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EAE 66- JUSTIFICAÇÃO
DOS PECADOS
Objetivo:
• Explanar sobre nossa fé e nossas obras fazendo profunda reflexão sobre vícios e defeitos.
Convite ao trabalho.
• Meditar que os nossos males são frutos do nosso mau uso do livre arbítrio (ação contra uma lei natural), e qual
o papel das boas obras (trabalho), da fé e da vivência das virtudes em nossas vidas.
Com o advento do espiritismo , resgata-se a ótica
Não de culpados, sem perdão , mas de seres em processo evolutivo
Não busca a contenção dos atos pelo medo, ou culpa.
Mas pela educação dos atos.
Os objetivos da lei Divina é educar , não punir.
Desde muito cedo, trazemos a CULPA arraigada
em nós, num processo de medo e terror.
1ª FASE: primitivismo
PERCEPÇÃO: LINHA – Duas Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA
– Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA – Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA – Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos :
CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos :
CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
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CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos :
CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material)
Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material)
Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material)
Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
AFASTAMENTO DOS ERROS
5ª FASE: O HOMEM UNIVERSAL
INTUIÇÃO
AMOR
https://www.youtube.com/watch?v=g4tTpVW6wGQ
A VISÃO ESPÍRITA DO PECADO
Um dos conceitos mais arraigados na nossa cultura cristã é a ideia do pecado.
Desde a mais tenra idade nos ensinam que somos todos pecadores, que tudo de errado que fazemos é pecado e que por isto
devemos ser punidos, ou como é mais comum dizermos, castigados.
Fazendo-se uma análise, à luz da razão, desta relação entre pecado e castigo, vamos verificar que este é um processo que
apenas gera medo e temor, levando-nos a conter nossos atos, não pela educação, mas pela ameaça do respectivo castigo.
Mas será esta a maneira adequada de levar as pessoas à obediência do Evangelho?
Será este o meio adequado de implantar o amor entre os homens?
Antes de nos concentrarmos na busca de uma alternativa, seria interessante que fôssemos procurar a origem desta visão
punitiva. Quando Moisés retirou seu povo do Egito, os Hebreus estavam completamente influenciados pela cultura egípcia, a
ideia de um Deus único era estranha e não havia qualquer disciplina entre eles, era um povo rebelde e acostumado à prática do
roubo, do adultério e da adoração a vários deuses. Era ainda um povo primitivo, incapaz de espontaneamente modificar sua
conduta.
Não existia outra maneira de levá-los a abandonar os velhos hábitos a não ser a adoção da imagem de um Deus punitivo, um
Deus que se irava e que castigava implacavelmente aqueles que não obedecessem a “sua Lei”, era o tempo do “olho por olho,
dente por dente”. Quando Jesus veio a terra, seu discurso falava de um Deus tão amoroso que ele o chamava de Pai, sua
mensagem não era mais o antigo conceito do Deus vingativo, mas do Deus que perdoava e que nos queria vivendo como
irmãos, perdoando e oferecendo a outra face. Com o advento da Idade Média, a Igreja resgatou o conceito mosaico do pecado,
e a ideia de que os pecadores precisavam ser castigados como forma de remir suas faltas, além disso, foi fortalecida a ideia da
ação do demônio na vida dos homens e de que se não “pagássemos” pelas nossas faltas estaríamos irremediavelmente
condenados ao fogo do inferno.
Essa concepção foi transmitida através das gerações e chegou até os nossos dias, em que continuamos temendo os castigos de
Deus.
O Espiritismo, através de uma visão amadurecida, observa sob uma nova ótica a questão do pecado, lançando a
luz do entendimento sobre o assunto e trazendo conforto e esperança aos homens, que doravante apagam a
noção de pecadores e passam a assumir o papel de seres em evolução, ainda imperfeitos é verdade, mas rumando
inexoravelmente para uma condição superior em que não mais cometerão os erros atuais.
Alguns podem julgar esta posição absurda, mas então vamos parar um minuto e perguntar a nós mesmos:
Quantos de nós, que somos humanos, ao invés de darmos nova oportunidade a nossos filhos, quando estes fazem
algo que julgamos errado, os expulsamos de casa e os condenamos a viver eternamente com sua culpa?
Então por que Deus que é o infinito amor agiria de uma forma pior do que a nossa?
Afinal não foi Jesus quem disse: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais
vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 7:11).
Apaguemos de nossas mentes a ideia da culpa.
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Na Doutrina Espírita nós não somos culpados; somos responsáveis pelos nossos atos e devemos responder pelas nossas
ações, não através do famigerado castigo, mas através de mecanismos que nos levam à conscientização de nossas
atitudes equivocadas e da reparação dos mesmos, pois o equívoco faz parte do processo de aprendizado e como seres em
evolução precisamos vivenciar as mais diversas experiências para alcançar o progresso espiritual, e nessa jornada de luz é
natural que nos enganemos, mas, é imprescindível que nos esforcemos para crescer.
O objetivo da lei divina não é punir, mas, educar, fazendo com que cada indivíduo evite repetir seus erros pela
compreensão de que sua atitude passada foi inadequada e que é necessária uma mudança de conduta. As fases deste
processo de mudança são:
O Arrependimento, momento em que reconhecemos a nossa falha de conduta, a Expiação, que é quando vamos refletir
sobre o que fizemos e finalmente a Reparação, que é o ápice deste processo, pois é quando alteramos nossos passos ou
corrigimos o ato falho.
Observem a lógica desta proposta, nela todos saem enriquecidos; nós, pelo amadurecimento, e o outro (a quem
porventura prejudicamos), por ser valorizado ao consertarmos os nossos enganos.
A vida é uma dádiva de Deus, que no-la concedeu, para que alcancemos a felicidade, e não para vivermos com medo,
vamos todos então trabalhar para alcançarmos a comunhão com Ele, certos de que:
“Todo homem podendo corrigir as suas imperfeições pela sua própria vontade, pode poupar-se os males que delas
decorrem e assegurar a sua felicidade futura” (o Céu e o Inferno, Cap VII).
Fontes: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec O Céu e o Inferno – Allan Kardec O Livro dos Espíritos – Allan
Kardec O Perdão e o Auto perdão – Divaldo Franco Roteiro I do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita A Bíblia Sagrada
https://docs.google.com/document/d/1gsJZAGliW2kTd6Rx65cGyKybXnOjPkm4dZGgAB
Uxg2k/edit?usp=sharing
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  • 1. EAE 66- JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS Objetivo: • Explanar sobre nossa fé e nossas obras fazendo profunda reflexão sobre vícios e defeitos. Convite ao trabalho. • Meditar que os nossos males são frutos do nosso mau uso do livre arbítrio (ação contra uma lei natural), e qual o papel das boas obras (trabalho), da fé e da vivência das virtudes em nossas vidas.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Com o advento do espiritismo , resgata-se a ótica Não de culpados, sem perdão , mas de seres em processo evolutivo Não busca a contenção dos atos pelo medo, ou culpa. Mas pela educação dos atos. Os objetivos da lei Divina é educar , não punir. Desde muito cedo, trazemos a CULPA arraigada em nós, num processo de medo e terror.
  • 6.
  • 7. 1ª FASE: primitivismo PERCEPÇÃO: LINHA – Duas Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
  • 8. 1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA – Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
  • 9. 1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA – Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
  • 10. 1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA – Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
  • 11.
  • 12. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos : CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
  • 13. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos : CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
  • 14. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos : CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
  • 15. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos : CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
  • 16.
  • 17. 3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material) Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
  • 18. 3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material) Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
  • 19. 3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material) Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
  • 20.
  • 21. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ] Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
  • 22. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ] Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
  • 23. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ] Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
  • 24. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ] Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
  • 26. 5ª FASE: O HOMEM UNIVERSAL INTUIÇÃO AMOR
  • 27.
  • 28.
  • 30. A VISÃO ESPÍRITA DO PECADO Um dos conceitos mais arraigados na nossa cultura cristã é a ideia do pecado. Desde a mais tenra idade nos ensinam que somos todos pecadores, que tudo de errado que fazemos é pecado e que por isto devemos ser punidos, ou como é mais comum dizermos, castigados. Fazendo-se uma análise, à luz da razão, desta relação entre pecado e castigo, vamos verificar que este é um processo que apenas gera medo e temor, levando-nos a conter nossos atos, não pela educação, mas pela ameaça do respectivo castigo. Mas será esta a maneira adequada de levar as pessoas à obediência do Evangelho? Será este o meio adequado de implantar o amor entre os homens? Antes de nos concentrarmos na busca de uma alternativa, seria interessante que fôssemos procurar a origem desta visão punitiva. Quando Moisés retirou seu povo do Egito, os Hebreus estavam completamente influenciados pela cultura egípcia, a ideia de um Deus único era estranha e não havia qualquer disciplina entre eles, era um povo rebelde e acostumado à prática do roubo, do adultério e da adoração a vários deuses. Era ainda um povo primitivo, incapaz de espontaneamente modificar sua conduta. Não existia outra maneira de levá-los a abandonar os velhos hábitos a não ser a adoção da imagem de um Deus punitivo, um Deus que se irava e que castigava implacavelmente aqueles que não obedecessem a “sua Lei”, era o tempo do “olho por olho, dente por dente”. Quando Jesus veio a terra, seu discurso falava de um Deus tão amoroso que ele o chamava de Pai, sua mensagem não era mais o antigo conceito do Deus vingativo, mas do Deus que perdoava e que nos queria vivendo como irmãos, perdoando e oferecendo a outra face. Com o advento da Idade Média, a Igreja resgatou o conceito mosaico do pecado, e a ideia de que os pecadores precisavam ser castigados como forma de remir suas faltas, além disso, foi fortalecida a ideia da ação do demônio na vida dos homens e de que se não “pagássemos” pelas nossas faltas estaríamos irremediavelmente condenados ao fogo do inferno. Essa concepção foi transmitida através das gerações e chegou até os nossos dias, em que continuamos temendo os castigos de Deus.
  • 31. O Espiritismo, através de uma visão amadurecida, observa sob uma nova ótica a questão do pecado, lançando a luz do entendimento sobre o assunto e trazendo conforto e esperança aos homens, que doravante apagam a noção de pecadores e passam a assumir o papel de seres em evolução, ainda imperfeitos é verdade, mas rumando inexoravelmente para uma condição superior em que não mais cometerão os erros atuais. Alguns podem julgar esta posição absurda, mas então vamos parar um minuto e perguntar a nós mesmos: Quantos de nós, que somos humanos, ao invés de darmos nova oportunidade a nossos filhos, quando estes fazem algo que julgamos errado, os expulsamos de casa e os condenamos a viver eternamente com sua culpa? Então por que Deus que é o infinito amor agiria de uma forma pior do que a nossa? Afinal não foi Jesus quem disse: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 7:11). Apaguemos de nossas mentes a ideia da culpa. Protect and Secure Your WiFi : https://bit.ly/vpn_secure
  • 32. Na Doutrina Espírita nós não somos culpados; somos responsáveis pelos nossos atos e devemos responder pelas nossas ações, não através do famigerado castigo, mas através de mecanismos que nos levam à conscientização de nossas atitudes equivocadas e da reparação dos mesmos, pois o equívoco faz parte do processo de aprendizado e como seres em evolução precisamos vivenciar as mais diversas experiências para alcançar o progresso espiritual, e nessa jornada de luz é natural que nos enganemos, mas, é imprescindível que nos esforcemos para crescer. O objetivo da lei divina não é punir, mas, educar, fazendo com que cada indivíduo evite repetir seus erros pela compreensão de que sua atitude passada foi inadequada e que é necessária uma mudança de conduta. As fases deste processo de mudança são: O Arrependimento, momento em que reconhecemos a nossa falha de conduta, a Expiação, que é quando vamos refletir sobre o que fizemos e finalmente a Reparação, que é o ápice deste processo, pois é quando alteramos nossos passos ou corrigimos o ato falho. Observem a lógica desta proposta, nela todos saem enriquecidos; nós, pelo amadurecimento, e o outro (a quem porventura prejudicamos), por ser valorizado ao consertarmos os nossos enganos. A vida é uma dádiva de Deus, que no-la concedeu, para que alcancemos a felicidade, e não para vivermos com medo, vamos todos então trabalhar para alcançarmos a comunhão com Ele, certos de que: “Todo homem podendo corrigir as suas imperfeições pela sua própria vontade, pode poupar-se os males que delas decorrem e assegurar a sua felicidade futura” (o Céu e o Inferno, Cap VII). Fontes: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec O Céu e o Inferno – Allan Kardec O Livro dos Espíritos – Allan Kardec O Perdão e o Auto perdão – Divaldo Franco Roteiro I do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita A Bíblia Sagrada