O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
EAE 66- JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS.pptx
1. EAE 66- JUSTIFICAÇÃO
DOS PECADOS
Objetivo:
• Explanar sobre nossa fé e nossas obras fazendo profunda reflexão sobre vícios e defeitos.
Convite ao trabalho.
• Meditar que os nossos males são frutos do nosso mau uso do livre arbítrio (ação contra uma lei natural), e qual
o papel das boas obras (trabalho), da fé e da vivência das virtudes em nossas vidas.
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5. Com o advento do espiritismo , resgata-se a ótica
Não de culpados, sem perdão , mas de seres em processo evolutivo
Não busca a contenção dos atos pelo medo, ou culpa.
Mas pela educação dos atos.
Os objetivos da lei Divina é educar , não punir.
Desde muito cedo, trazemos a CULPA arraigada
em nós, num processo de medo e terror.
8. 1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA
– Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
9. 1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA – Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
10. 1ª FASE: primitivismo - percepção: LINHA – Necessidades atendidas: Dentro [ eu ] x Fora ( reação)
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12. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos :
CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
13. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos :
CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
14. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos :
CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
15. 2ª Fase: Pré-Histórica – Percepção da dimensão: Superfície – sentimentos defensivos desenvolvidos :
CUIDADO e ZELO [excessivos] x AMOR EXCESSIVO [apego]
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17. 3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material)
Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
18. 3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material)
Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
19. 3ª Fase: TRIBAL – Percepção da dimensão: PLANO + ALTURA ( Espaço – noção do material)
Sentimentos defensivos: Atrair a atenção x Soberba
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21. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
22. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
23. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
24. 4ª fase: COSMOPOLITA – Percepção da dimensão: ESPAÇO – TEMPO ( relatividade ]
Sentimentos defensivos desenvolvidos: Desejo do que não é seu – Discernimento , visão e percepção
30. A VISÃO ESPÍRITA DO PECADO
Um dos conceitos mais arraigados na nossa cultura cristã é a ideia do pecado.
Desde a mais tenra idade nos ensinam que somos todos pecadores, que tudo de errado que fazemos é pecado e que por isto
devemos ser punidos, ou como é mais comum dizermos, castigados.
Fazendo-se uma análise, à luz da razão, desta relação entre pecado e castigo, vamos verificar que este é um processo que
apenas gera medo e temor, levando-nos a conter nossos atos, não pela educação, mas pela ameaça do respectivo castigo.
Mas será esta a maneira adequada de levar as pessoas à obediência do Evangelho?
Será este o meio adequado de implantar o amor entre os homens?
Antes de nos concentrarmos na busca de uma alternativa, seria interessante que fôssemos procurar a origem desta visão
punitiva. Quando Moisés retirou seu povo do Egito, os Hebreus estavam completamente influenciados pela cultura egípcia, a
ideia de um Deus único era estranha e não havia qualquer disciplina entre eles, era um povo rebelde e acostumado à prática do
roubo, do adultério e da adoração a vários deuses. Era ainda um povo primitivo, incapaz de espontaneamente modificar sua
conduta.
Não existia outra maneira de levá-los a abandonar os velhos hábitos a não ser a adoção da imagem de um Deus punitivo, um
Deus que se irava e que castigava implacavelmente aqueles que não obedecessem a “sua Lei”, era o tempo do “olho por olho,
dente por dente”. Quando Jesus veio a terra, seu discurso falava de um Deus tão amoroso que ele o chamava de Pai, sua
mensagem não era mais o antigo conceito do Deus vingativo, mas do Deus que perdoava e que nos queria vivendo como
irmãos, perdoando e oferecendo a outra face. Com o advento da Idade Média, a Igreja resgatou o conceito mosaico do pecado,
e a ideia de que os pecadores precisavam ser castigados como forma de remir suas faltas, além disso, foi fortalecida a ideia da
ação do demônio na vida dos homens e de que se não “pagássemos” pelas nossas faltas estaríamos irremediavelmente
condenados ao fogo do inferno.
Essa concepção foi transmitida através das gerações e chegou até os nossos dias, em que continuamos temendo os castigos de
Deus.
31. O Espiritismo, através de uma visão amadurecida, observa sob uma nova ótica a questão do pecado, lançando a
luz do entendimento sobre o assunto e trazendo conforto e esperança aos homens, que doravante apagam a
noção de pecadores e passam a assumir o papel de seres em evolução, ainda imperfeitos é verdade, mas rumando
inexoravelmente para uma condição superior em que não mais cometerão os erros atuais.
Alguns podem julgar esta posição absurda, mas então vamos parar um minuto e perguntar a nós mesmos:
Quantos de nós, que somos humanos, ao invés de darmos nova oportunidade a nossos filhos, quando estes fazem
algo que julgamos errado, os expulsamos de casa e os condenamos a viver eternamente com sua culpa?
Então por que Deus que é o infinito amor agiria de uma forma pior do que a nossa?
Afinal não foi Jesus quem disse: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais
vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 7:11).
Apaguemos de nossas mentes a ideia da culpa.
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32. Na Doutrina Espírita nós não somos culpados; somos responsáveis pelos nossos atos e devemos responder pelas nossas
ações, não através do famigerado castigo, mas através de mecanismos que nos levam à conscientização de nossas
atitudes equivocadas e da reparação dos mesmos, pois o equívoco faz parte do processo de aprendizado e como seres em
evolução precisamos vivenciar as mais diversas experiências para alcançar o progresso espiritual, e nessa jornada de luz é
natural que nos enganemos, mas, é imprescindível que nos esforcemos para crescer.
O objetivo da lei divina não é punir, mas, educar, fazendo com que cada indivíduo evite repetir seus erros pela
compreensão de que sua atitude passada foi inadequada e que é necessária uma mudança de conduta. As fases deste
processo de mudança são:
O Arrependimento, momento em que reconhecemos a nossa falha de conduta, a Expiação, que é quando vamos refletir
sobre o que fizemos e finalmente a Reparação, que é o ápice deste processo, pois é quando alteramos nossos passos ou
corrigimos o ato falho.
Observem a lógica desta proposta, nela todos saem enriquecidos; nós, pelo amadurecimento, e o outro (a quem
porventura prejudicamos), por ser valorizado ao consertarmos os nossos enganos.
A vida é uma dádiva de Deus, que no-la concedeu, para que alcancemos a felicidade, e não para vivermos com medo,
vamos todos então trabalhar para alcançarmos a comunhão com Ele, certos de que:
“Todo homem podendo corrigir as suas imperfeições pela sua própria vontade, pode poupar-se os males que delas
decorrem e assegurar a sua felicidade futura” (o Céu e o Inferno, Cap VII).
Fontes: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec O Céu e o Inferno – Allan Kardec O Livro dos Espíritos – Allan
Kardec O Perdão e o Auto perdão – Divaldo Franco Roteiro I do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita A Bíblia Sagrada