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TEORIA DA ATRIBUIÇÃO EQUIPE: Jorge Maicon Luiz Guerreiro Marleide Rodrigues Roberto Amaral
O  RÓTULO DE LÍDER  Parte  do  principio  de  que  existe  uma  pessoa,  um  grupo  ou  mesmo  uma  nação  com  condição  para  que  lhe  possa ser  atribuída  tal  característica. Não  é  um  processo  unilateral  de  autodeterminação  da  liderança O  reconhecimento  da figura  do líder  passa  pelo  consentimento  do  grupo.
O CONSENTIMENTO DO GRUPO Opiniões  individuais  contemporizados  para  que  determinado  individuo  seja  rotulado  como  líder. A  manifestação  destas  opiniões  individuais  ocorre  a  partir  da  percepção  de  um  processo  pelo  qual  os  indivíduos  organizam  e  interpretam  suas  impressões  sensoriais. Olíder  desenvolverá  sua  percepção  sob  a  perspectiva  dos  liderados
A PERCEPÇÃO De  acordo  com  Robbins ( 1999 ),      “ as  percepções  de  ser  humano  sobre  objetos  são  distintas  da  percepção  que  temos  de  outros  seres  humanos;  isso  acontece  porque  fazemos  inferências  sobre  as  ações  das  pessoas. Buscamos  entender  a   razão  que  levou  uma  pessoa  a  agir  de  determinada  forma.” A  forma  como  julgamos  as  ações  de  uma  pessoa  são  influenciados  pelas  suposições  que  fazemos  sobre  o  estado  interno  da  pessoa.
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO “A  Teoria  de  Atribuição  foi  proposta para  formular  explicações  para  os  modos  diferentes  pelos  quais  julgamos  as  pessoas,  dependendo  do  significado  que  atribuímos  a  um determinado  comportamento”     ( Robbins, 1999. p. 321 ).
O COMPORTAMENTO É CAUSADO POR: Causas Internas:  São  aqueles  comportamentos  realizados  sob  controle  do  individuo. Causas Externas : Comportamento  externamente  provocado,  ou  seja,  a  pessoa  foi  forçada  ao  comportamento  por  algum  fator  da  situação.
As  pessoas  determinam  a  causa  do  comportamento  com  base  em  três  fatores: Distintividade: As pessoas  analisam  o  comportamento  para  determinar  se  ele  é  comum  ( causa  interna )  ou  incomum  (  causa  externa ). Consenso: Percepção  de  quão  comum  é  determinado  comportamento,  ou  seja,  se  todas  as  pessoas  agiram  da  mesma  forma  a  causa  é  externa,  se  somente  uma  pessoa  agiu  de  determinada  forma  a  causa  é  interna.  Consistência : Ao  observar  a  pessoa  procuramos  determinar  se  o  comportamento  é  consistente  ao  longo  do  tempo,  caso  o  seja  inconsistente  a  causa  é  externa.
As  pessoas  caracterizam  líderes tendo  traços  como: Inteligência Personalidade  sociável, Fortes  habilidade  verbais,   Agressividade,   Compreensão  Disposição  para  o  trabalho.
LIDERANÇA  VISIONÁRIA É  a  habilidade  para  criar  e  articular  uma  visão  do  futuro,  realista,  digna  de  crédito  e  atraente,  que  cresce  a  partir  do  presente  e  o  aperfeiçoa. Uma  visão  não  é  um  sonho.  É  uma  realidade  que  ainda  precisa  vir  a  existir.  Ao  contrário  de  uma  declaração  de  missão  que  transmite  o  propósito,  mas  não  a  direção,  a  visão  propicia  os  meios  e  também  os  fins.
A CURA A  liderança  visionária  tem  sido  divulgada  como  a  cura  de  muitos  males  que  afetam  as  organizações. Infelizmente,  os  líderes  visionários  não  são  aceitos  facilmente  pelas  organizações  se  não  tiverem  o  apoio  dos  lideres  gerenciais,  podem,  ser  inadequado.
O RISCO A  liderança  visionária  exige  autoridade  para  influenciar  o  pensamento  e  as  atitudes  das  pessoas O  que  significa  delegar  poderes e  implica  correr  riscos  em  várias  dimensões. Há riscos  de  equiparar  poder  e  a  habilidade  de  atingir  resultados  imediatos O  risco  de  perder  o  autocontrole  no  desejo  de  conseguir  mais  poder O  risco  de  enfraquecer  o  desenvolvimento  de  líderes gerenciais
CARACTERÍSTICAS  DO  LÍDER  VISIONÁRIO Primeiro :  Podem  explicar  a  visão  aos  demais Segundo : Conseguem  expressar  a  visão  não  apenas  verbalmente,  mas  também  por  seu  comportamento Terceiro : Conseguem  estender  a  visão  para  diferentes  contextos  de  liderança.
     “As  pessoas  visionárias  são  importantes,  porém  mais  importantes  são  aquelas  que  se  caracterizam  por  desenvolver  o  talento  que  existe  nas  empresas,  os verdadeiros  exploradores  do  potencial  de  outras  pessoas.”

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Teoria da Atribuição

  • 1. TEORIA DA ATRIBUIÇÃO EQUIPE: Jorge Maicon Luiz Guerreiro Marleide Rodrigues Roberto Amaral
  • 2. O RÓTULO DE LÍDER Parte do principio de que existe uma pessoa, um grupo ou mesmo uma nação com condição para que lhe possa ser atribuída tal característica. Não é um processo unilateral de autodeterminação da liderança O reconhecimento da figura do líder passa pelo consentimento do grupo.
  • 3. O CONSENTIMENTO DO GRUPO Opiniões individuais contemporizados para que determinado individuo seja rotulado como líder. A manifestação destas opiniões individuais ocorre a partir da percepção de um processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais. Olíder desenvolverá sua percepção sob a perspectiva dos liderados
  • 4. A PERCEPÇÃO De acordo com Robbins ( 1999 ), “ as percepções de ser humano sobre objetos são distintas da percepção que temos de outros seres humanos; isso acontece porque fazemos inferências sobre as ações das pessoas. Buscamos entender a razão que levou uma pessoa a agir de determinada forma.” A forma como julgamos as ações de uma pessoa são influenciados pelas suposições que fazemos sobre o estado interno da pessoa.
  • 5. TEORIA DA ATRIBUIÇÃO “A Teoria de Atribuição foi proposta para formular explicações para os modos diferentes pelos quais julgamos as pessoas, dependendo do significado que atribuímos a um determinado comportamento” ( Robbins, 1999. p. 321 ).
  • 6. O COMPORTAMENTO É CAUSADO POR: Causas Internas: São aqueles comportamentos realizados sob controle do individuo. Causas Externas : Comportamento externamente provocado, ou seja, a pessoa foi forçada ao comportamento por algum fator da situação.
  • 7. As pessoas determinam a causa do comportamento com base em três fatores: Distintividade: As pessoas analisam o comportamento para determinar se ele é comum ( causa interna ) ou incomum ( causa externa ). Consenso: Percepção de quão comum é determinado comportamento, ou seja, se todas as pessoas agiram da mesma forma a causa é externa, se somente uma pessoa agiu de determinada forma a causa é interna. Consistência : Ao observar a pessoa procuramos determinar se o comportamento é consistente ao longo do tempo, caso o seja inconsistente a causa é externa.
  • 8. As pessoas caracterizam líderes tendo traços como: Inteligência Personalidade sociável, Fortes habilidade verbais, Agressividade, Compreensão Disposição para o trabalho.
  • 9. LIDERANÇA VISIONÁRIA É a habilidade para criar e articular uma visão do futuro, realista, digna de crédito e atraente, que cresce a partir do presente e o aperfeiçoa. Uma visão não é um sonho. É uma realidade que ainda precisa vir a existir. Ao contrário de uma declaração de missão que transmite o propósito, mas não a direção, a visão propicia os meios e também os fins.
  • 10. A CURA A liderança visionária tem sido divulgada como a cura de muitos males que afetam as organizações. Infelizmente, os líderes visionários não são aceitos facilmente pelas organizações se não tiverem o apoio dos lideres gerenciais, podem, ser inadequado.
  • 11. O RISCO A liderança visionária exige autoridade para influenciar o pensamento e as atitudes das pessoas O que significa delegar poderes e implica correr riscos em várias dimensões. Há riscos de equiparar poder e a habilidade de atingir resultados imediatos O risco de perder o autocontrole no desejo de conseguir mais poder O risco de enfraquecer o desenvolvimento de líderes gerenciais
  • 12. CARACTERÍSTICAS DO LÍDER VISIONÁRIO Primeiro : Podem explicar a visão aos demais Segundo : Conseguem expressar a visão não apenas verbalmente, mas também por seu comportamento Terceiro : Conseguem estender a visão para diferentes contextos de liderança.
  • 13. “As pessoas visionárias são importantes, porém mais importantes são aquelas que se caracterizam por desenvolver o talento que existe nas empresas, os verdadeiros exploradores do potencial de outras pessoas.”