O documento discute vários tópicos relacionados à doutrina espírita como prelúdio da volta da alma ao corpo, aborto, reencarnação, escolha das provas, influência do organismo no desenvolvimento das faculdades morais e intelectuais.
O documento descreve a "Escala Espírita", uma hierarquia de ordens e classes de espíritos baseada em seu grau de evolução e pureza. A primeira ordem contém os espíritos puros, totalmente despojados da matéria. A segunda ordem reúne os bons espíritos, dominados pela bondade. A terceira ordem engloba os espíritos imperfeitos, ainda influenciados pela matéria e propensos ao mal.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento descreve a "Escala Espírita", uma hierarquia de ordens e classes de espíritos baseada em seu grau de evolução e pureza. A primeira ordem contém os espíritos puros, totalmente despojados da matéria. A segunda ordem reúne os bons espíritos, dominados pela bondade. A terceira ordem engloba os espíritos imperfeitos, ainda influenciados pela matéria e propensos ao mal.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O espiritismo e a regeneração da humanidadeGraça Maciel
O documento discute a chegada de tempos de regeneração da humanidade através da encarnação de Espíritos superiores e a transformação moral do planeta.
Allan Kardec afirma que a humanidade está madura para progredir espiritualmente e que o mundo moral irá se regenerar com o fim do mundo dos preconceitos e egoísmo.
À medida que os Espíritos encarnados se tornarem melhores, maus Espíritos serão excluídos da Terra, permitindo que o reinado do
Os Mundos Transitórios são mundos, provavelmente planetas ou astros, sem condições para abrigar vida material, mas que servem como habitação temporária para espíritos errantes durante o intervalo entre encarnações, onde podem repousar e adquirir conhecimentos. A condição desses mundos e dos espíritos que os habitam é transitória, e ambos progridem com o tempo. A Terra já foi um Mundo Transitório durante sua formação.
2.8.2 Visitas espiritas entre pessoas vivasMarta Gomes
Durante o desdobramento pelo sono nos encontramos com outras pessoas, nossos familiares, amigos dessa existência atual, como também de outras existências que podem estar encarnados em outros países e não as conhecemos nessa reencarnação.
Isso é um fato. É real. Assim como há a rotina na vida material (em vigília), há a rotina na vida espiritual (durante o sono).
Há uma vida de relação. Nos encontramos, conversamos, aprendemos, crescemos.
O documento discute a natureza da verdadeira desgraça. Ele afirma que a maioria das pessoas vê a desgraça como eventos dolorosos no presente, como a pobreza ou a perda de entes queridos. No entanto, a verdadeira desgraça está nas consequências de um evento no futuro, não no evento em si. O Espiritismo pode ajudar as pessoas a entenderem melhor a distinção entre desgraça temporária e eterna.
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. Ele resume evidências científicas de reencarnação fornecidas pelo Dr. Ian Stevenson e discute como o planejamento reencarnatório, marcas de nascença e regressão à vidas passadas apoiam a ideia. A reencarnação é vista como um ato de amor, não punição, e o livre-arbítrio permite que os espíritos alterem seus
2.6.8 Lembrancas da existencia corporalMarta Gomes
O Espírito ao desencarnar vai retomando a memória de forma gradativa e assim, lembra de algumas de suas reencarnações, quando isso for motivo de ensinamentos para ele.
A memória é patrimônio do Espírito. Todas as experiências vividas estão marcadas na consciência. Porém nem sempre temos acesso a todas as experiências, pois nossa história é muito grande.
As recordações se processam por necessidade, nunca por brincadeira, nem por simples curiosidade. Tudo que acontece é por determinação de Deus. No entanto, há inúmeros Espíritos que desconhecem até a si mesmos; esses se encontram em plena ignorância.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute a possibilidade da existência de vida inteligente em outros planetas, citando filósofos gregos antigos como Demócrito e Aristóteles que defendiam essa ideia. Também apresenta evidências científicas atuais como a descoberta de água e moléculas orgânicas em outros lugares do universo que sugerem que a vida pode ocorrer fora da Terra. Finalmente, destaca o tamanho incomensurável do cosmos e o quão insignificante a Terra é nesse contexto, tornando plausível a existência
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute a transição planetária para uma nova era de regeneração da humanidade através da espiritualização e do progresso moral. A multiplicidade de desastres é um sinal dos tempos de transição, mas a nova geração trará ideias humanitárias e acolherá o Espiritismo. A transformação da Terra em um mundo regenerador ocorrerá quando os homens banirem o orgulho e o egoísmo, cumprindo a lei do progresso.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
A lei natural é a lei de Deus, que indica o que devemos fazer ou não para sermos felizes. Já a lei de Moisés tinha um caráter mais disciplinar e transitório, adaptado aos costumes da época, enquanto a lei de Deus é eterna e imutável. Jesus não veio destruir a lei de Deus, mas cumpri-la, embora as leis disciplinares de Moisés tivessem um caráter temporário.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
1- A emancipação parcial da alma permite que o espírito se desprenda parcialmente do corpo, ganhando relativa liberdade.
2- Estados como a letargia, catalepsia e sonambulismo ocorrem durante a emancipação parcial da alma.
3- Nem tudo o que é dito durante a emancipação parcial da alma deve ser aceito como verdadeiro, já que a percepção pode ser limitada.
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos EspíritosMarta Gomes
Este documento resume as perguntas e respostas sobre a vida espírita contidas no Livro dos Espíritos de Allan Kardec. As principais ideias apresentadas são:
1) Os espíritos conservam as percepções que tinham na vida física e desenvolvem outras novas, uma vez libertos do corpo material.
2) Seus conhecimentos e percepções dependem de seu grau de evolução, sendo os espíritos superiores mais esclarecidos.
3) Eles vêem sem necessidade de luz exterior e podem ver
O documento discute o processo de reencarnação, incluindo a escolha do corpo e dos pais, a concepção, o desenvolvimento no útero, o nascimento e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Também aborda tópicos como doenças mentais, deficiência, aborto e a influência do espírito no corpo.
A crença na reencarnação é antiga e existia em diversas culturas. A Doutrina Espírita sustenta que a reencarnação permite a evolução espiritual através de novas experiências, corrigindo erros do passado. Casos como o de um pintor cego sugerem habilidades advindas de vidas passadas.
O espiritismo e a regeneração da humanidadeGraça Maciel
O documento discute a chegada de tempos de regeneração da humanidade através da encarnação de Espíritos superiores e a transformação moral do planeta.
Allan Kardec afirma que a humanidade está madura para progredir espiritualmente e que o mundo moral irá se regenerar com o fim do mundo dos preconceitos e egoísmo.
À medida que os Espíritos encarnados se tornarem melhores, maus Espíritos serão excluídos da Terra, permitindo que o reinado do
Os Mundos Transitórios são mundos, provavelmente planetas ou astros, sem condições para abrigar vida material, mas que servem como habitação temporária para espíritos errantes durante o intervalo entre encarnações, onde podem repousar e adquirir conhecimentos. A condição desses mundos e dos espíritos que os habitam é transitória, e ambos progridem com o tempo. A Terra já foi um Mundo Transitório durante sua formação.
2.8.2 Visitas espiritas entre pessoas vivasMarta Gomes
Durante o desdobramento pelo sono nos encontramos com outras pessoas, nossos familiares, amigos dessa existência atual, como também de outras existências que podem estar encarnados em outros países e não as conhecemos nessa reencarnação.
Isso é um fato. É real. Assim como há a rotina na vida material (em vigília), há a rotina na vida espiritual (durante o sono).
Há uma vida de relação. Nos encontramos, conversamos, aprendemos, crescemos.
O documento discute a natureza da verdadeira desgraça. Ele afirma que a maioria das pessoas vê a desgraça como eventos dolorosos no presente, como a pobreza ou a perda de entes queridos. No entanto, a verdadeira desgraça está nas consequências de um evento no futuro, não no evento em si. O Espiritismo pode ajudar as pessoas a entenderem melhor a distinção entre desgraça temporária e eterna.
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. Ele resume evidências científicas de reencarnação fornecidas pelo Dr. Ian Stevenson e discute como o planejamento reencarnatório, marcas de nascença e regressão à vidas passadas apoiam a ideia. A reencarnação é vista como um ato de amor, não punição, e o livre-arbítrio permite que os espíritos alterem seus
2.6.8 Lembrancas da existencia corporalMarta Gomes
O Espírito ao desencarnar vai retomando a memória de forma gradativa e assim, lembra de algumas de suas reencarnações, quando isso for motivo de ensinamentos para ele.
A memória é patrimônio do Espírito. Todas as experiências vividas estão marcadas na consciência. Porém nem sempre temos acesso a todas as experiências, pois nossa história é muito grande.
As recordações se processam por necessidade, nunca por brincadeira, nem por simples curiosidade. Tudo que acontece é por determinação de Deus. No entanto, há inúmeros Espíritos que desconhecem até a si mesmos; esses se encontram em plena ignorância.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute a possibilidade da existência de vida inteligente em outros planetas, citando filósofos gregos antigos como Demócrito e Aristóteles que defendiam essa ideia. Também apresenta evidências científicas atuais como a descoberta de água e moléculas orgânicas em outros lugares do universo que sugerem que a vida pode ocorrer fora da Terra. Finalmente, destaca o tamanho incomensurável do cosmos e o quão insignificante a Terra é nesse contexto, tornando plausível a existência
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute a transição planetária para uma nova era de regeneração da humanidade através da espiritualização e do progresso moral. A multiplicidade de desastres é um sinal dos tempos de transição, mas a nova geração trará ideias humanitárias e acolherá o Espiritismo. A transformação da Terra em um mundo regenerador ocorrerá quando os homens banirem o orgulho e o egoísmo, cumprindo a lei do progresso.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
A lei natural é a lei de Deus, que indica o que devemos fazer ou não para sermos felizes. Já a lei de Moisés tinha um caráter mais disciplinar e transitório, adaptado aos costumes da época, enquanto a lei de Deus é eterna e imutável. Jesus não veio destruir a lei de Deus, mas cumpri-la, embora as leis disciplinares de Moisés tivessem um caráter temporário.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
1- A emancipação parcial da alma permite que o espírito se desprenda parcialmente do corpo, ganhando relativa liberdade.
2- Estados como a letargia, catalepsia e sonambulismo ocorrem durante a emancipação parcial da alma.
3- Nem tudo o que é dito durante a emancipação parcial da alma deve ser aceito como verdadeiro, já que a percepção pode ser limitada.
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos EspíritosMarta Gomes
Este documento resume as perguntas e respostas sobre a vida espírita contidas no Livro dos Espíritos de Allan Kardec. As principais ideias apresentadas são:
1) Os espíritos conservam as percepções que tinham na vida física e desenvolvem outras novas, uma vez libertos do corpo material.
2) Seus conhecimentos e percepções dependem de seu grau de evolução, sendo os espíritos superiores mais esclarecidos.
3) Eles vêem sem necessidade de luz exterior e podem ver
O documento discute o processo de reencarnação, incluindo a escolha do corpo e dos pais, a concepção, o desenvolvimento no útero, o nascimento e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Também aborda tópicos como doenças mentais, deficiência, aborto e a influência do espírito no corpo.
A crença na reencarnação é antiga e existia em diversas culturas. A Doutrina Espírita sustenta que a reencarnação permite a evolução espiritual através de novas experiências, corrigindo erros do passado. Casos como o de um pintor cego sugerem habilidades advindas de vidas passadas.
O documento descreve os sete corpos que compõem o ser humano de acordo com algumas doutrinas esotéricas. São eles: o corpo físico, o corpo etérico ou duplo, o corpo astral ou perispírito, o corpo mental inferior, o corpo mental superior, o corpo búdico e o corpo átmico ou espírito. Cada corpo vibra em uma frequência diferente e permite a evolução espiritual do ser humano através de sucessivas "mortes" sem perder os valores adquiridos.
O documento discute o processo de reencarnação como uma oportunidade para o espírito progredir moral e intelectualmente através da vivência de novas experiências. A reencarnação permite que o espírito evolua enquanto enfrenta provas e desafios escolhidos de acordo com seu estágio de desenvolvimento.
O documento descreve a forma dos espíritos segundo a doutrina espírita, incluindo o perispírito, o corpo etérico e a aura. Explica que o perispírito é o envoltório fluídico do espírito que subsiste após a morte e transmite sensações entre o espírito e o corpo, enquanto o corpo etérico fornece ectoplasma e vitaliza o corpo físico. A aura reflete o estado mental e evolutivo do espírito.
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritualDenise Aguiar
Vida no mundo espiritual. Objetivos: Propiciar conhecimentos da vida no Mundo Espiritual. Analisar as experiências da perturbação espiritual, que ocorrem por ocasião da morte do corpo físico.
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...CeiClarencio
O documento discute a separação da alma e do corpo no momento da morte. Explica que a separação ocorre gradualmente, não de forma abrupta, com os laços entre a alma e o corpo se desfazendo pouco a pouco. Também menciona que a sensação da alma após a morte depende das ações da pessoa durante a vida, sendo boa para os justos e não tão boa para quem praticou o mal.
Primeiro Módulo - Aula 9 - Encarnação dos espiritosCeiClarencio
1) A encarnação tem como objetivo o progresso espiritual através da experiência na matéria.
2) Existem três tipos de objetivos encarnatórios: expiação, prova e missão.
3) A expiação envolve sofrimento para reparar faltas, a prova é um desafio para crescimento, e a missão é uma tarefa com objetivo de melhorar algo ou alguém.
Este capítulo descreve o processo de reencarnação de Segismundo para resgatar erros do passado, com a ajuda de espíritos como Alexandre e André Luiz. Segismundo irá reencarnar no corpo de Joãozinho, filho de Adelino e Raquel, a quem prejudicou antes, para poder se redimir. O capítulo explica detalhes sobre como a alma guia o desenvolvimento fetal e pode influenciar tendências hereditárias, mas não determinar completamente o caráter da criança.
1) O documento descreve as experiências de Jacob durante o processo de desencarne após a morte física, incluindo a sensação de dois corações batendo e se sentindo dentro de uma neblina, além de ver retrospectivamente todos os seus atos e ideias.
2) Ele tentou se comunicar com sua filha Marta e outros espíritos como Bezerra de Menezes durante o processo, mas seu corpo não obedecia. Sentiu-se ligado ao seu corpo físico por um fio prateado.
3) Levado para a beira-mar
O documento discute a natureza e propriedades do perispírito. O perispírito é descrito como o envoltório sutil e perene do espírito que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico. Ele é formado a partir do fluido cósmico universal e desempenha funções como instrumento de ligação, identificação individual e organização do corpo físico. Suas propriedades incluem plasticidade, expansibilidade e a capacidade de absorver e irradiar pensamentos e energias.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que (1) citações bíblicas sugerem a possibilidade da alma retornar à Terra em novos corpos, (2) o espírito se prepara para a reencarnação através do ajuste do perispírito ao novo corpo, e (3) a reencarnação permite o desenvolvimento espiritual através do livre arbítrio e da lei do karma.
O documento discute os diferentes corpos do espírito humano - o corpo físico, o duplo etérico e o perispírito - e como eles se relacionam. Também explica os sete chakras principais, como captam e transmitem energia, e como os pensamentos positivos ou negativos podem atrair companhias espirituais correspondentes.
O documento discute a constituição do ser humano segundo a visão esotérica de sete corpos ou níveis de consciência. Apresenta cada um destes corpos de forma detalhada, descrevendo suas funções e propriedades. Os corpos são divididos em materiais (físico e etérico) e espirituais (astral, mental inferior e superior, budico e átmico). A compreensão destes diferentes níveis da natureza humana é importante para entender como a energia espiritual se manifesta no mundo físico.
O documento resume os seguintes estados espirituais: letargia e catalepsia, que envolvem a perda temporária da sensibilidade e movimento; sonambulismo, onde o espírito se emancipa do corpo; êxtase, um sonambulismo mais avançado onde a alma pode abandonar o corpo; e dupla vista, a visão da alma que se sobrepõe à visão corporal.
A reencarnação é como se fossem degraus em toda a nossa subida espiritual: cada troca de corpo representa um degrau alcançado. São mudanças de aprendizado, onde a consciência cresce e o coração se ilumina.
A reencarnação é necessária até que sejamos Espíritos perfeitos.
Por mais que o Espírito passe muito tempo na erraticidade ele sabe que em algum momento precisará retornar à vida material para continuar seu processo evolutivo.
Os Espíritos não podem permanecer a vida toda só no plano espiritual. É necessário passar pela reencarnação para progredir.
O documento discute a emancipação da alma durante o sono e a morte, quando o espírito se desprende parcial ou totalmente do corpo físico. Apresenta exemplos de como explicar o tema em sala de aula usando atividades lúdicas e discussões sobre os processos de emancipação descritos no Livro dos Espíritos.
O documento discute o objetivo da encarnação dos espíritos segundo o Espiritismo. Segundo o texto, a encarnação serve para que os espíritos progridam em direção à perfeição, seja através da expiação ou de uma missão. Além disso, permite que os espíritos participem da obra da criação. O materialismo é considerado incompatível com a moral e subversivo da ordem social.
O documento discute sobre o sono e os sonhos, visitas espíritas entre pessoas vivas e a transmissão oculta do pensamento. Aborda os diferentes tipos de sonhos e como o espírito continua ativo durante o sono, podendo receber visitas de outros espíritos ou ter sonhos reflexivos sobre vidas passadas.
A reencarnação é necessária até que sejamos Espíritos perfeitos. Os Espíritos não podem permanecer a vida toda só no plano espiritual. É necessário passar pela reencarnação para progredir. Cada troca de corpo representa um degrau alcançado. São mudanças de aprendizado, onde a consciência cresce e o coração se ilumina.
A união do Espírito ao corpo material começa na concepção e se completa na ocasião do nascimento. Qualquer interrupção da vida durante o processo de gestação é considerada um aborto porque já há um Espírito ligado àquele corpo.
O homem tem determinadas qualidades morais positivas e negativas que são qualidades do Espírito. As qualidades do Espírito encarnado vêm do Espírito que ele é. Não vem dos pais. As virtudes estão no Espírito, podem ser aperfeiçoadas ou encobertas conforme o ambiente em que a pessoa se encontra.
O Espírito se submete às limitações que a matéria impõe. As pessoas com deficiência intelectual possuem a alma como os demais conforme o seu estado evolutivo. O conceito de idiotismo e cretinice usado por Kardec não é o conceito moderno que temos atualmente, os quais são adjetivos pejorativos.
No estágio infantil, o Espírito é criança em função das limitações do corpo material.
Tanto a simpatia quanto a antipatia não decorrem necessariamente de um conhecimento anterior, mas decorre essencialmente da afinidade/repulsa de pensamentos, afinidade/repulsa fluídica, vibracional que as pessoas têm.
O Espírito não perde as lembranças do passado. O fenômeno que ocorre no processo da reencarnação é apenas um esquecimento temporário, e não perde para sempre. Pode se processar a lembrança, caso necessário, mas na suavidade que convém à força divina.
O esquecimento das vidas passadas é uma bênção de Deus, para manter a alma preocupada com a sua vida presente. A sabedoria divina sabe o que é melhor para nós.
1) O documento discute as provas históricas, bíblicas e científicas da reencarnação e seus objetivos.
2) A reencarnação permite a alma se depurar através de novas vidas, proporcionando justiça e progresso moral.
3) A doutrina da reencarnação explica desigualdades e mostra a necessidade de evolução espiritual através de encarnações sucessivas.
O documento discute a doutrina dos anjos segundo o Espiritismo e a Igreja. O Espiritismo refuta a ideia de que anjos foram criados perfeitos e imutáveis, afirmando que são apenas espíritos evoluídos. Também argumenta que a alma precisa de múltiplas vidas para progredir, e que a Igreja não explica de forma lógica a utilidade da alma após a morte do corpo.
O documento descreve os diferentes estágios de desenvolvimento espiritual, desde os espíritos errantes que ainda precisam de reencarnações para evoluir, passando pelos espíritos no "mundo espiritual" entre encarnações, até chegar aos espíritos puros que alcançaram a perfeição e não precisam mais reencarnar. Explica também que a erraticidade, ou estado no mundo espiritual, não indica inferioridade e depende das necessidades individuais de cada espírito em seu processo evolutivo.
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
2.7.2 uniao da alma e do corpo - abortoMarta Gomes
A união do Espírito ao corpo material começa na concepção, embora se complete na ocasião do nascimento.
Portanto, desde a concepção já há um Espírito ali designado, ligado por um laço fluídico naquele corpo em formação, cuja união vai se tornando mais forte no decorrer dos meses, se completando com o nascimento da criança.
Qualquer interrupção da vida durante o processo de gestação é considerado um aborto porque já há um Espírito ligado aquele corpo.
Este documento discute o processo de reencarnação de acordo com a doutrina espírita. Apresenta perguntas e respostas sobre como os espíritos se preparam para a reencarnação, escolhem seus novos corpos e vidas, e o processo de união com o corpo recém-nascido.
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homemMarta Gomes
O homem tem determinadas qualidades morais positivas e negativas que são qualidades do Espírito.
As qualidades do Espírito encarnado vêm do Espírito que ele é. Não vem dos pais. As virtudes estão no Espírito, podem ser aperfeiçoadas ou encobertas conforme o ambiente em que a pessoa se encontra.
Este documento fornece informações sobre um curso de Cura Prânica ou Fluidoterapia voltado para médiuns de cura. O curso aborda os fundamentos da cura prânica com base na doutrina espírita, incluindo a constituição do perispírito, os corpos espirituais, os centros de força e a energia vital que recebemos do Sol.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos e ações humanos. Ele explica que os espíritos podem sugerir pensamentos e induzir pessoas ao mal, mas que os humanos têm livre arbítrio e devem vigiar seus desejos para repelir influências negativas, praticando o bem e confiando em Deus.
O documento discute as possíveis repercussões espirituais do transplante de órgãos, explicando que o desligamento gradual do perispírito (corpo sutil) da pessoa ocorre após a morte do corpo físico. Também afirma que a doação de órgãos pode causar algum desconforto no momento da remoção do órgão, mas que os frutos da caridade superarão eventuais efeitos negativos.
Este documento discute as possíveis repercussões espirituais do transplante de órgãos, afirmando que o processo de separação do perispírito do corpo físico após a morte é gradual. Também sugere que a doação de órgãos pode causar algum desconforto no doador no momento da cirurgia, mas que os benefícios espirituais da caridade superam eventuais efeitos negativos.
O documento discute as finalidades e fundamentos da doutrina da reencarnação segundo a Doutrina Espírita. Os principais pontos abordados são: 1) A reencarnação possibilita a reparação, aprendizagem e elevação dos espíritos através de diversas existências; 2) A relação de causa e efeito no processo reencarnatório manifesta a justiça divina; 3) As diferentes existências dos espíritos são sempre progressivas, não regressivas.
O documento resume uma aula sobre reencarnação, explicando que é uma nova oportunidade de aprendizado como prova do amor de Deus. Discute os tipos de reencarnação, como a alma se une ao corpo, e fornece reflexões sobre como a reencarnação permite o progresso espiritual através de múltiplas vidas.
Primeiro Módulo - Aula 12 - Pluralidade das existenciasCeiClarencio
1) O documento discute o significado espiritual da vida de crianças que morreram ainda bebês e como elas são vistas no mundo espiritual.
2) Explica que os espíritos não têm sexo biológico e podem encarnar em corpos masculinos ou femininos.
3) Aborda como as idéias inatas de cada pessoa são resultado das experiências de vidas passadas.
Semelhante a Volta Do Espirito a Vida Corporal I (20)
O documento resume as principais ideias expressas por Jesus em seu famoso Sermão da Montanha, no qual ele propôs uma mudança nas hierarquias sociais da época, qualificando as pessoas por sua bondade interior em vez de sua posição social. O texto também descreve como Pedro se aproximou de Jesus após o sermão, confessando sua pequenez moral e pedindo conselhos sobre como seguir o novo caminho do amor pregado por Jesus. Jesus então instrui Pedro a amar incondicionalmente em todas as situações e a perdoar sempre.
Esta parábola ensina sobre a convivência pacífica entre pessoas de naturezas diferentes no caminho da evolução espiritual. Embora existam diferenças, devemos permitir que cada um siga seu processo, evitando julgamentos. No fim, cada um colherá os frutos de sua semeadura.
Este documento descreve a história bíblica de Zaqueu, um chefe de publicanos que queria ver Jesus quando ele passava por Jericó. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus sobre a multidão. Quando Jesus o viu, convidou Zaqueu para sua casa. Zaqueu se arrependeu de seus pecados e prometeu doar metade de seus bens aos pobres.
O documento descreve os eventos da Semana Santa, incluindo a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, sua prisão e crucificação, e os apóstolos apavorados após sua morte. Também fala sobre José de Arimateia e Nicodemus que sepultaram Jesus, as mulheres que foram ao túmulo no terceiro dia e informaram os apóstolos sobre a ressurreição, e a aparição de Cristo ressuscitado aos discípulos.
O documento discute a busca interior como uma jornada de autoconhecimento e transformação. Ele descreve etapas como autoaceitação, vigilância contra paixões, e exercício do bem pensar. Também menciona riscos como cansaço e perda do sentido ético, enfatizando a importância da prece, relaxamento e meditação nessa jornada.
O documento discute conceitos espíritas como a escala espírita e a progressão dos espíritos. Também aborda a luta contra as paixões primitivas e a necessidade de nos conhecermos para superar nossas más inclinações por meio do autodescobrimento. Finalmente, apresenta a consciência como campo de batalha entre virtudes e paixões e exemplos bíblicos de autodescobrimento.
O documento discute o desenvolvimento moral dos espíritos e como eles progridem em direção à perfeição através de encarnações sucessivas. Ele descreve as diferentes ordens de espíritos, como eles são criados e como podem progredir ou regredir dependendo de suas escolhas entre o bem e o mal.
O documento discute a importância da esperança. Primeiramente, aborda como a esperança pode revigorar o entusiasmo e dar ânimo para superar obstáculos. Em seguida, destaca a importância de levar esperança aos que sofrem, como representantes da Divindade. Por fim, discute como cultivar a esperança através da conduta reta e do trabalho, mesmo em meio a adversidades.
Os quatro pilares da educação para o séc XXI e o EvangelhoAngelo Baptista
Palestra sobre os quatro pilares da educação no sec XXI à luz da doutrina espírita e do Evangelho. Considera na discussão o Relatório Delors / UNESCO e a obra de E Morin - Os Sete Saberes para a Educação do Futuro.
O documento discute os conceitos de caridade, homem de bem e espírita verdadeiro segundo a doutrina espírita. A caridade é entendida como benevolência para com todos e perdão das ofensas. Um homem de bem é aquele que pratica a lei de Deus de justiça, amor e caridade. O espírita verdadeiro é aquele cuja crença nos espíritos modifica positivamente suas tendências e o leva a esforços de transformação moral.
O documento discute o Carnaval à luz do Espiritismo, descrevendo os perigos da psicosfera nesta época e a necessidade de equipes de socorro espiritual. Também aborda casos problemáticos e como o Espiritismo pode ajudar a ter uma atitude mais elevada durante o Carnaval através da oração, leitura e caridade.
Este documento discute a educação segundo a Doutrina Espírita. Apresenta os objetivos da educação espírita como reconhecer o Espírito como eterno aprendiz e compreender a proposta educativa da Doutrina. Também aborda tópicos como a origem e natureza dos Espíritos e a tarefa da regeneração da humanidade pela educação espírita.
O documento descreve o contexto histórico e social da Palestina na época de Jesus. Resume que a região estava sob domínio romano e havia tensões entre a teocracia judaica e os governantes impostos por Roma. Também descreve como Jesus trouxe uma mensagem de amor, humildade e serviço que renovou a espiritualidade da época.
Exposição sobre a lei de igualdade, uma das leis morais, segundo a doutrina espírita. Igualdade natural, desigualdade social, de aptidões e de riquezas.
Apresentação dos pontos básicos da doutrina espírita e dos principais argumentos e objeções por parte dos opositores respondidos por Kardec. Obra O Que é o Espiritismo - 2º diálogo.
O documento discute os conceitos de riqueza e pobreza. Afirma que a verdadeira riqueza está no amor ao próximo, nos sentimentos e atitudes, não nos bens materiais. Defende que a saúde interior é mais importante do que a saúde do corpo e que um lar harmonioso e o serviço aos outros são formas de acumular riquezas espirituais.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
1. CEIC – Angelo – 03/08/10 disponível em www.slideshare.net/angelojmb
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Notas do Editor
No último encontro tratou-se da aula Vida Espírita II Relações no além túmulo Simpatia e antipatia Metades eternas Recordação da existência corpórea Funerais
Os Espíritos progridem através da escala espírita ( Espíritos imperfeitos, bons e puros ); o objetivo da encarnação é o aperfeiçoamento do Espírito ( LE 132 ). A alma após a morte mantém sua individualidade, suas conquistas ( LE 150 ). O perispírito permitirá o reconhecimento entre as diversas individualidades.
Estamos tratando da 2ª parte do LE, onde Kardec explicita as observações colhidas sobre o mundo espírita e as organiza didaticamente: Cap. II – objetivo da encarnação, da alma Cap. III – Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual Cap. IV e V – Pluralidade das existências, fatos e argumentos, justiça da reencarnação Cap. VI – Da vida espírita: percepções, sensações e sofrimentos dos Espíritos Cap. VII – Da volta do Espírito à vida corporal
A reencarnação é uma necessidade da vida espírita, como a morte o é da vida corporal ( LE 330 e 330a ). Pressentem-na, sabem que têm de retomar um corpo, como sabeis que tendes de morrer um dia, mas ignoram quando isso se dará.” (166). Nem todos os Espíritos se preocupam com a sua reencarnação, pois muitos há que em tal coisa não pensam, que nem sequer a compreendem. Depende de estarem mais ou menos adiantados. Para alguns, a incerteza em que se acham do futuro que os aguarda constitui punição.” ( LE 331 ) Pode apressá-lo, atraindo-o por um desejo ardente, ou distanciá-lo, recuando diante da prova, pois entre os Espíritos também há covardes e indiferentes. Nenhum, porém, assim procede impunemente, visto que sofre por isso, como aquele que recusa o remédio capaz de curá-lo. Um Espírito errante que se considerasse bastante feliz em sua condição mediana, que não ambicionasse elevar-se, não poderia prolongar-se indefinidamente nesse estado, pois cedo ou tarde, o Espírito sente a necessidade de progredir. Todos têm que se elevar; esse o destino de todos. ( LE 332-333 ) O Espírito é sempre designado de antemão e, tendo escolhido a prova a que queira submeter-se, pede para encarnar. É permitido pedir certo corpo, embora nem sempre receba o escolhido, pois as imperfeições do corpo serão, para o Espírito, provas que lhe auxiliarão o progresso, se superar seus obstáculos. Se recusar, à última hora, o corpo por ele mesmo escolhido, sofreria muito mais do que quem não tentasse prova alguma. Deus pode impor certo corpo, do mesmo modo que certas provas, ao Espírito por não estar apto a fazer suas escolhas ou até mesmo por castigo. ( LE 334, 335, 335a e 337 ) Para o Espírito a reencarnação é uma espécie de morte ( vide 340, Nota ). Sofre perturbação semelhante à que experimenta ao desencarnar, mas muito maior e mais longa. Sofre grande ansiedade e, se já está nas esferas onde reina a afeição, estará acompanhado de Espíritos amigos que vêm assistir sua partida, animá-lo e muitas vezes segui-lo. É como um viajante que enfrentará perigos: conhece o gênero das provas a que se submete, mas não sabe se sucumbirá. ( LE 339-342 )
Qualidades boas ou más. “São as do Espírito nele encarnado. Quanto mais puro é esse Espírito, tanto mais propenso ao bem é o homem.” O homem de bem é a encarnação de um bom Espírito e o homem vicioso a de um Espírito imperfeito. ( LE 361, 361ª e 364 ) “ É que não são ainda bastante puros os Espíritos encarnados nesses homens, que, então, e por isso, cedem à influência de outros Espíritos mais imperfeitos. O Espírito progride em insensível marcha ascendente, mas o progresso não se efetua simultaneamente em todos os sentidos. Durante um período da sua existência, ele se adianta em ciência; durante outro, em moralidade.” ( LE 365 )
Aqui falamos do Espírito unido ao corpo. A matéria é apenas o envoltório do Espírito, como o vestuário o é do corpo. Unindo-se a este, o Espírito conserva os atributos da natureza espiritual. ( LE 367 ) O invólucro material é obstáculo à livre manifestação das faculdades do Espírito, pois a grosseria da matéria as enfraquece. Analogia do vidro opaco e do homem num charco. O exercício das faculdades depende dos órgãos que lhes servem de instrumento, portanto a manifestação destas faculdades se acha subordinada ao desenvolvimento e ao grau de perfeição dos órgãos, como a excelência de um trabalho decorre da do tipo e da qualidade da ferramenta utilizada. ( LE 368, 368ª e 369 ) Não confundais o efeito com a causa. O Espírito dispõe sempre das faculdades que lhe são próprias. Ora, não são os órgãos que dão as faculdades, e sim estas que impulsionam o desenvolvimento dos órgãos. A diversidade das aptidões entre os homens deriva do estado do Espírito, que pode ser mais ou menos adiantado, bem como da influência da matéria, que mais ou menos lhe cerceia o exercício de suas faculdades. Por alguns sinais fisionômicos se reconhece que um homem tem o vício da embriaguez. Serão esses sinais que fazem dele um ébrio, ou será a ebriedade que nele imprime aqueles sinais? ( LE 370 )
Próxima aula – Volta do Espírito à vida corporal II Idiotismo e loucura Infância Simpatia e antipatia terrena Esquecimento do passado Aborto: aborto terapêutico, legalização indevida, onde começa a vida, estupro, reencontro abortista x reencarnante