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1. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Reunião Mediúnica:
Os participantes
desencarnados

2. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
• Quem são os participantes DESENCARNADOS
do grupo mediúnico

3. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
ESPÍRITOS PRESENTES À REUNIÃO MEDIÚNICA
Benfeitores Espíritos necessitados
espirituais de auxílio (sofredores)
Acompanhantes de encarnados
espíritos amigos e familiares

4. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Té c n i c o s e m a u x í l i o m a g n é t i c o
Incumbidosdeaplicarempassesemencarnadose
desencarnadosdareunião
Naexecuçãodatarefaquelhesestásubordinada,nãobastaaboavontade.(...)
O missionário de auxílio magnético, na Crosta ou aqui em nossa esfera
necessita ter grande domínio sobre si mesmo, espontâneo equilíbrio de
sentimentos, acendrado amor aos semelhantes,alta compreensão da vida, fé
vigorosaeprofundaconfiançanoPoderDivino.Cumpre-meacentuar,todavia,
quesemelhantesrequisitos,emnossoplano,constituemexigênciasaquenão
sepodefugir(...).
Fonte:Xavier,FC. OsMissionáriosdaLuz
EspíritoAndréLuiz–citaçãodeAlexandre,cap.19

5. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
PREPARO PARA A REUNIÃO MEDIÚNICA
ordemedesenvolvimentodas
etapasdotrabalho
adequada
seleçãodos
Espíritos
proteçãodos participantes,
encarnadosedesencarnados
Proteçãomagnéticadolocal
Ondetranscorremasatividadesde
Intercâmbiomediúnico

6. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Serviços de preservação e vigilância
Espíritos que dividem a sala de reunião em faixas fluídicas, de
natureza magnética, formando compartimentos onde ficam
restritos os diferentes tipos de sofredores, de forma a limitar-lhes a
movimentação e a zona de influenciação sobre os encarnados.
O próprio ar ambiental é magnetizado ou ionizado. A ionização é um
processo de eletrificação e higienização que elimina impurezas e
micróbios.
“A sua finalidade é possibilitar a combinação de recursos para
efeitos elétricos e magnéticos”
Fonte: PERALVA, M. Estudando a mediunidade. Cap. XLII

7. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Os necessitados de auxílio que se comunicam no grupo mediúnico,
especificamente selecionados pela equipe espiritual, representam
categorias de Espíritos portadores de necessidades iguais ou
semelhantes.
Não se justificam as manifestações simultâneas de atendimento a
sofredores, uma vez que o grupo, funcionando como um todo
homogêneo, no dizer de Allan Kardec, deve direcionar suas energias e
sentimentos para atendimento a cada entidade comunicante,
auxiliando-a, de forma eficiente e fraterna, da melhor forma possível.
ALÉM DO MAIS, A EQUIPE DOS ENCARNADOS, OUVINDO CADA
MANIFESTANTE, RECEBE LIÇÕES PRECIOSAS DOS ORIENTADORES
ESPIRITUAIS.

8. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
“Em mediunidade, qual acontece em qualquer outro serviço nobre, não há
conquista relâmpago. Se te propões a engrandecê-la, recorda os operários
obscuros da evolução que passaram no mundo antes de ti, lutando e
sofrendo para que enconstrasses o caminho melhor. Nenhum deles ficou na
estação do entusiasmo ou na porta do sonho. (...).
Qualidade mediúnica é talento comum a todos. Mas exercer a mediunidade
como força ativa no ministério do bem é fruto da experiência de quantos lhe
esposam a obrigação, por senda de disciplina e trabalho, consagrando-se,
dia a dia, a estudar e servir com ela.”
Fonte: Xavier, FC. Seara dos Médiuns. Espírito Emmanuel. Cap. 54

9. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Orientadores e benfeitores espirituais
Agem com segurança e discrição,
Modéstia e amor na condução do trabalho,
Fornecendo-nos bons exemplos de conduta.

10. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
E s p í r i t o s n e c e s s i t a d o s d e a u x í l i o
Aflitos,
sedentos de
auxílio de toda
Natureza
Perturbadores e
desordeiros
contumazes,
entre os quais
podem ser Acompanhantes de
encontrados encarnados ou que
obsessores e com estes
perseguidores sintonizam,
espirituais necessitados de
amparo

11. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Genericamente assim denominados, revelam-se cansados e
oprimidos pelo peso dos equívocos cometidos
Perante os seus sentimentos, o grupo deve demonstrar
compaixão, jamais lhes negando amparo e proteção, sabendo
encaminhá-los à bondade e misericórdia divinas, a fim de
encontrarem alívio e descanso do Mestre inesquecível.

12. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Reunião Mediúnica:
Os participantes
encarnados

13. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
• No plano físico, quem são os participantes
ENCARNADOS da reunião
mediúnica

14. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Dirigente da reunião e seu substituto
Médiuns esclarecedores, também chamados
dialogadores ou doutrinadores
Médiuns ostensivos (ou de efeitos patentes)
usuais: psicofônicos, psicógrafos, videntes...
Equipe de apoio: aplicadores do passe,
pessoas que proferem prece e/ou fazem
irradiações mentais
Visitantes ocasionais

15. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
D i r i g e n t e e m é d i u m e s c l a r e c e d o r
O Dirigente
 É o responsável, no plano terrestre, pela reunião –
preside os trabalhos, encaminhando todo o seu
desenrolar (coordena esforços, não impõe condições;
 Deve ser dotado de fino trato e rara sagacidade, para
discernir as comunicações autênticas das que não o
são, e para não ferir os que se iludem a si mesmos;
 Normalmente ocupa, também, a posição de
doutrinador, dialogador ou, segundo André Luiz, a de
médium esclarecedor.

16. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
D i r i g e n t e e m é d i u m e s c l a r e c e d o r
Os médiuns esclarecedores
 São os orientadores da enfermagem ou da assistência
aos sofredores desencarnados (sob a condução e
inspiração dos benfeitores espirituais);
 Deve ter boa formação evangélico-espírita e se esforce
por combater as imperfeições que ainda possua
(condição que proporcionará autoridade moral
necessária ao êxito do trabalho);
 Deve ser atencioso, sereno e compreensivo no trato
com os enfermos encarnados e desencarnados, aliando
humildade e energia, tanto quanto respeito e disciplina
na consecução das próprias tarefas.

17. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
D i r i g e n t e e m é d i u m e s c l a r e c e d o r
 Mediador (resoluções com imparcialidade, firmeza
e gentileza de trato);
 Autoridade fundamentada no exemplo;
 Hábito de estudo e oração;
 Dignidade e respeito para com todos;
 Afeição sem privilégios;
 Brandura e firmeza;
 Sinceridade e entendimento;
 Conversação construtiva;
Orienta o Livro dos Médiuns... Por meio de sábios
conselhos é possível induzí-los (os sofredores) ao arrependimento e
apressar o progresso deles.

18. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Médiuns ostensivos
São aqueles em quem a faculdade se mostra bem
caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa
intensidade.
Devem desenvolver os seguintes hábitos
• Participar, usualmente, de uma reunião de palestra pública,
em dia e hora de sua preferência;
• Integrar-se a um grupo de assistência e promoção social;
• Realizar, semanalmente, o culto do evangelho no lar;
• Recusar qualquer tipo de pagamento ou benefício material,
assim como posição de evidência pessoal, decorrentes da
prática mediúnica.

19. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Médiuns ostensivos
Devem ser orientados a:
 Evitar certas manifestações anímicas, quais sejam – respiração
ofegante, gemidos, gritos, movimentações e gesticulações
excessivas;
 Guiarem-se pela fé raciocinada e pelo devotamento aos
semelhantes – extinguir obstáculos, preocupações e impressões
negativas que se relacionem com o intercâmbio mediúnico;
 Ter consciência da impropriedade de evocar determinada
entidade, parente ou amigo, no curso das reuniões, conscientes
de que, no momento certo, eles se manifestarão com o apoio
dos orientadores espirituais.

20. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Equipe de apoio ou sustentação
Todo pensamento é onde de força criativa e os
pensamentos de paz e fraternidade, emitidos pelo grupo,
constituirão adequado clima de radiações benfazejas,
facultando aos amigos espirituais presentes os recursos
precisos à formação de socorros diversos, em benefício
dos companheiros que integram o círculo, nos
desencarnados atendidos e de irmãos outros,
necessitados de amparo espiritual à distância.
Fonte: Xavier, FC; Vieira, W. Desobsessão, cap. 51.
Silenciosos e operantes, esses companheiros se deslocam no
local da reunião, quando se faz necessário, atentos ao concurso
eventual que se lhes peça a doação magnética do passe.

21. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
...Equipe de apoio ou sustentação
Os medianeiros do passe traçarão a si mesmos as
disciplinas aconselháveis em matéria de
alimentação e adestramento, a fim de
corresponderem plenamento ao trabalho
organizado para o grupo em sua edificação
assistencial, estendendo-se que os médiuns
esclarecedores, se necessário, acumularão também
as funções de médiuns passistas, mas não a de
psicofônicos, de modo a não se deixarem
influenciar por Espíritos enfermos.
Fonte: Xavier, FC; Vieira, W. Desobsessão, cap. 26

22. Módulo I
A prática mediúnica na casa espírita
Visitantes
 Presença ocasional e restritiva – deve ter uma finalidade
útil que justifique sua presença na reunião;
 Deve ser analisada previamente e com bom senso pelo
dirigente da reunião;
 O visitante deve revelar experiência suficiente para se
conduzir adequadamente na atividade;
 Devem ser acolhidos em pequeno número para evitar que
o clima vibratório sofra mudanças inoportunas.
“Compreende-se que os visitantes não necessitem de
comparecimento que exceda de três a quatro reuniões.”
Fonte: Xavier, FC; Vieira W. Desobsessão, cap. 21