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AGENDA LEGISLATIVA DA FRENTE PARLAMENTAR DA QUÍMICA
BRASÍLIA, 09 DE MAIO DE 2018
Competitividade pode
ser definida como a
habilidade da empresa
de concorrer no
mercado.
Ela busca se diferenciar
das demais empresas
concorrentes, de modo
a superá-las.
COMPETITIVIDADE: CONCEITO E MENSURAÇÃO
A empresa pode se
diferenciar, basicamente,
de duas maneiras:
 Qualidade superior
 Preço mais baixo
COMPETITIVIDADE: CONCEITO E MENSURAÇÃO
Preço Qualidade
Competitividade
A competitividade pode ser
medida com base tanto em
indicadores de resultado
como em indicadores
determinantes.
COMPETITIVIDADE: CONCEITO E MENSURAÇÃO
Produtividade Custo
De transação
De operação
Preço Qualidade
Competitividade
SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados
Avalia os determinantes da competitividade de um país.
Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer no mercado.
Apresenta 56 VARIÁVEIS que estão associadas aos NOVE FATORES e 20 SUBFATORES.
Compara o valor assumido por essas 56 variáveis no BRASIL e em outros 17 PAÍSES selecionados.
SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados
PROCESSO DE AGREGAÇÃO
• África do Sul
• Argentina
• Austrália
• BRASIL
• Canadá
• Chile
• China
• Colômbia
• Coreia do Sul
• Espanha
• Índia
• Indonésia
• México
• Peru
• Polônia
• Rússia
• Tailândia
• Turquia
PAÍSES SELECIONADOS
RANKING GERAL DOS FATORES DETERMINANTES DA COMPETITIVIDADE
O BRASIL na PENÚLTIMA POSIÇÃO
entre os 18 países selecionados,
à frente da Argentina.
Único fator em que o Brasil
ocupa o terço superior.
O BRASIL possui
tradicionalmente vantagem
competitiva em
Disponibilidade da mão de
obra.
Em 2016, houve
recuperação da
produtividade do trabalho
na indústria brasileira e a
força de trabalho no país
voltou a crescer.
DISPONIBILIDADE E CUSTO DE MÃO
DE OBRA
O BRASIL ocupa a última
posição nesse fator.
Isso se deve sobretudo ao
subfator Custo do Capital. O
país possui o maior custo,
muito acima dos demais
países.
O país também ocupa os
últimos lugares nos
subfatores Disponibilidade de
capital e Desempenho do
sistema financeiro. O
resultado reflete as
dificuldades de acesso ao
crédito.
DISPONIBILIDADE E CUSTO DE
CAPITAL
Entre os quatro subfatores que
compõem o fator Infraestrutura e
Logística, Infraestrutura de
transporte é o pior colocado. O
BRASIL está em último lugar.
Em Energia (também em último,
mas em 11 países), o país ocupa
posição intermediária em relação à
disponibilidade, mas tem o pior
desempenho em termos do custo.
O BRASIL só não se encontra no
terço inferior em Infraestrutura de
telecomunicações. Mostra
desempenho superior em uso da
Internet vis-à-vis o acesso às
tecnologias.
INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
PESOS DOS TRIBUTOS
O país encontra-se no terço inferior, à
frente de Polônia, Espanha e Argentina.
Em duas das quatro variáveis
consideradas, o BRASIL não ocupa o
terço inferior – Receita total de
impostos e Impostos indiretos.
AMBIENTE MACROECONÔMICO
O país está no terço inferior
em Ambiente
Macroeconômico.
Das seis variáveis
consideradas, o Brasil só não
está no terço inferior em
duas: investimento
estrangeiro direto no país e
taxa de câmbio.
Em 2016, o melhor
posicionamento nessas duas
variáveis não foi suficiente
para compensar inflação,
dívida bruta e carga de juros
elevadas e baixa taxa de
investimento.
COMPETIÇÃO E ESCALA DO
MERCADO DOMÉSTICO
Um das poucas vantagens
competitivas do BRASIL é o
tamanho do seu mercado
doméstico. Mesmo com
redução do poder de
consumo da população diante
da crise, o país está no terço
superior em Escala.
A situação é oposta quando
se avalia o nível de
concorrência interna. O
BRASIL se mostra pouco
integrado à economia global.
A baixa concorrência interna
desestimula os investimentos,
a inovação e o aumento de
eficiência.
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
O ambiente de negócios no
Brasil prejudica a capacidade
de produzir e reduz a
competitividade das
empresas.
Tanto no subfator Eficiência
do Estado quanto no subfator
Segurança jurídica,
burocracia e relações de
trabalho o país encontra-se
em último lugar.
EDUCAÇÃO
No fator Educação, o BRASIL está
no terço intermediário, em 10º
lugar de 16 países.
O resultado reflete os gastos
com educação no país, que o
colocam em terceiro lugar entre
17 países.
No entanto, em relação à
disseminação e à qualidade da
educação, o BRASIL tem fraco
desempenho.
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
O investimento em P&D do
governo e das empresas
coloca o Brasil no terço
inferior no fator Tecnologia e
Inovação.
Quando se compara o apoio à
inovação por meio das
compras governamentais no
país e a capacidade de inovar
das empresas brasileiras, o
BRASIL ocupa os últimos
lugares do ranking.
Produtividade do trabalho na
indústria mostra recuperação
e força de trabalho do país
volta a crescer.
Melhora no ranking de
Impostos indiretos.
COMPARAÇÃO DA POSIÇÃO DO BRASIL ENTRE OS RANKINGS DE 2016 E 2017-2018
POR FATOR
Fatores 2016 2017-2018
Disponibilidade e custo de mão de obra 11ª 4ª
Disponibilidade e custo de capital 18ª 18ª
Infraestrutura e logística 15ª 17ª
Peso dos tributos 16ª 15ª
Ambiente macroeconômico 17ª 18ª
Competição e escala do mercado
doméstico
12ª 12ª
Ambiente de negócios 17ª 18ª
Educação 9ª 16ª
Tecnologia e inovação 11ª 13ª
O BRASIL ganha posição em
dois dos nove fatores:
A melhora registrada
pela produtividade do
trabalho é compensada
pela perda de
competitividade em
outros fatores, e impede
o avanço do BRASIL no
ranking geral.
O BRASIL perde posição em
cinco dos nove fatores:Fatores 2016 2017-2018
Disponibilidade e custo de mão de obra 11ª 4ª
Disponibilidade e custo de capital 18ª 18ª
Infraestrutura e logística 15ª 17ª
Peso dos tributos 16ª 15ª
Ambiente macroeconômico 17ª 18ª
Competição e escala do mercado
doméstico
12ª 12ª
Ambiente de negócios 17ª 18ª
Educação 9ª 10ª
Tecnologia e inovação 11ª 13ª
Redução da nota em
classificação do crédito do
país.
Redução da competitividade
em taxa de câmbio real.
Menor investimento em
P&D e inovação.
Perda de posições para
Argentina em Ambiente de
negócios, Educação e em
Logística internacional (fator
Infraestrutura e logística).
COMPARAÇÃO DA POSIÇÃO DO BRASIL ENTRE OS RANKINGS DE 2016 E 2017-2018
POR FATOR
EVOLUÇÃO DOS ESCORES DO BRASIL ENTRE OS RANKINGS DE 2016 E 2017-2018 - DOS FATORES
O Brasil está Recuperando
competitividade em A
A falta de
competitividade do país
está se agravando em B
O Brasil fica ainda mais
competitivo com relação à
média dos países em C
A competitividade do país
está ameaçada em D
Disponibilidade
e custo da mão
de obra
Tecnologia e
inovação Competição e
escala do mercado
doméstico
Educação
Ambiente
macroeconômico
Disponibilida
de e custo de
capital
Ambiente de
negócios
Pesos dos
tributos
Infraestrutura
e logística
Março 2018 Julho 2018
PROPOSTAS DA
INDÚSTRIA
Eleições 2018
INDICADORES CNI: INDICADORES DE COMPETITIVIDADE
 Competitividade Brasil
 Desempenho da indústria no mundo
 Coeficientes de abertura comercial
 Produtividade na indústria
 Indicador de custos industriais
 Custo unitário do trabalho
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Competitividade Brasil 2017-2018

  • 1. AGENDA LEGISLATIVA DA FRENTE PARLAMENTAR DA QUÍMICA BRASÍLIA, 09 DE MAIO DE 2018
  • 2. Competitividade pode ser definida como a habilidade da empresa de concorrer no mercado. Ela busca se diferenciar das demais empresas concorrentes, de modo a superá-las. COMPETITIVIDADE: CONCEITO E MENSURAÇÃO
  • 3. A empresa pode se diferenciar, basicamente, de duas maneiras:  Qualidade superior  Preço mais baixo COMPETITIVIDADE: CONCEITO E MENSURAÇÃO Preço Qualidade Competitividade
  • 4. A competitividade pode ser medida com base tanto em indicadores de resultado como em indicadores determinantes. COMPETITIVIDADE: CONCEITO E MENSURAÇÃO Produtividade Custo De transação De operação Preço Qualidade Competitividade
  • 5. SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados
  • 6. Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer no mercado. Apresenta 56 VARIÁVEIS que estão associadas aos NOVE FATORES e 20 SUBFATORES. Compara o valor assumido por essas 56 variáveis no BRASIL e em outros 17 PAÍSES selecionados. SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados PROCESSO DE AGREGAÇÃO
  • 7. • África do Sul • Argentina • Austrália • BRASIL • Canadá • Chile • China • Colômbia • Coreia do Sul • Espanha • Índia • Indonésia • México • Peru • Polônia • Rússia • Tailândia • Turquia PAÍSES SELECIONADOS
  • 8. RANKING GERAL DOS FATORES DETERMINANTES DA COMPETITIVIDADE O BRASIL na PENÚLTIMA POSIÇÃO entre os 18 países selecionados, à frente da Argentina.
  • 9.
  • 10. Único fator em que o Brasil ocupa o terço superior. O BRASIL possui tradicionalmente vantagem competitiva em Disponibilidade da mão de obra. Em 2016, houve recuperação da produtividade do trabalho na indústria brasileira e a força de trabalho no país voltou a crescer. DISPONIBILIDADE E CUSTO DE MÃO DE OBRA
  • 11. O BRASIL ocupa a última posição nesse fator. Isso se deve sobretudo ao subfator Custo do Capital. O país possui o maior custo, muito acima dos demais países. O país também ocupa os últimos lugares nos subfatores Disponibilidade de capital e Desempenho do sistema financeiro. O resultado reflete as dificuldades de acesso ao crédito. DISPONIBILIDADE E CUSTO DE CAPITAL
  • 12. Entre os quatro subfatores que compõem o fator Infraestrutura e Logística, Infraestrutura de transporte é o pior colocado. O BRASIL está em último lugar. Em Energia (também em último, mas em 11 países), o país ocupa posição intermediária em relação à disponibilidade, mas tem o pior desempenho em termos do custo. O BRASIL só não se encontra no terço inferior em Infraestrutura de telecomunicações. Mostra desempenho superior em uso da Internet vis-à-vis o acesso às tecnologias. INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
  • 13. PESOS DOS TRIBUTOS O país encontra-se no terço inferior, à frente de Polônia, Espanha e Argentina. Em duas das quatro variáveis consideradas, o BRASIL não ocupa o terço inferior – Receita total de impostos e Impostos indiretos.
  • 14. AMBIENTE MACROECONÔMICO O país está no terço inferior em Ambiente Macroeconômico. Das seis variáveis consideradas, o Brasil só não está no terço inferior em duas: investimento estrangeiro direto no país e taxa de câmbio. Em 2016, o melhor posicionamento nessas duas variáveis não foi suficiente para compensar inflação, dívida bruta e carga de juros elevadas e baixa taxa de investimento.
  • 15. COMPETIÇÃO E ESCALA DO MERCADO DOMÉSTICO Um das poucas vantagens competitivas do BRASIL é o tamanho do seu mercado doméstico. Mesmo com redução do poder de consumo da população diante da crise, o país está no terço superior em Escala. A situação é oposta quando se avalia o nível de concorrência interna. O BRASIL se mostra pouco integrado à economia global. A baixa concorrência interna desestimula os investimentos, a inovação e o aumento de eficiência.
  • 16. AMBIENTE DE NEGÓCIOS O ambiente de negócios no Brasil prejudica a capacidade de produzir e reduz a competitividade das empresas. Tanto no subfator Eficiência do Estado quanto no subfator Segurança jurídica, burocracia e relações de trabalho o país encontra-se em último lugar.
  • 17. EDUCAÇÃO No fator Educação, o BRASIL está no terço intermediário, em 10º lugar de 16 países. O resultado reflete os gastos com educação no país, que o colocam em terceiro lugar entre 17 países. No entanto, em relação à disseminação e à qualidade da educação, o BRASIL tem fraco desempenho.
  • 18. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO O investimento em P&D do governo e das empresas coloca o Brasil no terço inferior no fator Tecnologia e Inovação. Quando se compara o apoio à inovação por meio das compras governamentais no país e a capacidade de inovar das empresas brasileiras, o BRASIL ocupa os últimos lugares do ranking.
  • 19. Produtividade do trabalho na indústria mostra recuperação e força de trabalho do país volta a crescer. Melhora no ranking de Impostos indiretos. COMPARAÇÃO DA POSIÇÃO DO BRASIL ENTRE OS RANKINGS DE 2016 E 2017-2018 POR FATOR Fatores 2016 2017-2018 Disponibilidade e custo de mão de obra 11ª 4ª Disponibilidade e custo de capital 18ª 18ª Infraestrutura e logística 15ª 17ª Peso dos tributos 16ª 15ª Ambiente macroeconômico 17ª 18ª Competição e escala do mercado doméstico 12ª 12ª Ambiente de negócios 17ª 18ª Educação 9ª 16ª Tecnologia e inovação 11ª 13ª O BRASIL ganha posição em dois dos nove fatores: A melhora registrada pela produtividade do trabalho é compensada pela perda de competitividade em outros fatores, e impede o avanço do BRASIL no ranking geral.
  • 20. O BRASIL perde posição em cinco dos nove fatores:Fatores 2016 2017-2018 Disponibilidade e custo de mão de obra 11ª 4ª Disponibilidade e custo de capital 18ª 18ª Infraestrutura e logística 15ª 17ª Peso dos tributos 16ª 15ª Ambiente macroeconômico 17ª 18ª Competição e escala do mercado doméstico 12ª 12ª Ambiente de negócios 17ª 18ª Educação 9ª 10ª Tecnologia e inovação 11ª 13ª Redução da nota em classificação do crédito do país. Redução da competitividade em taxa de câmbio real. Menor investimento em P&D e inovação. Perda de posições para Argentina em Ambiente de negócios, Educação e em Logística internacional (fator Infraestrutura e logística). COMPARAÇÃO DA POSIÇÃO DO BRASIL ENTRE OS RANKINGS DE 2016 E 2017-2018 POR FATOR
  • 21. EVOLUÇÃO DOS ESCORES DO BRASIL ENTRE OS RANKINGS DE 2016 E 2017-2018 - DOS FATORES O Brasil está Recuperando competitividade em A A falta de competitividade do país está se agravando em B O Brasil fica ainda mais competitivo com relação à média dos países em C A competitividade do país está ameaçada em D Disponibilidade e custo da mão de obra Tecnologia e inovação Competição e escala do mercado doméstico Educação Ambiente macroeconômico Disponibilida de e custo de capital Ambiente de negócios Pesos dos tributos Infraestrutura e logística
  • 22. Março 2018 Julho 2018 PROPOSTAS DA INDÚSTRIA Eleições 2018
  • 23. INDICADORES CNI: INDICADORES DE COMPETITIVIDADE  Competitividade Brasil  Desempenho da indústria no mundo  Coeficientes de abertura comercial  Produtividade na indústria  Indicador de custos industriais  Custo unitário do trabalho www.cni.org.br/indicadorescni