo em
O Tempo e o Vento, obro de Eríco Verissimo
que se passa em dus séatlos.
RETRATO
Seró?
Por Ana Jardim
Reza almda que Marília foi fiel à memória de
Dtirceu ate o fim do vida, mas pesquisadores têm
dundas sobre esse amor eterno.
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ns rioTIOTECANACIONAL
lncidente diplomótico
Por Clodoaldo Bueno
Marinha alemã age sem autorização no litorol
catarinense e abre grove crise com o Brasil no
iníao do século passitdo.
PERSPECTIVA
Arte no Primeiro Repúblico
Por Arthur Gomes Valle
Pinhtra decoraüva owa espaços públicos
e privados e torna visíveis valores abstratos,
como "patria" e "orgt)lho cívico", no
início do século XX.
ENQUANTO tSSO
Miró, Dolí e Kondinsbí
A explosão das vanguqrdas artísücas coincide
com os anos da Primeira Guerra Mundial.
EDUCAÇÃo
Filosotio pop
Por Charles Feitosa
A arte pop deve inspirar novos filósofos,
prisioneiros de temas recorrentes, como a
liberdade e a éüca.
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QUADRINHCS
ChicoBentoeoBrosil
Por Geisa Fernandes
Personagem de Mauricio de Souza se alinha à
ideia do brasileiro oümista, hospitaleiro e capaz
de se adaptar.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
POR DENTRO DA BIBLIOTECA
PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN
Comédio de erros
Por Lia Jordão
Sogro e genro expõem a inümidade da família
ínteira trocando desaforos em encarte de jornal.
LIVROS
CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES
A HISTORIA DO HISTORIADOR
Absurdo no teotro
Por Silvia Cristina Martins de Souza
O governo imperial tentou Wansformar o teatro
em espelho para a sociedade, sugerindo poshtras
e comporlamentos.
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  • 1. NALCIODA BI'I - " - "i''i:ir::ir::r:;:rtir:ii{ nil milmililfilu[[ilï ANo 6 N Nn 6S I rrvERErRo 201,1.
  • 2. tr { l, I * l't. fr * ;l.r ig i# 'Êt if,' ,'ü li{ ,i:! .:i, j "ïu ,i' , 6 I Nn 6S i tnvEREIRo 207.7. riÃns DA EDrÇÃo AMBÉM É Norícln tenario, o Theatro Muniitpal ra progï ffinação esp e aal. TOS CULTURAIS BRASIL AFORA ESPIONAGEM os e o outro no peixe, os brasi- tnleresses do Eixo e lantbém Wittmann para wopagar o ínüas. guonto isso... isputa religlosa entre católicos e protestantes se refletiu na masica. ondenodos às golés r Emanuel Luiz Souza e Silva embarcações erarn um dos destinos mais cru- Ultimo polovro feminino Por Mariana P. Candido Mtilheres de Benguelq se tornoram intermedia- nas enffie pomlgneses e a elíte fficana. Moto Grosso do Ãtrico Por Luís Cláudio Pereira Symanski Síüos do Chapada dos Gurmorães mostram que escravos mantweram flras visões de mando. Sõo Poulo ò pofte Por Cássia Chrispiniano Adduci No fim do Impéno, um grry)o tentou cnar urna patna paulista "embranquendo" com europeus. ENTREVISTA Affonso Ávilo Por Rodrigo Elias "Esse lado tudico dq socíedode brasileira vem exatarnente da formação do período barroco." O Stonehenge do Amozõnio Por Mariana Petry Cabral e João Darcy de Moura Saldanha Megalitos no Arnapa são indícíos de uma popula- ç ão pr e - cabr alina des ap ar e nda. Uniõo gue toz o liberdode Por José Hilário Ferreira Sobrinho J angadetr os us ar arn xMS emb ar c açõ e s p ar a ltnor contra a esravídão no Ceora. 38 42 52 íis para quem comeüa crímes contra o Igreja. 57
  • 3. 6? 66 r3 76 RETRATO Pri m ei fo-€-ête rn o-d o m o Por Antonio Edmilson Martins Rodrigues Caricahtnsto, mulher de presidente e amante do aiura popular: Natr de Tffi marcou a socieda- de de várias maneiras. PERSPECTIVA Eternidode sobre túmulos Por Maria Elizia Borges Esatlntras de Ginbaldi que adornarn cemiténos retratam mulheres em poses sensuais sofrendo diante da morte. LEITURAS Cornovol nos polcos Por Larissa de Oliveira Neves "O Cordão", peça de Arhtr ,Mevedo, tnovou ao mostrar a folia e o coüdiano dos mais pobres comhwnor. QUADRINHOS Super-herói é coiso nosso Por Bruno Alves Raío Negro e Homem-Lua são alguns personagens brasíleiros que povoavarn os revistas nacionats. EDUCAÇÃO O professor do Íuturo Por Sergio Luiz Prado Bellei Como a popularização das tecnologías digttais ja influencia o Wqbalho dos mestres. ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES O @tilombo de Palmares cqxu em fevereiro de 1694, sob os ataques comondados por Domingos Jorge Velho. POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Maria do Sameiro e Ione Caser No fim do séatlo XIX, uma revista ja defendia a mulher combandeirqs da revolução sexual. LIVROS CARTAS A oPtNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Egiptomonia Por Julio Gralha O fascínio pelo Egíto Anügo é algo inexplicavel. &s &4 9? s6 s,fi
  • 4. Fq R E-{ V) tr{ Fq t ANACIONAL ANo 6 | Nn 66 N *s 8,9o I uARço 201.7
  • 5. Z U ú. U : o6 a u ú. Z o U o o U U F o I cÊ õ o úLll U t4 r6 E M D I A HtsroRtA TAMsÉry É Norícrn Filme lembra a parücípação dos pracinhas brasileiros na Segunda Guerra Mundial. AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA DOSSIÊ BRASIL E ESTADOS UNIDOS REPORTAGEM Entre o po rcrnoio e o imperiolismo Por Lorenzo Aldé De longe, as história.s dos gígantes do Norte e do Sul podem parecer semelhontes, mas as diferenças são muitos. v HrtlD rtl"r tuLurg qgles Por Alessandra Zoruetto Moreno Apos a Guerra civil, norte-qmerícanos emigra- rom para o Brasil em busca de uma vida melhor. lnvosõo brosileiro Por Maria Teresa Sales Uma onda de brasileiros cheios de esperança chega aos Estados Unidos todo ano. Democrocio opurodo Por Jairo Nicolau Ao controrío do sistema eleitorat do Brasil, o dos EUA desencoraja o multipartidansmo. Tropo diferente Por Kalina Vanderlei Silva lJma milícia formada por negros livres se destacou como o mais garboso de todo.s os corpos militares de pernambuco. LEITURAS De Moroto psro o mundo Por Gunter Karl Pressler Datcídio Jurandir construiu uma sagq sobtre a vida no Norte e se tornou um dos maiores escrítores da regíão. ENTREVISTA Renoto Jonine Ribeiro Por Rodrigo Elias e Nelson Cantarino "A Histona tem uma coisafabulosa: ela é gosto- sa, é algo eu€, em geral, as pessoas se enhtsias- mam de ler." 36 3ffi t8 24 28 lguoldode penoso Por Marco A. Pamplona Os ideais republicanos dos EUA erom incomodados pela escravidão. No Brasil, ela era considerada natural. O poder dos letros Por Sandra Lauderdale Graham com medo de se tornarem vítimas, senhores de escravos temiam que caüvos se alfabeüzqssem. Nos moldes do religiõo Por Angela Randolpho, paiva o catolicismo daqui e o protestantismo de la aumentarom ainda maís a distância enwe os dois países. 3r
  • 6. Is rioIOTECANACIONAL s4 Assossinos oficiois Por Maria Regina Santos de Souza Com a esperança de ganhar aliberdade, criminosos saíram das cadeias para lutar na Guerra do Paroguai. EDUCAÇAO Escolos de orguiteturo Por Libânia Xavier A conslrução de colégíos reflete as diferentes polí- ücas urbanas e educqcxonais do No de Janeiro. QUADRINHOS D. Pedro ll plebeu Por Pedro I(rause Bordallo descreve o imçterador de um certo país chomado Rastlb de mqneka çntoresca - e çncaresca. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES Costro Alves,lembrado até hoje como o autor de "Navio negreiro", nosceu em março de 1847. POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Iuri A. Lapa e Silva Anotações sobre viagem ao Surinarne em 1799 mostram encontro clm judeus pomrgueses. LIVROS CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR O mundo perdido e orguivodo Por Leandro l(arnal Antes de ínterpretar doatmentos anügos, o pesquisqdor deve ter uma habilidade: entender o que esta escrito. s& &? 64 RETRATO Pesguiso em primeiro lugor Por Ana Luce Girão Soares de Lima Carlos ütagas Filho insisüu para que os eshtdos científicos integrassem a formação dos médicos. Enguonto isso... Cienüstas trabalhqm para prolongar ao móximo a vídahumana. PERSPECTIVA Ecos do Avenido lpirongo Por Stella Elia Martins Santiago Antoruo Maluf explorou a orte concreta com suas formas geométncas em rrutral de golena paulista. Bem-vindo ordêncio Por Christian Fausto Moraes dos Santos e Fabiano Bracht As pimentas americanas viraram um sucesso mundial ainda nos séntlos WI e Xlil. r6 84 9? 96 I I I I I I t- r{} 9&
  • 8. Ê4 fr6 6 I Nn 6z i :1,,;y'4 G E M D A CA PA o ABRE-ALAS on rptÇÃo E M D lA HrsroRtA TAMsÉtY É Norictn Previsto para 2072, museu emhomenagem ao líder da Revolta da Chibata ja tem problemas com acervo. AGEN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA DOSSIÊ O NEGÔCIO DA INCONFIDÊNCIN Potrimônio intocóvel Por André Figueiredo Rodrigues Mesmo pr esos, conspiradores consegwram prote- ger suas fortunas da sanha de Porhryal. Exílio lucrotivo Por André Figueiredo Rodrigues Inconfidentes degredados na ffica se reergueram ahtando no comércio e na admínistr aç ão públic a. Dinheiro gue voi e nõo volto Por Ronaldo Pelli O Estado conünua tentando resgatar o patnmô- nio público, mas os valores escapam por tras das tnncheiras jwídicas. Coço oo roto Por Dilene Raimundo do Nascimento e Matheus Alves Duarte da Silva No início do séatlo XX, os cariocas trocavam roedores por dinheiro, aludando a combater a peste. cultd$roftdliËtll "' Por Clinio Amaral Portugueses fabricarombiografia santa de D. Fernando para embalar conquistas territonas. Enquonto isso... A pnmeira metade do século W foi marcada por guerros, nsmas na Igreja e uma guerreira chamada Joana. Tornodo'block' e musicol Por Sandra C. A. Pelegrini e Amanda Palomo Alves Após passar pelos EU{ cantor trouxe ideias e música dos negros de ló para o Brasil. ENTREVISTA Corlos Fousto Por Marcello Scarrone e Nataraj Trinta "A nossa ïttnção é, actrna de htdo, de crítíca. Nosso papelnão é fazer lobby para constntirbArragens". Tiroteio orgonizodo Por Wilson de Oliveira Neto e Sandra Paschoal Leite de Camargo Guedes Traüção alemã de chtbes de ttro ao alvo, que apor- tut rn Brssxl corn os imigrantes, se mantém vwa atéhqe em Santa Catarina. PERSPECTIVA Sõo f osé misterioso Por Lúcia Helena Galvão Ptnhtras colornats ern igrja no Ceara, de qutor desconhectdo, mostrarn passagens da wda do santo. &z 54 I8 3.& ?8 33 58
  • 9. rIì a H V) ìr{ rIì t,, DA rÍqCIONAT Ís..bTECANA 64 ó8 72 T6 LEITURAS Vítimo e olgoz oo mesmo tempo Por Kaori l(odama Para o Souedade contra o Trófico, o "mal" da esravidão era o proprio caüvo. Político indígeno Por Paulo Martinez O Seryiço de Proteção aos Índios sobrevive em insühtições como o Parque do Kngu, que completa 50 anos QUADRTNHOS lndio nõo quer só opito Por Moana Luri de Almeida Fugtndo de clichês, Encantarias mostra a cnação da noite do ponto de vista indígena. RETRATO Sertão com direito o porto Por Valdei Lopes de Araujo Teofilo Otïoni foi políüco, criou cídade de inspiração omericana e tentou levar Minas Gerais até o mar. EDUCAÇÃo Ensino pelo intuiçõo Por Felipe Souza kn Barbosa foi incentívador de método que tentava vincular escola e sociedade com a inclusão do desenho. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES A morte da esülista Zuzu Angel completa 35 anos no dia 74 de obril. POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Iuri Azevedo Lapa e Silva Periódicos amadores mostram a porção jornolis- ta dos úlümos herdeiros da Coroa brasileira. LIVROS CA RTAS A optNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Decisões diÍíceis Por Tania Regina de Luca Gosto pessoal, demandas soaats e oporhtnidades de emprego aludarn na escolha do tema de pesquisa. 80 88 96 98
  • 11. ANo 6 I Nn 68 | uAIo zor.1. DA CAPA o ABRE-ALAS DA EDIÇAO EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA F.ORA DA LEI , tntl scinüfites focínoros T,,Wiedosos e controversos, olguns bandidos Golerio de bqndidos 'lguns dos crímínosos mais notorios. O bom gotuno Por Mouzar Benedito Menegheth se transformou numalenda em São Paulo por praücar roubas e sernpre conseguir escapar. Modelos errqdos Por Alba Zafuar Com a perda de referências tradiaonAis, crianças e sdolescentes são influenaados por cnminasos" PERSPECTIVA Registros do liberdode Por José Murilo de Carvalho Imagens provam que a abolição da escravidão teve apoio popular e foi moüvo de festas. Espírito pro ló de esportivo Por Ronaldo George Helal Desde 1970, as coberhtras jornalísücas mostram que os argenünos chegam a apoiar o futebol do Brasú. Enguonto isso... Conflitos entre países também aüngtram os esportes, com boicotes e confrontos memorav eís. ENTREVISTA Emonoel Aroúio Por Marcello Scarrone "O Brasil é um país dividido. Nós excluímos p opulaçõ es inteir as, imensas." Descobelodos Por Elson Oliveira Souza A falta de nota fiscal na compra de um pente desencadeou uma revolta nas ruas de Curiüba em 1959. A origem de umo megolópole Por Amilcar Torrão Filho O surgtmento de São Paulo permiüu a descoberta dos preciosas minas e arrasou com os índios da regtão. 34 5? J Z o o z U L! F o :cô õ or{ U" o z lL 2& ?6 30 56
  • 12. $ff& ffiTIOTECANACIONAT 6{} 68 7? Choruteiros do puro boiono Por Juliana Barreto Farias Mulheres são as principais responsaveis pela pro- dução de charutos no Recôncavo. RETRATO Um senhor editor Por Dario Luis Borelli Jose Olyrnpio era amigo de políücos e lançou livros que viraram classicos, como Raízes do Brasil e Grande sertão: veredas. Muombo de longo doto Por Mariana Flores da Cunha Thompson Flores No séatlo XIX, o contrabondo na Bacío do Prata abastecia até lojas de Porto Alegre. QUADRTNHOS Piodo pioneiro Por Lailson de Holanda Cavalcanti O jornal O Carcundão é considerado a primeira publicação de humor grafrco do Brasil. LEITURAS Bolos ogridoces Por Ana Flavia Cernic Ramos Numa séne de crônicas assinadas com pseudô- nimo, Machado de Ássís fana críüca soaal sem perder o humor. EDUCAÇÃO A primeiro escolo Por Maria Helena Camara Bastos Jardins de infôncia eram vistos como rivais da famílía e ficaram resWitos a prwilegtados. ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES Com uma pequena aluda dos Beatles, Luiz Gonzaga voltou ao centro das atenções em 1968. POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Bruno Brasil lornois alternaüvos da década de 1,980 apostavam na informalidade e em poetas então desconhectdos. LIVROS C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DC HISTORIADOR Em defeso dos índios Por Thereza Baumann Pesquisadorq conta como doumentos históricos foram importantes para a demarcação de reserua indígeno. &ü && s? ss r6 98
  • 13. DA BIB CANACIONAL llillruill[ilililililll ilttil üilil ANo 6 I Nn To I lulHo 201,7
  • 14. ANo 6 I Nn To I lulHo 201'1' $4 ã6 IMAGEM DA CAPA OABRE-ALASDAEDIÇAO E M D lA HtsroRlA TAMsÉrY É Norícln Protagonista de filme, o queijo minas tem sua produção artesanal ame açada. AGEN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA DOSSIÊ BATALHAS indios, negros e broncos iuntos Por Rômulo Nascimento Guararapes pôs a milícia local conlra um dos exércttos maís bem Weinados do mundo. Multidão de mortos Por Tau Golin Nabatalha de Cafuoat,í, no século ÃIIII, tropas ibéricas massacraram mais de mil tndios em menos de duas horas. , i, d|wgrns* ffi*|i:auai, a,o,'i.o@|íe' Q e,lffi x& A fronteiro sul Por Sérgio Paulo Muniz Costa Abatalha do Passo do Rosóno foi o mais deciswa dahistóna do Brasil tndependente. Pelos liberdodes Por Adler Homero Fonseca de Castro Porongos, na Revolução Farroupilha, viratt símbolo de que o Intpérío negova até direitas basicas a negtos. Muito mois que rixo Por Francisco Doratioto ã& 3# O Brasíl derrotan a Argenttna nabatalha de Monfe Caseros e ganhou tnfluênna na regtrão asptattna. Bã O legodo de heróis Por Braz Batista Vas Mator batalha da Guerra do Paraguat, Tutuü frusfuou a expeüaüva de Solano López. B4 Humoitó inexpugnóvel Por Renato Restier Para avançar no No Paragtai, foram deserwolvi- dos navias de Ponta. / LZ ^ ,'s6 Segundo Guerro à brosileiro Por Luis FeliPe da Silva Neves '"lli,,', ,,,CW@ygs isolados garanwrry,l a tom1da de Monte CasteïJo 3s Pozà forço Por Vivi Fernandes de Lima Cotn* a o,ienso c:ymutnl,, o'Br&síI nã,0 6:' ã';o fl& ?ff J z o U z ULU F o =co ãõ r{ íL o z lL ?? Foi sem guerer ......],:PorHendrikKraay.,'.jl.. ?4 O outro dio do lndePendêncio Por Claudete Maria Miranda Dias *ztt"ttôffi gue roupa? ..*,,,1'ffi"ut*"rì 'jf ':r j ' ' r': ' ': "., Ìì - ,-- -l t-- a-rr--*:itÌ"'"':*i:1i:li:i'i:ij'',tt .fi .",,' Pot Camila Borges da Silvã11Ìtl',*,r,.i:i,,:ì::rr:.:::,,:;=:;,..:,: ,i :;:lt: t.,t:::' l;' d,oi,Nar :e:i e,
  • 15. rÍss ,'ÍIl.i'ot' Ê H:(/.), ' Hi:.1 trl úu+ DA TTOTECANACIONAL T sü Enguonto isso... A moda incorpora hrbAntes, xoles, calças com- pndas e chapéus com abas. ENTREVISTA Leilo Mezon Algronti Por Marcello Scarrone "Creío que a imaginação e o ternpo como instru- mentos são doi.s dos grandes aliados do trabalho do histortador." Fim dos templos cinem otograficos Por Alice Melo e Ronaldo Pelli O desaparecimento dos cínemas de rua modifico os espaços urbanos. PERSPECTIVA Divisõo sexuol Por Renata Reinhoefer França Dois salões do Palóno do Cotete tnücanr os dife- rentes papéis de homens e rruflheres no sécttlo XIX. LEITURAS Defensoro dos minorios Por Stélio Torquato de Lima Influenciada pela Revolução PraieirA, a obra de Nísia F-loresta foi censurada pelo Império. QUADRTNHOS fopõo lez escolo Por Franco de Rosa Iníctalmente importados por imigrantes, os nlan- gós hoje são sucesso nas mãos de brasileiros. RETRATO Bem-vindo previsõo Por Beatriz Domingues O hístonador arnencano Nchard Morse defendia o deserw olvrmento üferenciada na Améríco Latina. E D U CAÇÃO Ensino espetoculor Por Romney Lima Grupo usa mitsica,literahtra e fotografias paro transformar aulos em shows. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES Relíquias que ficarorn em poder da Brayl na C,uerra do Paraguai só forarn devolvidqs em 7980. POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Lia Ramos Jordão Programa do Cassino da Urca mosfua sua misttt- ra de espetóatlos artísücls, alta gastronomia e farta jogaüna. LIVROS CA RTAS A optNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Ressurreiçõo do culto Por William de Souza Martins A religtão passou de um senümento de medo a objeto de cunosídade intelectual. f6 8ü &4 8ffi w2 96 56 &2 &8 72 s8
  • 16. Fq â H 6 , Fq É I NAL G J)TE fiilüïnflilillllflil] ffiut iltiltl ANo 6 | Nn 71. I aco sro 201,7
  • 17. Ne 71, I ecosro 2c-7.1. EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFORA Por Vivi Fernandes de Lima A políüca naaonal de meío ambiente deu um ern- purrão nos eshtdos arqueológicos no Brasíl. Golerio de ochodos e modolidodes O elo perdido no Américo Por Astolfo Gomes de Mello Araujo Teonas dwersas e contraütórias ainda não ev,pW' cam com prensão a ongem dohomem amencano. Móquinos de tempo Por Filomena Pugliese Fonseca e Dalmo Dippold Vilar Na tentaïwa de anahsar a mecanízação dos hóbi- tos, surge a Arqueologla Industrial. Possodo gue os óguos nõo levom Por Gilson Rambelli e Luciana de Castro Nunes Novaes A Arqueologta Subaquóüca revela um passado escrovocrata que os lwros não contam. Com o polovrorWolter Neves Por Carolina Ferro "O sucesso dÊ Luzinfoitamanlto que oWgan os nsrte' antntcanas a admitir qrrc rwsso trabaltn exisLin" Polêmico oncestrol Por Danilo Vicensotto Bernardo A relação dos índios botocudos com os paleoínüos cna controv érsia entre arqueólogos. A donodo do cochoço Por Lucas Avelar P or incentív ar comp ortarnentos r eprov óv eis, a aguardente era visto com extrema resenta pela Igreja. Sol noscente cristõo Por Jorge Henrique Cardoso Leão Atentativa de anngelaar japoneses no séaio KlI esbarcava ern yroblemas ltngpísttcos e logísücos. Enguonto isso... O papa reconhece a Companhía de Jesus; é iniciado o Concílío de Trento, e aumenta a perseguição aos protestantes. ENTREVISTA Hebe Mottos Por Marcello Scarrone "A práüca da escravidão chegou a ser algo que demarc(Na as fronteiras dos estados brasileiros com os países vinnhos. " 32 34 36 40 or( í)" f ô oú. ô- t-! ú 22 ?4 ?6 46 ã9 48
  • 18. (} fÍqCIONAT ïsi,,,,bTEcANABfi#fl s4 5& ó? 66 ESPECIAL LEITURAS ANTONIL Mopo dos minos Por Laura de Mello e Souza O Wro Cultura e opulência do Brasilfor quei- mado na fogueka porque podena tncentwar a irwasão estrangewa embusca de ouro. O enigmótico Andreoni Por Andrée Mansuy-Diniz Silva Fama da obra foi alimentada pelo misténo em torno da verdadeira idenüdade de seu autor. Metrópole onimol Por Nelson Aprobato Filho No fim do séatlo XIX, a presença de bois e formigas em São Paulo lembrava, a contragosto, 0 passado rural da ndade. PERSPECTIVA Beethoven em louço Por Marize Malta O arüsta porfitguês Bordalo fez umo jarra de mais de dois metros parahomenagear o compositor alemão. QUADRINHOS Com fome de liberdode Por Henrique de Paiva Magalhães Em Rango, EdgarVasques sio personagem noh- nute da conüçãolunnana para riücar a ütadura. RETRATO O inventor solitírio Por Sérgio Lurz Peres de Peres O gaúcho Joaqulm do Costa Fonseca Filho foi um dos pioneiros da aviação no inícío do sécuto XX. EDUCAÇÃO Ensino delicodo Por Mônica Yumi Jinzenji Após a Independêncto, as novas escolas criadas p ar a atender meninas er{r entov am r esistêncta. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES O "cheiTo", um cunoso cannho muito popular no Nordeste, pode ter ongem chinesa. POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Lia Ramos Jordão Pnmeiro penódico pornogrófico do Brasil, O Rio Nu aürai cunosos e morakstas até hoje. LIVROS CARTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Acorde teórico Por José D'Assunção Barros Raciocínio musical mostra que nenhum pensador pode ser encaixado em openas um paradigmo. 76 sü s4 &s 9? 96 "rz 98
  • 20. 4 IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASDAEDTÇÃo I EM DIA HrsroRrATAMgÉr.4ÉNorícrn Exposição de fotógrafos brasileiros lembra os dez anos do atentado ao World Trade Center. I4 AG E N DA EVENTOS CULTURAIS BRASIL AFoRA t6 DOSSTÊ rB Apiccolo ltólio Por Rubens Ricupero Em São Paulo, italionos tentavam reconsühilr ambiente familiar de sua terra no outro lado do Atlânüco. Sindicolismo tricolor Por Luigi Biondi Em 7900, fóbricas e oficinas de São Paulo tinham quase 80% de italionos em seu quadro de funcionórios. Moco rrão com oçoí Por Marília Ferreira Emmi Imigração de itolianos tantbém se espraiou paro o Norte, atraídos pela riqueza daborracha. Pirato rid oficiol Por Sheila Moura Hue Presença tnglesa no Brayl fuirante o prunetro séat- lo é capíailo parco conhecido da nosso traletóna. Ceno de cinemo-verdode Por Rafael Guimaraens Lotado de elementos de flcção, "a Tragéüa da kta da Prata" assustou Porlo Alegre e vírw filrne. Enguonto isso... MacLut Picchu é redescoberta no Peru e a Mona Lisa é roubada do Lornre por um italiano. ENTREVISTA Cleonice Bero rdanelli Por Alberto da Costa e Silva, Luciano Figueiredo e Marcello Scarrone "A aulo é o começo de tudo. O que eu escrevi foi a paür do que eu eshtdei para ensinar." 24 30 36 A crioçõo do boto Por Antonio de Ruggiero 0 Risorgimento no século XIX unfficou os tern- tórios, que erom um amontoado de reinos. Mois gue tvoloret e ícontoret Por Pedro Paulo Malta Cultar a it ali an a influ en ci ou br asileir o s n a músi- ca, no futebol, flolíngua e, daro, fla comida. lnvosõo odr|ótico Por Aurélia H. Castiglioni Espmto Santo é o estado com o maior percenhtal de descendentes de italianos no Brasil. Terro vosüro Por Luiza Horn Iotti Primeiros colonos da Serra Gaúcha precisaram abrir clareiras nos motas e cotutruir casas de pau a pique. 38 39 50 52 37
  • 21. .|||:;::::. H e H çt) H: rq ú ilil-BT 'LIOTECA NA s8 &2 68 72 Jesuíto rodicol Por Ronaldo Vainfas Nos anos que passou no Norte, padre. Arúônio Vieira se imbuiu do maior esptrito missionano posswel. PERSPECTIVA Sucesso no ocupoçõo Por Raimundo Nonato de Castro Parreras regtstrou expedição organizada por Portugal no século Ãlil paro conquistar o Arnazonas. RETRATO Rocisto ou cientisto? Por Jeferson Bacelar e Cláudio Pereira Obra de Nina Rodrígues esta impregnoda do con- texto sociol e tnteleütal do final do século XlX. LEITURAS Sem porositismo Por Rebeca Gontijo Monoel Bomfim não acreditava que sonedades colonizadas por ibencos devenam oaq)ar posi- ções serundorias. EDUCAÇAO Ensino e diversõo unidos Por A. P. Leme Lopes Método pedagógtco anügo, os jogos saem da in- fânna para ajudar a entender a História. QUADRINHOS Super-homem é brosileiro Por Roberto Guedes Inspirado nos heróis dos quadnnhos amenconos, senado Capitão 7 logo virou HQ ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES Precursoro da maquina de daülografia foí inven- tada por um padre paraibano, que morreu sem reconhectmento. POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Por Iuri A. Lapa e Silva Folheto tentava seduür europeu a emigrar para a Bahia exaltando as suos dímensões. LIVROS C A RTA S A oPtNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Solodo histórico Por René E. Gertz Ao apostar nnma narraüva mais livre, é possível esbsrrar em um problema: copíailos desconexos. 76 8{} 84 88 92 96 I 98
  • 23. *íÍ llq,9 ,':á! 'Ë .!Ìa i' ili ï=i l: r$^1= ?; *i!ÉFidsjj,,e: 9i ': Ji . r.9,.: rÌt , $l Èl :. .1: :, I6 i :'1 UTUBROÌ.2@A1 IMAGEM DA CAPA oABRE-ALASDAEDTÇÃo E M D lA HrsroRrA rAMsÉtY É NoríctA DOSSIÊ rNQUtStÇÃO ENTRE NOS Ecos do perseguiçõo Por Cristina Romanelli Câmara üscute projeto que lembra os prvnórüos da Inqrnsição e traz de volta o jmz a favor do réu. "Benditast' visitos Por Ronaldo Vainfas O Santo Oflcto arnedronta mas do que prende os cristãos-novos. Os sodomitos ordem Por Lutz Mott Perseguição católica é especíalmente cruel com os gays. Bem longe do fogueiro Por Daniela Calainho Adivinhações e sorülég1os são punidos com de- gredo, humilhação, trabalhos forçados e conflsco. Poro todos os medos Por José Pedro Paiva Católicos porfitgueses, espanhóis e romarlos têm seus p erseguidos preferidos. A culpo é do songue Por Lina Gorenstein Mais de 600 descendentes de judeus são presos na Colôrua. À modo protestonte Por Angelo Adriano Faria de Assis Na Alemanha, fi.éis são expulsos, torhrados, presos e exeqrtados por divergtrem de Lutero. f ulgomentos se m tribunol Por Bruno Feitler Manobras políücas e falta de reanrsos impedem a instalação formal da Inquisição no Brasil. A mordoço frouxo Por Marco Antônio Nunes da Silva Documentos revelam que agentes não consegwam silenciar os fléis. Teo rio fictício Por Paulo Valadares Nomes de bichos e óruores não estão relacíonados a sobrenomes judeus. Brigo de cocho rro gronde Por Aldair Rodrigues O poder real tnterfere na üsputa enwe Inqrnnção e Igrqa, e o Santo Oflno lwa a melhor. índios bígomos e feiticeiros Por Maria Leônia Chaves de Resende Venda de hósüas consagradas era pecado menls grave do que a vída dupla dos casados. Com o polovrorAnito Novinsky Por Rodrigo Elias Professora alerta para os pengos do fundamentalismo. 26 27 28 29 30 2l 22 ?3 24 3l 25 32
  • 24. Fì â H V) lr{i trl ú OÀ' IOTECANA 38 No tobuleiro dos berberes Por Diogo Farias e Paula Charlois Iguarias dos povos al-Andalus ganham as mesas europeias e logo chegam ao Brasil. O gue é gue o Bohio tem? Por Daniel Rebouças O petróleo de Lobato pôs o Brasil na corrida mundial em busca de novas fontes de energía. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone Desde 1853, o homem não para de furar poços pelo mundo embusca de petroleo. ENTREVISTA Poulo Knouss Por Rodrigo Elias "Nínguém acredita que jovem tem memório". LEITURAS Revoluçõo no crônico espo rt)vo Por Marcelino Rodrigues Filho Mario Filho aposentou o esülo eliüsta dos jornais e seulivro O Negro no Futebol Brasileiro virou referência. REPORTAGEM Mongue poro inglês ver Por Alice Melo Projeto de revitalização dq zona portuória do No ameoça moradores pobres. PERSPECTIVA Conselheiro de modeiro e de ferro Por Emerson Dionísio Gomes de Oliveira Dois artístas plasücos reinventam o líder de Canudos evocando Goya e Uccello. QUADRTNHOS Escrovos sem estereótipos Por Aline Martins dos Santos Em O quilombo Orum Aiê, André Dtniz mostro os cotwos como personogens de uma avenhtra. RETRATO Do glorio oo codofolso Por Angus Mitchell e Mariana Bolfarini Roger Casementbrilha na Amazônia como dtplomata, mas é morto por traição. EDUCAÇÃO Alunos engoiodos Por Márcia D. F. Botelho, Maria Tereza Pires e Wellington de Oliveira Escola de Diamanünaleva a discussão políüca para as salas de aula. ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA O|hor so goz Por Rafaella Bettamio Em Scenas da vida carioca, Raul Pederneiras apresenta os coshtmes da soaedade dq então capital. CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Quemtoz o guê Por Francisco Bethencourt Falta desvendar o pqpel dos agentes da Inquísição e o que os levou ao topo da cqrreira. &2 T2 ?6 && 9& s4 6(} r 66 9&
  • 25. NALCIO 1i 'iÌ i-:i:Ë 1 ;5,1; -''-',.1 l'%" ,i I "'':-' '' ., ,iirr+....r?n il'. ',.,. , P:..'"'i 'i'll.È; ils$ rï '=;iriiljlit' F.rï.ii';,i t ' ::lt t'-' E;j:jiiri: tr!?r" TECANA ililn|milflfilnilflfiil ilililuliltlt ANo T I Nn T4 I wovEMBRo 2o1,a
  • 26. I FI çr ovEMBRO'2íJ^1,1, Por Rodrigo Elias Ao recusar e abdicar, D. Pedro frustra manobras que lhe garanüríam o poder na Espanha, em Porhtgal, fla Grécia e no Brasil. .l'i,: .r:i : ..,,.,rri .:i;l REPORTAGEM 3s Perto de você Por Cristina Romanelli Paleontólogos descobrem ovos, fósseis e pegadas de dinossauros em vórios pontos do Brasil, tncluswe na capital pauhsta. íva ractsta, eugênica, combaüda por Com o polovre, Dovid Armitoge Por Rodrigo Elias Professor da IJnwersnaodt de Hantard conta como a Revolução Antencana esta entranhada na idenüdode dos EUA.i:'' tt ;':.." .,Íi !Ìi 56
  • 27. 58 62 ó8 72 RETRATO Euforio precoce Por Lucilia de Almeida Neves Delgado Jânio Qtadros encantou o Brasil com sua vassoura e a promessa de varrer a corrupção, mas foi tudo ilusão passageira. PERSPECTIVA Albrecht Dü rer Por Sandra Daige Antunes Corrêa Hitner Arüsta alemão imprime luxo e beleza òs narraüyas sncras no séanlo W. LEITURAS Retroto fiel Por Edu Teruki Otsuka Memórias de um sargento de milícias vai fundo na alma do brasileiro e exibe seus altos e baixos. Enguonto isso... Por Marcello Scarrone Aassicos doliterahtra, como Guerra e Paz e Crime e Castigo, ganham o mundo. EDUCAÇÃO Aos pés de Xongô Por Juliana Barreto Farias Escolq em Salvador leva a sério a lei que torna obrigatorio o eshtdo da atlnra africana. QUADRINHOS Vido curts Por Luciano Henrique Ferreira da Silva Crise dos anos 1,980 provoca o fim das atwidades de editora atriübana. ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN "Enviodo" especiol Por Christianne Theodoro de Jesus Preso na Fortaleza da Conceição, almirante inimigo de Floriano assiste de camarote à Revolta da Armada. LIVROS C A RTA S A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Dilemo complicodo Por Elias Thomé Saliba O que é humor e o que é realidade no país da piada pronta? 74 84 92 96 88 98
  • 28. NALCIO 1 IOTECANA#ilDA BI ie*,Ï,ô4'ç 'li' ,.1 . l {r'/,ïl** llililllilililllllilililllilll il ilt ilil ililtil Ts ! nEZEMBRo za1,aANO 7
  • 29. ANo- 7 l:',Nn,75 I n-EznvgRo 201'7 l4..,...AGNnA...EvrNtosCULTURnts..gnnstl'Rrôna - ,'r r.-. r: ::, . a t: ,t ',: tÌ' : f.$,.''"'""1),OSS,[E ASTRO,LOG IA ,"'," i,s Eótdúa esc rito", '.,. '"' ,''u:'1::. t:. ,. ', 1:. t,, ,''. l' "','i: Por CarloS' Ziller Carnenietzki '.'',', , ' A Aswologta u,ai,ioiu' ta, ínfluenctow dtrtltt ,,,' tmpanantes, mas seu declíniõ"fot l*yttntel, oo perder espaço, no mundo erudito, para "'1,,,..,:,. aAstronoffia. ",,.'", ., ., ' ' -.''j' ,::.:.::::,:::,::.:"' 'Novegqr'éip,rèêiso u Pôi Gêraldo'Barbose'Neto .'Nôo ssdm,'es calailos dos ashólogos, os desccib,riment6i,s':fles séculos W e X'II tard m lom navegúntes perdidos, sem saber ", e,xAham,eu;le. onde estav am.'':,tl,j:. ' ,','l:1.: .',' ' ', - EitieÍóÈ' mu ffi'dg.[ugsi. :::: ::::i, , Per Luí5 Migqel Cirolino ''r'r "" '':;: ... No pnnctpio, com o céu tal como se conhecia, :, 46 tra imovel,i mai o WryeÇïïr1gnto de cffiüaS' ,...''.R'E'PoRTAG.F'M,.:'....,,-.1..','...';.,. 30 Sucesso de público '; ftr.'CriStina'Romanelli ,,,. ''.. O eOM entO asmológt'Cò èonünua fa5u;1nando z& 2ó Boionos em greve Por Richard Graham Piowiros desafiam a ordem econômica e 'cruz,am os braços no séctilo XIX. Testomentos indígenos Por Pablo Rodríguez Jiménez D o cumentos de s cob erlo s r e c entemente redimensionam, para pior, o drama de milhões de índios no México e na Colômbia. tr. 'tt,,. .:;i ,,,,,, 'E,Ní.REVISTA Ano Mirondo Por Luciano Figueiredo e Alice Melo "Se ahístóno não me serve, eu mudo a minhoLnstoria." LEITURAS Os Terro Comboró Por Márcio Miranda Alves Ahistono gaúcha não é apenas pono de fundo em O Tempo e o Vento, obro de Eríco Verissimo que se passa em dus séatlos. RETRATO Seró? Por Ana Jardim Reza almda que Marília foi fiel à memória de Dtirceu ate o fim do vida, mas pesquisadores têm dundas sobre esse amor eterno. 52 5'
  • 30. rya-t ns rioTIOTECANACIONAL lncidente diplomótico Por Clodoaldo Bueno Marinha alemã age sem autorização no litorol catarinense e abre grove crise com o Brasil no iníao do século passitdo. PERSPECTIVA Arte no Primeiro Repúblico Por Arthur Gomes Valle Pinhtra decoraüva owa espaços públicos e privados e torna visíveis valores abstratos, como "patria" e "orgt)lho cívico", no início do século XX. ENQUANTO tSSO Miró, Dolí e Kondinsbí A explosão das vanguqrdas artísücas coincide com os anos da Primeira Guerra Mundial. EDUCAÇÃo Filosotio pop Por Charles Feitosa A arte pop deve inspirar novos filósofos, prisioneiros de temas recorrentes, como a liberdade e a éüca. &z 74 r6 &4 ç7 9ó QUADRINHCS ChicoBentoeoBrosil Por Geisa Fernandes Personagem de Mauricio de Souza se alinha à ideia do brasileiro oümista, hospitaleiro e capaz de se adaptar. ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES POR DENTRO DA BIBLIOTECA PRECIOSIDADES GARIMPADAS NA BN Comédio de erros Por Lia Jordão Sogro e genro expõem a inümidade da família ínteira trocando desaforos em encarte de jornal. LIVROS CA RTAS A oprNrÃo Dos LEIToRES A HISTORIA DO HISTORIADOR Absurdo no teotro Por Silvia Cristina Martins de Souza O governo imperial tentou Wansformar o teatro em espelho para a sociedade, sugerindo poshtras e comporlamentos. ss,