O documento discute as limitações do uso do PIB como única métrica para medir o sucesso econômico e o bem-estar de uma sociedade. Ele propõe que medidas alternativas como a Felicidade Interna Bruta (FIB) também devem ser consideradas ao levar em conta fatores como sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Além disso, critica como certas atividades, como desastres ambientais, podem elevar o PIB sem necessariamente beneficiar as pessoas ou o meio ambiente.
Uma pesquisa indicou que as cidades brasileiras despencaram em ranking global de economias metropolitanas, com Salvador caindo da 64a para 266a posição e Porto Alegre da 158a para 290a posição. Outras cidades como São Paulo e Curitiba também caíram no ranking, enquanto Rio de Janeiro e Recife melhoraram.
O documento discute o programa Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil. Resume que o programa atingiu 5 milhões de brasileiros formalizados, mais do que a população de países como Dinamarca e Irlanda. Também destaca que a redução de encargos previdenciários para MEIs contribuiu significativamente para o crescimento do programa.
O documento discute o conceito de consumo consciente com Helio Mattar, diretor do Instituto Akatu. Consumo consciente significa minimizar impactos negativos e maximizar os positivos dos atos de consumo, considerando informações sobre os produtos e seus efeitos. Mattar destaca a importância de educar a população sobre sustentabilidade para que escolham produtos mais duráveis, reduzam desperdícios, optem por produtos locais e compartilhados. Empresas que não se adaptarem aos padrões do consumidor consciente terão dificulda
Os oito multimilionários mais ricos do mundo controlam atualmente a mesma quantidade de riqueza que a metade mais pobre da população global, de acordo com um novo relatório da Oxfam divulgado esta segunda-feira sobre a "crescente e perigosa" concentração de riqueza nas mãos de um punhado de pessoas.
O documento defende uma segunda independência do Brasil rompendo com o FMI e o imperialismo, não pagando a dívida externa e estatizando bancos e grandes empresas para financiar reforma agrária, empregos, salários e serviços públicos de qualidade.
Este documento discute a desigualdade econômica global crescente. Ele afirma que apenas oito homens possuem tanta riqueza quanto a metade mais pobre da população mundial e que as grandes empresas e indivíduos super-ricos estão exacerbando a desigualdade, muitas vezes explorando trabalhadores e evadindo impostos. Defende uma economia mais humana que beneficie a todos, não apenas os mais privilegiados.
1) O documento discute os avanços econômicos e sociais ocorridos sob os governos do PT, como o aumento real do salário mínimo, a redução da pobreza e da desigualdade social, e o crescimento econômico inclusivo.
2) Apresenta estatísticas que mostram como o salário mínimo teve maior poder de compra nos governos do PT do que no governo FHC, beneficiando milhões de trabalhadores.
3) Também destaca programas sociais como o Bolsa Família e invest
O documento descreve uma iniciativa do jornal Estadão para promover debates e gerar ideias que contribuam para o desenvolvimento do Brasil em áreas como educação, saúde, segurança, infraestrutura, meio ambiente e agricultura. O projeto inclui uma plataforma digital, encontros presenciais e cobertura pós-eventos para reunir iniciativa privada, meio acadêmico e sociedade civil.
Uma pesquisa indicou que as cidades brasileiras despencaram em ranking global de economias metropolitanas, com Salvador caindo da 64a para 266a posição e Porto Alegre da 158a para 290a posição. Outras cidades como São Paulo e Curitiba também caíram no ranking, enquanto Rio de Janeiro e Recife melhoraram.
O documento discute o programa Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil. Resume que o programa atingiu 5 milhões de brasileiros formalizados, mais do que a população de países como Dinamarca e Irlanda. Também destaca que a redução de encargos previdenciários para MEIs contribuiu significativamente para o crescimento do programa.
O documento discute o conceito de consumo consciente com Helio Mattar, diretor do Instituto Akatu. Consumo consciente significa minimizar impactos negativos e maximizar os positivos dos atos de consumo, considerando informações sobre os produtos e seus efeitos. Mattar destaca a importância de educar a população sobre sustentabilidade para que escolham produtos mais duráveis, reduzam desperdícios, optem por produtos locais e compartilhados. Empresas que não se adaptarem aos padrões do consumidor consciente terão dificulda
Os oito multimilionários mais ricos do mundo controlam atualmente a mesma quantidade de riqueza que a metade mais pobre da população global, de acordo com um novo relatório da Oxfam divulgado esta segunda-feira sobre a "crescente e perigosa" concentração de riqueza nas mãos de um punhado de pessoas.
O documento defende uma segunda independência do Brasil rompendo com o FMI e o imperialismo, não pagando a dívida externa e estatizando bancos e grandes empresas para financiar reforma agrária, empregos, salários e serviços públicos de qualidade.
Este documento discute a desigualdade econômica global crescente. Ele afirma que apenas oito homens possuem tanta riqueza quanto a metade mais pobre da população mundial e que as grandes empresas e indivíduos super-ricos estão exacerbando a desigualdade, muitas vezes explorando trabalhadores e evadindo impostos. Defende uma economia mais humana que beneficie a todos, não apenas os mais privilegiados.
1) O documento discute os avanços econômicos e sociais ocorridos sob os governos do PT, como o aumento real do salário mínimo, a redução da pobreza e da desigualdade social, e o crescimento econômico inclusivo.
2) Apresenta estatísticas que mostram como o salário mínimo teve maior poder de compra nos governos do PT do que no governo FHC, beneficiando milhões de trabalhadores.
3) Também destaca programas sociais como o Bolsa Família e invest
O documento descreve uma iniciativa do jornal Estadão para promover debates e gerar ideias que contribuam para o desenvolvimento do Brasil em áreas como educação, saúde, segurança, infraestrutura, meio ambiente e agricultura. O projeto inclui uma plataforma digital, encontros presenciais e cobertura pós-eventos para reunir iniciativa privada, meio acadêmico e sociedade civil.
O documento discute a produtividade dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, refutando alegações de desmonte. Defende que os Institutos continuam ativos e justificam sua existência, apesar da crise econômica. Também destaca investimentos realizados e parcerias estabelecidas pelos Institutos.
1) O documento discute problemas da cacauicultura na Bahia e propõe soluções como investimento em pesquisa, criação de um fundo para o setor financiado pelos próprios produtores e verticalização da produção.
2) Servidores públicos federais passarão a receber exclusivamente em conta salário a partir de outubro.
3) Artigo analisa graves problemas econômicos, políticos e sociais do Brasil e defende a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte para promover reformas.
O documento discute a estratégia econômica do governo brasileiro de reduzir gastos públicos para promover o crescimento. O autor argumenta que esta estratégia é irracional segundo a teoria keynesiana e que o governo deveria elevar gastos para estimular a economia. Além disso, defende o controle do fluxo de capitais e redução das taxas de juros para incentivar o investimento e combater a estagnação econômica.
[1] O governo brasileiro enfrenta desafios para equacionar os problemas fiscais encontrados e garantir o superávit primário de 1,2% do PIB em 2015. [2] No entanto, falta transparência sobre as novas regras do abono salarial estabelecidas pela MP 665/2014 e se valerão para os pagamentos deste ano. [3] Os ministérios da Fazenda, Planejamento e Trabalho não esclareceram ao jornal o questionamento sobre qual regra será válida para os pagamentos do abono salarial em 2015
Brasil – o resultado da marolinha do lulaCIRINEU COSTA
O documento resume a crise econômica e política no Brasil em 2015-2016. Aponta que o PIB brasileiro recuou 3,8% em 2015, com queda na indústria e serviços, enquanto a agropecuária cresceu. Critica a gestão do PT por corrupção, aumento de cargos políticos e ineficiência, levando ao colapso da economia e da Petrobras. Defende reformas para reduzir gastos e aumentar a eficiência do Estado.
O documento descreve o Seminário Internacional de Segurança Alimentar realizado em Salvador, Bahia, que reuniu especialistas para debater a erradicação da fome e da pobreza. O evento contou com a participação do Sesc, Instituto Walmart e representantes do governo, e apresentou indicadores, pesquisas e exemplos sobre a situação da fome no Brasil e no mundo.
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
O documento descreve o estado da economia brasileira quando o atual governo assumiu em janeiro de 2019. Apresenta dados mostrando o crescimento econômico fraco, alta carga tributária, dívida pública elevada, desempenho ruim em rankings internacionais e má alocação de recursos públicos. O objetivo da nova administração é promover reformas para abrir a economia, privatizar estatais, equilibrar as contas públicas e melhorar o ambiente de negócios no país.
O documento resume as políticas econômicas e sociais do governo Lula que promoveram o crescimento econômico inclusivo do Brasil entre 2003-2010, e as medidas tomadas para enfrentar a crise econômica global de 2008, mantendo a estabilidade.
Este boletim organizativo e de luta dos precários discute: 1) a continuação das políticas de austeridade impostas pela Troika e seus efeitos negativos no povo português; 2) a solidariedade com trabalhadores da EDP em greve por melhores condições; 3) como as grandes empresas têm tido lucros crescentes enquanto os salários dos trabalhadores permanecem estagnados.
Após quatro meses sob administração dos funcionários, a Cipla já paga salários e férias em dia e viu o faturamento aumentar 30%. A empresa quase faliu sob a antiga gestão, mas agora busca se reerguer com foco em pagar fornecedores e salários, além de cobrar os impostos atrasados. Críticos afirmam que os problemas não serão resolvidos em pouco tempo, dado o tamanho da crise anterior.
O documento relata sobre um jornalista que visitou Cuba e observou que, apesar das novas relações diplomáticas com os Estados Unidos, o país ainda enfrenta muitos problemas, mas há sinais de que o povo cubano acredita em um futuro melhor. O texto também discute sobre os problemas do governo brasileiro, incluindo as derrotas no Congresso e a crise econômica, e questiona se há uma saída para a situação política.
O documento discute os desafios das empresas no século 21 em um mundo em constante mudança e globalização. As empresas precisam se adaptar rapidamente, inovar e surpreender os clientes com novos produtos e serviços para sobreviver nesse ambiente instável e competitivo. O cliente mudou e agora espera ser surpreendido, não apenas ouvido.
O nível de desigualdade no Brasil é um obstáculo para o crescimento econômico. Piketty defende que a redução da desigualdade no país é prioritária e necessária, não devendo ser adiada para depois da retomada do crescimento. Ele também argumenta que as elites brasileiras rejeitam formas de redistribuição de renda que funcionaram bem em outros países, permitindo mais justiça social e desenvolvimento.
Neoliberalismo e agravamento dos problemas sociais no brasilFernando Alcoforado
1) O documento discute os efeitos negativos do modelo econômico neoliberal implantado no Brasil desde 1990, que agravou problemas sociais como desigualdade, desemprego e pobreza extrema.
2) É apontado que o Brasil tem a segunda maior concentração de renda do mundo, com quase 30% da renda nas mãos de apenas 1% da população. Além disso, há mais de 12 milhões de desempregados e 13,5 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza.
3) Como soluções
Haydee - Oficina de mobilização em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do M...CICI2011
Este documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000, com foco no compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte em aderir a esses objetivos. A cartilha explica como a pobreza vem diminuindo na cidade de acordo com os dados do Censo/IBGE, além de apresentar programas implementados pela prefeitura para combater a pobreza e a fome, como o BH Cidadania, a Política Municipal de Segurança Alimentar e o Programa de Combate à Desnutri
O documento resume as principais atividades realizadas pelo Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região em 2015. Inclui a campanha salarial de janeiro, eleições sindicais em junho, o Congresso da CSP-Conlutas em julho, e as manifestações contra os ataques aos direitos trabalhistas em setembro e outubro. Também menciona greves em outros setores e perspectivas para 2016.
O documento discute como o agronegócio e a agricultura familiar no Brasil são segmentos complementares, não antagônicos. A política agrícola dos governos Lula e Dilma beneficiou ambos os setores de forma igual, levando o Brasil a se tornar o maior produtor mundial de alimentos. Qualquer diferenciação entre os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário é falsa, pois a política agrícola brasileira trata os dois setores de forma unificada.
O documento relata que o número global de casos de Covid-19 ultrapassou 25 milhões, com os Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e Peru liderando as infecções. A doença já atingiu 188 países e territórios em todo o mundo.
O documento discute vários temas relacionados à pandemia de Covid-19, incluindo: 1) o avanço de pesquisas de vacinas no Brasil e no mundo; 2) os desafios da educação durante a pandemia e a necessidade de conciliar investimentos em educação e programas sociais; 3) as questões relacionadas à privacidade de dados na era digital.
A Bahia oferece cursos gratuitos de qualificação e tem a maior produtividade do Nordeste de acordo com relatório. Um economista critica candidatos que distorceram os dados do relatório e ideias neo-liberais que estão ressurgindo. Um obituário homenageia o empresário filantropo Antônio Ermírio de Moraes.
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2014. A inflação e a taxa de juros estavam altas, enquanto o crescimento econômico estava fraco. Havia preocupações generalizadas sobre o futuro da economia brasileira.
O documento discute as limitações do uso do PIB como única métrica para medir o sucesso econômico e o bem-estar de um país. Ele argumenta que o PIB mede apenas o fluxo de atividades econômicas e não leva em conta fatores como sustentabilidade ambiental, felicidade das pessoas e distribuição de renda. Além disso, atividades que reduzem o bem-estar como poluição podem aumentar o PIB. O autor defende o uso de novos indicadores como a Felicidade Interna Bruta para ter uma visão mais completa
O documento discute a produtividade dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, refutando alegações de desmonte. Defende que os Institutos continuam ativos e justificam sua existência, apesar da crise econômica. Também destaca investimentos realizados e parcerias estabelecidas pelos Institutos.
1) O documento discute problemas da cacauicultura na Bahia e propõe soluções como investimento em pesquisa, criação de um fundo para o setor financiado pelos próprios produtores e verticalização da produção.
2) Servidores públicos federais passarão a receber exclusivamente em conta salário a partir de outubro.
3) Artigo analisa graves problemas econômicos, políticos e sociais do Brasil e defende a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte para promover reformas.
O documento discute a estratégia econômica do governo brasileiro de reduzir gastos públicos para promover o crescimento. O autor argumenta que esta estratégia é irracional segundo a teoria keynesiana e que o governo deveria elevar gastos para estimular a economia. Além disso, defende o controle do fluxo de capitais e redução das taxas de juros para incentivar o investimento e combater a estagnação econômica.
[1] O governo brasileiro enfrenta desafios para equacionar os problemas fiscais encontrados e garantir o superávit primário de 1,2% do PIB em 2015. [2] No entanto, falta transparência sobre as novas regras do abono salarial estabelecidas pela MP 665/2014 e se valerão para os pagamentos deste ano. [3] Os ministérios da Fazenda, Planejamento e Trabalho não esclareceram ao jornal o questionamento sobre qual regra será válida para os pagamentos do abono salarial em 2015
Brasil – o resultado da marolinha do lulaCIRINEU COSTA
O documento resume a crise econômica e política no Brasil em 2015-2016. Aponta que o PIB brasileiro recuou 3,8% em 2015, com queda na indústria e serviços, enquanto a agropecuária cresceu. Critica a gestão do PT por corrupção, aumento de cargos políticos e ineficiência, levando ao colapso da economia e da Petrobras. Defende reformas para reduzir gastos e aumentar a eficiência do Estado.
O documento descreve o Seminário Internacional de Segurança Alimentar realizado em Salvador, Bahia, que reuniu especialistas para debater a erradicação da fome e da pobreza. O evento contou com a participação do Sesc, Instituto Walmart e representantes do governo, e apresentou indicadores, pesquisas e exemplos sobre a situação da fome no Brasil e no mundo.
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
O documento descreve o estado da economia brasileira quando o atual governo assumiu em janeiro de 2019. Apresenta dados mostrando o crescimento econômico fraco, alta carga tributária, dívida pública elevada, desempenho ruim em rankings internacionais e má alocação de recursos públicos. O objetivo da nova administração é promover reformas para abrir a economia, privatizar estatais, equilibrar as contas públicas e melhorar o ambiente de negócios no país.
O documento resume as políticas econômicas e sociais do governo Lula que promoveram o crescimento econômico inclusivo do Brasil entre 2003-2010, e as medidas tomadas para enfrentar a crise econômica global de 2008, mantendo a estabilidade.
Este boletim organizativo e de luta dos precários discute: 1) a continuação das políticas de austeridade impostas pela Troika e seus efeitos negativos no povo português; 2) a solidariedade com trabalhadores da EDP em greve por melhores condições; 3) como as grandes empresas têm tido lucros crescentes enquanto os salários dos trabalhadores permanecem estagnados.
Após quatro meses sob administração dos funcionários, a Cipla já paga salários e férias em dia e viu o faturamento aumentar 30%. A empresa quase faliu sob a antiga gestão, mas agora busca se reerguer com foco em pagar fornecedores e salários, além de cobrar os impostos atrasados. Críticos afirmam que os problemas não serão resolvidos em pouco tempo, dado o tamanho da crise anterior.
O documento relata sobre um jornalista que visitou Cuba e observou que, apesar das novas relações diplomáticas com os Estados Unidos, o país ainda enfrenta muitos problemas, mas há sinais de que o povo cubano acredita em um futuro melhor. O texto também discute sobre os problemas do governo brasileiro, incluindo as derrotas no Congresso e a crise econômica, e questiona se há uma saída para a situação política.
O documento discute os desafios das empresas no século 21 em um mundo em constante mudança e globalização. As empresas precisam se adaptar rapidamente, inovar e surpreender os clientes com novos produtos e serviços para sobreviver nesse ambiente instável e competitivo. O cliente mudou e agora espera ser surpreendido, não apenas ouvido.
O nível de desigualdade no Brasil é um obstáculo para o crescimento econômico. Piketty defende que a redução da desigualdade no país é prioritária e necessária, não devendo ser adiada para depois da retomada do crescimento. Ele também argumenta que as elites brasileiras rejeitam formas de redistribuição de renda que funcionaram bem em outros países, permitindo mais justiça social e desenvolvimento.
Neoliberalismo e agravamento dos problemas sociais no brasilFernando Alcoforado
1) O documento discute os efeitos negativos do modelo econômico neoliberal implantado no Brasil desde 1990, que agravou problemas sociais como desigualdade, desemprego e pobreza extrema.
2) É apontado que o Brasil tem a segunda maior concentração de renda do mundo, com quase 30% da renda nas mãos de apenas 1% da população. Além disso, há mais de 12 milhões de desempregados e 13,5 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza.
3) Como soluções
Haydee - Oficina de mobilização em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do M...CICI2011
Este documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000, com foco no compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte em aderir a esses objetivos. A cartilha explica como a pobreza vem diminuindo na cidade de acordo com os dados do Censo/IBGE, além de apresentar programas implementados pela prefeitura para combater a pobreza e a fome, como o BH Cidadania, a Política Municipal de Segurança Alimentar e o Programa de Combate à Desnutri
O documento resume as principais atividades realizadas pelo Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região em 2015. Inclui a campanha salarial de janeiro, eleições sindicais em junho, o Congresso da CSP-Conlutas em julho, e as manifestações contra os ataques aos direitos trabalhistas em setembro e outubro. Também menciona greves em outros setores e perspectivas para 2016.
O documento discute como o agronegócio e a agricultura familiar no Brasil são segmentos complementares, não antagônicos. A política agrícola dos governos Lula e Dilma beneficiou ambos os setores de forma igual, levando o Brasil a se tornar o maior produtor mundial de alimentos. Qualquer diferenciação entre os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário é falsa, pois a política agrícola brasileira trata os dois setores de forma unificada.
O documento relata que o número global de casos de Covid-19 ultrapassou 25 milhões, com os Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e Peru liderando as infecções. A doença já atingiu 188 países e territórios em todo o mundo.
O documento discute vários temas relacionados à pandemia de Covid-19, incluindo: 1) o avanço de pesquisas de vacinas no Brasil e no mundo; 2) os desafios da educação durante a pandemia e a necessidade de conciliar investimentos em educação e programas sociais; 3) as questões relacionadas à privacidade de dados na era digital.
A Bahia oferece cursos gratuitos de qualificação e tem a maior produtividade do Nordeste de acordo com relatório. Um economista critica candidatos que distorceram os dados do relatório e ideias neo-liberais que estão ressurgindo. Um obituário homenageia o empresário filantropo Antônio Ermírio de Moraes.
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2014. A inflação e a taxa de juros estavam altas, enquanto o crescimento econômico estava fraco. Havia preocupações generalizadas sobre o futuro da economia brasileira.
O documento discute as limitações do uso do PIB como única métrica para medir o sucesso econômico e o bem-estar de um país. Ele argumenta que o PIB mede apenas o fluxo de atividades econômicas e não leva em conta fatores como sustentabilidade ambiental, felicidade das pessoas e distribuição de renda. Além disso, atividades que reduzem o bem-estar como poluição podem aumentar o PIB. O autor defende o uso de novos indicadores como a Felicidade Interna Bruta para ter uma visão mais completa
1) O documento apresenta uma série de afirmações e questões sobre a relação entre membros de uma família.
2) Através de lógica e análise das afirmações, é possível identificar quem são a mãe, o pai e os filhos da família.
3) São fornecidas cinco alternativas para cada questão, sendo necessário identificar qual alternativa é verdadeira.
O documento discute migrações, listando os principais fatores que motivam migrações internas e internacionais, como condições econômicas, guerras, fatores naturais e étnicos. Ele também diferencia migrações espontâneas, forçadas, definitivas e temporárias, e discute especificamente as migrações internas e internacionais no Brasil, incluindo os principais grupos de imigrantes e países que atraem emigrantes brasileiros.
O documento apresenta informações sobre polígonos regulares inscritos em círculos e fórmulas para calcular suas áreas. Também aborda conceitos como prisma, cilindro, pirâmide e cone, fornecendo fórmulas para calcular suas áreas laterais, áreas totais e volumes. Por fim, explica as funções do primeiro e segundo grau e conceitos de estatística como média, moda e mediana.
O documento discute vários aspectos da dinâmica populacional no Brasil, incluindo a queda nas taxas de fecundidade e o processo de envelhecimento da população. A transição demográfica levou a uma pirâmide etária com base mais estreita e topo mais largo, à medida que a longevidade aumentou e a mortalidade e fecundidade caíram. Políticas demográficas passadas apoiaram inicialmente o alto crescimento, mas não controlaram diretamente a taxa de natalidade.
O documento discute os diferentes meios de transporte e sua importância para o desenvolvimento econômico de um país. Apresenta os principais modais de transporte utilizados globalmente e no Brasil, destacando suas vantagens e desvantagens. O transporte ferroviário é apontado como o mais vantajoso quando bem integrado a outros modais.
O documento discute recursos minerais no Brasil e no mundo. O Brasil possui diversidade mineralógica devido à sua formação geológica antiga, com destaque para minerais metálicos nos Escudos Cristalinos e minerais energéticos nas Bacias Sedimentares. Os principais recursos minerais no Brasil incluem ferro, cobre, estanho, sal e ouro, com as maiores reservas localizadas na África do Sul. A extração mineral pode causar problemas ambientais como erosão, poluição e modificação da paisagem
O documento descreve a interferência humana nos ecossistemas ao longo da história, desde a Revolução Agrícola há 10.000 anos até as discussões atuais sobre sustentabilidade. Grandes eventos como a Revolução Industrial e o crescimento das cidades tiveram consequências ambientais significativas. Atualmente, há um reconhecimento da necessidade de rediscutir o modelo de desenvolvimento para proteger o meio ambiente e garantir a sobrevivência da humanidade.
O solo é formado a partir da rocha através da ação do clima e organismos vivos que transformam as rochas em material solto. Seres vivos e humanos ajudam no desenvolvimento do solo. Os solos possuem características como textura, cor e elementos nutritivos. Atividades humanas como desmatamento e exploração excessiva podem levar ao empobrecimento do solo. Técnicas como curvas de nível, adubação verde e rotação de culturas ajudam na conservação do solo.
I) A temperatura atmosférica varia em diferentes lugares e ao longo do tempo, influenciada por fatores como altitude, latitude, relevo, continentalidade e proximidade de oceanos.
II) As amplitudes médias anuais de temperatura são menores no Hemisfério Sul devido à maior cobertura oceânica, que regulariza as flutuações térmicas.
III) Os gráficos comparam as condições climáticas em Belém e Teresina, mostrando diferenças no regime de chuvas entre as cidades.
Este documento apresenta uma lista de exercícios de matemática com 25 questões sobre geometria espacial, incluindo cubos, paralelepípedos, cilindros e prisma. As questões abordam cálculos de volumes, áreas, razões e propriedades geométricas destes sólidos.
Existem várias classificações do relevo brasileiro, sendo as mais importantes de Aroldo de Azevedo, Aziz Nacib Ab'Saber e Jurandyr Ross. Azevedo levou em conta o nível altimétrico, enquanto Ab'Saber e Ross deram ênfase aos processos geomorfológicos de erosão e sedimentação. Ross definiu planaltos como superfícies irregulares acima de 300m formadas por erosão, planícies como áreas planas de sedimentos recentes, e depressões como áreas entre 100-
O documento descreve as características da Floresta Amazônica, incluindo sua vegetação densa e diversa, solo pobre e três tipos de florestas (igapó, várzea e terra firme). Também discute o Arco do Desmatamento, onde a derrubada da floresta criou pastagens e áreas de cultivo.
Brazil has 5 main climate types according to its climograms: Equatorial, Semi-arid, Tropical Humid, Tropical Typical, and Subtropical. These climate types are defined by factors such as temperature, rainfall, and seasonal variations.
(a) O documento apresenta uma lista de exercícios de matemática com 32 questões sobre conjuntos numéricos, geometria plana e trigonometria. (b) As questões abordam tópicos como interseção e união de conjuntos, coordenadas de pontos no plano cartesiano, simetria, arcos trigonométricos e identidades trigonométricas. (c) Há também exercícios propostos envolvendo funções trigonométricas como seno, cosseno e tangente.
A Amazônia brasileira possui altos índices pluviométricos anuais que afetam diversos aspectos da paisagem. Essas chuvas são decorrentes da ascensão do ar úmido pela cobertura florestal densa e pela baixa evapotranspiração, o que causa a condensação da umidade e formação de nuvens.
O documento apresenta uma lista de exercícios de matemática com 37 questões sobre funções, gráficos de funções, equações de retas e sistemas lineares. As questões abordam tópicos como composição de funções, função inversa, coeficiente angular e linear de retas, domínio e conjunto imagem de funções.
1) O documento apresenta uma lista de exercícios de matemática com 40 questões sobre conjuntos, funções e domínios.
2) As questões abordam tópicos como operações com conjuntos, produto cartesiano, gráficos de funções, equações funcionais e determinação de domínios.
3) A lista tem o objetivo de avaliar o conhecimento dos estudantes em diferentes conceitos fundamentais de álgebra.
O documento discute o desafio das cidades se adaptarem aos novos protocolos impostos pela pandemia, com ruas e praias lotadas, dificultando o distanciamento social. Também aborda o crescimento do déficit da Previdência durante a pandemia e a nomeação do novo ministro da Educação pelo governo Bolsonaro.
O documento resume as principais notícias do dia sobre a pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, incluindo números de casos e mortes reportados pela OMS. Também discute o movimento nas praias com a reabertura e notícias sobre a economia, política e meio ambiente.
NIT PORTAL SOCIAL - SOMOS CONSUMISTAS OU É O PAÍS QUE PRODUZ DEMAIS?Nit Portal Social
O documento discute como o consumo excessivo e a produção desenfreada de bens estão prejudicando o meio ambiente e a saúde. Embora os consumidores sejam culpados por comprarem produtos, as empresas também são responsáveis por produzir demais. Soluções são necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, como os projetos do Instituto Saúde e Sustentabilidade que buscam melhorar a qualidade de vida urbana de forma equilibrada com o meio ambiente.
A ONU construiu um depósito para armazenar 4,5 milhões de amostras de sementes em uma ilha na Noruega para garantir o abastecimento de alimentos no futuro, já que muitos bancos de germoplasma existentes estão em áreas sujeitas a riscos. O depósito foi construído dentro de uma montanha e pode resistir a catástrofes naturais e até explosões nucleares.
Natural Blues - Empresas, Biodiversidades e ideias mais-ou-menos perigosasNuno Gaspar de Oliveira
Workshop Economia & Biodiversidade, IX Congresso de Ornitologia da SPEA. Fala-se das semelhanças e diferenças entre economia e ecologia e do sarilho em que nos metemos. Dá-se uma vaga ideia do que se pode fazer para sair do mesmo. Usa-se o exemplo do Esporão e da Quinta dos Murças para mostrar que é possível fazer pelo menos diferente. São apresentados vários slides só com 'bonecos'
[1] O documento aprovado pela ONU representa um avanço ao reconhecer o direito a medicamentos de baixo custo e definir o tratamento como melhor forma de prevenção, especialmente para grupos vulneráveis como homossexuais e usuários de drogas.
[2] As metas ambiciosas propostas, como eliminar a transmissão vertical do HIV até 2015, são possíveis de serem atingidas pelo Brasil devido aos avanços nos últimos anos no acesso ao pré-natal e queda na transmissão.
[3] O financiamento é
O documento descreve a trajetória de uma campanha conduzida por Andréa Wolffenbüttel, diretora de comunicação do IDIS, para promover uma cultura de doação no Brasil. A campanha lançou um teste online para que as pessoas descobrissem suas causas e fossem incentivadas a doar para organizações nessas áreas. A campanha obteve sucesso, alcançando 4 milhões de pessoas digitalmente e 120 mil visitantes no site.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados em 2015 visam erradicar a pobreza, combater as desigualdades e a injustiça, e corrigir as mudanças climáticas até 2030. Os ODS abrangem questões econômicas, sociais e ambientais, como saúde, educação, igualdade de gênero, água potável, energia limpa, trabalho decente, indústria e infraestrutura sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima,
O Pocket Content Envelhecimento populacional: o que fazer quando os consumidores tiverem 100 anos é uma versão de apresentação para que mostre esse assunto na sua empresa!
No conteúdo, você vai descobrir quais são as principais oportunidades com o envelhecimento populacional, os segmentos que já apresentam serviços para esse nicho e alguns dados estatísticos sobre o tema.
Boa leitura!
1) O documento discute a crise hídrica no Brasil e a importância do consumo consciente de água. 2) Ele também aborda debates sobre liberdade de imprensa e notícias falsas realizados durante o Fórum Nacional. 3) Além disso, apresenta breve histórico do IBRAPP e seus projetos ao longo dos anos.
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Fundação Dom Cabral - FDC
1) O relatório analisa propostas para objetivos e metas da agenda de desenvolvimento pós-2015, visando eliminar a pobreza de forma sustentável.
2) Embora os ODM tenham tido sucesso, eles não abordaram questões ambientais e de desenvolvimento de forma integrada.
3) A nova agenda deve ter como objetivo o desenvolvimento sustentável, integrando erradicação da pobreza, prosperidade econômica e sustentabilidade ambiental.
Classes de menor renda puxam o consumo novembro 2009Enio Verri
As classes de menor renda (classes D e E) foram responsáveis pelo crescimento das vendas de alimentos e itens de higiene neste primeiro semestre de 2009 comparado ao mesmo período de 2008, mostrando que as políticas do governo brasileiro para aumentar o poder aquisitivo e consumo interno deram bons resultados ao fazer com que até os grupos de menor renda consumissem mais, ajudando a enfrentar a crise econômica. Uma pesquisa mostrou que 97% das empresas planejam investir mais em 2010 devido ao aumento do consumo. O Banco
O documento discute os temas do consumismo e sustentabilidade, abordando: 1) A definição de sustentabilidade e os conceitos de consumo sustentável; 2) As raízes do consumismo e o crescimento do consumo global; 3) Os impactos do consumismo no meio ambiente, como o uso de recursos naturais e emissão de gases do efeito estufa.
Este documento apresenta um plano estratégico para o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) desenvolvido por alunos de publicidade. O plano inclui o lançamento de um aplicativo para o IPÊ e uma campanha de sustentabilidade ligada à Copa do Mundo de 2014 para gerar recursos e novos clientes para o instituto. O objetivo é valorizar a marca do IPÊ e aumentar os números de serviços ecológicos no Brasil para prover estabilidade financeira.
O documento discute o alto nível de desperdício de alimentos e água no Brasil, com cerca de 39.000 toneladas de comida indo para o lixo enquanto 23 milhões de brasileiros passam fome. Grande parte da água usada na agricultura (46%) também é desperdiçada. Reduzir esses desperdícios poderia alimentar milhões a mais e gerar economias significativas.
Report da FSB Comunicação com os destaques informativos sobre a COvid-19. Nessa edição Risoletta Miranda aborda a questão da privacidade dos dados pessoais nas redes sociais.
Trabalho feito pelos alunos Caio, Flávia, Eloisa e Kaleby, com os respectivos números 7, 10, 8 e 21, sobre os problemas de Cubatão que afetam a Baixada Santista e como resolvê-los.
Semelhante a Viveret 5 f2d4470 0907-fcf7-2cc013ce09924e7420052009025910 (20)
Este documento discute a necessidade de reconsiderar como medimos a riqueza de uma sociedade. Atualmente, medidas como o PIB valorizam atividades destrutivas que geram custos, como acidentes. Além disso, atividades voluntárias que criam valor social não são contabilizadas. É preciso desenvolver novos indicadores que valorizem o bem-estar humano e ambiental.
Este texto foi extraído do primeiro livro do projeto Encontros e Caminhos e integra o conjunto de publicações da Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.
Este texto foi extraído do primeiro livro do projeto Encontros e Caminhos e integra o conjunto de publicações da Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.
Texto extraído, do primeiro livro do projeto Econtros e Caminhos e integra o conjunto de publicações da Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente
1. O debate sobre o PIB: "estamos fazendo a conta
errada"
Escrito por Ladislau Dowbor
"Crescer por crescer, é a filosofia da célula cancerosa" - Banner colocado por
estudantes, na entrada de uma conferência sobre economia.
PIB, como todos devem saber, é o produto interno bruto. Para o comum dos mortais que
não faz contas macroeconômicas, trata-se da diferença entre aparecerem novas
oportunidades de emprego (PIB em alta) ou ameaças de desemprego (PIB em baixa).
Para o governo, é a diferença entre ganhar uma eleição e perdê-la. Para os jornalistas, é
uma ótima oportunidade para darem a impressão de entenderem do que se trata. Para os
que se preocupam com a destruição do meio-ambiente, é uma causa de desespero. Para
o economista que assina o presente artigo, é uma oportunidade para desancar o que é
uma contabilidade clamorosamente deformada.
Peguemos o exemplo de uma alternativa contábil, chamada FIB. Trata-se simplesmente
de um jogo de siglas, Felicidade Interna Bruta. Tem gente que prefere felicidade interna
líquida, questão de gosto. O essencial é que inúmeras pessoas no mundo, e técnicos de
primeira linha nacional e internacional, estão cansados de ver o comportamento
econômico ser calculado sem levar em conta – ou muito parcialmente – os interesses da
população e a sustentabilidade ambiental. Como se pode dizer que a economia vai bem,
ainda que o povo vá mal? Então a economia serve para quê?
No Brasil a discussão entrou com força recentemente, em particular a partir do cálculo
do IDH (Indicadores de Desenvolvimento Humano), que inclui, além do PIB, a
avaliação da expectativa de vida (saúde) e do nível da educação. Mais recentemente,
foram lançados dois livros básicos, ‘Reconsiderar a riqueza’, de Patrick Viveret, e ‘Os
novos indicadores de riqueza’, de Jean-Gadrey e Jany-Catrice. Há inúmeras outras
iniciativas em curso, que envolvem desde o Indicadores de Qualidade do
Desenvolvimento do IPEA, até os sistemas integrados de indicadores de qualidade de
vida nas cidades, na linha do Nossa São Paulo. O movimento FIB é mais uma
contribuição para a mudança em curso. O essencial para nós é o fato que estamos
refazendo as nossas contas.
As limitações do PIB aparecem facilmente através de exemplos. Um paradoxo
levantado por Viveret, por exemplo, é que, quando o navio petroleiro Exxon Valdez
naufragou nas costas do Alaska, foi necessário contratar inúmeras empresas para limpar
as costas, o que elevou fortemente o PIB da região. Como pode a destruição ambiental
2. aumentar o PIB? Simplesmente porque o PIB calcula o volume de atividades
econômicas, e não se são úteis ou nocivas. O PIB mede o fluxo dos meios, não o
atingimento dos fins. Na metodologia atual, a poluição aparece como sendo ótima para
a economia, e o IBAMA vai aparecer como o vilão que a impede de avançar. As
pessoas que jogam pneus e fogões velhos no rio Tietê, obrigando o Estado a contratar
empresas para o desassoreamento da calha, contribuem para a produtividade do país.
Isto é conta?
Mais importante ainda é o fato de o PIB não levar em conta a redução dos estoques de
bens naturais do planeta. Quando um país explora o seu petróleo, isto é apresentado
como eficiência econômica, pois aumenta o PIB. A expressão "produtores de petróleo"
é interessante, pois nunca ninguém conseguiu produzir petróleo: é um estoque de bens
naturais, e a sua extração, se der lugar a atividades importantes para a humanidade, é
positiva, mas sempre devemos levar em conta que estamos reduzindo o estoque de bens
naturais que entregaremos aos nossos filhos. A partir de 2003, por exemplo, não na
conta do PIB, mas na conta da poupança nacional, o Banco Mundial já não coloca a
extração de petróleo como aumento da riqueza de um país, e sim como a sua
descapitalização. Isto é elementar, e se uma empresa ou um governo apresentasse a sua
contabilidade no fim de ano sem levar em conta a variação de estoques, veria as suas
contas rejeitadas. Não levar em conta o consumo de bens não renováveis que estamos
dilapidando deforma radicalmente a organização das nossas prioridades. Em termos
técnicos, é uma contabilidade grosseiramente errada.
A diferença entre os meios e os fins na contabilidade aparece claramente nas opções de
saúde. A Pastoral da Criança, por exemplo, desenvolve um amplo programa de saúde
preventiva, atingindo milhões de crianças até 6 anos de idade através de uma rede de
cerca de 450 mil voluntárias. São responsáveis, nas regiões onde trabalham, por 50% da
redução da mortalidade infantil, e 80% da redução das hospitalizações. Com isto, menos
crianças ficam doentes, o que significa que se consomem menos medicamentos, que se
usam menos serviços hospitalares, e que as famílias vivem mais felizes. Mas o resultado
do ponto de vista das contas econômicas é completamente diferente: ao cair o consumo
de medicamentos, o uso de ambulâncias, de hospitais e de horas de médicos, reduz-se
também o PIB. Mas o objetivo é aumentar o PIB ou melhorar a saúde (e o bem-estar)
das famílias?
Todos sabemos que a saúde preventiva é muito mais produtiva, em termos de custo-
benefício, do que a saúde curativo-hospitalar. Mas se nos colocarmos do ponto de vista
de uma empresa com fins lucrativos, que vive de vender medicamentos ou de cobrar
diárias nos hospitais, é natural que prevaleça a visão do aumento do PIB, e do aumento
do lucro. É a diferença entre os serviços de saúde e a indústria da doença. Na visão
privatista, a falta de doentes significa falta de clientes. Nenhuma empresa dos gigantes
chamados internacionalmente de "big pharma" investe seriamente em vacinas, e muito
menos em vacinas de doenças de pobres. Ver este ângulo do problema é importante,
pois nos faz perceber que a discussão não é inocente, e os que clamam pelo progresso
3. identificado com o aumento do PIB querem, na realidade, maior dispêndio de meios, e
não melhores resultados. Pois o PIB não mede resultados, mede o fluxo dos meios.
É igualmente importante levar em consideração que o trabalho das 450 mil voluntárias
da Pastoral da Criança não é contabilizado como contribuição para o PIB. Para o senso
comum, isto parece uma atividade que não é propriamente econômica, como se fosse
um band-aid social. Os gestores da Pastoral, no entanto, já aprenderam a corrigir a
contabilidade oficial. Contabilizam a redução do gasto com medicamentos, que se
traduz em dinheiro economizado na família, e que é liberado para outros gastos. Nesta
contabilidade corrigida, o não-gasto aparece como aumento da renda familiar. As noites
bem dormidas quando as crianças estão bem representam qualidade de vida, coisa
muitíssimo positiva, e que é afinal o objetivo de todos os nossos esforços. O fato de a
mãe ou o pai não perderem dias de trabalho pela doença dos filhos também ajuda a
economia. O Canadá, centrado na saúde pública e preventiva, gasta 3 mil dólares por
pessoa em saúde, e está em primeiro lugar no mundo neste plano. Os Estados Unidos,
com saúde curativa e dominantemente privada, gastam 6,5 mil, e estão longe em termos
de resultados. Mas ostentam orgulhosamente os 16% do PIB gastos em saúde, para
mostrarem quanto esforço fazem. Estamos medindo meios, esquecendo os resultados.
Neste plano, quanto mais ineficientes os meios, maior o PIB.
Uma outra forma de aumentar o PIB é reduzir o acesso a bens gratuitos. Na Riviera de
São Lourenço, perto de Santos, as pessoas não têm mais livre acesso à praia, a não ser
através de uma série de enfrentamentos constrangedores. O condomínio contribui muito
para o PIB, pois as pessoas têm de gastar bastante para ter acesso ao que antes
acessavam gratuitamente. Quando as praias são gratuitas, não aumentam o PIB. Hoje os
painéis publicitários nos "oferecem" as maravilhosas praias e ondas da região, como se
as tivessem produzido. A busca de se restringir a mobilidade, o espaço livre de passeio,
o lazer gratuito oferecido pela natureza, gera o que hoje chamamos de "economia do
pedágio", de empresas que aumentam o PIB ao restringir o acesso aos bens. Temos uma
vida mais pobre, e um PIB maior.
Este ponto é particularmente grave no caso do acesso ao conhecimento. Trata-se de uma
área onde há excelentes estudos recentes, como ‘A Era do Acesso’, de Jeremy Rifkin;
‘The Future of Ideas’, de Lawrence Lessig; ‘O imaterial’, de André Gorz; ou ainda
‘Wikinomics’, de Don Tapscott. Um grupo de pesquisadores da USP Leste, com Pablo
Ortellado e outros professores, estudou o acesso dos estudantes aos livros acadêmicos: o
volume de livros exigidos é proibitivo para o bolso dos estudantes (80% de famílias de
até 5 salários mínimos, 30% dos títulos recomendados estão esgotados). Na era do
conhecimento, as nossas universidades de linha de frente trabalham com xerox de
capítulos isolados do conjunto da obra, autênticos ovnis científicos, quando o MIT,
principal centro de pesquisas dos Estados Unidos, disponibiliza os cursos na íntegra
gratuitamente online, no quadro do OpenCourseWare (OCW) (1). Hoje, os copyrights
incidem sobre as obras até 90 anos após a morte do autor. E se fala naturalmente em
"direitos do autor", quanto se trata na realidade de direitos das editoras, dos
4. intermediários.
É impressionante investirmos por um lado imensos recursos públicos e privados na
educação, e por outro lado empresas tentarem restringir o acesso aos textos. O objetivo
é assegurar lucro das editoras, aumentando o PIB, ou termos melhores resultados na
formação, facilitando e incentivando (em vez de cobrar) o aprendizado? Trata-se, aqui
também, da economia do pedágio, de impedir a gratuidade que as novas tecnologias
permitem (acesso online), a pretexto de proteger a remuneração dos produtores de
conhecimento.
Outra deformação deste tipo de conta é a não contabilização do tempo das pessoas. No
nosso ensaio ‘Democracia Econômica’ inserimos um capítulo "Economia do Tempo".
Está disponível online, e gratuitamente. O essencial é que o tempo é por excelência o
nosso recurso não renovável. Quando uma empresa nos obriga a esperarmos na fila, faz
um cálculo: a fila é custo do cliente, não se pode abusar demais. Mas o funcionário é
custo da empresa e, portanto, vale a pena abusar um pouco. Isto se chama
externalização de custos. Imaginemos que o valor do tempo livre da população
economicamente ativa seja fixado em 5 reais. Ainda que a produção de automóveis
represente um aumento do PIB, as horas perdidas no trânsito pelo encalacramento do
tráfego poderiam ser contabilizadas, para os 5 milhões de pessoas que se deslocam
diariamente para o trabalho em São Paulo, em 25 milhões de reais, isto calculando
modestos 60 minutos por dia. A partir desta conta, passamos a olhar de outra forma a
viabilidade econômica da construção de metrô e de outras infra-estruturas de transporte
coletivo. E são perdas que permitem equilibrar as opções pelo transporte individual:
produzir carros realmente aumenta o PIB, mas é uma opção que só é válida enquanto
apenas minorias têm acesso ao automóvel. Hoje São Paulo anda em primeira e segunda,
gastando com o carro, com a gasolina, com o seguro, com as doenças respiratórias, com
o tempo perdido. Os quatro primeiros itens aumentam o PIB. O último, o tempo
perdido, não é contabilizado. Aumenta o PIB, reduz-se a mobilidade. Mas o carro,
afinal, era para quê?
Alternativas? Sem dúvida, e estão surgindo rapidamente. Não haverá o simples
abandono do PIB, e sim a compreensão de que mede apenas um aspecto, muito
limitado, que é o fluxo de uso de meios produtivos. Mede, de certa forma, a velocidade
da máquina. Não mede para onde vamos, só nos diz que estamos indo depressa, ou
devagar. Não responde aos problemas essenciais que queremos acompanhar: estamos
produzindo o quê, com que custos, com que prejuízos (ou vantagens) ambientais, e para
quem? Aumentarmos a velocidade sem saber para onde vamos não faz sentido. Contas
incompletas são contas erradas.
Como trabalhar as alternativas? Há os livros mencionados acima, o meu preferido é o de
Jean Gadrey, foi editado pelo Senac. E pode ser utilizado um estudo meu sobre o tema,
5. intitulado ‘Informação para a Cidadania e o Desenvolvimento Sustentável’. Porque não
haverá cidadania sem uma informação adequada. O PIB, tão indecentemente exibido na
mídia, e nas doutas previsões dos consultores, merece ser colocado no seu papel de ator
coadjuvante. O objetivo é vivermos melhor. A economia é apenas um meio. É o nosso
avanço para uma vida melhor que deve ser medido.
*
(1) O material do MIT pode ser acessado no site http://www.ocw.mit.edu/ ; Em vez de
tentar impedir a aplicação de novas tecnologias, como aliás é o caso das empresas de
celular que lutam contra o wi-fi urbano e a comunicação quase gratuita via skype, as
empresas devem pensar em se reconverter, e prestar serviços úteis ao mercado. A IBM
ganhava dinheiro vendendo computadores e quando este mercado se democratizou com
o barateamento dos computadores pessoais migrou para a venda de softwares. Estes
hoje devem se tornar gratuitos (a própria IBM optou pelo Linux), e a empresa passou a
se viabilizar prestando serviços de apoio informático. Travar o acesso aumenta o PIB,
mas empobrece a sociedade.
Ladislau Dowbor é doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de
Planejamento e Estatística de Varsóvia, professor titular da PUC de São Paulo e
consultor de diversas agências das Nações Unidas. É autor de "Democracia
Econômica", "A Reprodução Social: propostas para uma gestão descentralizada", "O
Mosaico Partido: a economia além das equações", "Tecnologias do Conhecimento: os
Desafios da Educação", todos pela editora Vozes, além de "O que Acontece com o
Trabalho?" (Ed. Senac) e co-organizador da coletânea "Economia Social no Brasil" (ed.
Senac). Seus numerosos trabalhos sobre planejamento econômico e social, inclusive o
artigo Informação para a Cidadania mencionado acima, estão disponíveis no site
http://dowbor.org/ – Contato: ladislau@dowbor.org