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Lingua portuguesa 6º ano
Registos formal e informal
1. Registos formal e informal
O contexto situacional em que se encontram dois
interlocutores condiciona as escolhas linguísticas que
ambos fazem. Por outro lado, o tipo de relação social
que mantêm (marcado por fatores como a idade, o sexo,
o grau de instrução, etc.) condiciona igualmente o grau
de formalidade da sua interlocução, que pode oscilar
entre um registo mais informal ("Dá-me esse livro!") e
um registo cuidado ou mais formal ("Não se importa de
me dar esse livro?").
2. Formas de tratamento
Cada falante dispõe de um conjunto de formas de
tratamento para comunicar e que refletem as relações
existentes entre si: de familiaridade, de amizade, de
submissão, etc.
As principais formas de tratamento são as
seguintes:
Familiar (é usado na intimidade, entre iguais e de mais
velhos para mais novos): tu, querido;
Você: este termos é considerado, pelo português
europeu, uma forma de tratamento menos respeitosa,
de nível mais popular. Situa-se entre o tu e o senhor. Por
outro lado, em determinados ambientes (citadinos,
classes mais altas), o uso de você é considerado
elegante, sendo usado entre iguais, ou como forma de
tratamento íntimo. Porém, nos estratos socioculturais
mais populares de determinadas regiões, o pronome
você ainda é usado de inferior para superior como sinal
de respeito, de deferência. Pelo contrário, nos estratos
mais cultos, este tratamento é entendido como muito
deselegante e a sua utilização ofensiva. Já no que diz
respeito ao português do Brasil, o você é de utilização
corrente e familiar;
Sujeito nulo subentendido: quando nos dirigimos a uma
pessoa com quem não temos suficiente familiaridade
para a podermos tratar por tu e como entendemos o uso
de você como deselegante e ofensivo, optamos por
recorrer ao sujeito nulo subentendido ou, então, à
explicitação do nome do nosso interlocutor ou do grau
de parentesco precedido de artigo definido:
. Está bom?
. A mãe foi à missa?
. A avó vai sair com o avô?
. A Joana viu o seu colega no cinema?
O senhor / a senhora: estas formas de tratamento formal
mostram maior respeito ou distância social no
tratamento;
Académico: senhor professor, senhor doutor, Professor
Doutor, etc.;
Honorífico: Senhor Primeiro-Ministro, Senhor
Presidente da República, Vossa Excelência, Vossa
Senhoria;
Eclesiástico: Vossa Santidade (Papa), Vossa Eminência
(cardeais), Monsenhor, Vossa Reverência, etc.;
Nobiliárquico: Vossa Alteza, Vossa Majestade,
Majestade, etc...
RECURSOS EXPRESSIVOS
- Repetição expressiva – é um recurso que serve para
dar relevo a uma ideia e/ou para produzir um
determinado efeito sonoro. É a repetição de uma palavra
ou expressão, para tornar o texto mais expressivo.
Ex: As ondas subiam, subiam, subiam…
- Personificação – é um recurso expressivo que
consiste na atribuição de características humanas a um
animal irracional ou a um ser inanimado. Basta um
destes seres ser dotado de fala para se encontrar
personificado.
Ex: A raposa disse ao corvo que havia uma nova lei
entre os animais do bosque.
- Comparação – é a relação entre duas realidades
diferentes, através das expressões: como, parece,
assim, tal como, parecido com…
Ex: Os olhos de Joana eram azuis como safiras.
- Enumeração – Consiste na utilização de palavras da
mesma categoria gramatical de forma sucessiva, para
especificar ou exemplificar algo.
Ex: A Joana tinha uma arca cheia de coisas belas e
preciosas: colares, pulseiras, brincos, medalhas…
- Adjetivação – Consiste na utilização de um ou mais
adjetivos, de forma a tornar o texto mais expressivo.
Ex: As ondas do mar eram leves, brancas e espumosas.
- Onomatopeia – É um recurso expressivo que consiste
na imitação de sons da realidade.
Ex: Miau! Miau!; Pum! Pum!; Truz, truz! Truz!
O que é o Cartaz?
É um aviso ou anúncio, escrito ou impresso, que se
apresenta ao público para chamar a atenção sobre uma
informação ou um produto.
O primeiro cartaz impresso data de 1480.
Na antiguidade já se usavam cartazes "manuscritos"
(por vezes em madeira) que eram colocados ou
pregados na parede.
Hoje, o Cartaz, é um dos fenómenos mais típicos da
nossa sociedade.
Um cartaz tem como função principal atraír o público.
Os imperativos de concorrência impuseram ao afixador
de cartazes várias regras.
A "principal", a de que o cartaz deve ser entendido por
toda a gente e falar à imaginação.
Classes de Palavras:
SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres,
mas não nomeia somente seres, como também
sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos
filosóficos ou políticos, etc.
Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor,
sabor, carinho, etc.
ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para
determinar ou indeterminar os substantivos,
antecedendo-os.
Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.
ADJETIVO – classe das características, qualidades. Os
adjetivos servem para dar características aos
substantivos.
Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio,
triste, amarelo, etc.
PRONOME – Palavra que pode acompanhar ou
substituir um nome (substantivo) e que determina a
pessoa do discurso.
Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.
VERBO – palavras que expressam ações ou estados se
encontram nesta classe gramatical.
Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.
ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos,
adjetivos ou outros advérbios, modificando-os.
Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.
NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades,
frações, múltiplos, ordem.
Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.
PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra,
estabelecendo relações entre elas.
Exemplo: em, de, para, por, etc.
CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações,
estabelecendo entre elas relações de coordenação ou
subordinação.
Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.
INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe
gramatical como as demais, pois algumas de suas
palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim,
podemos definir as interjeições como palavras ou
expressões que evocam emoções, estados de espírito.
Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena! Oh!
Frase ativa e passiva
Frase ativa
O sujeito pratica a ação expressa pelo
verbo.
Ex.: O aluno leu todos aqueles livros.
Frase passiva
O sujeito recebe ou sofre a ação praticada pelo
agente da passiva.
Ex.: Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
A. Na transformação de uma frase ativa em passiva:
1. O complemento direto da frase na voz ativa passa
a sujeito na voz passiva.
O aluno leu todos aqueles livros.
Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno
2. O sujeito da frase na voz ativa passa a
complemento agente da passiva.
O aluno leu todos aqueles livros.
3. O complexo verbal é composto pelo verbo auxiliar
ser e pelo verbo principal no particípio passado,
que concorda em género e número com o novo
sujeito.
O aluno leu todos aqueles livros.
Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
Em síntese:
Na transformação de uma frase na voz ativa para a
passiva:
1. o sujeito da frase na voz ativa passa a complemento
agente
da passiva;
2. o complemento direto da voz ativa passa a sujeito da
voz
passiva;
3. o verbo ser conserva, na frase passiva, o tempo e
modo do verbo
da voz ativa, concordando com o novo sujeito.
B. Na transformação de uma frase passiva em ativa:
1. O sujeito da frase passiva passa a complemento
direto na frase ativa.
Aquele exercício foi resolvido pelo aluno.
B. Na transformação de uma frase passiva em ativa:
2. O complemento agente da passiva da frase passiva
passa a sujeito da frase ativa.
Aquele exercício foi resolvido pelo aluno.
O aluno resolveu aquele exercício.
O aluno resolveu aquele exercício.
B. Na transformação de uma frase passiva em ativa:
3. O complexo verbal dá lugar a um verbo na ativa,
que concorda em número com o sujeito da frase
ativa.
Aquele exercício foi resolvido pelo aluno.
O aluno resolveu aquele exercício.
NOTAS:
a) Esta transformação só pode ser feita com verbos
transitivos diretos.
b) Na voz passiva, o complexo verbal é composto
pelo verbo ser + particípio passado.
c) O particípio passado concorda em género e
número com o sujeito.
Discurso direto e indireto
Por certo, falar sobre discurso direto e discurso indireto
não lhe causa nenhuma estranheza, não é verdade?
Sim, pois são elementos inerentes ao texto narrativo,
aquele em que demais elementos, tais como: narrador,
personagens, tempo, espaço, enredo, entre outros,
encontram-se demarcados, concorda? Pois bem, o
discurso, ou seja, a forma pela qual o narrador opta
para nos contar a história, também atua como elemento
de tamanha importância, podendo ser de forma direta,
retratando as falas dos personagens tais como elas
ocorrem; de forma indireta, justificada pelo fato de o
narrador se colocar no lugar dos personagens e nos
revelar o que ocorre, bem como pode ser de forma
indireta livre, havendo uma fusão dessas duas formas.
Dessa maneira, achamos por bem deixá-lo(a) ciente das
marcas linguísticas, sobretudo em relação às formas
verbais que se operam nas transformações do discurso
direto para o indireto, haja vista que não basta saber
que isso ocorre, mas também como acontece, não é
verdade? Por essa razão, preste atenção aos detalhes,
com vistas a compreender tudo, mas tudo mesmo em
relação a esse assunto, ok?
Funções sintaticas
Sujeito Simples - é expresso em um só núcleo
Exemplos:
O meu cão gosta de brincar com as crianças.
O Pedro passou de ano.
Lisboa é banhada pelo rio Tejo.
Aqueles meninos brincaram toda a tarde.
Nós trabalhamos todos os dias.
O relógio da torre próxima bateu as nove horas.
Sujeito composto - é expresso, pelo menos,
por dois núcleos, separados por vírgula ou pela
copulativa “e”
Exemplos:
O cão e o gato gostam de brincar com as crianças.
O Pedro e a Maria passaram de ano.
Lisboa e Setúbal são banhadas por rios.
Eu, tu e ele trabalhamos todos os dias.
Sujeito Subentendido - não é expresso (é
inexpresso) porque se subentende o agente da acção
que aparece expresso em frase anterior ou posterior à
frase em causa, quando não se refere às primeiras
pessoas gramaticais (Eu e Nós)
Exemplos:
Os meus pais saíram à noite; foram ao cinema.
A primeira frase explicita o sujeito. Por isso, na segunda
frase, é desnecessário explicitá-lo novamente por ser o
mesmo. Passa, assim, a estar subentendido através da
forma verbal que corresponde à mesma pessoa
gramatical (3ª pessoa do plural).
Sujeito Indeterminado- distingue-se do
sujeito subentendido, porque não vem expresso
anterior ou posteriormente à frase em causa, visto o
sujeito não interessar tanto quanto a acção em causa. É
ela (a acção) que se torna centro das atenções da frase:
Exemplos:
(...) Assaltaram hoje muitas lojas na baixa.
Não só se desconhece o sujeito da acção, como aquilo
que se pretende realçar é o assalto às lojas, o
acontecimento em si.
Disse-se muita asneira naquela palestra.
A partícula “se” denominada “índice de indeterminação
do sujeito” tem o mesmo valor que a forma verbal na 3ª
pessoa do plural na frase acima: o que interessa é a
acção – o ter-se dito asneiras e não quem as disse.
Sujeito Inexistente - existem verbos que
não possuem sujeito; são eles verbos que expressam
os fenómenos da natureza.
Exemplos:
Trovejou muito esta tarde.
Ventou toda a noite.
Está a chover muito
Predicado
Predicado Nominal- É constituído por um verbo
copulativo ou de significação indefinida, isto é, que
necessita de ser acompanhado de um nome, um
pronome ,um adjectivo, um advérbio, que referindo-se
ao sujeito, completa a sua significação.
Exemplos:
O chocolate é saboroso.
O Miguel continua doente.
A tua mãe está bem.
NOTA: Verbos Coplulativos: Ser, estar, aparecer,
continuar, ficar, parecer, permanecer, etc
- Predicativo do Sujeito-É a função sintáctica
desempenhada pela palavra ou expressão que se junta
aos verbos copulativos ou de significação indefinida.
Ex: O Paulo parece triste
Predicado Verbal- É constituído por um verbo de que
por si só pode constituir predicado seguido ou não de
complemento.
Exemplos:
O aluno estuda.
A Maria leu o livro.
O João telefonou à namorada.
É constituído por um verbo significativo, que podem ser
intransitivos ou transitivos. Verbos intransitivos — São
aqueles que possuem sentido completo, não carecendo,
por isso, de qualquer complemento.
O meu sobrinho já nasceu. Verbos transitivos São
aqueles que, possuindo embora significação, se
revelam insuficientes para exprimir integralmente a
acção, precisando, portanto, de ser completados.
Esse complemento pode ligar-se directamente ao verbo
(complemento directo) ou por intermédio de uma
preposição (complemento indirecto). Em alguns casos o
verbo exige os dois tipos.
Os rapazes jogam futebol. (CD - "futebol")
O presidente falou ao país. (CI - "ao país")
A Maria escreveu uma carta à tia. (CD - "uma carta", CI -
"à tia")
- Complemento Directo- É a palavra ou palavras
que designam o objecto sobre o qual recai directamente
a acção significada pelo verbo.
O quê?
Construí uma casa.
Os Portugueses difundiram a língua por toda a parte.
Amo a honestidade.
- Predicativo do complemento directo- Alguns
verbos pedem , além do complemento directo, uma
palavra ou expressão equivalente que, completando a
sua significação, qualifica aquele complemento.
Exemplos:
Encontrei-o pensativo.
Considerava-o como um filho.
- Pedem predicativo do complemento directo os verbos
transitivos (quando estiverem na voz activa): Achar,
chamar, considerar, nomear, declarar, denominar, tornar,
…
- Complemento Indirecto- É a palavra ou
expressão que designa a pessoa ou coisa sobre a qual
indirectamente recai a acção expressa pelo verbo.
A quem?
Emprestei-lhe um livro.
Dou aula aos alunos.
Língua portuguesa 6º ano

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Língua portuguesa 6º ano

  • 1. Lingua portuguesa 6º ano Registos formal e informal 1. Registos formal e informal O contexto situacional em que se encontram dois interlocutores condiciona as escolhas linguísticas que ambos fazem. Por outro lado, o tipo de relação social que mantêm (marcado por fatores como a idade, o sexo, o grau de instrução, etc.) condiciona igualmente o grau de formalidade da sua interlocução, que pode oscilar entre um registo mais informal ("Dá-me esse livro!") e um registo cuidado ou mais formal ("Não se importa de me dar esse livro?"). 2. Formas de tratamento Cada falante dispõe de um conjunto de formas de tratamento para comunicar e que refletem as relações existentes entre si: de familiaridade, de amizade, de submissão, etc. As principais formas de tratamento são as seguintes: Familiar (é usado na intimidade, entre iguais e de mais velhos para mais novos): tu, querido; Você: este termos é considerado, pelo português europeu, uma forma de tratamento menos respeitosa, de nível mais popular. Situa-se entre o tu e o senhor. Por outro lado, em determinados ambientes (citadinos,
  • 2. classes mais altas), o uso de você é considerado elegante, sendo usado entre iguais, ou como forma de tratamento íntimo. Porém, nos estratos socioculturais mais populares de determinadas regiões, o pronome você ainda é usado de inferior para superior como sinal de respeito, de deferência. Pelo contrário, nos estratos mais cultos, este tratamento é entendido como muito deselegante e a sua utilização ofensiva. Já no que diz respeito ao português do Brasil, o você é de utilização corrente e familiar; Sujeito nulo subentendido: quando nos dirigimos a uma pessoa com quem não temos suficiente familiaridade para a podermos tratar por tu e como entendemos o uso de você como deselegante e ofensivo, optamos por recorrer ao sujeito nulo subentendido ou, então, à explicitação do nome do nosso interlocutor ou do grau de parentesco precedido de artigo definido: . Está bom? . A mãe foi à missa? . A avó vai sair com o avô? . A Joana viu o seu colega no cinema? O senhor / a senhora: estas formas de tratamento formal mostram maior respeito ou distância social no tratamento; Académico: senhor professor, senhor doutor, Professor Doutor, etc.; Honorífico: Senhor Primeiro-Ministro, Senhor Presidente da República, Vossa Excelência, Vossa Senhoria; Eclesiástico: Vossa Santidade (Papa), Vossa Eminência (cardeais), Monsenhor, Vossa Reverência, etc.; Nobiliárquico: Vossa Alteza, Vossa Majestade, Majestade, etc... RECURSOS EXPRESSIVOS
  • 3. - Repetição expressiva – é um recurso que serve para dar relevo a uma ideia e/ou para produzir um determinado efeito sonoro. É a repetição de uma palavra ou expressão, para tornar o texto mais expressivo. Ex: As ondas subiam, subiam, subiam… - Personificação – é um recurso expressivo que consiste na atribuição de características humanas a um animal irracional ou a um ser inanimado. Basta um destes seres ser dotado de fala para se encontrar personificado. Ex: A raposa disse ao corvo que havia uma nova lei entre os animais do bosque. - Comparação – é a relação entre duas realidades diferentes, através das expressões: como, parece, assim, tal como, parecido com… Ex: Os olhos de Joana eram azuis como safiras. - Enumeração – Consiste na utilização de palavras da mesma categoria gramatical de forma sucessiva, para especificar ou exemplificar algo. Ex: A Joana tinha uma arca cheia de coisas belas e preciosas: colares, pulseiras, brincos, medalhas… - Adjetivação – Consiste na utilização de um ou mais adjetivos, de forma a tornar o texto mais expressivo. Ex: As ondas do mar eram leves, brancas e espumosas. - Onomatopeia – É um recurso expressivo que consiste na imitação de sons da realidade.
  • 4. Ex: Miau! Miau!; Pum! Pum!; Truz, truz! Truz! O que é o Cartaz? É um aviso ou anúncio, escrito ou impresso, que se apresenta ao público para chamar a atenção sobre uma informação ou um produto. O primeiro cartaz impresso data de 1480. Na antiguidade já se usavam cartazes "manuscritos" (por vezes em madeira) que eram colocados ou pregados na parede. Hoje, o Cartaz, é um dos fenómenos mais típicos da nossa sociedade. Um cartaz tem como função principal atraír o público. Os imperativos de concorrência impuseram ao afixador de cartazes várias regras. A "principal", a de que o cartaz deve ser entendido por toda a gente e falar à imaginação. Classes de Palavras: SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres, mas não nomeia somente seres, como também sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc. Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc. ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para
  • 5. determinar ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os. Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas. ADJETIVO – classe das características, qualidades. Os adjetivos servem para dar características aos substantivos. Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo, etc. PRONOME – Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do discurso. Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc. VERBO – palavras que expressam ações ou estados se encontram nesta classe gramatical. Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc. ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando-os. Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc. NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades, frações, múltiplos, ordem. Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc. PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra, estabelecendo relações entre elas. Exemplo: em, de, para, por, etc.
  • 6. CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações, estabelecendo entre elas relações de coordenação ou subordinação. Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc. INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe gramatical como as demais, pois algumas de suas palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como palavras ou expressões que evocam emoções, estados de espírito. Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena! Oh! Frase ativa e passiva Frase ativa O sujeito pratica a ação expressa pelo verbo. Ex.: O aluno leu todos aqueles livros. Frase passiva O sujeito recebe ou sofre a ação praticada pelo agente da passiva. Ex.: Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno. A. Na transformação de uma frase ativa em passiva: 1. O complemento direto da frase na voz ativa passa a sujeito na voz passiva.
  • 7. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno 2. O sujeito da frase na voz ativa passa a complemento agente da passiva. O aluno leu todos aqueles livros. 3. O complexo verbal é composto pelo verbo auxiliar ser e pelo verbo principal no particípio passado, que concorda em género e número com o novo sujeito. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno. Em síntese: Na transformação de uma frase na voz ativa para a passiva: 1. o sujeito da frase na voz ativa passa a complemento agente da passiva; 2. o complemento direto da voz ativa passa a sujeito da voz passiva; 3. o verbo ser conserva, na frase passiva, o tempo e
  • 8. modo do verbo da voz ativa, concordando com o novo sujeito. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 1. O sujeito da frase passiva passa a complemento direto na frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 2. O complemento agente da passiva da frase passiva passa a sujeito da frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício. O aluno resolveu aquele exercício. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 3. O complexo verbal dá lugar a um verbo na ativa, que concorda em número com o sujeito da frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno.
  • 9. O aluno resolveu aquele exercício. NOTAS: a) Esta transformação só pode ser feita com verbos transitivos diretos. b) Na voz passiva, o complexo verbal é composto pelo verbo ser + particípio passado. c) O particípio passado concorda em género e número com o sujeito. Discurso direto e indireto Por certo, falar sobre discurso direto e discurso indireto não lhe causa nenhuma estranheza, não é verdade? Sim, pois são elementos inerentes ao texto narrativo, aquele em que demais elementos, tais como: narrador, personagens, tempo, espaço, enredo, entre outros, encontram-se demarcados, concorda? Pois bem, o discurso, ou seja, a forma pela qual o narrador opta para nos contar a história, também atua como elemento de tamanha importância, podendo ser de forma direta, retratando as falas dos personagens tais como elas ocorrem; de forma indireta, justificada pelo fato de o narrador se colocar no lugar dos personagens e nos revelar o que ocorre, bem como pode ser de forma indireta livre, havendo uma fusão dessas duas formas. Dessa maneira, achamos por bem deixá-lo(a) ciente das marcas linguísticas, sobretudo em relação às formas verbais que se operam nas transformações do discurso
  • 10. direto para o indireto, haja vista que não basta saber que isso ocorre, mas também como acontece, não é verdade? Por essa razão, preste atenção aos detalhes, com vistas a compreender tudo, mas tudo mesmo em relação a esse assunto, ok? Funções sintaticas Sujeito Simples - é expresso em um só núcleo Exemplos: O meu cão gosta de brincar com as crianças. O Pedro passou de ano. Lisboa é banhada pelo rio Tejo. Aqueles meninos brincaram toda a tarde. Nós trabalhamos todos os dias. O relógio da torre próxima bateu as nove horas. Sujeito composto - é expresso, pelo menos, por dois núcleos, separados por vírgula ou pela copulativa “e” Exemplos: O cão e o gato gostam de brincar com as crianças. O Pedro e a Maria passaram de ano. Lisboa e Setúbal são banhadas por rios. Eu, tu e ele trabalhamos todos os dias. Sujeito Subentendido - não é expresso (é inexpresso) porque se subentende o agente da acção que aparece expresso em frase anterior ou posterior à frase em causa, quando não se refere às primeiras pessoas gramaticais (Eu e Nós) Exemplos: Os meus pais saíram à noite; foram ao cinema. A primeira frase explicita o sujeito. Por isso, na segunda frase, é desnecessário explicitá-lo novamente por ser o
  • 11. mesmo. Passa, assim, a estar subentendido através da forma verbal que corresponde à mesma pessoa gramatical (3ª pessoa do plural). Sujeito Indeterminado- distingue-se do sujeito subentendido, porque não vem expresso anterior ou posteriormente à frase em causa, visto o sujeito não interessar tanto quanto a acção em causa. É ela (a acção) que se torna centro das atenções da frase: Exemplos: (...) Assaltaram hoje muitas lojas na baixa. Não só se desconhece o sujeito da acção, como aquilo que se pretende realçar é o assalto às lojas, o acontecimento em si. Disse-se muita asneira naquela palestra. A partícula “se” denominada “índice de indeterminação do sujeito” tem o mesmo valor que a forma verbal na 3ª pessoa do plural na frase acima: o que interessa é a acção – o ter-se dito asneiras e não quem as disse. Sujeito Inexistente - existem verbos que não possuem sujeito; são eles verbos que expressam os fenómenos da natureza. Exemplos: Trovejou muito esta tarde. Ventou toda a noite. Está a chover muito Predicado Predicado Nominal- É constituído por um verbo copulativo ou de significação indefinida, isto é, que necessita de ser acompanhado de um nome, um pronome ,um adjectivo, um advérbio, que referindo-se ao sujeito, completa a sua significação. Exemplos:
  • 12. O chocolate é saboroso. O Miguel continua doente. A tua mãe está bem. NOTA: Verbos Coplulativos: Ser, estar, aparecer, continuar, ficar, parecer, permanecer, etc - Predicativo do Sujeito-É a função sintáctica desempenhada pela palavra ou expressão que se junta aos verbos copulativos ou de significação indefinida. Ex: O Paulo parece triste Predicado Verbal- É constituído por um verbo de que por si só pode constituir predicado seguido ou não de complemento. Exemplos: O aluno estuda. A Maria leu o livro. O João telefonou à namorada. É constituído por um verbo significativo, que podem ser intransitivos ou transitivos. Verbos intransitivos — São aqueles que possuem sentido completo, não carecendo, por isso, de qualquer complemento. O meu sobrinho já nasceu. Verbos transitivos São aqueles que, possuindo embora significação, se revelam insuficientes para exprimir integralmente a acção, precisando, portanto, de ser completados. Esse complemento pode ligar-se directamente ao verbo (complemento directo) ou por intermédio de uma preposição (complemento indirecto). Em alguns casos o
  • 13. verbo exige os dois tipos. Os rapazes jogam futebol. (CD - "futebol") O presidente falou ao país. (CI - "ao país") A Maria escreveu uma carta à tia. (CD - "uma carta", CI - "à tia") - Complemento Directo- É a palavra ou palavras que designam o objecto sobre o qual recai directamente a acção significada pelo verbo. O quê? Construí uma casa. Os Portugueses difundiram a língua por toda a parte. Amo a honestidade. - Predicativo do complemento directo- Alguns verbos pedem , além do complemento directo, uma palavra ou expressão equivalente que, completando a sua significação, qualifica aquele complemento. Exemplos: Encontrei-o pensativo. Considerava-o como um filho. - Pedem predicativo do complemento directo os verbos transitivos (quando estiverem na voz activa): Achar, chamar, considerar, nomear, declarar, denominar, tornar, … - Complemento Indirecto- É a palavra ou expressão que designa a pessoa ou coisa sobre a qual indirectamente recai a acção expressa pelo verbo. A quem? Emprestei-lhe um livro. Dou aula aos alunos.