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SERES VIVOS OU NÃO?
• ENTRE A COMUNIDADE CIENTÍFICA HÁ MUITAS DISCUSSÕES.
• OS QUE DEFENDEM A IDEIA DE QUE OS VÍRUS NÃO SÃO VIVOS ARGUMENTAM QUE
ORGANISMOS VIVOS DEVEM POSSUIR CARACTERÍSTICAS METABÓLICAS; OS
VÍRUS NÃO AS POSSUEM – AUSÊNCIA DE METABOLISMO PRÓPRIO E INATIVIDADE
VITAL NO MEIO EXTRACELULAR
• PARA MUITOS ESTUDIOSOS, OS VÍRUS SÃO CONSIDERADOS "AGENTES
INFECCIOSOS", AO INVÉS DE SERES VIVOS PROPRIAMENTE DITOS.
• OS VÍRUS POSSUEM UMA FORMA EXTRACELULAR POR MEIO DA QUAL O MATERIAL
GENÉTICO VIRAL É TRANSMITIDO DE UM HOSPEDEIRO A OUTRO, EIS UM
ARGUMENTO DE SER UM SER VIVO – PARTÍCULA VIRAL OU VÍRION.
3
DEFINIÇÃO DE VÍRUS
ENTIDADES INFECCIOSAS
NÃO CELULARES CUJO
GENOMA PODE SER DNA
OU RNA (DESCOBERTAS
RECENTES EVIDENCIAM
VÍRUS COM DNA E RNA).
REPLICAM-SE SOMENTE
EM CÉLULAS VIVAS,
UTILIZANDO TODA A
MAQUINÁRIA DE
BIOSSÍNTESE E DE
PRODUÇÃO DE ENERGIA
DA CÉLULA PARA SÍNTESE
E TRANSFERÊNCIA DE
CÓPIAS DE SEU PRÓPRIO
GENOMA PARA OUTRAS
CÉLULAS
4
A questão de os vírus serem
organismos vivos ou não tem uma
resposta ambígua. A vida pode ser
definida como um conjunto
complexo de processos resultantes
da ação de proteínas codificadas
por ácidos nucleicos. Os ácidos
nucleicos das células vivas estão
em atividade o tempo todo. Como
são inertes fora das células vivas,
os vírus não são considerados
organismos vivos (CASE, 2009).
5
CARACTERÍSTICAS GERAIS
• CONTÊM UM ÚNICO TIPO DE ÁCIDO NUCLEICO, DNA OU RNA.
• CONTÊM UM INVÓLUCRO PROTEICO (ÀS VEZES RECOBERTO POR UM ENVELOPE
DE LIPÍDEOS, PROTEÍNAS E CARBOIDRATOS) QUE ENVOLVE O ÁCIDO NUCLEICO.
• MULTIPLICAM-SE NO INTERIOR DE CÉLULAS VIVAS UTILIZANDO A MAQUINARIA
DE SÍNTESE CELULAR.
• INDUZEM A SÍNTESE DE ESTRUTURAS ESPECIALIZADAS NA TRANSFERÊNCIA
DO ÁCIDO NUCLEICO VIRAL PARA OUTRAS CÉLULAS.
6
ESPECTRO DO HOSPEDEIRO
• INVERTEBRADOS;
• VERTEBRADOS;
• PLANTAS;
• PROTISTAS;
• FUNGOS;
• BACTÉRIAS.
• A MAIORIA É CAPAZ DE INFECTAR TIPOS ESPECÍFICOS DE
CÉLULAS DE UMA ÚNICA ESPÉCIE DE HOSPEDEIRO.
7
8
9
TAXONOMIA DO VÍRUS DA HERPES
10
ORIGEM DOS VÍRUS
11
O QUE É O GENOMA VIRAL?
 É o ácido nucléico do vírus (RNA ou DNA) que contém as
informações (os genes) para se multiplicar e para
produzir novas partículas virais;
 Quando comparados a outros organismos, os vírus têm
poucos genes:
 O genoma humano tem entre 30 e 40 mil genes,
 O genoma bacteriano cerca de 4 mil genes,
 O vírus da varíola, um dos maiores e mais complexos,
tem apenas 200 genes.
 Vírus como o HIV e o vírus do sarampo têm menos de 10
genes.
12
Envelope
Capsídeo
Ácido Nucléico
Matriz Protéica
Nucleocapsídeo
Estrutura básica dos vírus
Vírion = partícula viral completa e infecciosa
13
ENVELOPE E CAPSÍDEO
14
Subunidades proteicas
15
16
17
CAPSÍDEO
PROTEÍNAS CODIFICADAS PELO GENOMA
VIRAL;
PROTEÇÃO E RIGIDEZ;
SIMETRIA:
18
Icosaédrica Helicoidal Complexa
VÍRUS ENVELOPADOS – EX. GRIPE - B
19
2
3
4
Multiplicação de um Retrovírus
20
LATÊNCIA DE VÍRUS DE ANIMAIS
• PERMANECEM DORMENTES NAS CÉLULAS HOSPEDEIRAS POR
ANOS, SEM ATIVIDADE E SEM SINTOMAS OU SINAIS
• MUITOS NÃO SE INCORPORAM AO CROMOSSOMO
21
Outros Agentes Infecciosos
• Príons
– Partículas infecciosas protéicas
– Distúrbios nervosos degenerativos
• Viroides
– Segmentos de RNA pareados;
– Ausência de estrutura proteica;
– Ausência de síntese proteica;
• Virusoides
– Características gerais iguais os viroides;
– Distinção – Necessitam de uma célula já infectada por vírus;
22
DOENÇA DA VACA LOUCA
• A DOENÇA DA VACA LOUCA,
TAMBÉM DENOMINADA
ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME
TRANSMISSÍVEL;
• A NOVA VARIANTE DA DOENÇA DE
CREUTZFELDT-JAKOB, OU VDCJ,
ESTÁ RELACIONADA AO CONSUMO
DE CARNE BOVINA OU SEUS
DERIVADOS CONTAMINADOS PELA
ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME;
• CAUSADA POR PRÍONS.
23
ASPECTOS GERAIS
• O FATO DE OS VÍRUS NÃO PODEREM SE MULTIPLICAR FORA DE UMA CÉLULA
VIVA COMPLICA A DETECÇÃO, A QUANTIFICAÇÃO E A IDENTIFICAÇÃO;
• NÃO SE MULTIPLICAM EM MEIOS QUIMICAMENTE SINTÉTICOS;
• CULTIVO EM PLANTAS E ANIMAIS;
• DIFICULDADE EM RELAÇÃO A PATOGENICIDADE À HUMANOS;
• BACTERIÓFAGOS.
25
CULTIVO DE BACTERIÓFAGOS
26
Os bacteriófagos podem se
multiplicar tanto em culturas
bacterianas
em meio líquido em suspensão
quanto em meio sólido.
27
Cada placa corresponde, teoricamente, a uma única
partícula viral da suspensão original. Dessa forma, a
concentração das suspensões
virais, medida pelo número de placas
formadas, em geral é dada em unidades formadoras de
placas (UFPs).
CULTIVO EM ANIMAIS VIVOS
28
• Animais como
camundongos,
coelhos e cobaias;
• Dificuldade do HIV –
chimpanzé –
variantes virais.
Sacrifício
29
CULTIVO EM OVOS EMBRIONADOS
30
• Técnica conveniente
e pouco dispendiosa;
• Perfuração na casca
do ovo embrionado;
CULTURA EM CÉLULAS VIVAS
31
IDENTIFICAÇÃO VIRAL
32
Western blotting
MULTIPLICAÇÃO VIRAL
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  • 3. SERES VIVOS OU NÃO? • ENTRE A COMUNIDADE CIENTÍFICA HÁ MUITAS DISCUSSÕES. • OS QUE DEFENDEM A IDEIA DE QUE OS VÍRUS NÃO SÃO VIVOS ARGUMENTAM QUE ORGANISMOS VIVOS DEVEM POSSUIR CARACTERÍSTICAS METABÓLICAS; OS VÍRUS NÃO AS POSSUEM – AUSÊNCIA DE METABOLISMO PRÓPRIO E INATIVIDADE VITAL NO MEIO EXTRACELULAR • PARA MUITOS ESTUDIOSOS, OS VÍRUS SÃO CONSIDERADOS "AGENTES INFECCIOSOS", AO INVÉS DE SERES VIVOS PROPRIAMENTE DITOS. • OS VÍRUS POSSUEM UMA FORMA EXTRACELULAR POR MEIO DA QUAL O MATERIAL GENÉTICO VIRAL É TRANSMITIDO DE UM HOSPEDEIRO A OUTRO, EIS UM ARGUMENTO DE SER UM SER VIVO – PARTÍCULA VIRAL OU VÍRION. 3
  • 4. DEFINIÇÃO DE VÍRUS ENTIDADES INFECCIOSAS NÃO CELULARES CUJO GENOMA PODE SER DNA OU RNA (DESCOBERTAS RECENTES EVIDENCIAM VÍRUS COM DNA E RNA). REPLICAM-SE SOMENTE EM CÉLULAS VIVAS, UTILIZANDO TODA A MAQUINÁRIA DE BIOSSÍNTESE E DE PRODUÇÃO DE ENERGIA DA CÉLULA PARA SÍNTESE E TRANSFERÊNCIA DE CÓPIAS DE SEU PRÓPRIO GENOMA PARA OUTRAS CÉLULAS 4
  • 5. A questão de os vírus serem organismos vivos ou não tem uma resposta ambígua. A vida pode ser definida como um conjunto complexo de processos resultantes da ação de proteínas codificadas por ácidos nucleicos. Os ácidos nucleicos das células vivas estão em atividade o tempo todo. Como são inertes fora das células vivas, os vírus não são considerados organismos vivos (CASE, 2009). 5
  • 6. CARACTERÍSTICAS GERAIS • CONTÊM UM ÚNICO TIPO DE ÁCIDO NUCLEICO, DNA OU RNA. • CONTÊM UM INVÓLUCRO PROTEICO (ÀS VEZES RECOBERTO POR UM ENVELOPE DE LIPÍDEOS, PROTEÍNAS E CARBOIDRATOS) QUE ENVOLVE O ÁCIDO NUCLEICO. • MULTIPLICAM-SE NO INTERIOR DE CÉLULAS VIVAS UTILIZANDO A MAQUINARIA DE SÍNTESE CELULAR. • INDUZEM A SÍNTESE DE ESTRUTURAS ESPECIALIZADAS NA TRANSFERÊNCIA DO ÁCIDO NUCLEICO VIRAL PARA OUTRAS CÉLULAS. 6
  • 7. ESPECTRO DO HOSPEDEIRO • INVERTEBRADOS; • VERTEBRADOS; • PLANTAS; • PROTISTAS; • FUNGOS; • BACTÉRIAS. • A MAIORIA É CAPAZ DE INFECTAR TIPOS ESPECÍFICOS DE CÉLULAS DE UMA ÚNICA ESPÉCIE DE HOSPEDEIRO. 7
  • 8. 8
  • 9. 9
  • 10. TAXONOMIA DO VÍRUS DA HERPES 10
  • 12. O QUE É O GENOMA VIRAL?  É o ácido nucléico do vírus (RNA ou DNA) que contém as informações (os genes) para se multiplicar e para produzir novas partículas virais;  Quando comparados a outros organismos, os vírus têm poucos genes:  O genoma humano tem entre 30 e 40 mil genes,  O genoma bacteriano cerca de 4 mil genes,  O vírus da varíola, um dos maiores e mais complexos, tem apenas 200 genes.  Vírus como o HIV e o vírus do sarampo têm menos de 10 genes. 12
  • 13. Envelope Capsídeo Ácido Nucléico Matriz Protéica Nucleocapsídeo Estrutura básica dos vírus Vírion = partícula viral completa e infecciosa 13
  • 15. 15
  • 16. 16
  • 17. 17
  • 18. CAPSÍDEO PROTEÍNAS CODIFICADAS PELO GENOMA VIRAL; PROTEÇÃO E RIGIDEZ; SIMETRIA: 18 Icosaédrica Helicoidal Complexa
  • 19. VÍRUS ENVELOPADOS – EX. GRIPE - B 19
  • 20. 2 3 4 Multiplicação de um Retrovírus 20
  • 21. LATÊNCIA DE VÍRUS DE ANIMAIS • PERMANECEM DORMENTES NAS CÉLULAS HOSPEDEIRAS POR ANOS, SEM ATIVIDADE E SEM SINTOMAS OU SINAIS • MUITOS NÃO SE INCORPORAM AO CROMOSSOMO 21
  • 22. Outros Agentes Infecciosos • Príons – Partículas infecciosas protéicas – Distúrbios nervosos degenerativos • Viroides – Segmentos de RNA pareados; – Ausência de estrutura proteica; – Ausência de síntese proteica; • Virusoides – Características gerais iguais os viroides; – Distinção – Necessitam de uma célula já infectada por vírus; 22
  • 23. DOENÇA DA VACA LOUCA • A DOENÇA DA VACA LOUCA, TAMBÉM DENOMINADA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME TRANSMISSÍVEL; • A NOVA VARIANTE DA DOENÇA DE CREUTZFELDT-JAKOB, OU VDCJ, ESTÁ RELACIONADA AO CONSUMO DE CARNE BOVINA OU SEUS DERIVADOS CONTAMINADOS PELA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME; • CAUSADA POR PRÍONS. 23
  • 24.
  • 25. ASPECTOS GERAIS • O FATO DE OS VÍRUS NÃO PODEREM SE MULTIPLICAR FORA DE UMA CÉLULA VIVA COMPLICA A DETECÇÃO, A QUANTIFICAÇÃO E A IDENTIFICAÇÃO; • NÃO SE MULTIPLICAM EM MEIOS QUIMICAMENTE SINTÉTICOS; • CULTIVO EM PLANTAS E ANIMAIS; • DIFICULDADE EM RELAÇÃO A PATOGENICIDADE À HUMANOS; • BACTERIÓFAGOS. 25
  • 26. CULTIVO DE BACTERIÓFAGOS 26 Os bacteriófagos podem se multiplicar tanto em culturas bacterianas em meio líquido em suspensão quanto em meio sólido.
  • 27. 27 Cada placa corresponde, teoricamente, a uma única partícula viral da suspensão original. Dessa forma, a concentração das suspensões virais, medida pelo número de placas formadas, em geral é dada em unidades formadoras de placas (UFPs).
  • 28. CULTIVO EM ANIMAIS VIVOS 28 • Animais como camundongos, coelhos e cobaias; • Dificuldade do HIV – chimpanzé – variantes virais. Sacrifício
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  • 30. CULTIVO EM OVOS EMBRIONADOS 30 • Técnica conveniente e pouco dispendiosa; • Perfuração na casca do ovo embrionado;
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