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Reencarnação
Livro dos Espiritos
• Dois capítulos 4 e 5 da segunda parte
perguntas 166 a 242.
• Perg 242 a mais extensa
Coleção Vida no Mundo Espiritual
• 13 livros
• Nosso Lar (1944);
• Os Mensageiros (1944);
• Missionários da Luz (1945);
• Obreiros da Vida Eterna (1946);
• No Mundo Maior (1947);
• Libertação (1949);
• Entre a Terra e o Céu (1954);
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Encarnação Segismundo
• . Basta, todavia, recordar que ele, Adelino e Raquel são os protagonistas
culminantes de dolorosa tragédia, ocorrida ao tempo de minha última
peregrinação pela Crosta. Em seguida a uma paixão desvairada, Adelino foi
vítima de homicídio; Segismundo, do crime; e Raquel, do prostíbulo.
Desencarnaram, cada um por sua vez, sob intensa vibração de ódio e
desesperação, padecendo vários anos, em zonas inferiores. Mais tarde,
por intercessão de amigos redimidos, os antigos cônjuges obtiveram a
volta ao corpo físico, a fim de santificarem os laços sentimentais e se
reaproximarem dos antigos adversários. Mas, como acontece quase
sempre, os heróis na promessa fraquejam na realização, porque se
apegam muito mais aos próprios desejos que à compreensão da Vontade
Divina. De posse dos bens da vida física, nega-se Adelino a perdoar,
recapitulando erradamente as lições do passado. Antes mesmo da
reencarnação do antigo transviado, já se manifesta contrário a qualquer
auxílio. Sempre o velho círculo vicioso - quando fora da oportunidade
bendita de trabalho terrestre e vendo a extensão das próprias
necessidades, desvela-se o companheiro em prometer fidelidade e
realização, mas, logo que se apossa do tesouro do corpo físico, volta ao
endurecimento espiritual e ao menosprezo das leis de Deus.
Nosso Lar
• A colônia, que é essencialmente de trabalho e
realização, divide-se em seis Ministérios, orientados,
cada qual, por doze Ministros. Temos os Ministérios da
Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do
Esclarecimento, da Elevação e da União Divina. Os
quatro primeiros nos aproximam das esferas terrestres,
os dois últimos nos ligam ao plano superior, visto que a
nossa cidade espiritual é zona de transição. Os serviços
mais grosseiros localizam-se no Ministério da
Regeneração, os mais sublimes no da União Divina.
Cada Ministério é administrado por 12 (doze)
Ministros.
Encarnação Voluntária: (Livre)
• É apanágio de Espíritos redimidos. Grandes
missionários que vêm à Terra em tarefa de
valor incontestável. Possuem liberdade de
escolha muito grande, pois eles mesmo
determinam as tarefas a serem desenvolvidas,
o local onde vão nascer, os pais e as diversas
situações de sua existência.
• Muito raras são essas encarnações;
Encarnação Semi-Voluntária:
(Proposta)
• Leva em conta o livre-arbítrio relativo de que dispõe o
Espírito; mentores estudam seus débitos e méritos,
programando, em seguida, os principais
acontecimentos da próxima existência na carne, tendo
em vista a liquidação ou minoração de dívidas e as
possibilidades de progresso. Mas isto não é imposto,
podendo o indivíduo discutir certas questões e propor
alterações, que serão aceitas ou não. É a modalidade
de muitos de nós, dotados de suficiente acuidade
mental no espaço para discernir o que é interesse
genuíno e o que é ilusão, na vida terrena;
Encarnação Compulsória
• É aquela que colhe o Espírito sem prévia concordância dele e até
sem o seu conhecimento.
• É por sua índole, própria dos Espíritos cujo grau de perturbação
impede análise lúcida da situação ou cujas faltas são tão graves que
anulam a liberdade de escolha. É uma imposição feita pela Lei para
atender a casos cuja recuperação exige longas expiações. Os
arranjos reencarnatórios são feitos por entidades amigas de
condição evolutiva superior que preparam todos os detalhes
daquela nova existência.
• O processo de reencarnação compulsória, na realidade, dispensa a
atuação direta de técnicos da espiritualidade. Tudo pode
desenrolar-se naturalmente, obedecendo aos impositivos do
automatismo que rege a encarnação dos seres.
Encarnação Compulsória
• André Luiz [Evolução em Dois Mundos-cap XIX] diz: “Os Espíritos
categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, padecendo
monoideísmo tiranizante, entram em simbiose fluídica com as
organizações femininas a que se agregam, sendo inelutavelmente atraídos
ao vaso uterino, em circunstâncias adequadas, para a reencarnação que
lhes toca, em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade.”
• Importa, entretanto, considerar que, mesmo nesses casos, a entidade
reencarnante sofre supervisão atenta, mesmo que a distância, de
Espíritos superiores, responsáveis pelo destino da Terra.
• A esse respeito Manoel Philomeno de Miranda [Painéis da Obsessão]
esclarece: Cada criatura recebe de acordo com as necessidades da própria
evolução.
• Merece todavia, considerar que existência alguma se encontra ao azar,
distante de carinhosa ajuda e de socorros providenciais. Da mesma forma
que a faixa mais larga da reencarnações ocorre através de fenômenos
automatistas, numa programática coletiva, esta não se dá sem que os
superiores encarregados dos renascimentos, na Terra, tomem cuidadoso
conhecimento.”
1ª Fase: Planejamento encarnatório
• Esta fase desenvolve-se no plano espiritual, onde o
reencarnante ao lado de seus mentores vai planejar a sua
futura encarnação. Lembra Kardec que são planejados
apenas os grandes lances da existência, aqueles que podem
realmente influir no destino da criatura.
• O casamento, os filhos, a profissão, o tempo médio de vida
na Terra e as principais doenças cármicas são nessa fase
bem determinados. Mostra também André Luiz que
detalhes mais importantes do futuro corpo podem ser
determinados nesse período. São os mapas
cromossômicos, descritos pelo autor, que traduzem a
herança genética do pai e da mãe e que irão determinar as
características hereditárias do reencarnante.
2ª Fase: Contato fluídico com os pais
• É a fase em que o reencarnante, em contato mais
íntimo com os futuros pais, vai preparando--se para a
nova existência. André Luiz diz que é uma fase
importante, onde o Espírito mantém-se em processo
de ligação fluídica direta com os pais. A medida que se
intensifica semelhante aproximação, o reencarnante
vai perdendo os pontos de contato com a esfera
espiritual. Hernani Guimarães Andrade compara essa
fase com o prelúdio da morte: aqueles indivíduos que,
no fim da vida, sentem fugir--lhes o vigor físico.
Consiste, segundo ele, de um processo de
“enfraquecimento perispiritual”.
3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria
• a) Redução Perispiritual:
• - Através de um processo magnético automático ou
dirigido por técnicos especializados, o Espírito passa a
sofrer uma redução de corpo espiritual, por uma
redução dos espaços intermoleculares.
• Perde “matéria psi”, e atingindo uma pequena
dimensão (no caso de Segismundo, o tamanho de uma
criança recém-nascida) vai ser acoplado ao centro
genésico da mãe. Jorge Andréa acredita que a redução
perispiritual será tanto mais intensa quanto mais
involuído for o Espírito reencarnante;
3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria
• b) Seleção do Espermatozoide:
• - Acoplado ao centro genésico da futura mãe, o reencarnante
miniaturizado aguarda a relação sexual para desencadear a reencarnação
propriamente dita.
• Após a explosão dos espermatozoides, liberados na relação sexual, um
deles será “escolhido” e devidamente magnetizado para vencer a corrida e
alcançar a trompa de Falópio onde está o óvulo.
• Essa magnetização do espermatozoide que deverá vencer a corrida é,
muitas vezes, feita por técnicos da espiritualidade que selecionam o
gameta que traz a carga genética apropriada, de acordo com os mapas
cromossômicos, delineados anteriormente. Quando o reencarnante, pelo
seu passado, não faz jus a uma equipe especializada, o processo se
desenvolve segundo os princípios da sintonia magnética. O perispírito do
reencarnante, por sintonia, atrai o espermatozoide que melhor se adapte
às suas necessidades evolutivas;
3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria
• c ) Fecundação:
• 0 gameta masculino ao alcançar o terço
superior da Trompa de Falópio vai encontrar o
óvulo e fecundá-lo. Nesse exato momento, o
Espírito reencarnante que se encontra
ajustado ao aparelho genital, liga-se
magneticamente à célula ovo, não podendo
mais ser substituído por outro Espírito.
4ª Fase: Formação do feto:
• - Inicia-se com a fecundação e vai até o nascimento. Trata-se do período
de múltiplas divisões celulares que vão dar origem ao embrião e logo
depois ao feto. O reencarnante nesta fase está criando, através de seu
perispírito, um campo magnético que vai atuar como molde onde as
células físicas irão se ajustando. À semelhança de uma colmeia de abelhas
que vai sendo paulatinamente preenchida, o corpo espiritual, como
vigoroso modelo, atuará como ímã entre limalhas de ferro dando forma
consistente ao futuro corpo físico.
• Informa André Luiz que os primeiros 21 dias após a fecundação são de
extrema importância para a formação do futuro corpo - época em que
estão se formando os órgãos e sistemas - e por esse motivo, a assistência
espiritual nessa fase é muito intensa. A gestante não pode afastar-se do
corpo, e são proibidas as visitas. Após o 21º dia, reduz-se a vigilância
espiritual, que no entanto, continua presente até o final.
5ª Fase: Adaptação à Vida:
• - O processo encarnatório, segundo André
Luiz, não se completa ao nascimento, mas
apenas aos 7 anos de idade, quando ocorre a
plena integração do reencarnante aos
implementos físicos.
O Reencarnante
• Informa Allan Kardec [LE-qst 339] que o
momento da encarnação é seguido de um estado
de perturbação mais ou menos longo. Esta
perturbação, algumas vezes bastante dolorosa,
tem início quando da redução do perispírito e vai
prolongando-se até ao nascimento, quando o
grau de inconsciência atinge o apogeu. A partir
do nascimento o reencarnante vai recobrando a
lucidez à medida que a as células do sistema
nervoso vão se amadurecendo. O grau e
intensidade da perturbação depende de 3
fatores:
Três fatores
• a) Período de Gestação:
• - A perturbação vai aumentando à medida que a gestação se
prolonga, sendo menor no início e máxima ao término da gravidez;
• b) Evolução do Reencarnante:
• - A reencarnação de Espíritos superiores acompanha-se de um
estado de perturbação mais discreto e mais tardio. Os Espíritos
mais inferiorizados, desde as primeiras horas da gestação
mergulham-se em estado profundo de perturbação;
• c) Estado Emocional dos Pais:
• - Diz André Luiz que, na gestação, há uma “enxertia mental”. Os
pensamentos dos pais, especialmente da mãe, se misturam com os
pensamentos do reencarnante, havendo uma profunda troca
• de emoções e sensações.
Responsabilidade
• Mães ansiosas, deprimidas, queixosas, podem transmitir essas
vibrações para o Espírito do feto, agravando o seu sofrimento e a
sua angústia.
• Por outro lado, mães tranquilas, calmas, otimistas, contribuem
sensivelmente para o estado de equilíbrio do feto, transfundindo-
lhe coragem, fé e esperança.
• Há registros na literatura espírita de Espíritos que abandonaram o
útero materno em função da carga de emoções doentias recebidas
da mãe, o que configura uma forma de aborto que André Luiz
denomina de Aborto Inconsciente. Manoel Philomeno de Miranda
[Temas da Vida e da Morte] informa que o reencarnante registra
todos os estados familiares, todos os conflitos domésticos e isso
poderá, muitas vezes, ser causa de uma infinidade de problemas
emocionais ou físicos na futura criança, como enurese noturna,
irritabilidade constante, insegurança, ETC.
Reencarnação e suicídio
• Entrevista de Chico Xavier ao Programa de Hebe
Camargo, com a participação de Nair Bello TV
Bandeirantes, 20 de dezembro de 1985 - Livro JESUS
EM NÓS
NAIR BELLO – Chico, um filho excepcional é um carma, uma
prova para os pais?
CHICO XAVIER – Nair, a criança excepcional sempre me
impressionou pelo sofrimento de que ela é portadora, não
somente em se tratando dela mesma, mas, também, dos pais e
isso tem sido o tema de várias conversações minhas com nosso
Emmanuel, que é o guia espiritual de nossas tarefas, e ele,
então, diz que, regra geral, a criança excepcional é o suicida
reencarnado, reencarnado depois de um suicídio recente,
porque a pessoa quando pensa que se aniquila, está apenas
estragando ou perdendo a roupa que a Providência Divina
permite de que ela se sirva durante a existência, que é o corpo
físico.
O auto-castigo - J.Herculano Pires
• Deus não castiga o suicida, pois é o próprio suicida quem se castiga. A
noção do castigo divino é profundamente modificada pelo ensino espírita.
• O suicida é o nadador apavorado que se atira contra o rochedo ou se
abandona à voragem das águas, renunciando ao seu dever de vencê-las
pela força dos seus braços e o poder da sua coragem, sob a proteção
espiritual de que todos dispomos.
• A vida material é um exercício para o desenvolvimento dos poderes do
Espírito. Quem abandona o exercício por vontade própria está
renunciando ao seu desenvolvimento e sofre as consequências naturais
dessa opção negativa. Nova oportunidade lhe será concedida, mas já
então ao peso do fracasso anterior.
• A arte de viver consiste no controle das nossas ações (mentais, emocionais
ou físicas) de maneira que nós mesmos nos castigamos ou nos
premiamos. Mas mesmo no auto-castigo não somos abandonados por
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  • 2. Livro dos Espiritos • Dois capítulos 4 e 5 da segunda parte perguntas 166 a 242. • Perg 242 a mais extensa
  • 3. Coleção Vida no Mundo Espiritual • 13 livros • Nosso Lar (1944); • Os Mensageiros (1944); • Missionários da Luz (1945); • Obreiros da Vida Eterna (1946); • No Mundo Maior (1947); • Libertação (1949); • Entre a Terra e o Céu (1954); • Nos Domínios da Mediunidade (1955); • Ação e Reação (1957); • Evolução em Dois Mundos (1958); • Mecanismos da Mediunidade (1960); • Sexo e Destino (1963); • E a Vida Continua... (1968);
  • 4. Encarnação Segismundo • . Basta, todavia, recordar que ele, Adelino e Raquel são os protagonistas culminantes de dolorosa tragédia, ocorrida ao tempo de minha última peregrinação pela Crosta. Em seguida a uma paixão desvairada, Adelino foi vítima de homicídio; Segismundo, do crime; e Raquel, do prostíbulo. Desencarnaram, cada um por sua vez, sob intensa vibração de ódio e desesperação, padecendo vários anos, em zonas inferiores. Mais tarde, por intercessão de amigos redimidos, os antigos cônjuges obtiveram a volta ao corpo físico, a fim de santificarem os laços sentimentais e se reaproximarem dos antigos adversários. Mas, como acontece quase sempre, os heróis na promessa fraquejam na realização, porque se apegam muito mais aos próprios desejos que à compreensão da Vontade Divina. De posse dos bens da vida física, nega-se Adelino a perdoar, recapitulando erradamente as lições do passado. Antes mesmo da reencarnação do antigo transviado, já se manifesta contrário a qualquer auxílio. Sempre o velho círculo vicioso - quando fora da oportunidade bendita de trabalho terrestre e vendo a extensão das próprias necessidades, desvela-se o companheiro em prometer fidelidade e realização, mas, logo que se apossa do tesouro do corpo físico, volta ao endurecimento espiritual e ao menosprezo das leis de Deus.
  • 5. Nosso Lar • A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros. Temos os Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da União Divina. Os quatro primeiros nos aproximam das esferas terrestres, os dois últimos nos ligam ao plano superior, visto que a nossa cidade espiritual é zona de transição. Os serviços mais grosseiros localizam-se no Ministério da Regeneração, os mais sublimes no da União Divina. Cada Ministério é administrado por 12 (doze) Ministros.
  • 6. Encarnação Voluntária: (Livre) • É apanágio de Espíritos redimidos. Grandes missionários que vêm à Terra em tarefa de valor incontestável. Possuem liberdade de escolha muito grande, pois eles mesmo determinam as tarefas a serem desenvolvidas, o local onde vão nascer, os pais e as diversas situações de sua existência. • Muito raras são essas encarnações;
  • 7. Encarnação Semi-Voluntária: (Proposta) • Leva em conta o livre-arbítrio relativo de que dispõe o Espírito; mentores estudam seus débitos e méritos, programando, em seguida, os principais acontecimentos da próxima existência na carne, tendo em vista a liquidação ou minoração de dívidas e as possibilidades de progresso. Mas isto não é imposto, podendo o indivíduo discutir certas questões e propor alterações, que serão aceitas ou não. É a modalidade de muitos de nós, dotados de suficiente acuidade mental no espaço para discernir o que é interesse genuíno e o que é ilusão, na vida terrena;
  • 8. Encarnação Compulsória • É aquela que colhe o Espírito sem prévia concordância dele e até sem o seu conhecimento. • É por sua índole, própria dos Espíritos cujo grau de perturbação impede análise lúcida da situação ou cujas faltas são tão graves que anulam a liberdade de escolha. É uma imposição feita pela Lei para atender a casos cuja recuperação exige longas expiações. Os arranjos reencarnatórios são feitos por entidades amigas de condição evolutiva superior que preparam todos os detalhes daquela nova existência. • O processo de reencarnação compulsória, na realidade, dispensa a atuação direta de técnicos da espiritualidade. Tudo pode desenrolar-se naturalmente, obedecendo aos impositivos do automatismo que rege a encarnação dos seres.
  • 9. Encarnação Compulsória • André Luiz [Evolução em Dois Mundos-cap XIX] diz: “Os Espíritos categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, padecendo monoideísmo tiranizante, entram em simbiose fluídica com as organizações femininas a que se agregam, sendo inelutavelmente atraídos ao vaso uterino, em circunstâncias adequadas, para a reencarnação que lhes toca, em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade.” • Importa, entretanto, considerar que, mesmo nesses casos, a entidade reencarnante sofre supervisão atenta, mesmo que a distância, de Espíritos superiores, responsáveis pelo destino da Terra. • A esse respeito Manoel Philomeno de Miranda [Painéis da Obsessão] esclarece: Cada criatura recebe de acordo com as necessidades da própria evolução. • Merece todavia, considerar que existência alguma se encontra ao azar, distante de carinhosa ajuda e de socorros providenciais. Da mesma forma que a faixa mais larga da reencarnações ocorre através de fenômenos automatistas, numa programática coletiva, esta não se dá sem que os superiores encarregados dos renascimentos, na Terra, tomem cuidadoso conhecimento.”
  • 10. 1ª Fase: Planejamento encarnatório • Esta fase desenvolve-se no plano espiritual, onde o reencarnante ao lado de seus mentores vai planejar a sua futura encarnação. Lembra Kardec que são planejados apenas os grandes lances da existência, aqueles que podem realmente influir no destino da criatura. • O casamento, os filhos, a profissão, o tempo médio de vida na Terra e as principais doenças cármicas são nessa fase bem determinados. Mostra também André Luiz que detalhes mais importantes do futuro corpo podem ser determinados nesse período. São os mapas cromossômicos, descritos pelo autor, que traduzem a herança genética do pai e da mãe e que irão determinar as características hereditárias do reencarnante.
  • 11. 2ª Fase: Contato fluídico com os pais • É a fase em que o reencarnante, em contato mais íntimo com os futuros pais, vai preparando--se para a nova existência. André Luiz diz que é uma fase importante, onde o Espírito mantém-se em processo de ligação fluídica direta com os pais. A medida que se intensifica semelhante aproximação, o reencarnante vai perdendo os pontos de contato com a esfera espiritual. Hernani Guimarães Andrade compara essa fase com o prelúdio da morte: aqueles indivíduos que, no fim da vida, sentem fugir--lhes o vigor físico. Consiste, segundo ele, de um processo de “enfraquecimento perispiritual”.
  • 12. 3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria • a) Redução Perispiritual: • - Através de um processo magnético automático ou dirigido por técnicos especializados, o Espírito passa a sofrer uma redução de corpo espiritual, por uma redução dos espaços intermoleculares. • Perde “matéria psi”, e atingindo uma pequena dimensão (no caso de Segismundo, o tamanho de uma criança recém-nascida) vai ser acoplado ao centro genésico da mãe. Jorge Andréa acredita que a redução perispiritual será tanto mais intensa quanto mais involuído for o Espírito reencarnante;
  • 13. 3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria • b) Seleção do Espermatozoide: • - Acoplado ao centro genésico da futura mãe, o reencarnante miniaturizado aguarda a relação sexual para desencadear a reencarnação propriamente dita. • Após a explosão dos espermatozoides, liberados na relação sexual, um deles será “escolhido” e devidamente magnetizado para vencer a corrida e alcançar a trompa de Falópio onde está o óvulo. • Essa magnetização do espermatozoide que deverá vencer a corrida é, muitas vezes, feita por técnicos da espiritualidade que selecionam o gameta que traz a carga genética apropriada, de acordo com os mapas cromossômicos, delineados anteriormente. Quando o reencarnante, pelo seu passado, não faz jus a uma equipe especializada, o processo se desenvolve segundo os princípios da sintonia magnética. O perispírito do reencarnante, por sintonia, atrai o espermatozoide que melhor se adapte às suas necessidades evolutivas;
  • 14. 3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria • c ) Fecundação: • 0 gameta masculino ao alcançar o terço superior da Trompa de Falópio vai encontrar o óvulo e fecundá-lo. Nesse exato momento, o Espírito reencarnante que se encontra ajustado ao aparelho genital, liga-se magneticamente à célula ovo, não podendo mais ser substituído por outro Espírito.
  • 15. 4ª Fase: Formação do feto: • - Inicia-se com a fecundação e vai até o nascimento. Trata-se do período de múltiplas divisões celulares que vão dar origem ao embrião e logo depois ao feto. O reencarnante nesta fase está criando, através de seu perispírito, um campo magnético que vai atuar como molde onde as células físicas irão se ajustando. À semelhança de uma colmeia de abelhas que vai sendo paulatinamente preenchida, o corpo espiritual, como vigoroso modelo, atuará como ímã entre limalhas de ferro dando forma consistente ao futuro corpo físico. • Informa André Luiz que os primeiros 21 dias após a fecundação são de extrema importância para a formação do futuro corpo - época em que estão se formando os órgãos e sistemas - e por esse motivo, a assistência espiritual nessa fase é muito intensa. A gestante não pode afastar-se do corpo, e são proibidas as visitas. Após o 21º dia, reduz-se a vigilância espiritual, que no entanto, continua presente até o final.
  • 16. 5ª Fase: Adaptação à Vida: • - O processo encarnatório, segundo André Luiz, não se completa ao nascimento, mas apenas aos 7 anos de idade, quando ocorre a plena integração do reencarnante aos implementos físicos.
  • 17. O Reencarnante • Informa Allan Kardec [LE-qst 339] que o momento da encarnação é seguido de um estado de perturbação mais ou menos longo. Esta perturbação, algumas vezes bastante dolorosa, tem início quando da redução do perispírito e vai prolongando-se até ao nascimento, quando o grau de inconsciência atinge o apogeu. A partir do nascimento o reencarnante vai recobrando a lucidez à medida que a as células do sistema nervoso vão se amadurecendo. O grau e intensidade da perturbação depende de 3 fatores:
  • 18. Três fatores • a) Período de Gestação: • - A perturbação vai aumentando à medida que a gestação se prolonga, sendo menor no início e máxima ao término da gravidez; • b) Evolução do Reencarnante: • - A reencarnação de Espíritos superiores acompanha-se de um estado de perturbação mais discreto e mais tardio. Os Espíritos mais inferiorizados, desde as primeiras horas da gestação mergulham-se em estado profundo de perturbação; • c) Estado Emocional dos Pais: • - Diz André Luiz que, na gestação, há uma “enxertia mental”. Os pensamentos dos pais, especialmente da mãe, se misturam com os pensamentos do reencarnante, havendo uma profunda troca • de emoções e sensações.
  • 19. Responsabilidade • Mães ansiosas, deprimidas, queixosas, podem transmitir essas vibrações para o Espírito do feto, agravando o seu sofrimento e a sua angústia. • Por outro lado, mães tranquilas, calmas, otimistas, contribuem sensivelmente para o estado de equilíbrio do feto, transfundindo- lhe coragem, fé e esperança. • Há registros na literatura espírita de Espíritos que abandonaram o útero materno em função da carga de emoções doentias recebidas da mãe, o que configura uma forma de aborto que André Luiz denomina de Aborto Inconsciente. Manoel Philomeno de Miranda [Temas da Vida e da Morte] informa que o reencarnante registra todos os estados familiares, todos os conflitos domésticos e isso poderá, muitas vezes, ser causa de uma infinidade de problemas emocionais ou físicos na futura criança, como enurese noturna, irritabilidade constante, insegurança, ETC.
  • 20. Reencarnação e suicídio • Entrevista de Chico Xavier ao Programa de Hebe Camargo, com a participação de Nair Bello TV Bandeirantes, 20 de dezembro de 1985 - Livro JESUS EM NÓS NAIR BELLO – Chico, um filho excepcional é um carma, uma prova para os pais? CHICO XAVIER – Nair, a criança excepcional sempre me impressionou pelo sofrimento de que ela é portadora, não somente em se tratando dela mesma, mas, também, dos pais e isso tem sido o tema de várias conversações minhas com nosso Emmanuel, que é o guia espiritual de nossas tarefas, e ele, então, diz que, regra geral, a criança excepcional é o suicida reencarnado, reencarnado depois de um suicídio recente, porque a pessoa quando pensa que se aniquila, está apenas estragando ou perdendo a roupa que a Providência Divina permite de que ela se sirva durante a existência, que é o corpo físico.
  • 21. O auto-castigo - J.Herculano Pires • Deus não castiga o suicida, pois é o próprio suicida quem se castiga. A noção do castigo divino é profundamente modificada pelo ensino espírita. • O suicida é o nadador apavorado que se atira contra o rochedo ou se abandona à voragem das águas, renunciando ao seu dever de vencê-las pela força dos seus braços e o poder da sua coragem, sob a proteção espiritual de que todos dispomos. • A vida material é um exercício para o desenvolvimento dos poderes do Espírito. Quem abandona o exercício por vontade própria está renunciando ao seu desenvolvimento e sofre as consequências naturais dessa opção negativa. Nova oportunidade lhe será concedida, mas já então ao peso do fracasso anterior. • A arte de viver consiste no controle das nossas ações (mentais, emocionais ou físicas) de maneira que nós mesmos nos castigamos ou nos premiamos. Mas mesmo no auto-castigo não somos abandonados por Deus, que vela por nós em nossa consciência.