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X SEMANA DE ENFERMAGEM DA FASE.
72ª SEMANA BRASILEIRA DE EMFERMAGEM.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM, ÉTICA E INOVAÇÃO.
ALUNO(A): Adriana Rodrigues do Carmo
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ana Alice Guimarães
A ENFERMAGEM E A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
FRENTE AOS SEUS PACIENTES
INTRODUÇÃO
A comunicação é o instrumento de maior importância na troca de mensagens entre a
equipe de enfermagem e os pacientes. A comunicação na enfermagem pode ser entendida
através da linguagem verbal e não-verbal. A linguagem verbal fundamenta-se por palavras
através da fala e escrita, portanto, a linguagem pode ser verbalizada. A linguagem não-verbal é
aquela que se utiliza das expressões faciais, corporais, gestos, toque, ela é carregada de
sentidos e significados, e por isso, nem sempre compreendida. Quando um desses tipos de
linguagem está comprometido por qualquer tipo de patologia, seja ela física ou psicológica, deve-
se atentar para o tipo de linguagem que favoreça essa comunicação. Uma doença que
compromete a linguagem verbal-oral é a alexitimia.
Essa incapacidade de verbalizar qualquer que seja os sentimentos de um paciente
dificulta uma assistência integral, tornando-se essencial a observação da linguagem não-verbal.
Segundo SILVA (1996), um aspecto importante da comunicação não-verbal é que ela não
pode ser interpretada fora do âmbito em que ocorreu, pois o significado da mensagem pode
variar ao longo da história, das culturas e do momento, sendo ambígua várias vezes.
Mediante tal premissa é importante que a comunicação não-verbal seja inserida na
prática assistencial e que o enfermeiro possa atender seus pacientes nesse contexto
biopsicossociocultural.
QUESTÃO NORTEADORA
De que forma a(o) enfermeira(o) realiza a comunicação não verbal com pacientes internados?
JUSTIFICATIVA
De acordo com a vivência de um dos autores com pessoas com grande dificuldade
de verbalizar sentimentos tornou-se necessário o estudo sobre o tema, e a partir desse
ponto outras perguntas foram-lhe surgindo a respeito do seu trato com pacientes em seus
estágios. De uma forma mais ampla a comunicação não-verbal deve ser evidenciada na
pratica assistencial, pois muitos pacientes internados não conseguem se comunicar
verbalmente, o qual pode interferir diretamente no cuidado e bem estado paciente
internado.
OBJETIVOS
 Objetivos gerais
Identificar as dificuldades que os enfermeiros enfrentam na comunicação não-
verbal com pacientes internados.
 Objetivos específicos
1. Verificar a importância da comunicação não verbal sob a ótica da enfermagem.
2. Identificar qual o conhecimento dos enfermeiros quanto a pratica da comunicação não
verbal na assistência.
3. Apresentar os tipos comunicação que os enfermeiros praticam em sua assistência.
MÉTODOS
A metodologia utilizada será a análise qualitativa A coleta de dados será feita no
(local a ser definido pelo orientador) no período entre agosto e setembro de 2011, após
assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido e autorização pelo comitê de ética
em pesquisa. O instrumento de coleta de dados será uma entrevista semi-estruturada,
(amostra definida pelo orientador) para posterior análise e a análise será realizada através
do método de analise de conteúdo.
DIFUSÃO DO CONHECIMENTO GERADO
Publicar em revista, periódicos e/ou jornais, como artigo científico.
CRONOGRAMA DA PESQUISA
REFERÊNCIAS
 ARAÚJO MMT, SILVA MJT, PUGGINA ACG. A comunicação não-verbal como fator
iatrogênico. Revista Escola de Enfermagem da USP, 2007.
 CARNEIRO B.V., YOSHIDA E.M.P. Alexitimia: Uma Revisão do Conceito. Pontifícia
Universidade Católica de Campinas. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan-Mar 2009, Vol. 25
n. 1, pp. 103-108
 OLIVEIRA P.S., NÓBREGA M.M.L.M., SILVA A.T.M.C., FERREIRA FILHA M.O.
Comunicação terapêutica em enfermagem revelada nos depoimentos de pacientes
internados em Centro de Terapia Intensiva. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2005;7(1):54-63.
 SILVA, M. J. P. da. Aspectos gerais da construção de um programa sobre
comunicação não verbal para enfermeiros. Revista latino-americana de enfermagem,
Ribeirão Preto, v. 4, n° especial, p. 25-37, abril 1996.

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  • 1. X SEMANA DE ENFERMAGEM DA FASE. 72ª SEMANA BRASILEIRA DE EMFERMAGEM. CUIDADOS DE ENFERMAGEM, ÉTICA E INOVAÇÃO. ALUNO(A): Adriana Rodrigues do Carmo PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ana Alice Guimarães
  • 2. A ENFERMAGEM E A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL FRENTE AOS SEUS PACIENTES
  • 3. INTRODUÇÃO A comunicação é o instrumento de maior importância na troca de mensagens entre a equipe de enfermagem e os pacientes. A comunicação na enfermagem pode ser entendida através da linguagem verbal e não-verbal. A linguagem verbal fundamenta-se por palavras através da fala e escrita, portanto, a linguagem pode ser verbalizada. A linguagem não-verbal é aquela que se utiliza das expressões faciais, corporais, gestos, toque, ela é carregada de sentidos e significados, e por isso, nem sempre compreendida. Quando um desses tipos de linguagem está comprometido por qualquer tipo de patologia, seja ela física ou psicológica, deve- se atentar para o tipo de linguagem que favoreça essa comunicação. Uma doença que compromete a linguagem verbal-oral é a alexitimia. Essa incapacidade de verbalizar qualquer que seja os sentimentos de um paciente dificulta uma assistência integral, tornando-se essencial a observação da linguagem não-verbal. Segundo SILVA (1996), um aspecto importante da comunicação não-verbal é que ela não pode ser interpretada fora do âmbito em que ocorreu, pois o significado da mensagem pode variar ao longo da história, das culturas e do momento, sendo ambígua várias vezes. Mediante tal premissa é importante que a comunicação não-verbal seja inserida na prática assistencial e que o enfermeiro possa atender seus pacientes nesse contexto biopsicossociocultural.
  • 4. QUESTÃO NORTEADORA De que forma a(o) enfermeira(o) realiza a comunicação não verbal com pacientes internados?
  • 5. JUSTIFICATIVA De acordo com a vivência de um dos autores com pessoas com grande dificuldade de verbalizar sentimentos tornou-se necessário o estudo sobre o tema, e a partir desse ponto outras perguntas foram-lhe surgindo a respeito do seu trato com pacientes em seus estágios. De uma forma mais ampla a comunicação não-verbal deve ser evidenciada na pratica assistencial, pois muitos pacientes internados não conseguem se comunicar verbalmente, o qual pode interferir diretamente no cuidado e bem estado paciente internado.
  • 6. OBJETIVOS  Objetivos gerais Identificar as dificuldades que os enfermeiros enfrentam na comunicação não- verbal com pacientes internados.  Objetivos específicos 1. Verificar a importância da comunicação não verbal sob a ótica da enfermagem. 2. Identificar qual o conhecimento dos enfermeiros quanto a pratica da comunicação não verbal na assistência. 3. Apresentar os tipos comunicação que os enfermeiros praticam em sua assistência.
  • 7. MÉTODOS A metodologia utilizada será a análise qualitativa A coleta de dados será feita no (local a ser definido pelo orientador) no período entre agosto e setembro de 2011, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido e autorização pelo comitê de ética em pesquisa. O instrumento de coleta de dados será uma entrevista semi-estruturada, (amostra definida pelo orientador) para posterior análise e a análise será realizada através do método de analise de conteúdo.
  • 8. DIFUSÃO DO CONHECIMENTO GERADO Publicar em revista, periódicos e/ou jornais, como artigo científico.
  • 10. REFERÊNCIAS  ARAÚJO MMT, SILVA MJT, PUGGINA ACG. A comunicação não-verbal como fator iatrogênico. Revista Escola de Enfermagem da USP, 2007.  CARNEIRO B.V., YOSHIDA E.M.P. Alexitimia: Uma Revisão do Conceito. Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan-Mar 2009, Vol. 25 n. 1, pp. 103-108  OLIVEIRA P.S., NÓBREGA M.M.L.M., SILVA A.T.M.C., FERREIRA FILHA M.O. Comunicação terapêutica em enfermagem revelada nos depoimentos de pacientes internados em Centro de Terapia Intensiva. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2005;7(1):54-63.  SILVA, M. J. P. da. Aspectos gerais da construção de um programa sobre comunicação não verbal para enfermeiros. Revista latino-americana de enfermagem, Ribeirão Preto, v. 4, n° especial, p. 25-37, abril 1996.