O documento discute o ranking de competitividade global de 2012 realizado pelo IMD, no qual o Brasil caiu da 44a para a 46a posição. Hong Kong assumiu a liderança no ranking, seguido por EUA e Suíça. Apesar de avanços em emprego e infraestrutura, o Brasil teve perdas em produtividade e crescimento do PIB, afetando negativamente sua competitividade. Todos os países do BRICS também tiveram queda nos respectivos índices de competitividade.
Sobre A Metodologia
O Relatório Internacional de Competitividade do IMD tem sido compilado desde a década de 1980 e se baseia em quatro pilares: “Desempenho Econômico”, “Eficiência do Governo”, “Eficiência Empresarial” e “Infraestrutura”. Para cada pilar, são analisados cerca de 20 subfatores, no total de 300 variáveis contabilizadas. As variáveis incluem tanto dados estatísticos quanto de percepção. Os dados estatísticos são indicadores macroeconômicos, cuja fonte são instituições nacionais e internacionais de estatística (como o IBGE no Brasil). São coletados pelo IMD e seus parceiros e possuem peso de 2/3 para o cálculo do ranking. Os dados de percepção são coletados através do questionário de opinião executiva, coletados via uma plataforma online entre gestores de alta escalão das empresas. A amostra inclui empresas de todos os portes e de diversos setores da economia, com o intuito de obter uma representação geral do país. Com peso de 1/3 na pesquisa, estes dados refletem o julgamento geral do empresariado sobre o país em questão.
Equipe da Fundação Dom Cabral
Prof. Carlos Arruda – Coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo
Prof. Ana Burcharth – Professora
Fernanda Bedê – Pesquisadora
1) O documento discute as perspectivas econômicas globais preocupantes e seu impacto potencial no Brasil, incluindo a desaceleração econômica e o risco de aprofundamento da desindustrialização.
2) Argumenta-se que políticas públicas inteligentes são necessárias para promover o desenvolvimento industrial e regional do Brasil, incluindo um regime tributário progressivo e maior vinculação de recursos para investimentos.
3) Defende-se um debate nacional sobre desenvolvimento a partir de um projeto estratégico de longo prazo, considerando
Em tempos de intensa competitividade e busca de novos negócios, não é fácil, para nenhuma nação ou bloco
econômico, ampliar sua fatia de mercado no mundo globalizado. Os avanços são lentos, e ampliar o market share
torna-se um objetivo constante de todos os países – especialmente em tempo de crise, como a que afeta boa
parte das nações desenvolvidas.
Mas há um seleto grupo de países que vem obtendo resultados econômicos expressivos nesse contexto – o
conjunto formado pelos BRICS, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
De acordo com recente relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad),
divulgado em março de 2013, a fatia do total mundial de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) recebida pelos
BRICS saltou de 6%, em 2000, para nada menos que 20%, em 2012. No ano passado, os cinco países do grupo
receberam US$ 263 bilhões em IED.
A China abocanhou quase metade (46%) desse total. Em segundo lugar aparece o Brasil, com 25%, seguido
por Rússia (17%) e Índia (10%). O fluxo de investimentos para fora desses países passou de US$ 7 bilhões, em
2000, para US$ 126 bilhões, em 2012, quando as nações do BRICS responderam por 9% do total mundial de
investimentos. “Dez anos antes, essa fatia era de apenas 1%”, diz o documento da Unctad.
O relatório informa que os investimentos feitos pelos BRICS estão voltados, principalmente, para a busca de mercados
em países desenvolvidos ou no contexto de alianças regionais. Por sua vez, os países desenvolvidos foram o destino
de 42% do total de IED para fora dos BRICS, sendo que a União Europeia foi responsável por 34%.
Para compreender melhor esse surpreendente fenômeno que atinge a economia mundial, em que os BRICS
aproveitam os tempos de incerteza no Primeiro Mundo para crescer, criando novo eixo geopolítico para o
desenvolvimento econômico mundial, a Fundação Dom Cabral realizou, entre março e junho de 2012, uma ampla
pesquisa com 173 executivos participantes de eventos e programas da FDC.
Ela foi coordenada pelas professoras Áurea Helena Puga Ribeiro e Lívia Lopes Barakat e executada pelo Núcleo
de Redes Colaborativas e Marketing B2B da instituição.
Empresas multinacionais e inovação tecnológica no BrasilProjetoBr
O documento discute o engajamento atual e potencial das empresas multinacionais em atividades tecnológicas no Brasil. As subsidiárias de empresas multinacionais já respondem por parcela significativa do esforço em pesquisa e desenvolvimento no país, principalmente em setores como químico, automotivo e de máquinas. A globalização da tecnologia pode criar oportunidades para atrair mais investimentos em pesquisa e desenvolvimento das multinacionais para o Brasil, mas é necessário implementar políticas públicas para aproveitar essas oportun
1) O Brasil lidera pela segunda vez consecutiva o ranking de países em desenvolvimento mais atraentes para investimentos no varejo, seguido pelo Chile, China e Uruguai.
2) Fatores como o crescimento do consumo interno, a expansão da classe média e o potencial do mercado contribuíram para manter o Brasil no topo da lista.
3) Apesar da desaceleração do PIB no primeiro trimestre, analistas preveem tendência positiva para o setor varejista brasileiro nos próximos anos, impulsionado por políticas de est
Carlos Arruda, Fabiana Madsen e Daniel Berger, do Núcleo de Inovação da FDC, falam sobre os objetivos do relatório de competitividade mundial e das perspectivas para o biênio 2012-2013.
Como fazer uma reestruturação de sucesso em tempos de crise - Fox Partnersfoxpartnerscons
O documento discute como realizar uma reestruturação de sucesso em tempos de crise. Apresenta os principais problemas que as empresas enfrentam em cenários adversos e possíveis soluções, incluindo medidas de curto e longo prazo. Dois especialistas em reestruturação empresarial irão conduzir a apresentação.
O documento discute a economia brasileira em 2012 e perspectivas desafiadoras com a Europa em crise prolongada. Haverá eleições importantes em diversos países e a China reduzirá seu crescimento. O Brasil mantém boa governança e estabilidade, mas terá crescimento mais baixo. A economia pernambucana se destaca com crescimento da construção civil e importações, apesar da indústria tradicional enfrentar dificuldades. O governador Eduardo Campos administra o estado com mão firme e pode aspirar a presid
Sobre A Metodologia
O Relatório Internacional de Competitividade do IMD tem sido compilado desde a década de 1980 e se baseia em quatro pilares: “Desempenho Econômico”, “Eficiência do Governo”, “Eficiência Empresarial” e “Infraestrutura”. Para cada pilar, são analisados cerca de 20 subfatores, no total de 300 variáveis contabilizadas. As variáveis incluem tanto dados estatísticos quanto de percepção. Os dados estatísticos são indicadores macroeconômicos, cuja fonte são instituições nacionais e internacionais de estatística (como o IBGE no Brasil). São coletados pelo IMD e seus parceiros e possuem peso de 2/3 para o cálculo do ranking. Os dados de percepção são coletados através do questionário de opinião executiva, coletados via uma plataforma online entre gestores de alta escalão das empresas. A amostra inclui empresas de todos os portes e de diversos setores da economia, com o intuito de obter uma representação geral do país. Com peso de 1/3 na pesquisa, estes dados refletem o julgamento geral do empresariado sobre o país em questão.
Equipe da Fundação Dom Cabral
Prof. Carlos Arruda – Coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo
Prof. Ana Burcharth – Professora
Fernanda Bedê – Pesquisadora
1) O documento discute as perspectivas econômicas globais preocupantes e seu impacto potencial no Brasil, incluindo a desaceleração econômica e o risco de aprofundamento da desindustrialização.
2) Argumenta-se que políticas públicas inteligentes são necessárias para promover o desenvolvimento industrial e regional do Brasil, incluindo um regime tributário progressivo e maior vinculação de recursos para investimentos.
3) Defende-se um debate nacional sobre desenvolvimento a partir de um projeto estratégico de longo prazo, considerando
Em tempos de intensa competitividade e busca de novos negócios, não é fácil, para nenhuma nação ou bloco
econômico, ampliar sua fatia de mercado no mundo globalizado. Os avanços são lentos, e ampliar o market share
torna-se um objetivo constante de todos os países – especialmente em tempo de crise, como a que afeta boa
parte das nações desenvolvidas.
Mas há um seleto grupo de países que vem obtendo resultados econômicos expressivos nesse contexto – o
conjunto formado pelos BRICS, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
De acordo com recente relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad),
divulgado em março de 2013, a fatia do total mundial de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) recebida pelos
BRICS saltou de 6%, em 2000, para nada menos que 20%, em 2012. No ano passado, os cinco países do grupo
receberam US$ 263 bilhões em IED.
A China abocanhou quase metade (46%) desse total. Em segundo lugar aparece o Brasil, com 25%, seguido
por Rússia (17%) e Índia (10%). O fluxo de investimentos para fora desses países passou de US$ 7 bilhões, em
2000, para US$ 126 bilhões, em 2012, quando as nações do BRICS responderam por 9% do total mundial de
investimentos. “Dez anos antes, essa fatia era de apenas 1%”, diz o documento da Unctad.
O relatório informa que os investimentos feitos pelos BRICS estão voltados, principalmente, para a busca de mercados
em países desenvolvidos ou no contexto de alianças regionais. Por sua vez, os países desenvolvidos foram o destino
de 42% do total de IED para fora dos BRICS, sendo que a União Europeia foi responsável por 34%.
Para compreender melhor esse surpreendente fenômeno que atinge a economia mundial, em que os BRICS
aproveitam os tempos de incerteza no Primeiro Mundo para crescer, criando novo eixo geopolítico para o
desenvolvimento econômico mundial, a Fundação Dom Cabral realizou, entre março e junho de 2012, uma ampla
pesquisa com 173 executivos participantes de eventos e programas da FDC.
Ela foi coordenada pelas professoras Áurea Helena Puga Ribeiro e Lívia Lopes Barakat e executada pelo Núcleo
de Redes Colaborativas e Marketing B2B da instituição.
Empresas multinacionais e inovação tecnológica no BrasilProjetoBr
O documento discute o engajamento atual e potencial das empresas multinacionais em atividades tecnológicas no Brasil. As subsidiárias de empresas multinacionais já respondem por parcela significativa do esforço em pesquisa e desenvolvimento no país, principalmente em setores como químico, automotivo e de máquinas. A globalização da tecnologia pode criar oportunidades para atrair mais investimentos em pesquisa e desenvolvimento das multinacionais para o Brasil, mas é necessário implementar políticas públicas para aproveitar essas oportun
1) O Brasil lidera pela segunda vez consecutiva o ranking de países em desenvolvimento mais atraentes para investimentos no varejo, seguido pelo Chile, China e Uruguai.
2) Fatores como o crescimento do consumo interno, a expansão da classe média e o potencial do mercado contribuíram para manter o Brasil no topo da lista.
3) Apesar da desaceleração do PIB no primeiro trimestre, analistas preveem tendência positiva para o setor varejista brasileiro nos próximos anos, impulsionado por políticas de est
Carlos Arruda, Fabiana Madsen e Daniel Berger, do Núcleo de Inovação da FDC, falam sobre os objetivos do relatório de competitividade mundial e das perspectivas para o biênio 2012-2013.
Como fazer uma reestruturação de sucesso em tempos de crise - Fox Partnersfoxpartnerscons
O documento discute como realizar uma reestruturação de sucesso em tempos de crise. Apresenta os principais problemas que as empresas enfrentam em cenários adversos e possíveis soluções, incluindo medidas de curto e longo prazo. Dois especialistas em reestruturação empresarial irão conduzir a apresentação.
O documento discute a economia brasileira em 2012 e perspectivas desafiadoras com a Europa em crise prolongada. Haverá eleições importantes em diversos países e a China reduzirá seu crescimento. O Brasil mantém boa governança e estabilidade, mas terá crescimento mais baixo. A economia pernambucana se destaca com crescimento da construção civil e importações, apesar da indústria tradicional enfrentar dificuldades. O governador Eduardo Campos administra o estado com mão firme e pode aspirar a presid
Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
1. O documento apresenta informações sobre a primeira cúpula dos BRICS em 2009 e as subsequentes até 2013, com foco na agenda e declarações conjuntas que trataram principalmente da reforma de instituições financeiras globais e cooperação econômica.
2. Os BRICS buscaram maior influência na governança global e apoiaram o G20 como fórum principal, enquanto defendiam uma ordem mundial multipolar.
3. O documento analisa o papel dos BRICS no G20 e na cooperação Sul-Sul, com o objetivo de fortal
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais em julho de 2012. As exportações totalizaram US$3,02 bilhões, o segundo maior valor do ano, enquanto as importações foram de US$1,22 bilhão. O saldo comercial foi de US$1,80 bilhão, representando uma queda de 28,6% em relação a julho de 2011.
1) O relatório apresenta os resultados do comércio exterior brasileiro e baiano no primeiro trimestre de 2012.
2) As exportações e importações brasileiras e baianas registraram crescimento em relação ao mesmo período de 2011, atingindo valores recordes.
3) No entanto, o crescimento mais acentuado das importações brasileiras em relação às exportações fez com que o saldo da balança comercial registrasse queda.
A hora de investir, pesquisa de atratividade Ernst & YoungBR&M Tecnologia
O Brasil conseguiu rapidamente se tornar uma economia estável.
Apesar dos riscos da valorização de sua moeda, o mercado
doméstico, impelido pelo desenvolvimento da classe média,
continuou a ser a espinha dorsal da economia brasileira. A forte
presença do Brasil no mapa global é evidenciada pelo fato de que
60% dos entrevistados pretendem investir no País no curto prazo.
Geografia os paisese emergentes no cenario mundialGustavo Soares
O documento descreve os países emergentes no cenário mundial, definindo-os como aqueles com alto crescimento econômico e que buscam se reordenar no mercado e na política. Detalha os principais países emergentes como China, Índia, Brasil e Rússia, além dos blocos econômicos BRICS e G20 que reúnem países desenvolvidos e emergentes.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,32 bilhões em janeiro de 2012, valor 14,9% inferior ao mesmo mês de 2011. Os principais produtos exportados foram minério de ferro, café e ferro-ligas, responsáveis por mais de 50% do total. Apesar da queda nas exportações em relação a janeiro de 2011, Minas Gerais manteve a segunda posição no ranking de exportações dos estados brasileiros nesse mês.
O documento analisa a situação econômica nos EUA e Brasil, com foco no mercado de ações. Apresenta dados sobre a queda das bolsas americanas devido a sinais de desaceleração econômica e desemprego acima do esperado. Também discute o desempenho do Ibovespa no Brasil e do dólar frente ao real.
O documento discute o cenário automotivo na América do Sul, comparando o Brasil e a Argentina. Apresenta o contexto macroeconômico divergente entre os países, com o Brasil tendo uma visão de longo prazo para o desenvolvimento interno e externo, enquanto a Argentina não tem políticas claras. Também analisa o cenário global e regional do setor, destacando o Brasil, México e Argentina como principais players na América Latina.
[Carta Brasil-China] A relação comercial entre Brasil e China no Agronegócio ...AgroTalento
Este documento resume a relação comercial do agronegócio entre Brasil e China. A China é o principal destino das exportações brasileiras de produtos agrícolas como soja e celulose, representando quase 25% das exportações totais do Brasil. As exportações de soja para a China mais que dobraram nos últimos 4 anos e atualmente representam 67% das exportações totais de soja do Brasil. Apesar da dependência das exportações brasileiras de soja para a China, o Brasil ainda possui capacidade para expandir sua produção agrícola de forma
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Boletim 45 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a crise econômica global e seus impactos no Brasil, onde a atividade industrial registrou forte queda e há sinais de recuperação lenta.
2) Há exagero no otimismo do mercado brasileiro diante dos desafios internos e externos, com economias desenvolvidas enfrentando longa recessão.
3) O governo revisou projeções de inflação para baixo devido à retração da atividade e menor pressão dos alimentos, apesar da resistência dos preços de serviços.
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
O documento discute a economia brasileira, incluindo sua posição como uma das maiores economias mundiais e sua resposta positiva à crise financeira global de 2008. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta desafios como desigualdade e necessidade de melhorar a infraestrutura. O documento também aborda tópicos como a dívida externa brasileira, principais produtos de exportação e parceiros comerciais.
Este relatório apresenta recomendações de políticas públicas para apoiar os investimentos de empresas brasileiras no exterior. Analisa as características e motivações dos investimentos brasileiros, comparando-os com outros países. Discute políticas de apoio à internacionalização de outros países e do Brasil. Apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a agenda de políticas das empresas transnacionais brasileiras e prioridades para apoiar a internacionalização.
O documento discute o desempenho econômico positivo de Goiás no primeiro semestre de 2012, com crescimento superior à média nacional e participação de 20% no superávit da balança comercial brasileira em junho. O secretário de Indústria e Comércio atribui os resultados às políticas de incentivo do estado para atrair investimentos. A 21a Mostra de Teatro de Anápolis também é brevemente mencionada.
As exportações de Minas Gerais subiram 6,0% em março de 2012 chegando a US$2,82 bilhões. O saldo comercial de março de 2012 alcançou US$1,85 bilhão, apresentando redução de 14,8% em relação a março/2011. As exportações de Minas Gerais nos primeiros três meses de 2012 somaram US$7,80 bilhões, com redução de 8,4% em relação ao mesmo período de 2011.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
Diagnóstico do Setor Exportador Catarinense 2011FIESC
O documento apresenta um resumo do comércio exterior em 2010. As exportações globais cresceram 3,6%, impulsionadas por uma alta de 14,5% nas exportações de mercadorias e serviços. No Brasil, o Real se valorizou 14,7% em relação ao dólar e 13,5% frente a uma cesta de 13 moedas em 2010. Países em desenvolvimento lideraram a recuperação do comércio mundial, enquanto o comércio de países desenvolvidos ainda estava abaixo dos níveis pré-crise
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,62 bilhões em abril, 16,3% menor que abril de 2011.
2) As importações de Minas Gerais foram de US$ 941 milhões em abril, 5,9% maior que abril de 2011.
3) O saldo comercial de Minas Gerais em abril foi de US$ 1,68 bilhão
1) O documento discute os desafios da inovação nas empresas e apresenta ferramentas para gestão da inovação como Batalha de Conceitos.
2) As pessoas são apontadas como centrais para a cultura de inovação, mas enfrentam pressão por resultados imediatos, dividindo-se entre inovar e entregar metas.
3) A liderança é fundamental para incentivar a inovação no dia a dia e cobrar riscos, mas envolver CEOs em discussões é desafio.
Resenha de Sustentabilidade: A PPP da Concessão Administrativa para Transbord...Fundação Dom Cabral - FDC
Brener Seixas, do Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção da Fundação Dom Cabral, apresenta resenha sobre os pontos principais discutidos no “Seminário Internacional de Parcerias Público-Privadas – Experiências de Projetos no Brasil e Reino Unido em Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos”, realizado em dezembro de 2012.
Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
1. O documento apresenta informações sobre a primeira cúpula dos BRICS em 2009 e as subsequentes até 2013, com foco na agenda e declarações conjuntas que trataram principalmente da reforma de instituições financeiras globais e cooperação econômica.
2. Os BRICS buscaram maior influência na governança global e apoiaram o G20 como fórum principal, enquanto defendiam uma ordem mundial multipolar.
3. O documento analisa o papel dos BRICS no G20 e na cooperação Sul-Sul, com o objetivo de fortal
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais em julho de 2012. As exportações totalizaram US$3,02 bilhões, o segundo maior valor do ano, enquanto as importações foram de US$1,22 bilhão. O saldo comercial foi de US$1,80 bilhão, representando uma queda de 28,6% em relação a julho de 2011.
1) O relatório apresenta os resultados do comércio exterior brasileiro e baiano no primeiro trimestre de 2012.
2) As exportações e importações brasileiras e baianas registraram crescimento em relação ao mesmo período de 2011, atingindo valores recordes.
3) No entanto, o crescimento mais acentuado das importações brasileiras em relação às exportações fez com que o saldo da balança comercial registrasse queda.
A hora de investir, pesquisa de atratividade Ernst & YoungBR&M Tecnologia
O Brasil conseguiu rapidamente se tornar uma economia estável.
Apesar dos riscos da valorização de sua moeda, o mercado
doméstico, impelido pelo desenvolvimento da classe média,
continuou a ser a espinha dorsal da economia brasileira. A forte
presença do Brasil no mapa global é evidenciada pelo fato de que
60% dos entrevistados pretendem investir no País no curto prazo.
Geografia os paisese emergentes no cenario mundialGustavo Soares
O documento descreve os países emergentes no cenário mundial, definindo-os como aqueles com alto crescimento econômico e que buscam se reordenar no mercado e na política. Detalha os principais países emergentes como China, Índia, Brasil e Rússia, além dos blocos econômicos BRICS e G20 que reúnem países desenvolvidos e emergentes.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,32 bilhões em janeiro de 2012, valor 14,9% inferior ao mesmo mês de 2011. Os principais produtos exportados foram minério de ferro, café e ferro-ligas, responsáveis por mais de 50% do total. Apesar da queda nas exportações em relação a janeiro de 2011, Minas Gerais manteve a segunda posição no ranking de exportações dos estados brasileiros nesse mês.
O documento analisa a situação econômica nos EUA e Brasil, com foco no mercado de ações. Apresenta dados sobre a queda das bolsas americanas devido a sinais de desaceleração econômica e desemprego acima do esperado. Também discute o desempenho do Ibovespa no Brasil e do dólar frente ao real.
O documento discute o cenário automotivo na América do Sul, comparando o Brasil e a Argentina. Apresenta o contexto macroeconômico divergente entre os países, com o Brasil tendo uma visão de longo prazo para o desenvolvimento interno e externo, enquanto a Argentina não tem políticas claras. Também analisa o cenário global e regional do setor, destacando o Brasil, México e Argentina como principais players na América Latina.
[Carta Brasil-China] A relação comercial entre Brasil e China no Agronegócio ...AgroTalento
Este documento resume a relação comercial do agronegócio entre Brasil e China. A China é o principal destino das exportações brasileiras de produtos agrícolas como soja e celulose, representando quase 25% das exportações totais do Brasil. As exportações de soja para a China mais que dobraram nos últimos 4 anos e atualmente representam 67% das exportações totais de soja do Brasil. Apesar da dependência das exportações brasileiras de soja para a China, o Brasil ainda possui capacidade para expandir sua produção agrícola de forma
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Boletim 45 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a crise econômica global e seus impactos no Brasil, onde a atividade industrial registrou forte queda e há sinais de recuperação lenta.
2) Há exagero no otimismo do mercado brasileiro diante dos desafios internos e externos, com economias desenvolvidas enfrentando longa recessão.
3) O governo revisou projeções de inflação para baixo devido à retração da atividade e menor pressão dos alimentos, apesar da resistência dos preços de serviços.
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
O documento discute a economia brasileira, incluindo sua posição como uma das maiores economias mundiais e sua resposta positiva à crise financeira global de 2008. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta desafios como desigualdade e necessidade de melhorar a infraestrutura. O documento também aborda tópicos como a dívida externa brasileira, principais produtos de exportação e parceiros comerciais.
Este relatório apresenta recomendações de políticas públicas para apoiar os investimentos de empresas brasileiras no exterior. Analisa as características e motivações dos investimentos brasileiros, comparando-os com outros países. Discute políticas de apoio à internacionalização de outros países e do Brasil. Apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a agenda de políticas das empresas transnacionais brasileiras e prioridades para apoiar a internacionalização.
O documento discute o desempenho econômico positivo de Goiás no primeiro semestre de 2012, com crescimento superior à média nacional e participação de 20% no superávit da balança comercial brasileira em junho. O secretário de Indústria e Comércio atribui os resultados às políticas de incentivo do estado para atrair investimentos. A 21a Mostra de Teatro de Anápolis também é brevemente mencionada.
As exportações de Minas Gerais subiram 6,0% em março de 2012 chegando a US$2,82 bilhões. O saldo comercial de março de 2012 alcançou US$1,85 bilhão, apresentando redução de 14,8% em relação a março/2011. As exportações de Minas Gerais nos primeiros três meses de 2012 somaram US$7,80 bilhões, com redução de 8,4% em relação ao mesmo período de 2011.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
Diagnóstico do Setor Exportador Catarinense 2011FIESC
O documento apresenta um resumo do comércio exterior em 2010. As exportações globais cresceram 3,6%, impulsionadas por uma alta de 14,5% nas exportações de mercadorias e serviços. No Brasil, o Real se valorizou 14,7% em relação ao dólar e 13,5% frente a uma cesta de 13 moedas em 2010. Países em desenvolvimento lideraram a recuperação do comércio mundial, enquanto o comércio de países desenvolvidos ainda estava abaixo dos níveis pré-crise
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,62 bilhões em abril, 16,3% menor que abril de 2011.
2) As importações de Minas Gerais foram de US$ 941 milhões em abril, 5,9% maior que abril de 2011.
3) O saldo comercial de Minas Gerais em abril foi de US$ 1,68 bilhão
1) O documento discute os desafios da inovação nas empresas e apresenta ferramentas para gestão da inovação como Batalha de Conceitos.
2) As pessoas são apontadas como centrais para a cultura de inovação, mas enfrentam pressão por resultados imediatos, dividindo-se entre inovar e entregar metas.
3) A liderança é fundamental para incentivar a inovação no dia a dia e cobrar riscos, mas envolver CEOs em discussões é desafio.
Resenha de Sustentabilidade: A PPP da Concessão Administrativa para Transbord...Fundação Dom Cabral - FDC
Brener Seixas, do Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção da Fundação Dom Cabral, apresenta resenha sobre os pontos principais discutidos no “Seminário Internacional de Parcerias Público-Privadas – Experiências de Projetos no Brasil e Reino Unido em Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos”, realizado em dezembro de 2012.
O documento discute o papel central dos negócios e do empreendedorismo no desenvolvimento econômico e na redução da pobreza. Apresenta dados que mostram como países que criaram um ambiente favorável aos negócios, como a China e a Coréia do Sul, tiveram grande sucesso nessa redução. No entanto, os negócios ainda são vistos de forma negativa e recebem pouca atenção nesse debate. Há também oportunidades significativas para empresas atenderem os mercados de baixa renda.
Síntese do Caderno de Ideias realizada pelo Núcleo Bradesco de Inovação da FDC que aborda o desafio da inovação e competitividade nas médias empresas brasileiras.
O documento discute a carência de profissionais qualificados no Brasil. 91% das empresas pesquisadas têm dificuldade em contratar, principalmente compradores, técnicos e administradores. A capacitação é a maior causa da dificuldade, seguida pela formação básica deficiente e falta de experiência.
Este documento discute a filosofia brasileira e o filósofo Farias Brito. Apresenta que:
1) A filosofia brasileira se desenvolveu em torno do problema do conhecimento de si, assim como a filosofia em geral desde Sócrates.
2) Para Farias Brito, a filosofia deve interpretar o espírito humano, não se limitando às ciências.
3) Ele defendia uma "filosofia supercientífica" que transcende os limites das ciências ao buscar uma visão do todo
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pela picada do barbeiro contaminado. O ciclo de evolução do parasita envolve hospedeiros invertebrados como o barbeiro e hospedeiros vertebrados como humanos. Após a picada, o parasita se instala no sangue causando sintomas agudos que desaparecem após dois meses, mas podem reaparecer como problemas cardíacos ou de digestão após 10-20 anos.
O documento discute a importância da interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Afirma que um AVA é um espaço social constituído por interações cognitivo-sociais em torno de um objeto de conhecimento. Explora como as ferramentas de um AVA, como o Twitter, podem promover a interação e a construção colaborativa do conhecimento.
Este documento presenta 3 ejercicios estadísticos para calcular medidas de tendencia central. El primer ejercicio pide calcular la moda, mediana y media aritmética de los cambios de peso de ratones en 2 dietas. El segundo ejercicio pide hacer lo mismo para las edades de 10 mujeres. El tercer ejercicio proporciona datos de tiempos de atención médica de 50 pacientes. Se pide calcular las medidas de tendencia central para cada conjunto de datos.
This document provides training for banquet servers. It outlines the roles and responsibilities of servers, including providing excellent customer service, properly setting up tables with flatware and linens, and using various serving styles. Servers must greet guests with a smile, address any issues promptly, and ensure a pleasant dining experience for all. Proper etiquette and uniform are required, as well as knowing how to efficiently carry trays, set tables, fold napkins, and serve food to guests. The goal is to seamlessly anticipate and meet customers' needs.
This document summarizes some of the key issues with inefficiencies in the U.S. healthcare system related to patient waiting and boarding. It notes that patient boarding for over 6 hours is correlated with increased mortality and longer hospital stays. It also reports that over 20 million unnecessary patient days and over $100 billion per year are lost due to operational inefficiencies while 39% of hospital beds remain unoccupied. The document advocates for better operational efficiencies and patient flow to help address these issues.
El documento describe la relación entre arquitectura y educación desde la perspectiva del "crono-topo", un concepto desarrollado por Mijail Bajtín para analizar la estructura dialógica en la literatura. El crono-topo articula el espacio, el tiempo y la interacción social. El autor argumenta que cualquier cambio en el espacio modifica las posibilidades de interacción social y que esto debe analizarse críticamente en la educación desde una perspectiva dialógica. También señala que el análisis de cambios en el entorno
O documento lista projetos de direção de criação e arte, incluindo panfletos, logomarcas, anúncios em jornais, folders, sinalização de caminhão e campanha de bazar, indicando a área responsável por cada projeto.
Hubo tres casos más de violencia escolar en Mendoza, Argentina, donde un estudiante de 15 años disparó y mató a otro estudiante de la misma edad en el aula después del saludo a la bandera usando la pistola 9 milímetros de su padre, un suboficial de policía, hasta que se atascó el siguiente cargador, mientras que otros cuatro casos de violencia escolar también ocurrieron ese día trágico.
A mensagem pede para a pessoa reenviar para dez amigas mulheres para alegrá-las, dizendo que elas foram consideradas entre as dez mais belas. Caso receba duas vezes, significa que é duplamente bela. Não há consequências se não reenviar, mas as amigas não saberão o quão belas são para ela.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso a la UE a partir de finales de año. Algunos países como Hungría aún dependen en gran medida del petróleo ruso y podrían obtener una exención temporal al embargo.
1) A economia brasileira cresceu apenas 2,8% em 2011, impulsionada principalmente pelo fraco desempenho da indústria, que cresceu apenas 1,8%.
2) A desaceleração das economias avançadas e a mudança do eixo dinâmico mundial para a Ásia impactaram negativamente a indústria brasileira.
3) Novos temores de efeitos da crise financeira global surgiram em 2011, com previsões de desaceleração do crescimento mundial e das principais economias
Vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira e como...Fernando Alcoforado
1) O documento analisa as vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira, incluindo a balança comercial, balanço de pagamentos, investimento estrangeiro, participação da indústria no PIB, e reservas internacionais.
2) Recentemente, a balança comercial brasileira tem registrado déficit em vez de superávit, e o balanço de pagamentos também ficou deficitário de 2007-2012, principalmente devido à queda nos preços das commodities e aumento nas remessas de lucros de empresas multinacion
O documento apresenta um resumo do cenário macroeconômico brasileiro e internacional, descrevendo o crescimento da economia mundial, com destaque para o Brasil. Apresenta dados sobre PIB, inflação, mercado consumidor, taxa de juros e câmbio, mostrando a retomada da economia brasileira com baixa inflação, taxa de juros estável, aumento do emprego e da renda da população.
O Mercado de Seguros no Brasil no Século XXI - Cenário econômico atual e pers...Gilton Paiva
O documento discute o cenário econômico atual e as perspectivas para o Brasil no século 21. Apresenta o cenário econômico global em desaceleração e os desafios internos do Brasil, como a queda nos termos de troca, a inflação acima dos parceiros e a falta de mão de obra qualificada. Defende a necessidade de reformas estruturais para aumentar a competitividade e o crescimento potencial do país.
Ranking de gestão dos estados brasileiros 2011 @samuelmoraesSamuel Moraes
O estudo elaborado pela unidade de inteligência do The Economist analisa 25 indicadores em oito categorias para formar o ranking de gestão de todos os estados do Brasil.
Este documento analisa o crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nas últimas décadas. Aborda os principais fatores que explicam as taxas de crescimento de cada país, como a liberalização econômica no Brasil e na Índia, a dependência da Rússia de commodities e as reformas estruturais na Índia. Também discute o futuro potencial destas economias emergentes.
Alguns exemplos da incompetência do governo dilma roussef do brasilRoberto Rabat Chame
(1) O documento lista exemplos da incompetência do governo Dilma Rousseff no Brasil, incluindo o aumento da criminalidade, o sucateamento da Petrobrás e a falência do sistema educacional. (2) Dados mostram que a taxa de homicídios no Brasil é alta em comparação com outros países, e que investimentos em segurança pública podem reduzir a criminalidade. (3) A Petrobrás tem sofrido com queda no valor de ações, produção e lucros, devido à má gestão e uso político da empresa.
Alguns exemplos da incompetência do governo dilma roussef do brasilFernando Alcoforado
(1) O documento lista exemplos da incompetência do governo Dilma Rousseff no Brasil, incluindo o aumento da criminalidade, o sucateamento da Petrobrás e a falência do sistema educacional. (2) Dados mostram que a taxa de homicídios no Brasil é alta em comparação com outros países, e que investimentos em segurança pública podem reduzir a criminalidade. (3) A Petrobrás tem sofrido com queda no valor de suas ações, produção menor de derivados de petróleo, endividamento e lucros menores, s
O documento discute a situação da economia brasileira em 2010. A economia brasileira se recuperou da crise de 2008, com o PIB crescendo 7,6% em 2010, impulsionado principalmente pelo consumo das famílias. Apesar do forte crescimento da demanda doméstica, a indústria enfrentou dificuldades para acompanhar esse ritmo, em parte devido à valorização cambial. Os setores industriais tiveram recuperações heterogêneas da crise, com alguns ainda não tendo retornado aos níveis pré
O documento descreve estratégias do projeto neoliberal aplicadas no Brasil, como a disciplina fiscal, a abertura comercial e a privatização. Aponta críticas como a diminuição de investimentos e o aumento do desemprego e da pobreza. Também aborda a interferência de organizações internacionais nas políticas econômicas e sociais brasileiras.
O Brasil entrou pela primeira vez no grupo das 50 nações mais competitivas do mundo, subindo da 53a posição em 2011 para a 48a em 2012. O avanço se deve principalmente à melhora nas condições macroeconômicas do país. A ampliação do uso de telefonia móvel e internet também contribuiu para o aumento da competitividade brasileira.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
O documento analisa o mercado de turismo no Brasil. Discute o crescimento econômico robusto e os megaeventos esportivos como transformadores do turismo no país. Também aborda fatores como demografia, classe social, poder de compra e infraestrutura que impulsionam o desenvolvimento do setor turístico.
O documento analisa o mercado de turismo no Brasil. Discute o crescimento econômico robusto e os megaeventos esportivos como transformadores do turismo no país. Também aborda fatores como demografia, classe social, poder de compra e infraestrutura que impulsionam o desenvolvimento do setor turístico.
O documento apresenta o cenário econômico e imobiliário do Distrito Federal em 2011, discutindo o crescimento do poder de compra no Brasil e no DF, a expansão do crédito e baixa inadimplência, e o desempenho do mercado imobiliário nas diversas regiões administrativas.
O documento discute a importância do mercado de capitais e da boa governança corporativa para o progresso econômico de um país. Também aborda a globalização dos fluxos financeiros e produtivos e como a nova ordem econômica traz oportunidades através da redistribuição geográfica da produção e mudança na matriz industrial.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
interface_banca-entrevista brasil interface banca e segurosAna. Esteves
O documento discute a economia brasileira nos últimos anos, caracterizando-a como um exemplo de rigor macroeconômico, com baixa inflação, privatizações, reformas financeiras e melhoria do endividamento. Também destaca setores que acompanharam o crescimento, como commodities e serviços, e os desafios atuais da economia, como baixos níveis de investimento e burocracia.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. Apesar de melhorias em alguns setores em 2013, o consumo das famílias desacelerou e o setor externo contribuiu negativamente. Os investimentos começaram a se recuperar, mas ainda são baixos em comparação a outros países emergentes, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
Semelhante a World Competitiveness Yearbook 2012 (20)
O atual ambiente concorrencial brasileiro apresenta desafios importantes para a Gestão de
Contemporânea de Marketing nas empresas. Partindo desse pressuposto, este artigo tem por
objetivo identificar os antecedentes do desempenho superior da empresa frente ao seu mercado.
(1) A liderança é uma ferramenta milenar que produz cooperação por meio da influência interpessoal. (2) Ela é construída na relação entre indivíduos e grupos e envolve o uso do poder referente para modificar estruturas subjetivas e direcionar a ação dos outros. (3) A liderança de Ulisses é analisada como um exemplo clássico, demonstrando elementos como inteligência, escuta ativa e capacidade de persuasão.
O objetivo deste artigo é analisar a transformação digital em uma perspectiva brasileira. A partir de pesquisas acadêmicas, acionais e internacionais, e empresas de consultoria sugerimos algumas dimensões em busca da maturidade digital. Complementando, apresentamos os resultados de uma pesquisa sobre a Digitalização no Brasil, realizada pelo Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, em que foram analisadas as oportunidades e limitações das empresas brasileiras no processo de transformação digital.
A plataforma tem sido gestada há um ano e hoje se consolida, no Brasil, como a plataforma com maior inserção de dados sobre Infraestrutura de Logística de Transporte, pois entrelaça diferentes bancos de dados no conceito de big data analitics, desenvolvimento de estudos georreferenciados e simulações multivariadas. É uma iniciativa do Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura da FDC, que se destaca por estudos de referência em logística no Brasil.
A PILT/FDC contém dados de malhas estaduais e federais. Responde a uma desconexa rede de informações e se estruturou a partir de parcerias institucionais para acesso aos bancos de dados primários de empresas como EPL (Empresa de Planejamento e Logística), DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), ANTT (A Agência Nacional de Transportes Terrestres), Ministério dos Transportes, entre outras, e prima pela democratização das informações.
O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre o perfil de inovadores, isto é: inventores, empreendedores, visionários, humanitários e pioneiros, a partir da publicação ”MIT Technology Review – 35 Innovators Under 35” disponível publicamente na internet
(https://www.technologyreview.com/lists/innovators-under-35/2017/). Busca-se identificar traços em comum dos perfis analisados, suas crenças, valores e projetos transformadores.
O documento discute diferentes contextos de simples, complicado, complexo e caótico e como nossas percepções são afetadas por cada contexto. Também aborda como ter um mindset de crescimento ao invés de um mindset fixo pode melhorar nossa criatividade, percepção e engajamento para lidar com incertezas. Além disso, discute como novas tecnologias podem nos oferecer escolhas entre respostas únicas ou infinitas.
Este documento discute como os conselhos de administração podem gerir melhor os riscos socioambientais incorporando as perspectivas dos stakeholders. Ele destaca como a Fundação Renova, criada após o desastre de Mariana, estabeleceu uma estrutura de governança para lidar com as partes interessadas e como isso pode ser útil para empresas minimizarem riscos futuros.
Este artigo explora como a música popular brasileira representou as mulheres entre 1880-1970 e como isso contribuiu para as transformações da primeira para a segunda onda do feminismo no Brasil. Analisa como as letras musicais ora reforçavam, ora descontinuavam representações tradicionais de gênero em diferentes períodos históricos. Busca entender como a construção de "espaços de fala" e novas "agendas discursivas" através da música apoiaram mudanças disruptivas na representação social das mulheres.
O autor analisa as tendências protecionistas observadas globalmente e suas implicações para o Brasil. Ele discute como a economia brasileira é muito fechada em comparação a outras grandes economias, e como isso afeta negativamente a produtividade e competitividade do país. O autor argumenta que o Brasil deve adotar reformas graduais em suas políticas comercial e industrial, como a liberalização tarifária e a renegociação do Mercosul, para melhorar sua participação no comércio internacional.
A CNU procurou a Fundação Dom Cabral para desenvolver um programa de desenvolvimento para mulheres gestoras. O programa aborda temas de liderança e gestão, assim como questões sobre o feminino na liderança e referências artísticas. O objetivo é explorar as potencialidades do feminino no processo de liderança.
O documento discute o conceito de consumo compartilhado e como empresas como Airbnb, LendingClub e RelayRides usam a tecnologia digital para permitir o compartilhamento e troca de bens e serviços. Ele também descreve dois modelos de negócios de carros compartilhados na Europa, a Car2Go e a Drivenow, que permitem que os usuários aluguem veículos por períodos curtos de tempo usando um aplicativo móvel.
O documento discute três pontos principais do relatório Global Competitiveness Report de 2016-2017: (1) estímulos monetários não são suficientes para promover competitividade, sendo necessário estimular empreendedorismo; (2) tecnologia e inovação são fundamentais para crescimento sustentável e competitividade de nações; (3) mercados fechados limitam crescimento, sendo necessários mercados abertos para incentivar inovação.
O documento discute como as reclamações dos consumidores podem ser uma oportunidade para as empresas revisarem seus processos. Ele apresenta a empresa Icolabora como um exemplo de como automatizar processos de atendimento ao consumidor e gerenciar reclamações pode melhorar a experiência do cliente e reduzir custos. A Icolabora usa recursos valiosos, raros, difíceis de imitar e bem organizados como modelos de referência de processos e soluções personalizadas para ajudar empresas a lidar melhor com reclamações.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do CRI Nacional do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC buscando explorar a percepção das mesmas sobre os investimentos em tecnologias associadas ao tema “Indústria 4.0” e nos possíveis ganhos de produtividade.
A amostra envolve 52 respondentes em funções de liderança nas empresas em que atuam. Finalmente, os resultados alcançados em 2017 não diferem significativamente da
mesma pesquisa realizada em 2016, sugerindo poucos avanços do tema no Brasil.
Relatório Caminhos para a produtividade - Indústria 4.0
World Competitiveness Yearbook 2012
1. FE1202
Gestão Estratégica do Suprimento
e o Impacto no Desempenho das
WORLD COMPETITIVENESS YEARBOOK 2012
Empresas Brasileiras
Brasil fica em 46º lugar no ranking internacional de
competitividade
Síntese dos dados coletados pela pesquisa mundial sobre competividade, realizada pelo IMD. No Brasil, a Fundação
Dom Cabral é responsável pela pesquisa, com a coordenação do Prof. Carlos Arruda e apoio técnico de Fabiana
Madsen e Daniel Berger. (Núcleo Bradesco de Inovação)
World Competitiveness Yearbook 2012, divulgado pelo IMD e FDC, coloca Hong Kong em primeiro lugar, seguido
por EUA e Suíça; Brasil cai da posição 44 para a 46.
O Brasil vem apresentando condições favoráveis para
um crescimento sustentável de longo prazo, mas
a capacidade dos países de competir de forma
sustentável no cenário internacional.
ainda convive com dificuldades típicas de um país que
O resultado indica que o país ainda tem um longo
enfrentou séculos de obstáculos ao desenvolvimento.
caminho a percorrer em busca da excelência na
Essa realidade pode ser constatada no mais recente competitividade. Os países que ficaram nas primeiras
ranking de competitividade – o World Competitiveness posições, por exemplo, conquistaram a liderança
Yearbook (WCY). O Brasil passou da 44ª para a 46ª com base em fatores como crescimento do comércio
posição em 2012, em uma classificação que abrange internacional, na participação de pequenas e médias
59 países. No ranking anterior, o Brasil também tinha empresas na economia, na sustentação da indústria e
perdido posições, quando passou do 38º (2010) para o na disciplina fiscal.
44º lugar (2011), como demonstra os gráficos a seguir.
A situação brasileira no contexto do
ranking
No caso brasileiro, um dos principais fatores de perda
de posição do ranking está relacionado com a queda de
produtividade da economia brasileira, como já sinalizado
no relatório anterior. Neste ano, outro importante
indicador relacionado às perdas de posição no ranking
é o de “crescimento real do PIB”. Entre 2010 e 2011, o
PIB apresentou um crescimento tímido, quando passou
de R$ 2,1 trilhões para R$ 2,47 trilhões.
Fonte: IMD/ elaboração própria Em termos reais (ou seja, descontando a inflação),
esse crescimento torna-se ainda menor. Apesar de
O WCY é realizado pelo IMD Business School em todo o aquecimento da economia e da expansão da
parceria com a Fundação Dom Cabral no Brasil e renda, o produto do país não está crescendo em um
avalia como diferentes países gerenciam sua economia ritmo adequado. Entre os anos aqui considerados, o
e seus recursos humanos e naturais para garantir crescimento real do PIB caiu de 7,5%, em 2010, para
prosperidade e bem-estar social. Ele toma como 2,7%, em 2011. A perda de posição desse subfator
base dados estatísticos de cada nação e a opinião também é bastante correlacionada às perdas de posição
de 4,2 mil executivos, visando comparar, anualmente, no subfator preço.
2. Segundo estudos do IPEA, a elevação tímida do interno, a baixa produtividade de suas indústrias e as
PIB e a desaceleração da taxa do crescimento estão pressões inflacionárias acabaram por combalir, nos
relacionadas a vários fatores: últimos anos, a competitividade nacional.
•• à apreciação (valorização) da taxa de câmbio Por outro lado, o Brasil apresentou significativos avanços
(R$/US$), que fez com que o setor industrial no Emprego (ganho de cinco posições, ocupando
desacelerasse a produção de insumos em prol da o 6º lugar no ranking) e na infraestrutura (ganho de
importação dos mesmos; seis posições, no 45º lugar no ranking). A Eficiência
•• à política fiscal que desacelerou o ritmo de dos Negócios continua sendo o pilar de maior força e
crescimento dos gastos públicos, ao acúmulo estabilidade competitiva do Brasil, ocupando o 27º lugar
indesejado de estoques pelos empresários, que (ganho de duas posições). “Isso sinaliza para a força
não tiveram demanda satisfatória para seus das práticas de gestão no país, as quais representaram
produtos; um avanço de oito posições no ranking, e das atitudes e
valores da sociedade e do empresariado, que evoluíram
•• à política monetária contracionista, que diminuiu quatro posições em 2012”, conclui Arruda.
a taxa de expansão da economia com o aumento
dos juros e as restrições ao crédito ao longo do
ano; e
Hong Kong passa a liderar e deixa EUA
•• ao conturbado momento europeu de crise, que em 2º lugar
deteriorou as expectativas e o estado de confiança
De acordo com o World Competitiveness Yearbook
dos empresários.
2012, os países mais competitivos da atualidade são
Outro fator crítico para a competitividade brasileira Hong Kong, Estados Unidos e Suíça (veja quadro a
foi a perda de 11 posições no subfator Investimento seguir). Segundo o professor Stéphane Garelli, diretor
internacional, tendo o país saído da 19ª para a 30ª do World Competitiveness Center, o relatório de 2012
colocação entre os 59 países pesquisados. O elemento foi influenciado pela recessão, tornando a economia
determinante dessa perda foi a redução do fluxo de mundial mais fragmentada e diversificada, o que obrigou
investimentos do Brasil para o resto do mundo. Em os países a se dividirem em dois grupos distintos: os
2011, houve uma reversão na direção dos investimentos que estão buscando disciplina fiscal e os que estão
diretos no exterior, e as empresas retornaram US$ 9,3 priorizando o crescimento.
bilhões para o país, reduzindo o estoque acumulado de Fazendo uma análise geral dos países que mais
investimentos em US$ 148,37 bilhões. Essa diminuição ganharam e perderam posições no ranking, o prof.
da presença de empresas brasileiras no exterior, Garelli observa:
contudo, não afetou a atração de investimentos diretos
1. O mundo está cada vez mais dependente dos EUA
para o país.
para sair da recessão. Apesar da perda da primeira
Em 2011, o país recebeu US$ 66,66 bilhões em posição para Hong Kong, a economia americana,
investimentos diretos, o que correspondeu a 2,69% por seu tamanho, diversidade e interação com
do PIB. Segundo dados do Banco Mundial, o país os demais países, é o único país capaz de tirar o
acumulou, em 2011, um total de US$ 472,58 bilhões mundo da recessão.
em investimentos diretos. Já segundo a CEPAL, no ano
2. O modelo de sucesso dos países que ganharam
de 2011, a América Latina como um todo recebeu um
posições no ranking – a exemplo de Suíça, Noruega
volume recorde de investimentos estrangeiros. Além do
e Alemanha – está baseado no crescimento
Brasil, que representou 43,38% do total, México, Chile
do comércio internacional, na participação de
e Colômbia receberam US$ 19,4, US$ 17,3 e US$ 13,2
pequenas e médias empresas, na sustentação da
bilhões, respectivamente.
indústria e na disciplina fiscal.
Segundo Carlos Arruda, professor da Fundação Dom
3. Na outra ponta da linha estão os países que
Cabral e responsável pela coleta e análise dos dados da
mais perderam posições. As principais causas,
pesquisa relacionados ao Brasil, a perda de oito posições como visto, foram perda de participação no
nos últimos três anos tem explicação. “Apesar dos pontos comércio internacional, redução da presença da
extremamente fortes da economia brasileira, como o indústria na economia e descontrole fiscal. Essa
dinamismo econômico e a força do mercado consumidor, é a realidade atual de países como a Grécia, a
fatores como o frágil crescimento econômico do produto Romênia e a Espanha.
World Competitiveness Yearbook 2012 2
3. As dez economias mais competitivas
World Competitiveness Yearbook 2012 Os BRICS no World Competitiveness Yearbook
Posição Posição Posição Posição Variação do
País Movimento BRICs
2012 2011 2012 2011 Índice
Hong Kong 1 1 0 Brasil 46 44 -4,519
Estados Unidos 2 1 -1 Rússia 48 49 -3,217
Suíça 3 5 2 Índia 35 32 -7,053
Cingapura 4 3 -1 China 23 19 -5,331
Suécia 5 4 -1 África do Sul 50 52 -3,696
Canadá 6 7 1
Taiwan 7 6 -1
Noruega 8 13 5 Desde o início da crise europeia, vem sendo colocado
Alemanha 9 10 1 em xeque o comportamento dos países dos BRICs, que
Qatar 10 8 -2 se saíram muito bem diante da crise econômica de 2008.
Conforme aponta reportagem da The Economist, as
maiores economias emergentes têm sido afetadas pela
crise europeia em dois aspectos. Em primeiro lugar, a
Maiores ganhos e perdas no índice competitividade desaceleração da zona do euro diminuiu a demanda por
World Competitiveness Yearbook 2012 exportações provenientes dos mercados emergentes.
Em segundo lugar, os problemas nos sistemas bancários
Ranking / País 2012 2011 Δ europeus diminuíram a oferta de crédito/empréstimos
16 Emirados Árabes 82,486 73,188 9,299 e aceleraram a repatriação de capital. Não está claro,
contudo, se as economias emergentes conseguirão mais
3 Suíça 96,679 92,588 4,091
uma vez sair ilesos (ou pouco afetados) de uma nova
8 Noruega 89,673 86,313 3,360 recessão mundial.
36 Lituânia 63,422 60,211 3,211
A Índia, por exemplo, está em seu quinto ano consecutivo
11 Holanda 87,158 85,707 1,451 de perda de posições competitivas no relatório do World
9 Alemanha 89,257 87,824 1,433 Competitiveness Yearbook (2008: 29ª posição; 2012:
39 Espanha 61,118 66,675 -5,557 35ª). Ao se posicionar entre os países com maior perda
no índice de competitividade este ano, a Índia demonstra
30 Tailândia 69,001 74,886 -5,885
dificuldades para se manter entre os BRICS. Apesar
15 Austrália 83,185 89,259 -6,074 do tamanho e potencial da sua economia, as perdas
55 Argentina 48,197 54,671 -6,474 consecutivas nos indicadores associados a todos os
35 Índia 63,596 70,649 -7,053 fatores – mas em especial nas variáveis relacionadas
à Eficiência do Governo e Performance Econômica –
52 Colômbia 51,893 59,774 -7,880
sugerem dificuldade das autoridades de manterem a
53 Romênia 48,929 57,497 -8,568 inflação dentro de níveis saudáveis para manutenção
58 Grécia 43,054 51,882 -8,828 do crescimento e estabilidade econômica. A perda de
14 posições no subfator emprego e 13 posições no
subfator Estrutura Institucional sugere dificuldades de
Todos os países do BRICS perderam manter uma política de incentivo à atividade produtiva
pontos no índice e à geração de emprego.
O Brasil não está sozinho no grupo de países que A China, por sua vez, reverte um quadro de ganhos de
perderam posições no ranking. Possivelmente não posições competitivas (2011: 19ª posição; 2012: 23ª).
por coincidência, todas as nações que compõem o Os fatores para o declínio competitivo do país foram
chamado BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África a combinação de inflação, perda de produtividade e
do Sul) tiveram perdas significativas em seus índices de redução da demanda internacional por seus produtos.
competitividade, como demonstrado na Tabela a seguir. O desafio do país para se manter competitivo está
Apesar disto, a Rússia e a África do Sul tiveram ganhos na garantia do crescimento do mercado doméstico
de uma e duas posições, respectivamente. como plataforma para o desenvolvimento econômico
FDC Executive 3
4. e compensação para o declínio dos mercados norte- De uma maneira geral, os países latino-americanos
americanos e europeus sem criar uma bolha de se caracterizaram por perdas significativas no fator
aumento de preços e redução dos níveis de poupança. Desempenho Econômico: Brasil (47ª colocação: -17),
Os parceiros chineses responsáveis pela coleta de Argentina (50ª colocação: -11), Chile (25ª colocação: -8)
dados neste país indicam ainda que o governo central e Peru (26ª colocação: -6).
chinês precisa com urgência promover o crescimento
das pequenas e médias empresas, favorecendo Posição Posição
América Latina Δ Índice
investimentos em tecnologia e produtividade, assim 2012 2011
como o seu desenvolvimento empresarial. Chile 28 25 -5,542
México 37 38 -0,845
Peru 44 43 -3,940
A situação dos países da América Latina
Brasil 46 44 -4,519
As sete economias latino-americanas incluídas no
Colômbia 52 46 -7,880
relatório também perderam pontos no índice de
Argentina 55 54 -6,474
competitividade em 2012. Apesar disto, o México
ganhou uma posição relativa. A Venezuela se manteve Venezuela 59 59 -3,795
na última colocação, posição que ocupa desde 2003.
Como é a metodologia do Índice de Competitividade
O Índice de Competitividade é resultado da combinação de mais de 300 variáveis qualitativas e quantitativas que
são agrupadas em 4 fatores e 20 subfatores:
•• Performance Econômica (78 variáveis). Avaliação macroeconômica da econômica doméstica. É dividido em
Economia Doméstica, Negócios Internacionais, Investimentos Internacionais, Emprego e Preço.
•• Eficiência de Governo (70 variáveis). Avaliação das politicas públicas e performance do governo que impactam
a competitividade. É dividido em Finanças Públicas, Política fiscal, Ambiente Institucional, Legislação Comercial
e Ambiente Societário;
•• Eficiência dos Negócios (67 variáveis). Avaliação do ambiente empresarial indutor de empresas capazes
de aproveitar as características econômicas do país para competir no ambiente doméstico e internacional.
É dividido em Produtividade e eficiência, Mercado de trabalho, Finanças, Práticas Gerenciais e Atitudes e
valores.
•• Infraestrutura (114 variáveis). Avaliação das condições humanas, tecnológicas, científicas e da infraestrutura
básica disponível para as empresas. É dividido em Infraestrutura básica, Infraestrutura Tecnológica,
Infraestrutura Científica, Saúde e Meio Ambiente e Educação.
O Relatório, na íntegra, pode ser encontrado no site do Núcleo Bradesco de Inovação,
www.fdc.org.br/pt/pesquisa/inovacao/competitividade/Paginas/default.aspx
World Competitiveness Yearbook 2012 4