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Voleibol Adaptado
Um pouco da história do esporte no mundo 
• Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir 
ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus 
movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, 
salta, arremessa, empurra, puxa e etc. 
•Os gregos praticavam os esportes que desenvolviam as qualidades inatas do 
guerreiro, tal como seja, coragem, ousadia, resistência e confiança em si mesmo. 
•A história do esporte mais recente veio através dos EUA com a criação, 
desenvolvimento e regulamentação de vários esportes, sendo criado instituições 
e grupos de incentivos. O vôlei foi criado em 1895, pelo americano na Y.M.C.A , 
o primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi 
minnonette.
Como funciona o voleibol adaptado? 
Todos sentados no chão, a mais ou menos 1,15m de altura. Esta é a versão 
paraolímpica do vôlei. São seis jogadores em cada time, podem competir 
amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral e pessoas com 
outros tipos de deficiência locomotora. 
Com regras bem semelhantes ao esporte convencional, é permitido o contato das 
pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem 
atrapalhar o jogo do adversário. Em nenhum momento o jogador pode perder 
contato com o chão. No voleibol paraolímpico, o saque pode ser bloqueado.
História do voleibol adaptado 
A primeira vez que o vôlei sentado esteve em uma 
Paraolimpíada foi em Toronto (Canadá), 1976, mas não 
houve disputa, apenas jogos de exibição. Na competição 
seguinte, na Holanda, a modalidade foi incluída. 
Entretanto, a primeira e única vez que o Brasil participou, 
foi nas Paraolimpíadas de Pequim em 2008. 
O voleibol paraolímpico é organizado internacionalmente 
pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes 
(WOVD). No Brasil, a modalidade é administrada pela 
Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico (ABVP).
Classificação Funcional 
O sistema de classificação funcional do voleibol é dividido, portanto, entre amputados e les 
autres. Para amputados, são nove classes básicas baseadas nos seguintes códigos: 
AK – Acima ou através da articulação do joelho (above knee) 
BK – Abaixo do joelho, mas através ou acima da articulação tálus-calcanear (below knee) 
AE – Acima ou através da articulação do cotovelo (above elbow) 
BE – Abaixo do cotovelo, mas através ou acima da articulação do pulso (below elbow) 
Classe A1 = Duplo AK 
Classe A2 = AK Simples 
Classe A3 = Duplo BK 
Classe A4 = BK Simples 
Classe A5 = Duplo AE 
Classe A6 = AE Simples 
Classe A7 = Duplo BE 
Classe A8 = BE Simples 
Classe A9 = Amputações combinadas de membros inferiores e superiores 
Em les autres são enquadradas pessoas com alguma deficiência locomotora. Atletas 
pertencentes a categorias de amputados, paralisados cerebrais ou afetados na medula 
espinhal (paratetra-pólio) podem participar de alguns eventos pela classificação les 
autres.
Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
Considerações Finais 
A pessoa deficiente é aquela incapaz de assegurar-se por si mesma, total ou 
parcialmente às necessidades de uma vida individual ou social normal, em 
decorrência de uma deficiência congênita ou não em suas capacidades físicas ou 
mentais. Este conceito de deficiente enfoca os limites e a incapacidade e não as 
possibilidades do deficiente enquanto pessoa. O trabalho realizado nos centros de 
reabilitação é voltado para o deficiente e não para a sociedade, trabalhando com 
reflexo social e não com o social propriamente dito. A instituição se fecha em si 
mesma. O profissional de Educação Física deve estar preparado para trabalhar em 
diversas áreas, o que às vezes não acontece por causa da sua especialização 
técnica em determinados desportos. O que este profissional deve procurar são 
mais informações científico-pedagógicas através de conhecimentos de autores e 
até mesmo de profissionais que trabalhem com os PNEE para melhor realizar o 
seu trabalho nesta área. As tarefas principais do professor de educação física 
adaptada a promover a autoaceitação e confiança que permitirão à pessoa 
deficiente desenvolver habilidades e talentos que compensam a sua deficiência 
física. Ele deve ser persuadido de que todas as tentativas são válidas.
Integrantes: 
•Caroline Duarte 
•Kevin Aryel 
•Lanacris Andrade 
•Mª Luiza Sampaio 
•Mariana Pereira 
•Patrick Florêncio

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Voleibol Adaptado

  • 2. Um pouco da história do esporte no mundo • Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, empurra, puxa e etc. •Os gregos praticavam os esportes que desenvolviam as qualidades inatas do guerreiro, tal como seja, coragem, ousadia, resistência e confiança em si mesmo. •A história do esporte mais recente veio através dos EUA com a criação, desenvolvimento e regulamentação de vários esportes, sendo criado instituições e grupos de incentivos. O vôlei foi criado em 1895, pelo americano na Y.M.C.A , o primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi minnonette.
  • 3.
  • 4. Como funciona o voleibol adaptado? Todos sentados no chão, a mais ou menos 1,15m de altura. Esta é a versão paraolímpica do vôlei. São seis jogadores em cada time, podem competir amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora. Com regras bem semelhantes ao esporte convencional, é permitido o contato das pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem atrapalhar o jogo do adversário. Em nenhum momento o jogador pode perder contato com o chão. No voleibol paraolímpico, o saque pode ser bloqueado.
  • 5. História do voleibol adaptado A primeira vez que o vôlei sentado esteve em uma Paraolimpíada foi em Toronto (Canadá), 1976, mas não houve disputa, apenas jogos de exibição. Na competição seguinte, na Holanda, a modalidade foi incluída. Entretanto, a primeira e única vez que o Brasil participou, foi nas Paraolimpíadas de Pequim em 2008. O voleibol paraolímpico é organizado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes (WOVD). No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico (ABVP).
  • 6.
  • 7. Classificação Funcional O sistema de classificação funcional do voleibol é dividido, portanto, entre amputados e les autres. Para amputados, são nove classes básicas baseadas nos seguintes códigos: AK – Acima ou através da articulação do joelho (above knee) BK – Abaixo do joelho, mas através ou acima da articulação tálus-calcanear (below knee) AE – Acima ou através da articulação do cotovelo (above elbow) BE – Abaixo do cotovelo, mas através ou acima da articulação do pulso (below elbow) Classe A1 = Duplo AK Classe A2 = AK Simples Classe A3 = Duplo BK Classe A4 = BK Simples Classe A5 = Duplo AE Classe A6 = AE Simples Classe A7 = Duplo BE Classe A8 = BE Simples Classe A9 = Amputações combinadas de membros inferiores e superiores Em les autres são enquadradas pessoas com alguma deficiência locomotora. Atletas pertencentes a categorias de amputados, paralisados cerebrais ou afetados na medula espinhal (paratetra-pólio) podem participar de alguns eventos pela classificação les autres.
  • 8. Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
  • 9. Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
  • 10. Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
  • 11. Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol
  • 12. Considerações Finais A pessoa deficiente é aquela incapaz de assegurar-se por si mesma, total ou parcialmente às necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência congênita ou não em suas capacidades físicas ou mentais. Este conceito de deficiente enfoca os limites e a incapacidade e não as possibilidades do deficiente enquanto pessoa. O trabalho realizado nos centros de reabilitação é voltado para o deficiente e não para a sociedade, trabalhando com reflexo social e não com o social propriamente dito. A instituição se fecha em si mesma. O profissional de Educação Física deve estar preparado para trabalhar em diversas áreas, o que às vezes não acontece por causa da sua especialização técnica em determinados desportos. O que este profissional deve procurar são mais informações científico-pedagógicas através de conhecimentos de autores e até mesmo de profissionais que trabalhem com os PNEE para melhor realizar o seu trabalho nesta área. As tarefas principais do professor de educação física adaptada a promover a autoaceitação e confiança que permitirão à pessoa deficiente desenvolver habilidades e talentos que compensam a sua deficiência física. Ele deve ser persuadido de que todas as tentativas são válidas.
  • 13. Integrantes: •Caroline Duarte •Kevin Aryel •Lanacris Andrade •Mª Luiza Sampaio •Mariana Pereira •Patrick Florêncio