SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
Baixar para ler offline
ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO
   E COMPLETAÇÃO EM POÇOS
                DE PETRÓLEO

                         Renato Brandão Mansano
                                             Eng. de Petróleo
                          PETROBRAS/UN-ES/ATP-JUB-CHT/IP

UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS


          - Histórico;
          - Sistemas da Sonda de Perfuração;
          - Equipamentos de Coluna;
          - Fluidos na Perfuração;
          - Controle de poço;
          - Técnicas de Construção de Poços;
          - Revestimentos e Cimentação;
          -Perfuração: Direcional;
          -Completação de poços:
              Canhoneio, Teste de Formação, Equipamentos
          - Monitoramento Permanente e Complet. Inteligente.
UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Histórico


• Primeiro poço de petróleo – Cel. Drake, Pensilvânia em 1859
       – 30 m de profundidade
       – produção de 2 m3/dia
       – (Método percussivo)


• Perfuração rotativa
       – 317 m de profundidade
       (out/1900 – Jan/1901)
       – 80.000 bbl de óleo /dia




UFSC    Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração


       PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA:

                   Sistema de Sustentação de Cargas
                   Sistema de Movimentação de Cargas
                   Sistema de Rotação
                   Sistema de Geração e Transmissão de Energia
                   Sistema de Circulação de Fluidos
                   Sistema de Segurança de Poço
                   Sistema de Monitoramento

UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Sustentação de Cargas


                     - Torre de Perfuração




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                                Sistema de Movimentação de Cargas

                                             BLOCO DE COROAMENTO – conjunto de
                                             polias fixo que fica apoiado na parte
                                             superior do mastro/torre por onde passam
                                             os cabos de aço (cabo de perfuração).




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                                Sistema de Movimentação de Cargas

                                             CATARINA – conjunto de polias móvel
                                             justapostas     num      pino  central;   pela
                                             movimentação dos cabos passados entre esta
                                             e o bloco, a catarina se movimenta ao longo da
                                             torre.




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Movimentação de Cargas


                                                          GANCHO – elemento de
                                                             ligação da carga ao
                                                                sistema de polias
                                                                       (catarina)




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Movimentação de Cargas



                                                        SWIVEL – elemento que liga
                                                          as partes girantes às fixas,
                                                          permitindo livre rotação da
                                                        coluna; por um tubo na sua
                                                         lateral (gooseneck) permite
                                                               a injeção de fluido no
                                                                 interior da coluna de
                                                                           perfuração.




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Movimentação de Cargas
                                             GUINCHO – é o elemento que movimenta o
                                             cabo , sendo por isso responsável pela
                                             movimentação vertical das tubulações no
                                             poço.




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                                   Sistema de Rotação
                                               MESA ROTATIVA



                                 BUCHA DO
                                   KELLY




                                     KELLY
                                                    MASTER BUSHING

                 KELLY



UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                                             Sistema de Rotação




                                                           TOP DRIVE




                                             •           PERFURA POR SEÇÃO.

                                             • MENOR NÚMERO DE CONEXÕES.

                                             • FACILITA A RETIRADA DA COLUNA COM
                                               CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO.
UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Equipamentos de Coluna de Perfuração

                                PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA
                                      DE PERFURAÇÃO   (BHA)




                                                            TUBO DE PERFURAÇÃO
        COMANDO DE PERFURAÇÃO                                    (DRILL PIPE)
            (DRILL COLLAR)




                                        TUBO DE PERFURAÇÃO PESADO
                                                  (HWDP)

UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Equipamentos de Coluna de Perfuração

                                              BROCA TRICÔNICA
                                             COM DENTES DE AÇO


                                                         Rolamentos:
                                                        • Selados
                                                        • Não selados

                                                        Mancal
                                                        • Journal
                                                        • Com roletes



UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Equipamentos de Coluna de Perfuração

                                    BROCA TRICÔNICA
                              COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO


                                               Rolamentos:
                                              • Selados
                                              • Não selados

                                              Mancal
                                              • Journal
                                              • Com roletes



UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Equipamentos de Coluna de Perfuração


                    BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Equipamentos de Coluna de Perfuração


                              BROCA DE DIAMANTE NATURAL




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                            Sistema de Geração e Transmissão de Energia
•   Sondas Mecânicas – os vários motores são ligados a “compounds”
    no qual são conectados os principais equipamentos de perfuração;
    usam-se ainda conversores de torque e embreagens.




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                             Sistema de Geração e Transmissão de Energia
•      Sondas Diesel-Elétricas – os motores diesel são ligados a geradores
       de energia elétrica (o sistema mais usado é o AC-DC) onde a geração é
       feita em corrente alternada e a utilização nos equipamentos é feito em
       corrente contínua (retificação e controle de tensão em SCR’s).




UFSC    Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                                            Sistema de Circulação de Fluidos
      Mangueira
Mangueira flexível



Swivel
                                    Tubo bengala

                                         Bombas alternativas
Haste                                                           Bombas
                                                               centrífugas
  Mesa
 rotativa            Flow-Line

                                  Peneiras
                                                  Tanques
Anular

Coluna




Broca



    UFSC    Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Segurança de Poço


BOP (BLOW OUT PREVENTER)



   • Sua principal função é impedir
                      que os fluidos
          das formações atinjam a
             superfície de maneira
                     descontrolada




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Segurança de Poço
   COMPONENTES DO BOP


                Gaveta de tubo




                                                  Fecha contra o tubo
                                                     sem cortá-lo.
UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Segurança de Poço
       COMPONENTES DO BOP


                                             Preventor Anular do BOP

                                              • Fecha sobre
                                                qualquer diâmetro

                                              • Não permanece fechado
                                                após retirada da pressão
                                                de acionamento



UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                                           Sistema de Monitoramento
       PAINEL DO SONDADOR
          RETORNO CPM DA BOMBA TOTALIZADOR                 VARIAÇÃO DO VOLUME
          DE LAMA   DE LAMA                                      DE LAMA      VOLUME TOTAL
                                 DE CPM
                                                                                DE LAMA


   VOLUME NO                                                                    PESO SOBRE
  TRIP TANQUE                                                                    A BROCA




                                                                              TORQUE
                                                                             ELÉTRICO

                                                 TORQUE                   TORQUE DA
        CPM DA BOMBA DE LAMA                    ELÉTRICO                 MESA ROTATIVA
                PRESSÃO DE BOMBEIO                            TORQUE NA
                                             RPM DA M.R.   CHAVE FLUTUANTE
UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração Marítima




                                                             Plataforma Semi-Submersível
        Plataforma de Cação                                           Paul Wolf




                                             FPSO Seillean

UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Quais são os equipamentos e recursos
             usados na perfuração de poços de petróleo?
                                             Sonda de Perfuração




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração

                                                SONDA MODULADA (SM)

                                                     CARACTERÍSTICAS
                                             - L.A. rasas - aproximadamente 100m.

                                             - A jaqueta é lançada e encaixada em
                                             estacas no fundo do mar.

                                             - Em seguida os módulos são
                                             colocados sobre a jaqueta.

                                             - Os poços podem ser perfurados antes
                                             ou depois da instalação da jaqueta.




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração

PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA)

            CARACTERÍSTICAS

 - Perfura em lâmina d´água de até
 100m.

 - Baixo custo.

 - Permite posicionamento em áreas
 com restrições no fundo do mar.

 - Fornece uma plataforma de
 perfuração fixa não afetada pelas
 condições de tempo


UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração


                                             SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS)

                                                     CARACTERÍSTICAS
                                             - Plataforma estável: trabalha em
                                             condições de mar e tempo mais severos
                                             do que os navios.

                                             - Pode ser ancorada ou de
                                             posicionamento dinâmico.

                                             - É necessário compensador de
                                             movimentos.




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Navio Sonda




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de Perfuração
                                             Sistema de Movimentação de Cargas




                                                       COMPENSADOR
                                                            DE
                                                        MOVIMENTOS




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMO




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
SISTEMA DE
                                             PLUGS SSR PARA
                                               CIMENTAÇÃO
                                              DE UM ESTÁGIO
                                                EM SONDAS
                                               FLUTUANTES
                                                 (SS E NS)



UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CIMENTAÇÃO
     DE
 UM ESTÁGIO




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
TIPOS DE POÇOS




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇOS DIRECIONAIS



                                              PRINCIPAIS BHA´s




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo)




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIAL




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICK
É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO.

OCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICA
MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO.

A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR :

       PERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃO
       ANORMALMENTE ALTA.

       LAMA CORTADA POR GÁS.

       NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK).

       PISTONEIO.


UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICK (CONTINUAÇÃO)
                                                  (CONTINUAÇÃO)




                  INDÍCIOS DE KICK

                          POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS.

                          AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES.

                          AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO.

                          AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS.




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICK (CONTINUAÇÃO)
                                                  (CONTINUAÇÃO)

 CONTROLE DO KICK

       FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA.

       LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP).

       EXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃO
       CONSTANTE NO FUNDO.

       SUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTRO
       MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO.

     RETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DO
   BOP.

       O CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DE
       AJUSTES NO CHOKE.
UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇOS
       MULTILATERAIS




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Perfil

                                         POÇO




                                                OS PERFIS CORRIDOS
                                                NO POÇO DEFINEM
                                                CARACTERÍSTICAS DAS
                                                ROCHAS E ZONAS DE
                                                INTERESSE




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Noções Básicas de Completação



          Define-se como completação o conjunto de
             serviços efetuados no poço desde o
          momento no qual a broca atinge a base da
           zona produtora / ocorre a cimentação do
                  revestimento de produção.
           A completação consiste em transformar o
          poço perfurado em uma unidade produtiva.
          O poço passa a produzir óleo/gás, gerando
                          receitas.
UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Completação de Poços de Petróleo




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Completação de Poços de Petróleo

                                                    Completação e Produção a 1,886 m




                                             Fev/2002: Exploração Poço a 2,851 m



UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Desafios a Vencer

                                       Monitoramento de Poços Horizontais
                                    Utilizando Tecnologia de Fibras Ópticas




UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004
UFSC   Florianópolis, 05 de agosto de 2004

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.
LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.
LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.LATEC - UFF
 
Lista de exercícios perfuração resolução
Lista de exercícios perfuração   resoluçãoLista de exercícios perfuração   resolução
Lista de exercícios perfuração resoluçãoPedro Monteiro
 
Aula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poçosAula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poçosAugusto Junior
 
07 coluna de perfuração portugues 90
07 coluna de perfuração portugues 9007 coluna de perfuração portugues 90
07 coluna de perfuração portugues 90Igor Cencic :.
 
Apostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaApostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaNilton Braga
 
Métodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaMétodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaPublicaTUDO
 
Métodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoMétodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoVictor Said
 
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...
Trabalho prático #5   sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...Trabalho prático #5   sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...Sydney Dias
 
Fluidos de Perfuração
Fluidos de Perfuração Fluidos de Perfuração
Fluidos de Perfuração Anderson Pontes
 
Testes de pressão em poços de petróleo
Testes de pressão em poços de petróleo Testes de pressão em poços de petróleo
Testes de pressão em poços de petróleo André Jesus
 
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracaoNuno Miguel Martins
 
Tecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreTecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreAndré Jesus
 
Perfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoPerfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
 

Mais procurados (20)

LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.
LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.
LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.
 
Lista de exercícios perfuração resolução
Lista de exercícios perfuração   resoluçãoLista de exercícios perfuração   resolução
Lista de exercícios perfuração resolução
 
Aula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poçosAula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poços
 
07 coluna de perfuração portugues 90
07 coluna de perfuração portugues 9007 coluna de perfuração portugues 90
07 coluna de perfuração portugues 90
 
Operações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuraçãoOperações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuração
 
16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços
 
Apostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaApostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sonda
 
14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços
 
Métodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaMétodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aula
 
Métodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoMétodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleo
 
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...
Trabalho prático #5   sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...Trabalho prático #5   sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...
 
Fluidos de Perfuração
Fluidos de Perfuração Fluidos de Perfuração
Fluidos de Perfuração
 
18 aula brocas
18 aula brocas18 aula brocas
18 aula brocas
 
Perfuração
PerfuraçãoPerfuração
Perfuração
 
Testes de pressão em poços de petróleo
Testes de pressão em poços de petróleo Testes de pressão em poços de petróleo
Testes de pressão em poços de petróleo
 
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
 
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
 
Tecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreTecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off Shore
 
Sistema de Suspensão (Plataformas de Petróleo)
Sistema de Suspensão (Plataformas de Petróleo)Sistema de Suspensão (Plataformas de Petróleo)
Sistema de Suspensão (Plataformas de Petróleo)
 
Perfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoPerfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigo
 

Destaque

Dietética e confecção de alimentos
Dietética e confecção de alimentosDietética e confecção de alimentos
Dietética e confecção de alimentosPaulo Vaz
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Ap. fundamentos bioquímica
Ap. fundamentos bioquímicaAp. fundamentos bioquímica
Ap. fundamentos bioquímicaFernanda Sanches
 
As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)
As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)
As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)Nefer19
 
História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7
História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7
História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7Instituto Iprodesc
 
Analema de Vitruvius dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...
Analema de Vitruvius  dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...Analema de Vitruvius  dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...
Analema de Vitruvius dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...Marcos Calil
 
água e biomoléculas
água e biomoléculaságua e biomoléculas
água e biomoléculasVictor Maciel
 
Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)Nefer19
 
As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)
As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)
As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Evolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x CriacionismoEvolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x CriacionismoRafael
 
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7Instituto Iprodesc
 
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilSydney Dias
 
O Renascimento - 7º Ano (2016)
O Renascimento  - 7º Ano (2016)O Renascimento  - 7º Ano (2016)
O Renascimento - 7º Ano (2016)Nefer19
 
As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)
As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)
As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)Nefer19
 
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7Instituto Iprodesc
 
Bioquimica metabolismo catabolismo e anabolismo
Bioquimica   metabolismo catabolismo e anabolismoBioquimica   metabolismo catabolismo e anabolismo
Bioquimica metabolismo catabolismo e anabolismoAdrianne Mendonça
 
Os Reinos Bárbaros (2017) - 7º Ano
Os Reinos Bárbaros (2017) - 7º AnoOs Reinos Bárbaros (2017) - 7º Ano
Os Reinos Bárbaros (2017) - 7º AnoNefer19
 
Bioquímica componentes inorgânicos e orgânicos
Bioquímica   componentes inorgânicos e orgânicosBioquímica   componentes inorgânicos e orgânicos
Bioquímica componentes inorgânicos e orgânicoscarreiralopes
 

Destaque (20)

Dietética e confecção de alimentos
Dietética e confecção de alimentosDietética e confecção de alimentos
Dietética e confecção de alimentos
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
 
Ap. fundamentos bioquímica
Ap. fundamentos bioquímicaAp. fundamentos bioquímica
Ap. fundamentos bioquímica
 
As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)
As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)
As Regiões do Brasil - 7º Ano (2017)
 
História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7
História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7
História da Astronomia - Copérnico e Tycho Brahe - Parte 4 de 7
 
Analema de Vitruvius dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...
Analema de Vitruvius  dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...Analema de Vitruvius  dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...
Analema de Vitruvius dos relógios solares até o relógio de sol plano horizon...
 
água e biomoléculas
água e biomoléculaságua e biomoléculas
água e biomoléculas
 
Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 4 - 7º Ano (2016)
 
As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)
As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)
As regiões do Brasil - 7º Ano (2016)
 
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
 
Evolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x CriacionismoEvolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x Criacionismo
 
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
 
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
 
O Renascimento - 7º Ano (2016)
O Renascimento  - 7º Ano (2016)O Renascimento  - 7º Ano (2016)
O Renascimento - 7º Ano (2016)
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)
As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)
As coordenadas geográficas - 6º ANO (2016)
 
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
 
Bioquimica metabolismo catabolismo e anabolismo
Bioquimica   metabolismo catabolismo e anabolismoBioquimica   metabolismo catabolismo e anabolismo
Bioquimica metabolismo catabolismo e anabolismo
 
Os Reinos Bárbaros (2017) - 7º Ano
Os Reinos Bárbaros (2017) - 7º AnoOs Reinos Bárbaros (2017) - 7º Ano
Os Reinos Bárbaros (2017) - 7º Ano
 
Bioquímica componentes inorgânicos e orgânicos
Bioquímica   componentes inorgânicos e orgânicosBioquímica   componentes inorgânicos e orgânicos
Bioquímica componentes inorgânicos e orgânicos
 

Mais de Sydney Dias

Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Sydney Dias
 
Trabalho prático #4 brocas (henrique santana 74278)
Trabalho prático #4   brocas (henrique santana 74278)Trabalho prático #4   brocas (henrique santana 74278)
Trabalho prático #4 brocas (henrique santana 74278)Sydney Dias
 
Trabalho prático #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)
Trabalho prático   #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)Trabalho prático   #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)
Trabalho prático #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)Sydney Dias
 
Trabalho prático #3 gom (henrique santana 74278)
Trabalho prático #3   gom (henrique santana 74278)Trabalho prático #3   gom (henrique santana 74278)
Trabalho prático #3 gom (henrique santana 74278)Sydney Dias
 
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Sydney Dias
 
1 programacao final-iii-semacit-26-08-2010
1   programacao final-iii-semacit-26-08-20101   programacao final-iii-semacit-26-08-2010
1 programacao final-iii-semacit-26-08-2010Sydney Dias
 
2 descricao-iii semacit
2   descricao-iii semacit2   descricao-iii semacit
2 descricao-iii semacitSydney Dias
 
E mail do-sidney_e_a_resposta
E mail do-sidney_e_a_respostaE mail do-sidney_e_a_resposta
E mail do-sidney_e_a_respostaSydney Dias
 
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobras
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobrasPerspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobras
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobrasSydney Dias
 

Mais de Sydney Dias (20)

Tn+76 flip novo
Tn+76 flip novoTn+76 flip novo
Tn+76 flip novo
 
Unipeg
UnipegUnipeg
Unipeg
 
Coluna eco oil
Coluna eco oilColuna eco oil
Coluna eco oil
 
Revista164
Revista164Revista164
Revista164
 
Unipeg
UnipegUnipeg
Unipeg
 
Unipeg
UnipegUnipeg
Unipeg
 
Unipeg
UnipegUnipeg
Unipeg
 
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
 
Trabalho prático #4 brocas (henrique santana 74278)
Trabalho prático #4   brocas (henrique santana 74278)Trabalho prático #4   brocas (henrique santana 74278)
Trabalho prático #4 brocas (henrique santana 74278)
 
Trabalho prático #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)
Trabalho prático   #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)Trabalho prático   #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)
Trabalho prático #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)
 
Trabalho prático #3 gom (henrique santana 74278)
Trabalho prático #3   gom (henrique santana 74278)Trabalho prático #3   gom (henrique santana 74278)
Trabalho prático #3 gom (henrique santana 74278)
 
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Trabalho prático   #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)
 
Unipeg
UnipegUnipeg
Unipeg
 
161pdf final
161pdf final161pdf final
161pdf final
 
Revista gm
Revista gmRevista gm
Revista gm
 
1 programacao final-iii-semacit-26-08-2010
1   programacao final-iii-semacit-26-08-20101   programacao final-iii-semacit-26-08-2010
1 programacao final-iii-semacit-26-08-2010
 
2 descricao-iii semacit
2   descricao-iii semacit2   descricao-iii semacit
2 descricao-iii semacit
 
E mail do-sidney_e_a_resposta
E mail do-sidney_e_a_respostaE mail do-sidney_e_a_resposta
E mail do-sidney_e_a_resposta
 
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobras
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobrasPerspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobras
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobras
 
Polimeros 3
Polimeros 3Polimeros 3
Polimeros 3
 

Perfuração e completação

  • 1. ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO Renato Brandão Mansano Eng. de Petróleo PETROBRAS/UN-ES/ATP-JUB-CHT/IP UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 2. ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS - Histórico; - Sistemas da Sonda de Perfuração; - Equipamentos de Coluna; - Fluidos na Perfuração; - Controle de poço; - Técnicas de Construção de Poços; - Revestimentos e Cimentação; -Perfuração: Direcional; -Completação de poços: Canhoneio, Teste de Formação, Equipamentos - Monitoramento Permanente e Complet. Inteligente. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 3. Histórico • Primeiro poço de petróleo – Cel. Drake, Pensilvânia em 1859 – 30 m de profundidade – produção de 2 m3/dia – (Método percussivo) • Perfuração rotativa – 317 m de profundidade (out/1900 – Jan/1901) – 80.000 bbl de óleo /dia UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 4. Sonda de Perfuração PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA: Sistema de Sustentação de Cargas Sistema de Movimentação de Cargas Sistema de Rotação Sistema de Geração e Transmissão de Energia Sistema de Circulação de Fluidos Sistema de Segurança de Poço Sistema de Monitoramento UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 5. Sonda de Perfuração Sistema de Sustentação de Cargas - Torre de Perfuração UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 6. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas BLOCO DE COROAMENTO – conjunto de polias fixo que fica apoiado na parte superior do mastro/torre por onde passam os cabos de aço (cabo de perfuração). UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 7. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas CATARINA – conjunto de polias móvel justapostas num pino central; pela movimentação dos cabos passados entre esta e o bloco, a catarina se movimenta ao longo da torre. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 8. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas GANCHO – elemento de ligação da carga ao sistema de polias (catarina) UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 9. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas SWIVEL – elemento que liga as partes girantes às fixas, permitindo livre rotação da coluna; por um tubo na sua lateral (gooseneck) permite a injeção de fluido no interior da coluna de perfuração. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 10. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas GUINCHO – é o elemento que movimenta o cabo , sendo por isso responsável pela movimentação vertical das tubulações no poço. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 11. Sonda de Perfuração Sistema de Rotação MESA ROTATIVA BUCHA DO KELLY KELLY MASTER BUSHING KELLY UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 12. Sonda de Perfuração Sistema de Rotação TOP DRIVE • PERFURA POR SEÇÃO. • MENOR NÚMERO DE CONEXÕES. • FACILITA A RETIRADA DA COLUNA COM CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 13. Equipamentos de Coluna de Perfuração PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO (BHA) TUBO DE PERFURAÇÃO COMANDO DE PERFURAÇÃO (DRILL PIPE) (DRILL COLLAR) TUBO DE PERFURAÇÃO PESADO (HWDP) UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 14. Equipamentos de Coluna de Perfuração BROCA TRICÔNICA COM DENTES DE AÇO Rolamentos: • Selados • Não selados Mancal • Journal • Com roletes UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 15. Equipamentos de Coluna de Perfuração BROCA TRICÔNICA COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO Rolamentos: • Selados • Não selados Mancal • Journal • Com roletes UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 16. Equipamentos de Coluna de Perfuração BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO) UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 17. Equipamentos de Coluna de Perfuração BROCA DE DIAMANTE NATURAL UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 18. Sonda de Perfuração Sistema de Geração e Transmissão de Energia • Sondas Mecânicas – os vários motores são ligados a “compounds” no qual são conectados os principais equipamentos de perfuração; usam-se ainda conversores de torque e embreagens. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 19. Sonda de Perfuração Sistema de Geração e Transmissão de Energia • Sondas Diesel-Elétricas – os motores diesel são ligados a geradores de energia elétrica (o sistema mais usado é o AC-DC) onde a geração é feita em corrente alternada e a utilização nos equipamentos é feito em corrente contínua (retificação e controle de tensão em SCR’s). UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 20. Sonda de Perfuração Sistema de Circulação de Fluidos Mangueira Mangueira flexível Swivel Tubo bengala Bombas alternativas Haste Bombas centrífugas Mesa rotativa Flow-Line Peneiras Tanques Anular Coluna Broca UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 21. Sonda de Perfuração Sistema de Segurança de Poço BOP (BLOW OUT PREVENTER) • Sua principal função é impedir que os fluidos das formações atinjam a superfície de maneira descontrolada UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 22. Sonda de Perfuração Sistema de Segurança de Poço COMPONENTES DO BOP Gaveta de tubo Fecha contra o tubo sem cortá-lo. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 23. Sonda de Perfuração Sistema de Segurança de Poço COMPONENTES DO BOP Preventor Anular do BOP • Fecha sobre qualquer diâmetro • Não permanece fechado após retirada da pressão de acionamento UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 24. Sonda de Perfuração Sistema de Monitoramento PAINEL DO SONDADOR RETORNO CPM DA BOMBA TOTALIZADOR VARIAÇÃO DO VOLUME DE LAMA DE LAMA DE LAMA VOLUME TOTAL DE CPM DE LAMA VOLUME NO PESO SOBRE TRIP TANQUE A BROCA TORQUE ELÉTRICO TORQUE TORQUE DA CPM DA BOMBA DE LAMA ELÉTRICO MESA ROTATIVA PRESSÃO DE BOMBEIO TORQUE NA RPM DA M.R. CHAVE FLUTUANTE UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 25. Sonda de Perfuração Marítima Plataforma Semi-Submersível Plataforma de Cação Paul Wolf FPSO Seillean UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 26. Quais são os equipamentos e recursos usados na perfuração de poços de petróleo? Sonda de Perfuração UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 27. Sonda de Perfuração SONDA MODULADA (SM) CARACTERÍSTICAS - L.A. rasas - aproximadamente 100m. - A jaqueta é lançada e encaixada em estacas no fundo do mar. - Em seguida os módulos são colocados sobre a jaqueta. - Os poços podem ser perfurados antes ou depois da instalação da jaqueta. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 28. Sonda de Perfuração PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA) CARACTERÍSTICAS - Perfura em lâmina d´água de até 100m. - Baixo custo. - Permite posicionamento em áreas com restrições no fundo do mar. - Fornece uma plataforma de perfuração fixa não afetada pelas condições de tempo UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 29. Sonda de Perfuração SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS) CARACTERÍSTICAS - Plataforma estável: trabalha em condições de mar e tempo mais severos do que os navios. - Pode ser ancorada ou de posicionamento dinâmico. - É necessário compensador de movimentos. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 30. Navio Sonda UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 31. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas COMPENSADOR DE MOVIMENTOS UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 32. CONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMO UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 33. SISTEMA DE PLUGS SSR PARA CIMENTAÇÃO DE UM ESTÁGIO EM SONDAS FLUTUANTES (SS E NS) UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 34. CIMENTAÇÃO DE UM ESTÁGIO UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 35. TIPOS DE POÇOS UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 36. POÇOS DIRECIONAIS PRINCIPAIS BHA´s UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 37. ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo) UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 38. POÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIAL UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 39. KICK É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO. OCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICA MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO. A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR : PERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃO ANORMALMENTE ALTA. LAMA CORTADA POR GÁS. NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK). PISTONEIO. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 40. KICK (CONTINUAÇÃO) (CONTINUAÇÃO) INDÍCIOS DE KICK POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS. AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES. AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO. AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 41. KICK (CONTINUAÇÃO) (CONTINUAÇÃO) CONTROLE DO KICK FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA. LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP). EXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO. SUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTRO MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO. RETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DO BOP. O CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DE AJUSTES NO CHOKE. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 42. POÇOS MULTILATERAIS UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 43. Perfil POÇO OS PERFIS CORRIDOS NO POÇO DEFINEM CARACTERÍSTICAS DAS ROCHAS E ZONAS DE INTERESSE UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 44. Noções Básicas de Completação Define-se como completação o conjunto de serviços efetuados no poço desde o momento no qual a broca atinge a base da zona produtora / ocorre a cimentação do revestimento de produção. A completação consiste em transformar o poço perfurado em uma unidade produtiva. O poço passa a produzir óleo/gás, gerando receitas. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 45. Completação de Poços de Petróleo UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 46. Completação de Poços de Petróleo Completação e Produção a 1,886 m Fev/2002: Exploração Poço a 2,851 m UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 47. Desafios a Vencer Monitoramento de Poços Horizontais Utilizando Tecnologia de Fibras Ópticas UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 48. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004