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Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT
Campus Universitário do Araguaia
Centro Acadêmico de Geografia - CAGEO

Ed Ferreira Lopes
João Batista Feitoza de Souza
Jucineyde Rodrigues Guimarães
Vanessa Caroline Lemos
Vanessa Neves Sobrinho
FOME: dinheiro não se pode comer!

Barra do Garças – MT
2013
Objetivo e metodologia:
Este seminário que trata dos elementos da dinâmica populacional será apresentado em
seminário para obtenção de nota parcial da disciplina de Geografia da população, com
apresentação de 10 minutos em grupo de cinco alunos.
Durante o seminário será entregue para uma pequena parte da pessoas que estiverem presentes
algumas paçocas, com o intuito de mostrar que apenas uma pequena parte da população
mundial se alimenta de forma adequada.
FOME:
Antecedentes
Até a virada do século XIX a questão da fome não era percebida e analisada como um
fenômeno social e político, como fenômeno provocado pelo homem contra o próprio homem,
como afirmava Josué de Castro (1992). O Brasil colônia e o Brasil monárquico não tiveram
ações efetivas de combate à fome (Villa, 2000). A percepção sobre o fenômeno da fome como
uma questão e um problema social passível de se intervir só surgiu na agenda
pública brasileira no início do século XX. A fome é encarada não mais sob o ponto de vista
médico-patológico e nutricional ou encarada de forma natural, como no caso das secas, mas
de forma contínua e social.
A fome de que se trata aqui significa a situação em que uma pessoa fica, durante um período
prolongado, carente de alimentos que lhe forneçam as calorias (energia) e os elementos
nutritivos necessários à vida e à saúde do seu organismo. Os especialistas em nutrição
diferenciam dois tipos de fome: a global e a parcial.
A fome global, também chamada fome energética ou calórica, é entendida como a
incapacidade de a ração alimentar diária ingerida por uma pessoa fornecer as calorias
equivalentes à energia gasta pelo organismo nos trabalhos realizados.
Além das calorias, a alimentação deve fornecer determinados elementos nutritivos – como
proteínas, vitaminas e sais minerais – que cumpram a função de restaurar as células, os
tecidos e os órgãos de todo o nosso organismo. A falta prolongada de qualquer dessas
substâncias provoca distúrbios e lesões no organismo, com graves conseqüências à saúde.
Essa é a fome denominada parcial ou específica.

A fome no mundo
Cerca de 100 milhões de pessoas estão sem teto;
1 bilhão de analfabetos;
1,1 bilhões de pessoas vivem na pobreza, destas, 630 milhões são extremamente
pobres, com renda per capita anual bem menor que 275 dólares;
1 bilhão de pessoas passando fome;
1,5 bilhões de pessoas sem água potável;
150 milhões de crianças subnutridas com menos de 5 anos (uma para cada três no mundo);
12,9 milhões de crianças morrem a cada ano antes dos seus 5 anos de vida;
No Brasil, os 10 % mais ricos detêm quase toda a renda nacional

O Brasil e a fome
O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial, ocupando metade da área do
continente sul-americano. Há cerca de 20 anos, aumentaram o fornecimento de energia
elétrica e o número de estradas pavimentadas, além de um enorme crescimento industrial.
Nada disso, entretanto, serviu para combater a pobreza, a má nutrição e as doenças
endêmicas.
Em 1987, no Brasil, quase 40 % da população (50 milhões de pessoas) vivia em extrema
pobreza. No dias de hoje, um terço da população é mal nutrido, 9 % das crianças morrem
antes de completar um ano de vida e 37 % do total são trabalhadores rurais sem terras.
Há ainda o problema crescente da concentração da produção agrícola, onde grande parte fica
nas mãos de poucas pessoas, vendo seu patrimônio aumentarem sensivelmente e ganhando
grande poder político.
A produção para o mercado externo, visando à entrada de divisas e ao pagamento da divida
externa, vem crescendo, enquanto a diversidade da produção de alimentos dirigida ao
mercado interno tem diminuído, ficando numa posição secundária. Ao lado disso, milhões de
pessoas vivem em favelas, nas periferias das grandes cidades, como São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, entre outras. O caso das migrações internas é
um problema gerado dentro da própria nação. Grande parte dos favelados deixou terras de sua
propriedade ou locais onde plantavam sua produção agrícola. Nos grandes centros, essas
pessoas vão exercer funções mal pagas, muitas vezes em trabalho não regular. Quase toda a
família trabalha inclusive as crianças, freqüentemente durante o dia inteiro, e alimenta-se mal,
raramente ingerindo o suficiente para repor as energias gastas. Nesse círculo vicioso, cada vez
mais famílias se aglomeram nas cidades passando fome por não conseguir meios para suprir
sua subsistência.
Causas da fome
É comum dizer que o crescimento populacional é responsável pela existência da fome, assim
como as adversidades do clima e do solo. Claro que para muitas pessoas que têm maior
responsabilidade no problema – apesar de todos nós termos – é uma posição bastante cômoda,
a qual serve para ocultar as verdadeiras causas.
Uma análise detalhada constata que a fome é uma criação humana. Ela existe e maltrata
bilhões de pessoas, sendo as principais, crianças. Ao se organizar em sociedade o homem
criou uma desigualdade. De um lado, uma minoria rica e de outro, a grande maioria despojada
de riqueza.
Entre as causas da fome o processo de colonização pelos europeus, na América, Ásia e África
é genitor para os demais. Ao chegarem nesses continentes introduziram seus costumes e
alteraram profundamente, a organização social dos nativos. Exploraram suas terras ao
máximo. Implantaram propriedades agrícolas destinadas à exportação. Tudo isso com ajuda
do trabalho escravo dos nativos.
Com o desequilíbrio gerado pelos colonizadores, a produção de subsistência caiu e os
problemas de subnutrição e fome surgiram.
Os problemas decorrentes da inadequada utilização da terra também pesam na explicação da
fome. Os países subdesenvolvidos têm, geralmente, um passado colonial. Dentro da atual
ordem econômica mundial, a maioria desses países não conseguiu livrar-se do colonialismo
econômico que ainda predomina nas relações internacionais. As suas economias estão
estruturadas de forma a atender as necessidades do mercado externo em prejuízo do mercado
interno. Dá-se maior atenção a uma agricultura para servir de exportação do que para atender
o mercado interno. Em vista disso, ocorre escassez de alimentos básicos para o mercado
interno ou o seu preço é tão elevado que dificulta a sua aquisição por grande parte da
população de baixa renda.

Conseqüências da fome
Os efeitos mais comuns causados pela fome, principalmente nos países do Terceiro Mundo,
são a desnutrição calórica-protéica (provocada pela falta de calorias e proteínas), as doenças
causadas pela deficiência de vitamina A, a anemia (provocada pela deficiência de ferro), o
raquitismo (gerado pela deficiência de vitamina D), o bócio e os distúrbios causados pela
carência de vitaminas do grupo B.
Todas essas formas de desnutrição, quando não fazem suas vítimas diretamente, facilitam o
aparecimento de outras doenças, que acabam levando o desnutrido à morte.
Por exemplo, os óbitos de crianças pobres nos países do Terceiro Mundo não apontam a fome
ou a subnutrição como causa dessas mortes. Figuram como causas a pneumonia, a
desidratação, a tuberculose, o sarampo etc. No entanto, essas e outras são conseqüência de um
organismo debilitado ou sem resistência, em decorrência da desnutrição ou fome.
A desnutrição calórica-protéica, também chamada desnutrição energética-proteíca (DEP),
atinge grande número de crianças em idade pré-escolar nos países do Terceiro Mundo.
Apresenta-se em diversos graus, sendo que os extremos ou mais graves (3.º grau) exigem
hospitalização para o seu tratamento. Segundo especialistas, o Kwashiorkor e o marasmo são
exemplos de desnutrição de 3.º grau.
A palavra Kwashiorkor é originada de um dialeto africano da Costa do Ouro (atual Gana) e
possui vários significados, sendo o mais utilizado o de “ criança desmamada”. O Kwashiorkor
ocorre numa criança após seu desmame precoce, ou seja, quando nasce uma nova criança,
num período em que há uma outra ainda sendo amamentada no seio materno, esta cede o
lugar para a recém-nascida. Deixando de alimentar-se do leite materno e em razão da pouca
disponibilidade de alimentos que a família tem em decorrência de sua pobreza, a criança passa
a ter uma alimentação pobre em proteínas.
Assim, o Kwashiorkor é uma doença causada pela falta de proteínas e ocorre geralmente em
crianças acima de seis meses de idade. Caracteriza-se por apresentar: inchaço do ventre,
dando aspecto balofo; lesões na pele; parada do crescimento; retardamento mental, às vezes
irreversível; lesões no fígado, com degeneração gordurosa; descoramento dos cabelos;
comportamento apático, triste, retraído. As crianças com Kwashiorkor chegam a atingir dois
ou três anos de idade indiferentes ao mundo que rodeia. Não engatinham nem andam, e
geralmente morrem de doenças como coqueluche, rubéola, sarampo e outras mais, que numa
criança bem alimentada raramente causam a morte.
O marasmo, outra forma de extrema desnutrição, causada pela deficiência de calorias na dieta
alimentar da criança, ocorre geralmente nas primeiras semanas de vida. Caracteriza-se por
emagrecimento, parada do crescimento longitudinal e extrema debilidade. A criança chega a
ter o seu peso 60 % inferior ao normal.
Existem ainda os casos de desnutrição leve e moderada, chamados respectivamente de
primeiro e segundo grau. Trazem, também, graves conseqüências à saúde e ao
desenvolvimento do ser humano e minam a resistência orgânica, abrindo brechas para o
estabelecimento de várias doenças.

Três Combates da Fome no Brasil: Josué de Castro, Betinho e Dom Hélder
Câmara
Quando se fala de fome no Brasil t rês nomes se destacam: Josué de Castro (1908-1973),
Betinho (1935-1997) e Dom Hélder Câmara (1909-1999). Eles contribuíram para o desenho
das políticas públicas na área da segurança alimentar e nutricionais – SAN. É notável o legado
que essas t rês personalidades deixaram para o Sistema e a Política Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional, atualmente em construção. Como observa Mahoney no conceito de
path dependency, algumas escolhas e decisões são tomadas em certos momentos históricos
que demarcam futuras ações e instituições. Nesse sentido, as políticas que são implementadas
hoje em matéria de SAN têm nas formulações dos t rês suas referências. Foram verdadeiros
semeadores de instituições governamentais e da sociedade civil. O caráter sistêmico e intersetorial na área de SAN, além da participação social é prova desse legado. Princípios e
diretrizes que conformam a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – LOSAN
aprovada em 2006. Eles não estão renegados ao passado, o presente se impregna dos
referenciais que apontaram os futuros caminhos das políticas públicas de combate à fome no
Brasil.
E consta em nossa Constituição:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como
fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas
necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde,
lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe
preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

Desperdício
Todos os dias, no mundo todo, são produzidas enormes quantidades de alimentos, no entanto,
a fome mata uma pessoa a cada 3,5 segundos. Segundo o Relatório Mundial Sobre a Fome
2006 da ONU, estima-se que hoje existam 854 milhões de pessoas subnutridas no mundo. O
documento revela que 300 milhões de crianças passam fome no planeta e 25 mil pessoas
morrem por dia de má nutrição ou doenças associadas ao problema.
A Organização Não-Governamental Banco de Alimentos tem como matéria-prima o alimento
que cujo destino era o lixo. É como se a Organização colhesse pela segunda vez esse
alimento. Surge então o conceito de “Colheita Urbana”. O Banco de Alimentos distribui
mantimentos fornecidos pelas empresas doadoras entre instituições beneficentes cadastradas a
pessoas assistidas pela ONG.
Uma equipe faz a seleção e separação dos alimentos que serão doados e para quais
instituições irão. Os alimentos são passados para uma embalagem dos doadores e conferidos
novamente para checar se existe algo que não está em condições de ser consumido. Os
alimentos arrecadados e já embalados são pesados e discriminados em qualidade e
quantidade.
Fica complicado, pela exigência das leis federais, um determinado empresário brasileiro
quiser contribuir com as instituições beneficentes, é obrigado a pagar impostos sobre os
alimentos doados, não recebem nenhum tipo de incentivo fiscal e correm o risco de responder
a um processo civil e criminal caso o alimento doado prejudique a saúde de quem o recebeu.E
contudo,preferem jogar no lixo do que ter maiores ocorrências perante a própria lei.
Isso gera um problema muito maior, o do nosso lixo,onde aterros não tem mais espaço
suficiente para comportar a demanda enorme todos os dias de produtor orgânicos e
inorgânicos;e a decomposição dos alimentos,faz produzir gás metano,de forma cíclica e
projetado para a atmosfera,trazendo risos „a saúde humana.
Com o projeto da ONG Consciente, temos os pratos menores,com 20% a menos na sua
estrutura,onde causou espanto pelos consumidores que chegaram para almoçar em diversos
restaurantes nas principais capitais do país,onde a ONG já mantém parceria,e se depararam
com a concreta quantidade de 20% a menos de alimento,ou que pelo que demonstrou em suas
pesquisas,aquilo que é desperdiçado diariamente por cada pessoa que freqüenta um
restaurante,por exemplo em nosso país.
Se cada um fizer sua parte, e comprar o que realmente precisa,o que vai comer,o que vai
utilizar,diminui essa cadeia da fome,que é enorme,e não é apenas política,ela vem junto com
educação,cidadania,ética,parceria,amizade,amor,razão!
É o que nosso grupo propõe, a junção de todas as classes e etnias, por uma remodelagem de
valores,onde acabe sendo um fator subjetivo sim,que auxilie e dê suporte aos problemas
gerados,pois não podemos jogar somente a culpa em nossos políticos,se cada um não
contribui para melhorar pelo menos o seu dia-a-dia em sua residência.
CONCLUSÃO
Com isso tudo isso que estudamos e pesquisamos chegamos a conclusão que : cada pessoa
que freqüenta um restaurante,por exemplo em nosso país. Se cada um fizer sua parte,e
comprar o que realmente precisa,o que vai comer,o que vai utilizar,diminui essa cadeia da
fome, que é enorme, e não é apenas política,ela vem junto com educação, cidadania, ética,
parceria, amizade, amor, razão!
É o que nosso grupo propõe, a junção de todas as classes e etnias, por uma remodelagem de
valores, onde acabe sendo um fator subjetivo sim,que auxilie e dê suporte aos problemas
gerados,pois não podemos jogar somente a culpa em nossos políticos,se cada um não
contribui para melhorar pelo menos o seu dia-a-dia em sua residência.
Bibliografias:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAWDQAE/brasil-pais-desperdicio
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702004000200003
http://www.metodista.br/maiscidadania/sustentabilidade/evitar-o-desperdicio-de-alimentosum-ato-de-cidadania/
http://www.josuedecastro.org.br/index.php
Geografia da Fome,Josué de Catro.Nova edição Editora Civilização Brasileira.2001.318pgs.
Geografia da Fome: A Fome no Brasil. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1946
Geopolítica da Fome. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1951.
Fome: um Tema Proibido - últimos escritos de Josué de Castro. Anna Maria de Castro (org.). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
Homens e Caranguejos.Josué de Castro. Porto: Ed. Brasília, 1967.
A Explosão Demográfica e a Fome no Mundo. Josué de Castro.Lisboa: ltaú, 1968.
Damiani, Amélia Luiza: População e Geografia, Coleção Caminhos da Geografia, editora Contexto, 1991.

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Combate à fome no Brasil: três grandes nomes

  • 1. Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT Campus Universitário do Araguaia Centro Acadêmico de Geografia - CAGEO Ed Ferreira Lopes João Batista Feitoza de Souza Jucineyde Rodrigues Guimarães Vanessa Caroline Lemos Vanessa Neves Sobrinho FOME: dinheiro não se pode comer! Barra do Garças – MT 2013
  • 2. Objetivo e metodologia: Este seminário que trata dos elementos da dinâmica populacional será apresentado em seminário para obtenção de nota parcial da disciplina de Geografia da população, com apresentação de 10 minutos em grupo de cinco alunos. Durante o seminário será entregue para uma pequena parte da pessoas que estiverem presentes algumas paçocas, com o intuito de mostrar que apenas uma pequena parte da população mundial se alimenta de forma adequada.
  • 3. FOME: Antecedentes Até a virada do século XIX a questão da fome não era percebida e analisada como um fenômeno social e político, como fenômeno provocado pelo homem contra o próprio homem, como afirmava Josué de Castro (1992). O Brasil colônia e o Brasil monárquico não tiveram ações efetivas de combate à fome (Villa, 2000). A percepção sobre o fenômeno da fome como uma questão e um problema social passível de se intervir só surgiu na agenda pública brasileira no início do século XX. A fome é encarada não mais sob o ponto de vista médico-patológico e nutricional ou encarada de forma natural, como no caso das secas, mas de forma contínua e social. A fome de que se trata aqui significa a situação em que uma pessoa fica, durante um período prolongado, carente de alimentos que lhe forneçam as calorias (energia) e os elementos nutritivos necessários à vida e à saúde do seu organismo. Os especialistas em nutrição diferenciam dois tipos de fome: a global e a parcial. A fome global, também chamada fome energética ou calórica, é entendida como a incapacidade de a ração alimentar diária ingerida por uma pessoa fornecer as calorias equivalentes à energia gasta pelo organismo nos trabalhos realizados. Além das calorias, a alimentação deve fornecer determinados elementos nutritivos – como proteínas, vitaminas e sais minerais – que cumpram a função de restaurar as células, os tecidos e os órgãos de todo o nosso organismo. A falta prolongada de qualquer dessas substâncias provoca distúrbios e lesões no organismo, com graves conseqüências à saúde. Essa é a fome denominada parcial ou específica. A fome no mundo Cerca de 100 milhões de pessoas estão sem teto; 1 bilhão de analfabetos; 1,1 bilhões de pessoas vivem na pobreza, destas, 630 milhões são extremamente pobres, com renda per capita anual bem menor que 275 dólares; 1 bilhão de pessoas passando fome;
  • 4. 1,5 bilhões de pessoas sem água potável; 150 milhões de crianças subnutridas com menos de 5 anos (uma para cada três no mundo); 12,9 milhões de crianças morrem a cada ano antes dos seus 5 anos de vida; No Brasil, os 10 % mais ricos detêm quase toda a renda nacional O Brasil e a fome O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial, ocupando metade da área do continente sul-americano. Há cerca de 20 anos, aumentaram o fornecimento de energia elétrica e o número de estradas pavimentadas, além de um enorme crescimento industrial. Nada disso, entretanto, serviu para combater a pobreza, a má nutrição e as doenças endêmicas. Em 1987, no Brasil, quase 40 % da população (50 milhões de pessoas) vivia em extrema pobreza. No dias de hoje, um terço da população é mal nutrido, 9 % das crianças morrem antes de completar um ano de vida e 37 % do total são trabalhadores rurais sem terras. Há ainda o problema crescente da concentração da produção agrícola, onde grande parte fica nas mãos de poucas pessoas, vendo seu patrimônio aumentarem sensivelmente e ganhando grande poder político. A produção para o mercado externo, visando à entrada de divisas e ao pagamento da divida externa, vem crescendo, enquanto a diversidade da produção de alimentos dirigida ao mercado interno tem diminuído, ficando numa posição secundária. Ao lado disso, milhões de pessoas vivem em favelas, nas periferias das grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, entre outras. O caso das migrações internas é um problema gerado dentro da própria nação. Grande parte dos favelados deixou terras de sua propriedade ou locais onde plantavam sua produção agrícola. Nos grandes centros, essas pessoas vão exercer funções mal pagas, muitas vezes em trabalho não regular. Quase toda a família trabalha inclusive as crianças, freqüentemente durante o dia inteiro, e alimenta-se mal, raramente ingerindo o suficiente para repor as energias gastas. Nesse círculo vicioso, cada vez mais famílias se aglomeram nas cidades passando fome por não conseguir meios para suprir sua subsistência.
  • 5. Causas da fome É comum dizer que o crescimento populacional é responsável pela existência da fome, assim como as adversidades do clima e do solo. Claro que para muitas pessoas que têm maior responsabilidade no problema – apesar de todos nós termos – é uma posição bastante cômoda, a qual serve para ocultar as verdadeiras causas. Uma análise detalhada constata que a fome é uma criação humana. Ela existe e maltrata bilhões de pessoas, sendo as principais, crianças. Ao se organizar em sociedade o homem criou uma desigualdade. De um lado, uma minoria rica e de outro, a grande maioria despojada de riqueza. Entre as causas da fome o processo de colonização pelos europeus, na América, Ásia e África é genitor para os demais. Ao chegarem nesses continentes introduziram seus costumes e alteraram profundamente, a organização social dos nativos. Exploraram suas terras ao máximo. Implantaram propriedades agrícolas destinadas à exportação. Tudo isso com ajuda do trabalho escravo dos nativos. Com o desequilíbrio gerado pelos colonizadores, a produção de subsistência caiu e os problemas de subnutrição e fome surgiram. Os problemas decorrentes da inadequada utilização da terra também pesam na explicação da fome. Os países subdesenvolvidos têm, geralmente, um passado colonial. Dentro da atual ordem econômica mundial, a maioria desses países não conseguiu livrar-se do colonialismo econômico que ainda predomina nas relações internacionais. As suas economias estão estruturadas de forma a atender as necessidades do mercado externo em prejuízo do mercado interno. Dá-se maior atenção a uma agricultura para servir de exportação do que para atender o mercado interno. Em vista disso, ocorre escassez de alimentos básicos para o mercado interno ou o seu preço é tão elevado que dificulta a sua aquisição por grande parte da população de baixa renda. Conseqüências da fome Os efeitos mais comuns causados pela fome, principalmente nos países do Terceiro Mundo, são a desnutrição calórica-protéica (provocada pela falta de calorias e proteínas), as doenças causadas pela deficiência de vitamina A, a anemia (provocada pela deficiência de ferro), o
  • 6. raquitismo (gerado pela deficiência de vitamina D), o bócio e os distúrbios causados pela carência de vitaminas do grupo B. Todas essas formas de desnutrição, quando não fazem suas vítimas diretamente, facilitam o aparecimento de outras doenças, que acabam levando o desnutrido à morte. Por exemplo, os óbitos de crianças pobres nos países do Terceiro Mundo não apontam a fome ou a subnutrição como causa dessas mortes. Figuram como causas a pneumonia, a desidratação, a tuberculose, o sarampo etc. No entanto, essas e outras são conseqüência de um organismo debilitado ou sem resistência, em decorrência da desnutrição ou fome. A desnutrição calórica-protéica, também chamada desnutrição energética-proteíca (DEP), atinge grande número de crianças em idade pré-escolar nos países do Terceiro Mundo. Apresenta-se em diversos graus, sendo que os extremos ou mais graves (3.º grau) exigem hospitalização para o seu tratamento. Segundo especialistas, o Kwashiorkor e o marasmo são exemplos de desnutrição de 3.º grau. A palavra Kwashiorkor é originada de um dialeto africano da Costa do Ouro (atual Gana) e possui vários significados, sendo o mais utilizado o de “ criança desmamada”. O Kwashiorkor ocorre numa criança após seu desmame precoce, ou seja, quando nasce uma nova criança, num período em que há uma outra ainda sendo amamentada no seio materno, esta cede o lugar para a recém-nascida. Deixando de alimentar-se do leite materno e em razão da pouca disponibilidade de alimentos que a família tem em decorrência de sua pobreza, a criança passa a ter uma alimentação pobre em proteínas. Assim, o Kwashiorkor é uma doença causada pela falta de proteínas e ocorre geralmente em crianças acima de seis meses de idade. Caracteriza-se por apresentar: inchaço do ventre, dando aspecto balofo; lesões na pele; parada do crescimento; retardamento mental, às vezes irreversível; lesões no fígado, com degeneração gordurosa; descoramento dos cabelos; comportamento apático, triste, retraído. As crianças com Kwashiorkor chegam a atingir dois ou três anos de idade indiferentes ao mundo que rodeia. Não engatinham nem andam, e geralmente morrem de doenças como coqueluche, rubéola, sarampo e outras mais, que numa criança bem alimentada raramente causam a morte. O marasmo, outra forma de extrema desnutrição, causada pela deficiência de calorias na dieta alimentar da criança, ocorre geralmente nas primeiras semanas de vida. Caracteriza-se por
  • 7. emagrecimento, parada do crescimento longitudinal e extrema debilidade. A criança chega a ter o seu peso 60 % inferior ao normal. Existem ainda os casos de desnutrição leve e moderada, chamados respectivamente de primeiro e segundo grau. Trazem, também, graves conseqüências à saúde e ao desenvolvimento do ser humano e minam a resistência orgânica, abrindo brechas para o estabelecimento de várias doenças. Três Combates da Fome no Brasil: Josué de Castro, Betinho e Dom Hélder Câmara Quando se fala de fome no Brasil t rês nomes se destacam: Josué de Castro (1908-1973), Betinho (1935-1997) e Dom Hélder Câmara (1909-1999). Eles contribuíram para o desenho das políticas públicas na área da segurança alimentar e nutricionais – SAN. É notável o legado que essas t rês personalidades deixaram para o Sistema e a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, atualmente em construção. Como observa Mahoney no conceito de path dependency, algumas escolhas e decisões são tomadas em certos momentos históricos que demarcam futuras ações e instituições. Nesse sentido, as políticas que são implementadas hoje em matéria de SAN têm nas formulações dos t rês suas referências. Foram verdadeiros semeadores de instituições governamentais e da sociedade civil. O caráter sistêmico e intersetorial na área de SAN, além da participação social é prova desse legado. Princípios e diretrizes que conformam a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – LOSAN aprovada em 2006. Eles não estão renegados ao passado, o presente se impregna dos referenciais que apontaram os futuros caminhos das políticas públicas de combate à fome no Brasil. E consta em nossa Constituição: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana;
  • 8. IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; Desperdício Todos os dias, no mundo todo, são produzidas enormes quantidades de alimentos, no entanto, a fome mata uma pessoa a cada 3,5 segundos. Segundo o Relatório Mundial Sobre a Fome 2006 da ONU, estima-se que hoje existam 854 milhões de pessoas subnutridas no mundo. O documento revela que 300 milhões de crianças passam fome no planeta e 25 mil pessoas morrem por dia de má nutrição ou doenças associadas ao problema. A Organização Não-Governamental Banco de Alimentos tem como matéria-prima o alimento que cujo destino era o lixo. É como se a Organização colhesse pela segunda vez esse alimento. Surge então o conceito de “Colheita Urbana”. O Banco de Alimentos distribui mantimentos fornecidos pelas empresas doadoras entre instituições beneficentes cadastradas a pessoas assistidas pela ONG. Uma equipe faz a seleção e separação dos alimentos que serão doados e para quais instituições irão. Os alimentos são passados para uma embalagem dos doadores e conferidos novamente para checar se existe algo que não está em condições de ser consumido. Os alimentos arrecadados e já embalados são pesados e discriminados em qualidade e quantidade. Fica complicado, pela exigência das leis federais, um determinado empresário brasileiro quiser contribuir com as instituições beneficentes, é obrigado a pagar impostos sobre os alimentos doados, não recebem nenhum tipo de incentivo fiscal e correm o risco de responder a um processo civil e criminal caso o alimento doado prejudique a saúde de quem o recebeu.E contudo,preferem jogar no lixo do que ter maiores ocorrências perante a própria lei.
  • 9. Isso gera um problema muito maior, o do nosso lixo,onde aterros não tem mais espaço suficiente para comportar a demanda enorme todos os dias de produtor orgânicos e inorgânicos;e a decomposição dos alimentos,faz produzir gás metano,de forma cíclica e projetado para a atmosfera,trazendo risos „a saúde humana. Com o projeto da ONG Consciente, temos os pratos menores,com 20% a menos na sua estrutura,onde causou espanto pelos consumidores que chegaram para almoçar em diversos restaurantes nas principais capitais do país,onde a ONG já mantém parceria,e se depararam com a concreta quantidade de 20% a menos de alimento,ou que pelo que demonstrou em suas pesquisas,aquilo que é desperdiçado diariamente por cada pessoa que freqüenta um restaurante,por exemplo em nosso país. Se cada um fizer sua parte, e comprar o que realmente precisa,o que vai comer,o que vai utilizar,diminui essa cadeia da fome,que é enorme,e não é apenas política,ela vem junto com educação,cidadania,ética,parceria,amizade,amor,razão! É o que nosso grupo propõe, a junção de todas as classes e etnias, por uma remodelagem de valores,onde acabe sendo um fator subjetivo sim,que auxilie e dê suporte aos problemas gerados,pois não podemos jogar somente a culpa em nossos políticos,se cada um não contribui para melhorar pelo menos o seu dia-a-dia em sua residência.
  • 10. CONCLUSÃO Com isso tudo isso que estudamos e pesquisamos chegamos a conclusão que : cada pessoa que freqüenta um restaurante,por exemplo em nosso país. Se cada um fizer sua parte,e comprar o que realmente precisa,o que vai comer,o que vai utilizar,diminui essa cadeia da fome, que é enorme, e não é apenas política,ela vem junto com educação, cidadania, ética, parceria, amizade, amor, razão! É o que nosso grupo propõe, a junção de todas as classes e etnias, por uma remodelagem de valores, onde acabe sendo um fator subjetivo sim,que auxilie e dê suporte aos problemas gerados,pois não podemos jogar somente a culpa em nossos políticos,se cada um não contribui para melhorar pelo menos o seu dia-a-dia em sua residência.
  • 11. Bibliografias: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAWDQAE/brasil-pais-desperdicio http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702004000200003 http://www.metodista.br/maiscidadania/sustentabilidade/evitar-o-desperdicio-de-alimentosum-ato-de-cidadania/ http://www.josuedecastro.org.br/index.php Geografia da Fome,Josué de Catro.Nova edição Editora Civilização Brasileira.2001.318pgs. Geografia da Fome: A Fome no Brasil. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1946 Geopolítica da Fome. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1951. Fome: um Tema Proibido - últimos escritos de Josué de Castro. Anna Maria de Castro (org.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Homens e Caranguejos.Josué de Castro. Porto: Ed. Brasília, 1967. A Explosão Demográfica e a Fome no Mundo. Josué de Castro.Lisboa: ltaú, 1968. Damiani, Amélia Luiza: População e Geografia, Coleção Caminhos da Geografia, editora Contexto, 1991.