1) O documento discute os efeitos negativos do modelo econômico neoliberal implantado no Brasil desde 1990, que agravou problemas sociais como desigualdade, desemprego e pobreza extrema.
2) É apontado que o Brasil tem a segunda maior concentração de renda do mundo, com quase 30% da renda nas mãos de apenas 1% da população. Além disso, há mais de 12 milhões de desempregados e 13,5 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza.
3) Como soluções
O documento discute indicadores socioeconômicos e de desenvolvimento humano, incluindo IDH, índice de Gini, educação, saúde e habitação. Inclui também cinco questões com alternativas de respostas sobre esses tópicos.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir desigualdades na sociedade, como o IDH e o Coeficiente Gini. Apresenta a evolução histórica desses indicadores e sua aplicação para analisar situações em diferentes locais, como municípios de Santa Catarina e no Brasil. Finaliza comentando sobre as consequências da desigualdade social.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
O documento discute a desigualdade socioeconômica no Brasil, como ela afeta a saúde, educação e qualidade de vida. Apresenta indicadores como PIB, IDH e Coeficiente de Gini para medir a desigualdade entre estados brasileiros. Também aborda programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O documento discute os principais índices de desenvolvimento humano como o IDH, IDHAD, IDG e IPM. Apresenta dados sobre a evolução do IDH na América Latina entre os anos 1980-2011 e analisa o caso de Cuba no ranking. Também aborda desigualdades sociais e econômicas no Brasil.
A falta de visão estratégica sobre o futuro do país dos candidatos à presidên...Fernando Alcoforado
Lamentavelmente, a eleição presidencial no Brasil no 1º turno mostrou que todos os candidatos estão despreparados para enfrentar os desafios do país no futuro. Por que se chega a esta triste conclusão? Simplesmente porque os três candidatos mais competitivos (Dilma Roussef, Marina Silva e Aécio Neves) procuraram apresentar propostas voltadas fundamentalmente para lidar com questões pontuais sem colocar na ordem do dia aspectos de natureza estratégica de interesse da nação.
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasilrmartini_br
O documento analisa como choques econômicos afetam diferentes grupos demográficos associados à pobreza no Brasil de 1987 a 2005. Os resultados mostram que recessões afetam mais os grupos com menor escolaridade, enquanto expansões beneficiam mais aqueles com maior escolaridade. Políticas fiscais, como gastos sociais e inflação, tiveram maior impacto na pobreza do que outras variáveis macroeconômicas.
O documento discute indicadores socioeconômicos e de desenvolvimento humano, incluindo IDH, índice de Gini, educação, saúde e habitação. Inclui também cinco questões com alternativas de respostas sobre esses tópicos.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir desigualdades na sociedade, como o IDH e o Coeficiente Gini. Apresenta a evolução histórica desses indicadores e sua aplicação para analisar situações em diferentes locais, como municípios de Santa Catarina e no Brasil. Finaliza comentando sobre as consequências da desigualdade social.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
O documento discute a desigualdade socioeconômica no Brasil, como ela afeta a saúde, educação e qualidade de vida. Apresenta indicadores como PIB, IDH e Coeficiente de Gini para medir a desigualdade entre estados brasileiros. Também aborda programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O documento discute os principais índices de desenvolvimento humano como o IDH, IDHAD, IDG e IPM. Apresenta dados sobre a evolução do IDH na América Latina entre os anos 1980-2011 e analisa o caso de Cuba no ranking. Também aborda desigualdades sociais e econômicas no Brasil.
A falta de visão estratégica sobre o futuro do país dos candidatos à presidên...Fernando Alcoforado
Lamentavelmente, a eleição presidencial no Brasil no 1º turno mostrou que todos os candidatos estão despreparados para enfrentar os desafios do país no futuro. Por que se chega a esta triste conclusão? Simplesmente porque os três candidatos mais competitivos (Dilma Roussef, Marina Silva e Aécio Neves) procuraram apresentar propostas voltadas fundamentalmente para lidar com questões pontuais sem colocar na ordem do dia aspectos de natureza estratégica de interesse da nação.
Ciclos Econômicos e a Composição da Pobreza no Brasilrmartini_br
O documento analisa como choques econômicos afetam diferentes grupos demográficos associados à pobreza no Brasil de 1987 a 2005. Os resultados mostram que recessões afetam mais os grupos com menor escolaridade, enquanto expansões beneficiam mais aqueles com maior escolaridade. Políticas fiscais, como gastos sociais e inflação, tiveram maior impacto na pobreza do que outras variáveis macroeconômicas.
O documento discute indicadores sociais da população mundial e brasileira. A população mundial atingiu 7 bilhões em 2012 e deve chegar a 8 bilhões em 2028. Mais de 60% da população mundial está concentrada na Ásia. No Brasil, a urbanização levou à queda das taxas de fecundidade e crescimento populacional. Isso, junto com métodos anticoncepcionais, alterou a estrutura etária brasileira.
As implicações do sistema tributário brasileiro nas desigualdades de rendaOxfam Brasil
1. O documento descreve o sistema tributário brasileiro como altamente regressivo, onerando mais os pobres e contribuindo para a desigualdade social.
2. É analisado o perfil da arrecadação tributária no Brasil e suas implicações nas desigualdades de renda entre 1995 e 2013, durante os governos FHC, Lula e Dilma.
3. O autor argumenta que as reformas tributárias nesse período não trataram da questão da desigualdade e que um sistema justo deveria tributar mais os ricos de acordo com sua capacidade contribut
O documento resume as políticas econômicas e sociais do governo Lula que promoveram o crescimento econômico inclusivo do Brasil entre 2003-2010, e as medidas tomadas para enfrentar a crise econômica global de 2008, mantendo a estabilidade.
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Reduzir desigualdades é essencial para alcançar as Metas do Milênio de reduzir pobreza até 2015.
O documento discute a desigualdade social e o desemprego no Brasil, citando que o país tem uma distribuição de renda desigual, com altos índices de pobreza. A desigualdade social gera consequências como educação e oportunidades precárias para os mais pobres e violência urbana. O desemprego permanece alto apesar do crescimento econômico recente, e a falta de qualificação profissional dificulta a situação dos desempregados.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialTurma Olímpica
O documento discute a desigualdade social no Brasil, apontando o país como o terceiro com pior índice de desigualdade no mundo de acordo com relatório da ONU. A distribuição de renda no Brasil é uma das piores, com mulheres, negros e indígenas sendo os mais afetados. Programas de transferência de renda como Bolsa Família ajudaram a reduzir a miséria, mas ainda há grande desigualdade no país.
Brasil: Pobreza e desigualdade. Para onde vamos?Oxfam Brasil
O Brasil reduziu significativamente a pobreza e a desigualdade nos últimos anos, principalmente por meio de programas de transferência de renda como o Bolsa Família e ajustes na previdência social. No entanto, a pobreza e a desigualdade ainda são altas, especialmente entre mulheres e negros. Mais esforços são necessários para promover o emprego entre os mais pobres e combater a discriminação no mercado de trabalho.
1) O documento discute os avanços econômicos e sociais ocorridos sob os governos do PT, como o aumento real do salário mínimo, a redução da pobreza e da desigualdade social, e o crescimento econômico inclusivo.
2) Apresenta estatísticas que mostram como o salário mínimo teve maior poder de compra nos governos do PT do que no governo FHC, beneficiando milhões de trabalhadores.
3) Também destaca programas sociais como o Bolsa Família e invest
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Países da América Central como a Guatemala apresentam desigualdades ainda maiores que o Brasil.
Conceitos e preconceitos no debate recente sobre o bolsaRenata Motta
O documento discute o debate sobre o programa Bolsa Família no Brasil, resgatando contribuições de pensadores clássicos sobre a pobreza e analisando a evolução do programa. Apoiantes apontam sua eficácia na redução da pobreza, enquanto críticos acusam seu caráter assistencialista e uso eleitoral. Internacionalmente, é reconhecido como bem-sucedido, embora continue polarizando opiniões no país.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, apontando que apesar de ter um alto PIB, o país tem uma distribuição muito desigual de renda, com muitas pessoas vivendo na pobreza. A desigualdade é atribuída a fatores históricos e à falta de acesso à educação, serviços básicos e política fiscal justa. Soluções propostas incluem aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.
O documento discute vários problemas sociais no Brasil, incluindo desemprego, violência, fome, desigualdade social, habitação precária e problemas no sistema de saúde e educação. Apesar de alguns avanços, o Brasil ainda enfrenta grandes desafios sociais como a alta concentração de renda e milhões de pessoas vivendo na pobreza ou na miséria.
O Brasil apresenta no momento declínio no crescimento econômico com tendência à estagflação, aumento das taxas de inflação, elevadíssima carga tributária, endividamento crescente da máquina pública, precariedade da infraestrutura de transporte e energia, falência dos serviços públicos de educação e saúde, ameaça de desindustrialização, gargalo logístico, queda vertiginosa na balança comercial e alto índice de corrupção. O Brasil apresenta problemas também no campo da inovação que não se desenvolve plenamente no País porque depende do falido sistema de educação do País incapacitado de gerar conhecimento. Devido à deficiência do sistema de educação do Brasil, as empresas brasileiras como Natura, Vale, Embraer entre outras que efetivamente desenvolvem inovação buscam nas grandes universidades americanas como o MIT conhecimento, pesquisas e pessoal para atender a esta demanda. A falta de visão estratégica e a incompetência gerencial são as principais marcas dos governos brasileiros na história recente do Brasil, sobretudo do governo Dilma Roussef.
O documento discute as desigualdades econômicas e sociais no Brasil, com foco na distribuição desigual de renda e na pobreza. A desigualdade social é um grande problema no Brasil e em outros países em desenvolvimento. A pobreza pode ser entendida de várias formas, incluindo falta de recursos econômicos e exclusão social.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Questiona alunos sobre esses assuntos e sobre programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
Modulo 1 - Curso de Economia Solidária como Estrategia de Desenvolvimento promovido pela UNICOPAS. Apresentação Titulo "Pandemia do COVID-19 e Modelos de Desenvolvimento" - Ministrado pelo cooperado Leonardo Pinho - jan-2022
Faces da Desigualdade no Brasil - Um olhar sobre os que ficam para trásLilianMilena
1) O documento analisa as múltiplas dimensões da desigualdade no Brasil, indo além da desigualdade de renda.
2) Aborda a queda histórica da desigualdade entre 2002-2015, porém o país continua desigual.
3) Defende uma análise multidimensional da desigualdade, incluindo o acesso a serviços básicos e direitos, não só a concentração de renda e riqueza.
O documento discute os principais índices de desenvolvimento humano, como o IDH, IDHAD e IPM. Aborda a evolução desses índices na América Latina, com foco no Brasil, Cuba e desigualdades. Também analisa a crise da dívida na Grécia e medidas para enfrentá-la.
1. O documento critica o modelo econômico neoliberal adotado no Brasil desde 1990, apontando seus fracassos sociais e econômicos, como alto desemprego, desigualdade e endividamento público.
2. Defende a adoção inicial de um modelo desenvolvimentista controlado por 10 anos, seguido por uma social democracia inspirada nos países nórdicos, com planejamento estatal e participação popular.
3. Propõe medidas de emergência como auditoria da dívida e redução de juros, e
Este relatório descreve as desigualdades no Brasil e analisa seus principais fatores. Foi escrito por Rafael Georges e coordenado por Katia Maia, com contribuições de diversos pesquisadores e organizações. O relatório busca alimentar o debate sobre a redução das desigualdades no país.
Este relatório analisa as desigualdades no Brasil e foi escrito por Rafael Georges e coordenado por Katia Maia. Ele contou com contribuições de diversos pesquisadores e especialistas e tem como objetivo alimentar o debate público sobre a redução das desigualdades no país.
O documento discute indicadores sociais da população mundial e brasileira. A população mundial atingiu 7 bilhões em 2012 e deve chegar a 8 bilhões em 2028. Mais de 60% da população mundial está concentrada na Ásia. No Brasil, a urbanização levou à queda das taxas de fecundidade e crescimento populacional. Isso, junto com métodos anticoncepcionais, alterou a estrutura etária brasileira.
As implicações do sistema tributário brasileiro nas desigualdades de rendaOxfam Brasil
1. O documento descreve o sistema tributário brasileiro como altamente regressivo, onerando mais os pobres e contribuindo para a desigualdade social.
2. É analisado o perfil da arrecadação tributária no Brasil e suas implicações nas desigualdades de renda entre 1995 e 2013, durante os governos FHC, Lula e Dilma.
3. O autor argumenta que as reformas tributárias nesse período não trataram da questão da desigualdade e que um sistema justo deveria tributar mais os ricos de acordo com sua capacidade contribut
O documento resume as políticas econômicas e sociais do governo Lula que promoveram o crescimento econômico inclusivo do Brasil entre 2003-2010, e as medidas tomadas para enfrentar a crise econômica global de 2008, mantendo a estabilidade.
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Reduzir desigualdades é essencial para alcançar as Metas do Milênio de reduzir pobreza até 2015.
O documento discute a desigualdade social e o desemprego no Brasil, citando que o país tem uma distribuição de renda desigual, com altos índices de pobreza. A desigualdade social gera consequências como educação e oportunidades precárias para os mais pobres e violência urbana. O desemprego permanece alto apesar do crescimento econômico recente, e a falta de qualificação profissional dificulta a situação dos desempregados.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialTurma Olímpica
O documento discute a desigualdade social no Brasil, apontando o país como o terceiro com pior índice de desigualdade no mundo de acordo com relatório da ONU. A distribuição de renda no Brasil é uma das piores, com mulheres, negros e indígenas sendo os mais afetados. Programas de transferência de renda como Bolsa Família ajudaram a reduzir a miséria, mas ainda há grande desigualdade no país.
Brasil: Pobreza e desigualdade. Para onde vamos?Oxfam Brasil
O Brasil reduziu significativamente a pobreza e a desigualdade nos últimos anos, principalmente por meio de programas de transferência de renda como o Bolsa Família e ajustes na previdência social. No entanto, a pobreza e a desigualdade ainda são altas, especialmente entre mulheres e negros. Mais esforços são necessários para promover o emprego entre os mais pobres e combater a discriminação no mercado de trabalho.
1) O documento discute os avanços econômicos e sociais ocorridos sob os governos do PT, como o aumento real do salário mínimo, a redução da pobreza e da desigualdade social, e o crescimento econômico inclusivo.
2) Apresenta estatísticas que mostram como o salário mínimo teve maior poder de compra nos governos do PT do que no governo FHC, beneficiando milhões de trabalhadores.
3) Também destaca programas sociais como o Bolsa Família e invest
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Países da América Central como a Guatemala apresentam desigualdades ainda maiores que o Brasil.
Conceitos e preconceitos no debate recente sobre o bolsaRenata Motta
O documento discute o debate sobre o programa Bolsa Família no Brasil, resgatando contribuições de pensadores clássicos sobre a pobreza e analisando a evolução do programa. Apoiantes apontam sua eficácia na redução da pobreza, enquanto críticos acusam seu caráter assistencialista e uso eleitoral. Internacionalmente, é reconhecido como bem-sucedido, embora continue polarizando opiniões no país.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, apontando que apesar de ter um alto PIB, o país tem uma distribuição muito desigual de renda, com muitas pessoas vivendo na pobreza. A desigualdade é atribuída a fatores históricos e à falta de acesso à educação, serviços básicos e política fiscal justa. Soluções propostas incluem aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.
O documento discute vários problemas sociais no Brasil, incluindo desemprego, violência, fome, desigualdade social, habitação precária e problemas no sistema de saúde e educação. Apesar de alguns avanços, o Brasil ainda enfrenta grandes desafios sociais como a alta concentração de renda e milhões de pessoas vivendo na pobreza ou na miséria.
O Brasil apresenta no momento declínio no crescimento econômico com tendência à estagflação, aumento das taxas de inflação, elevadíssima carga tributária, endividamento crescente da máquina pública, precariedade da infraestrutura de transporte e energia, falência dos serviços públicos de educação e saúde, ameaça de desindustrialização, gargalo logístico, queda vertiginosa na balança comercial e alto índice de corrupção. O Brasil apresenta problemas também no campo da inovação que não se desenvolve plenamente no País porque depende do falido sistema de educação do País incapacitado de gerar conhecimento. Devido à deficiência do sistema de educação do Brasil, as empresas brasileiras como Natura, Vale, Embraer entre outras que efetivamente desenvolvem inovação buscam nas grandes universidades americanas como o MIT conhecimento, pesquisas e pessoal para atender a esta demanda. A falta de visão estratégica e a incompetência gerencial são as principais marcas dos governos brasileiros na história recente do Brasil, sobretudo do governo Dilma Roussef.
O documento discute as desigualdades econômicas e sociais no Brasil, com foco na distribuição desigual de renda e na pobreza. A desigualdade social é um grande problema no Brasil e em outros países em desenvolvimento. A pobreza pode ser entendida de várias formas, incluindo falta de recursos econômicos e exclusão social.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Questiona alunos sobre esses assuntos e sobre programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
Modulo 1 - Curso de Economia Solidária como Estrategia de Desenvolvimento promovido pela UNICOPAS. Apresentação Titulo "Pandemia do COVID-19 e Modelos de Desenvolvimento" - Ministrado pelo cooperado Leonardo Pinho - jan-2022
Faces da Desigualdade no Brasil - Um olhar sobre os que ficam para trásLilianMilena
1) O documento analisa as múltiplas dimensões da desigualdade no Brasil, indo além da desigualdade de renda.
2) Aborda a queda histórica da desigualdade entre 2002-2015, porém o país continua desigual.
3) Defende uma análise multidimensional da desigualdade, incluindo o acesso a serviços básicos e direitos, não só a concentração de renda e riqueza.
O documento discute os principais índices de desenvolvimento humano, como o IDH, IDHAD e IPM. Aborda a evolução desses índices na América Latina, com foco no Brasil, Cuba e desigualdades. Também analisa a crise da dívida na Grécia e medidas para enfrentá-la.
1. O documento critica o modelo econômico neoliberal adotado no Brasil desde 1990, apontando seus fracassos sociais e econômicos, como alto desemprego, desigualdade e endividamento público.
2. Defende a adoção inicial de um modelo desenvolvimentista controlado por 10 anos, seguido por uma social democracia inspirada nos países nórdicos, com planejamento estatal e participação popular.
3. Propõe medidas de emergência como auditoria da dívida e redução de juros, e
Este relatório descreve as desigualdades no Brasil e analisa seus principais fatores. Foi escrito por Rafael Georges e coordenado por Katia Maia, com contribuições de diversos pesquisadores e organizações. O relatório busca alimentar o debate sobre a redução das desigualdades no país.
Este relatório analisa as desigualdades no Brasil e foi escrito por Rafael Georges e coordenado por Katia Maia. Ele contou com contribuições de diversos pesquisadores e especialistas e tem como objetivo alimentar o debate público sobre a redução das desigualdades no país.
Este relatório analisa as desigualdades no Brasil e foi escrito por Rafael Georges e coordenado por Katia Maia. Ele contou com contribuições de diversos pesquisadores e especialistas e tem como objetivo alimentar o debate público sobre a redução das desigualdades no país.
LULA PRESIDENTE E SEUS DESAFIOS DE GOVERNAR.pdfFaga1939
O Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, está diante de seis grandes desafios: 1) Unir o povo brasileiro profundamente dividido; 2) Reconstruir o País após a devastação produzida pelo governo Bolsonaro; 3) Reativar a economia estagnada desde 2014; 4) Eliminar a pobreza no Brasil; 5) Preservar o meio ambiente devastado durante o governo Bolsonaro; e, 6) Fortalecer a democracia ameaçada pelo neofascismo no Brasil. O desafio de unir o povo brasileiro é fundamental porque o Presidente Lula só terá condições de governar o País e fortalecer a democracia se colocar em prática um plano de governo que atenda aos interesses de toda a população brasileira, reconstrua o País, reative a economia, assista aos deserdados sociais e preserve o meio ambiente.
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E DE RIQUEZA NO MUNDO NA ERA CONTEMPORÂ...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar que o mundo convive há muitos anos com a existência da extrema riqueza e da extrema pobreza entre os seres humanos e com a existência de pouquíssimos países ricos que apresentam desenvolvimento econômico e social avançado ao lado da grande maioria de países pobres com precário desenvolvimento econômico e social. O Relatório Mundial sobre as Desigualdades para 2022, produzido pela equipe de Thomas Piketty da Escola de Economia de Paris publicado no website <https://outraspalavras.net/desigualdades-mundo/novo-mapa-da-desigualdade-global/>, revela que 10% mais ricos da população global se apropriam atualmente de 52% da renda global, enquanto a metade mais pobre da população ganha 8% da renda mundial e a metade mais pobre da população global tem apenas 2% do total da riqueza mundial enquanto, em contraste, os 10% mais ricos da população mundial possuem 76% de toda a riqueza do planeta. O Relatório Mundial sobre as Desigualdades para 2022 informa que enfrentar os desafios do século XXI não é possível sem uma redução significativa das desigualdades de renda e riqueza. Muitos perguntam se será possível a superação das desigualdades sociais e da riqueza no capitalismo? Esta possibilidade só existirá se for implantado o Estado de Bem Estar social nos moldes da social democracia praticada nos países escandinavos (Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia e Islândia) com a necessária adaptação a cada país porque é o mais bem sucedido sistema social já implantado no mundo e é o berço do modelo de sociedade mais igualitário que o capitalismo já conheceu.
1. O documento discute a necessidade de uma reforma tributária no Brasil para enfrentar as desigualdades sociais no país de forma a promover o desenvolvimento nacional.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é regressivo, com foco na tributação do consumo em vez da renda e propriedade, contribuindo para altos níveis de desigualdade de renda.
3. O movimento propõe uma reforma com base em oito premissas, incluindo a adoção de um sistema tributário progressivo e o fortalecimento do
O documento analisa o desempenho econômico do governo Temer no Brasil. Aponta que o PIB brasileiro teve queda de 3,6% em 2016, a maior recessão da história do país. Critica as medidas econômicas do governo Temer por não promoverem o crescimento necessário para superar a estagnação. Defende um plano de investimentos maciços em infraestrutura associado a outras reformas para retomar o desenvolvimento econômico.
O documento discute a desigualdade social, definindo-a como diferenças percebidas entre grupos sociais. Aborda a pobreza em Portugal e no Brasil, destacando que cerca de 20% dos portugueses vivem em risco de pobreza. Também examina as classes sociais e como a desigualdade econômica afeta diferentes regiões e grupos.
Relatório Nacional dos Objetivos e Desenvolvimento do Milênio - 2010Helenice Alexandrino
Este relatório descreve os progressos do Brasil em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O país alcançou metas ambiciosas de redução da pobreza e da fome. Contudo, desafios permanecem, especialmente em regiões mais pobres e para grupos como mulheres e minorias étnicas. Políticas sociais como o Bolsa Família foram cruciais para a redução das desigualdades.
1) O documento apresenta os principais resultados econômicos e sociais dos governos Lula e FHC, com foco nos avanços do primeiro.
2) Durante o governo Lula, foram gerados 14 milhões de empregos formais, reduziu-se o desemprego e aumentou a formalidade no mercado de trabalho.
3) O salário mínimo teve aumento real de 74% e seu poder de compra atingiu o maior patamar histórico.
A dívida pública poderá levar o brasil ao colapso econômicoFernando Alcoforado
A destinação da maior parte dos recursos orçamentários do governo federal (45%) para o pagamento dos juros e amortização da dívida pública interna é insustentável a médio e longo prazo porque o Brasil não disporia dos recursos públicos necessários para investir em infraestrutura econômica e social e transferir recursos para a previdência social e para os estados e municípios. Além da dívida pública interna que compromete o futuro do País, a dívida externa no montante de US$ 523,7 bilhões em junho de 2016 que supera os US$ 379 bilhões das reservas do país aumenta ainda mais a vulnerabilidade econômica do Brasil. Levando em conta o risco que o Brasil poderá enfrentar no futuro de “explosão” das dívidas interna e externa, urge a realização de uma auditoria das dívidas e sua renegociação no sentido de alongá-la no tempo para reduzir os encargos do País com o pagamento do serviço dessas dívidas. Sem a adoção desta política, o governo brasileiro terá que fazer a reforma da previdência em prejuízo da população brasileira e privatizar o patrimônio público como está sendo preconizado pelo governo Michel Temer.
O documento discute uma prática leitora sobre o tema da miséria no Brasil utilizando diversos materiais como poesia, charges, músicas e textos jornalísticos. O objetivo é refletir sobre as causas e motivos pelos quais o Brasil, um país rico em recursos, ainda tem altos índices de miséria.
O documento analisa o desempenho desastroso da economia brasileira sob o governo Bolsonaro, com queda nos investimentos, alta no desemprego, dívida, inflação e pobreza. A incompetência do ministro Paulo Guedes em reativar a economia é apontada como fator agravante, assim como as políticas entreguistas do governo que favorecem os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais. Estratégias como investimentos em infraestrutura e redução de juros e tributos são propostas para promover a
Na trilha do consumo: mensuração e perspectivas sobre as demandas da classe m...FecomercioSP
1) O documento analisa o crescimento e impacto da classe média brasileira nos últimos anos, com foco nas próximas décadas.
2) Entre 2003 e 2009, mais de 12 milhões de famílias ascenderam às classes C e B, representando agora mais da metade da população.
3) Até 2020, a classe C será responsável por mais consumo que as classes A e B combinadas, impulsionando o crescimento econômico.
O governo e o sistema financeiro unidos contra o progresso do brasilFernando Alcoforado
O documento discute os problemas da dívida pública brasileira e sua relação com o sistema financeiro. Grande parte do orçamento do governo é destinado ao pagamento de juros da dívida em vez de investimentos em infraestrutura. Isso limita o crescimento econômico e gera mais dívida. O autor argumenta que o governo deve renegociar os termos da dívida para liberar recursos para investimentos essenciais.
O governo e o sistema financeiro unidos contra o progresso do brasilRoberto Rabat Chame
O documento discute os problemas causados pela dependência do governo brasileiro ao sistema financeiro, com o pagamento de juros da dívida pública tomando a maior parte do orçamento nacional, deixando poucos recursos para investimentos em infraestrutura. O autor argumenta que é necessária uma renegociação da dívida para reduzir os gastos com juros e permitir mais investimentos no país.
O Brasil se defronta no momento com dois gigantescos impasses: 1) econômicos; e, 2) políticos. Os impasses econômicos resultam da estagnação da economia brasileira que faz com que, além da falência generalizada de empresas e o desemprego em massa, ocorra também a queda da arrecadação do governo em todos os níveis que já está resultando em não haver recursos públicos para investimento em quantidade suficiente para investir na infraestrutura econômica e social, bem como para atender suas necessidades mais elementares como já vêm ocorrendo em todos os quadrantes do País. Os impasses políticos resultam da flagrante desmoralização de suas instituições políticas e da classe política, haja vista termos um presidencialismo de coalizão movido pela corrupção que passou a existir a partir da Assembleia Constituinte de 1988 e que demonstra ser incapaz de solucionar a grave crise política em que vive o País no momento mesmo após o impeachment de Dilma Rousseff. Diante da incapacidade do governo federal solucionar as crises econômica e político-institucional, o Presidente Michel Temer deveria convocar uma Assembleia Nacional Constituinte Exclusiva para reordenar a vida nacional.
Questões da desigualde: Informativo sobre desigualdades nos países BRICSOxfam Brasil
Este informativo descreve as principais dimensões da desigualdade socioeconômica nos países BRICS, destacando tendências e temas que podem inspirar debates em torno de uma base comum para políticas públicas.
Semelhante a Neoliberalismo e agravamento dos problemas sociais no brasil (20)
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o povo brasileiro vive o inferno representado pelas catástrofes políticas, econômicas, sociais e ambientais que estão conduzindo o País a um desastre humanitário sem precedentes em sua história de gigantescas proporções. A catástrofe política no Brasil poderá ocorrer com o fim do processo democrático resultante da escalada do fascismo na sociedade pela ação do presidente Jair Bolsonaro que busca colocar em prática sua proposta de governo tipicamente fascista baseada no culto explícito da ordem, na violência de Estado, em práticas autoritárias de governo, no desprezo social por grupos vulneráveis e fragilizados e no anticomunismo. Soma-se à catástrofe política, a catástrofe econômica caracterizada pela estagnação da economia brasileira que amarga uma recessão em 2020 agravada pela pandemia do novo coronavirus porque o PIB caiu 4,1% em relação ao de 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996, bem como com a taxa de desemprego em patamar recorde de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no País. A catástrofe social se manifesta no fato de o governo Bolsonaro nada fazer para reduzir as taxas de desemprego reativando a economia, atuar em prejuízo dos interesses dos trabalhadores promovendo medidas contra os direitos sociais da população e contribuir para o número elevado de infectados e mortos pelo coronavirus no Brasil ao sabotar o combate ao vírus. Finalmente, a catástrofe ambiental se manifesta no fato de o governo Bolsonaro contribuir para a inação de órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização contra as agressões ao meio ambiente, abrir caminho para atividades de mineração, agricultura, pecuária e madeireira na Floresta Amazônica e afastar o Brasil do Acordo do Clima de Paris.
Cet article vise à démontrer que le peuple brésilien vit l'enfer représenté par les catastrophes politiques, économiques, sociales et environnementales qui conduisent le pays à une catastrophe humanitaire sans précédent dans son histoire aux proportions gigantesques. La catastrophe politique au Brésil pourrait survenir avec la fin du processus démocratique résultant de l'escalade du fascisme dans la société par l'action du président Jair Bolsonaro, qui cherche à mettre en pratique sa proposition de gouvernement typiquement fasciste. fondée sur le culte explicite de l'ordre, la violence d'État, les pratiques gouvernementales autoritaires, le mépris social pour les groupes vulnérables et fragiles et l'anticommunisme. Outre la catastrophe politique, la catastrophe économique caractérisée par la stagnation de l'économie brésilienne après une récession en 2020, aggravée par la nouvelle pandémie de coronavirus, car le PIB a baissé de 4,1% par rapport à 2019, le taux le plus bas du série historique, commencée en 1996, ainsi qu'avec le taux de chômage à un niveau record de 14,8 millions de personnes à la recherche d'un emploi dans le pays.La catastrophe sociale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro ne fait rien pour réduire les taux de chômage en réactivant la économique, agissant au détriment des intérêts des travailleurs, promouvant des mesures contre les droits sociaux de la population et contribuant au nombre élevé de personnes infectées et tuées par le coronavirus au Brésil en sabotant la lutte contre le virus. Enfin, la catastrophe environnementale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro contribue à l'inaction des agences gouvernementales chargées de surveiller les agressions contre l'environnement, ouvrant la voie aux activités minières, agricoles, d'élevage et d'exploitation forestière dans la forêt amazonienne et retirant le Brésil de l'Accord de Paris sur le climat.
Cet article a pour objectif de présenter et d'analyser le rapport du Groupe d'experts intergouvernemental sur l'évolution du climat (GIEC), agence liée à l'ONU, rendu public le 9 août 2021 à travers lequel il montre l'ensemble des connaissances acquises depuis la publication de son précédent rapport en 2014 sur le climat de la planète Terre. 234 auteurs de 66 pays ont examiné plus de 14 000 études scientifiques et leur travail a été reçu avec plus de 78 000 commentaires et observations de chercheurs et d'experts qui travaillant pour les 195 gouvernements auxquels ce travail est destiné. Ce rapport révèle une connaissance approfondie du climat passé, présent et futur de la Terre. Le résumé de ce rapport est à lire dans l'article Selon le GIEC, le changement climatique est irréversible, mais peut encore être corrigé disponible sur le site <https://www.sciencesetavenir.fr/nature-environnement/climat/selon-le-giec-le-changement-climatique-s-accelere-est-irreversible-mais-peut-etre-corrige_156431>. Alors que peut-on faire pour éviter cette catastrophe climatique ? La solution est de réduire de moitié les émissions mondiales de gaz à effet de serre d'ici 2030 et de zéro émission nette d'ici le milieu de ce siècle pour arrêter et éventuellement inverser la hausse des températures. La réduction à zéro des émissions nettes consiste à réduire autant que possible les émissions de gaz à effet de serre en utilisant les technologies propres et les énergies renouvelables, ainsi que comme capter et stocker le carbone, ou l'absorber en plantant des arbres. Très probablement, le monde ne réussira pas à empêcher d'autres changements climatiques en raison de l'absence d'un système de gouvernance mondiale capable d'empêcher l'augmentation du réchauffement climatique et le changement climatique catastrophique résultant de l'impuissance de l'ONU.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar os impactos do aquecimento global e da consequente mudança climática sobre a saúde humana e as soluções que permitam evitar suas maléficas consequências contra a humanidade. Para alcançar este objetivo, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual que tem sido extremamente destruidora das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável. Foi analisado o Acordo de Paris com base na COP 21 organizada pela ONU através do qual 195 países e a União Europeia definiram como a humanidade lutará contra o aquecimento global nas próximas décadas, bem como foi analisada literatura relacionada com o aquecimento global e a mudança climática para extrair as conclusões que apontam como substituir o modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável.
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
This article aims to present the impacts of global warming and the consequent global climate change on human health and the solutions to avoid its harmful consequences against humanity. In order to achieve this goal, it is necessary to promote a profound transformation of current society, which has been extremely destructive of the planet's living conditions. Therefore, it is essential to build a sustainable society, replacing the current dominant economic model throughout the world with one that takes into account man integrated with the environment, with nature, that is, the model of sustainable development. The Paris Agreement was analyzed based on the COP 21 organized by the UN through which 195 countries and the European Union defined how humanity will fight global warming in the coming decades, as well as was analyzed literature related to global warming and climate change to extract the conclusions that point out how to replace the current development model with the sustainable development model.
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
Cet article a pour objectif de présenter les impacts du réchauffement climatique et du changement climatique qui en découle sur la santé humaine et les solutions pour éviter ses conséquences néfastes contre l'humanité. Pour atteindre cet objectif, il est nécessaire de promouvoir une transformation profonde de la société d'aujourd'hui qui a été extrêmement destructrice des conditions de vie sur la planète. Il est donc essentiel de construire une société durable, en remplaçant le modèle économique actuel dominant à travers le monde par un autre qui prenne en compte l'homme intégré à l'environnement, à la nature, c'est-à-dire le modèle de développement durable. L'Accord de Paris a été analysé sur la base de la COP 21 organisée par l'ONU à travers laquelle 195 pays et l'Union européenne ont défini comment l'humanité luttera contre le réchauffement climatique dans les prochaines décennies, ainsi que a été analysée la littérature liée au réchauffement climatique et au changement climatique pour extraire les conclusions qui indiquent comment remplacer le modèle de développement actuel par le modèle de développement durable.
Cet article a trois objectifs : 1) démontrer qu'il y a un changement drastique du climat de la Terre grâce au réchauffement climatique, qui contribue à la survenue d'inondations dans les villes aux effets de plus en plus catastrophiques ; 2) proposer des mesures pour lutter contre le changement climatique mondial ; et 3) proposer des mesures pour préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes. Récemment, des inondations se sont produites qui exposent la vulnérabilité des villes d'Europe et de Chine aux conditions météorologiques les plus extrêmes. Après les inondations qui ont fait des morts en Allemagne, en Belgique et en Chine, le message a été renforcé que des changements importants sont nécessaires pour préparer les villes à faire face à des événements similaires à l'avenir. Les gouvernements doivent admettre que les infrastructures qu'ils ont construites dans le passé pour les villes, même à une époque plus récente, sont vulnérables à ces phénomènes météorologiques extrêmes. Pour faire face aux inondations qui deviendront de plus en plus fréquentes, les gouvernements doivent agir simultanément dans trois directions : la première est de lutter contre le changement climatique mondial ; le second est de préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes et le troisième est de mettre en œuvre une société durable aux niveaux national et mondial.
This article has three objectives: 1) to demonstrate that there is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are increasingly catastrophic in their effects; 2) propose measures to combat global climate change; and 3) propose measures to prepare cities to face extreme weather events. Recently, floods have occurred that expose the vulnerability of cities in Europe and China to the most extreme weather. After the floods that killed people in Germany, Belgium and China, the message was reinforced that significant changes are needed to prepare cities to face similar events in the future. Governments need to admit that the infrastructure they built in the past for cities, even in more recent times, is vulnerable to these extreme weather events. To deal with the floods that will become more and more frequent, governments need to act simultaneously in three directions: the first is to combat global climate change; the second is to prepare cities to face extreme weather events and the third is to implement a sustainable society at the national and global levels.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as eleições de 2022 são decisivas para o futuro do Brasil porque que o povo brasileiro terá que decidir entre os valores da civilização e da democracia ou os da barbárie e do fascismo defendidos pelos candidatos à Presidência da República. É preciso observar que a Civilização é considerada o estágio mais avançado que uma sociedade humana pode alcançar do ponto de vista político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. O contrário de civilização é a Barbárie que é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro que atenta contra o progresso político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. A barbárie sempre se caracterizou ao longo da história da humanidade por grupos que usam a força e a crueldade para alcançar seus objetivos.
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que les élections de 2022 sont décisives pour l'avenir du Brésil car le peuple brésilien devra trancher entre les valeurs de civilisation et de démocratie ou celles de barbarie et de fascisme défendues par les candidats à la Présidence de la République. Il convient de noter que la civilisation est considérée comme le stade le plus avancé qu'une société humaine puisse atteindre d'un point de vue politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. Le contraire de la civilisation est la barbarie, qui est la condition de ce qui est sauvage, cruel, inhumain et grossier, c'est-à-dire qui ou ce qui est considéré comme barbare qui attaque le progrès politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. La barbarie a toujours été caractérisée tout au long de l'histoire de l'humanité par des groupes qui utilisent la force et la cruauté pour atteindre leurs objectifs.
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the 2022 elections are decisive for the future of Brazil because the Brazilian people will have to decide between the values of civilization and democracy or those of barbarism and fascism defended by candidates for the Presidency of the Republic. It should be noted that Civilization is considered the most advanced stage that a human society can reach from a political, economic, social, cultural, scientific and technological point of view. The opposite of civilization is Barbarism, which is the condition of what is savage, cruel, inhuman and coarse, that is, who or what is considered barbaric that attacks political, economic, social, cultural, scientific and technological progress. Barbarism has always been characterized throughout human history by groups that use force and cruelty to achieve their goals.
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o que foi dito pelo falecido cientista Stephen Hawking que afirmou em 2018 que a espécie humana poderia ser levada à extinção em 100 anos e que, devido a isto, forçaria os seres humanos a saírem da Terra, bem como demonstrar que as ameaças de extinção da espécie humana citadas por Hawking podem ser enfrentadas sem que haja a necessidade de fuga de seres humanos da Terra.
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter ce qu'a dit le regretté scientifique Stephen Hawking qui a déclaré en 2018 que l'espèce humaine pourrait être amenée à l'extinction dans 100 ans et que, de ce fait, il forcerait les êtres humains à quitter la Terre, ainsi que démontrer que les menaces d'extinction de l'espèce humaine citées par Hawking peuvent être affrontées sans que les êtres humains aient besoin de s'échapper de la Terre.
Today the French Revolution is commemorated, which was a dividing mark in the history of humanity, starting the contemporary age. It was such an important event that its ideals influenced many movements around the world.
On commémore aujourd'hui la Révolution française, qui a marqué l'histoire de l'humanité en commençant l'ère contemporaine. C'était un événement si important que ses idéaux ont influencé de nombreux mouvements à travers le monde.
Hoje é comemorada a Revolução Francesa que foi um marco divisório da história da humanidade dando início à idade contemporânea. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo.
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
O documento discute a incompetência do governo federal brasileiro no planejamento do setor elétrico nacional que levou à crise energética atual. A estiagem histórica reduziu a produção de hidrelétricas, forçando o uso de termelétricas mais caras e aumentos nas tarifas de energia. O governo sabia dos riscos da estiagem mas não tomou medidas preventivas, ameaçando racionamentos.
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
Cet article vise à analyser les facteurs déclencheurs des révolutions sociales qui se sont produites tout au long de l'histoire de l'humanité et à évaluer la possibilité de leur occurrence dans le Brésil contemporain.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
This article aims to analyze the triggering factors of social revolutions that have occurred throughout human history and assess the possibility of their occurrence in contemporary Brazil.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
Neoliberalismo e agravamento dos problemas sociais no brasil
1. 1
NEOLIBERALISMO E AGRAVAMENTO DOS PROBLEMAS SOCIAIS NO
BRASIL
Fernando Alcoforado*
O modelo econômico neoliberal implantado em 1990 é o grande responsável por agravar
os problemas sociais do Brasil na atualidade. A devastação social tem sido o principal
resultado do modelo econômico neoliberal no Brasil inaugurado pelo presidente Fernando
Collor em 1990 e mantido pelos presidentes Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso,
Lula da Silva, Dilma Roussef, Michel Temer e Jair Bolsonaro. A recessão econômica
atual, a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema miséria do País
demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no Brasil. A devastação
social sofrida pelo Brasil com a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema
miséria é demonstrada através dos indicadores de concentração de renda, de desemprego,
de desigualdade social e de pobreza extrema.
O Brasil tem a 2ª maior concentração de renda do mundo, segundo relatório de
Desenvolvimento Humano (RDH) da Organização das Nações Unidas (ONU) publicado
em dezembro de 2019. O Brasil está atrás apenas do Catar, quando analisado o 1% mais
rico. No Brasil, o 1% mais rico concentra 28,3% da renda total do país (no Catar essa
proporção é de 29%). Ou seja, no Brasil quase um terço da renda está nas mãos dos mais
ricos. Já os 10% mais ricos no Brasil concentram 41,9% da renda total. O Brasil é o país
com maior concentração de renda quando comparado com os países do grupo de países
em desenvolvimento dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). A Índia
aparece no ranking com 21,3% da renda total nas mãos do 1% mais rico. A Rússia está
com 20,2% e a África do Sul deixa 19,2% da sua renda total com o 1% mais rico.
Enquanto isso, a China é o país dos Brics com menor concentração, nesse sentido, com
13,9%.
Pesquisa comparativa liderada por Thomas Piketty, autor de O Capital no século XXI
publicado em 2014, aponta que 27,8% da riqueza nacional está em poucas mãos no Brasil.
Quase 30% da renda do Brasil está nas mãos de apenas 1% dos habitantes do país, a maior
concentração do tipo no mundo. É o que indica a Pesquisa Desigualdade Mundial 2018,
coordenada, entre outros, pelo economista francês Thomas Piketty. O grupo, composto
por centenas de estudiosos, disponibiliza um banco de dados que permite comparar a
evolução da desigualdade de renda no mundo nos últimos anos. A World Wealth &
Income Database (base de dados mundial de riqueza e renda) aponta que o 1% mais rico
do Brasil detinha 27,8% da renda do país em 2015.
Segundo os dados coletados pelo grupo de Piketty, os milionários brasileiros ficaram à
frente dos milionários do Oriente Médio, que aparecem com 26,3% da renda da região.
O Brasil também se destaca no recorte dos 10% mais ricos, mas não de forma tão intensa
quanto se observa na comparação do 1% mais rico. Os dados mostram o Oriente Médio
com 61% da renda nas mãos de seus 10% mais ricos, seguido por Brasil e Índia, ambos
com 55%, e a África Subsaariana, com 54%. A região em que os 10% mais ricos detêm
menor fatia da riqueza é a Europa, com 37%.
O continente europeu é tido pelos pesquisadores como exemplo a ser seguido no combate
à desigualdade, já que a evolução das disparidades na região foi a menor entre os
indicadores desde 1980 que se deve às políticas social democratas adotadas por vários
governos. Para solucionar o problema da desigualdade social, os pesquisadores propõem,
de maneira geral, a implementação de regimes de tributação progressivos e o aumento
dos impostos sobre herança, além de mais rigidez no controle de evasão fiscal. Os
2. 2
pesquisadores destacam ainda a importância de investimento público em áreas
como educação, saúde e proteção ambiental.
Desde os anos 1980, ocorreram grandes transferências de patrimônio público para o
privado em quase todos os países, ricos ou emergentes que cresceu em todo o mundo com
a adoção pelos governos de políticas neoliberais. Em vários países, inclusive o Brasil, a
riqueza nacional aumentou substancialmente com a expansão do patrimônio privado e a
redução do patrimônio público, diz a pesquisa. Segundo os autores, a redução do
patrimônio público limita obviamente a capacidade dos governos de combater a
desigualdade. A Figura 1 abaixo mostra o Brasil com a maior concentração de renda entre
todos os países pesquisados, em verde claro.
Figura 1- Participação dos 1% mais ricos na renda
nacional
Fonte: Gráfico do banco de dados. Disponível no websaite
<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/internacional/1513193348_895757.html>.
Além de apresentar os piores indicadores de desigualdade social do mundo, as taxas de
desemprego no Brasil se apresentam em níveis extremamente elevados (12,8 milhões de
desempregados) com a perspectiva de se manter em patamares elevados em 2020, 2021
e 2022, segundo a OIT. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela
Organização Internacional do Trabalho que não prevê nenhuma melhoria para a situação.
Em termos absolutos, a OIT indica que 2019 terminou com 12,8 milhões de
desempregados no Brasil. Em 2020, o número previsto se mantém no mesmo patamar e
cai para 12,7 milhões em 2021. Entre 2022 e 2024, o total permanece entre 12,5 milhões
e 12,6 milhões. A OIT não vislumbra, portanto, nada importante para permitir que taxa
de desemprego no Brasil volte ao que existia em 2014.
3. 3
Além dos indicadores de desigualdade social e de desemprego, a extrema pobreza no
Brasil já soma 13,5 milhões de pessoas. O grupo de miseráveis no Brasil sobrevive com
R$ 145 (US$ 33,02) mensais. O número de miseráveis no Brasil é maior do que a
população da Bolívia, segundo o IBGE. O número de miseráveis vem crescendo desde
2015, invertendo a curva descendente da miséria dos anos anteriores. De 2014 para cá 4,5
milhões de pessoas caíram para a extrema pobreza, passando a viver em condições
miseráveis. O contingente é recorde em sete anos da série histórica do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). A alta do desemprego e a redução drástica de recursos
para os programas sociais e para o Bolsa Família aumentam o fosso do mais pobres.
A miséria atinge principalmente estados do Norte e Nordeste do Brasil, em especial a
população preta e parda, sem instrução ou com formação fundamental incompleta. O
crescimento da extrema pobreza coincide com o início da recessão que começou em 2014
e perdura no Brasil graças à inação do governo Bolsonaro. Um dado do IBGE, porém,
chama a atenção. Dos 13,5 milhões de miseráveis, 13,6% tinham alguma ocupação, ainda
que informal, cumprindo abaixo das 40 horas de trabalho semanal. A saída da miséria
desta população depende, entre outras medidas, da reativação da economia para ela se
inserir no mercado de trabalho e terem uma renda que as tirem da situação de extrema
pobreza e do acesso que as pessoas tenham aos programas sociais.
Para terem acesso aos programas sociais, o governo terá que investir adicionalmente R$
1 bilhão mensais para atender aos brasileiros em condição de extrema pobreza que
dificilmente ocorrerá porque o governo de Jair Bolsonaro está focado no aprofundamento
do ajuste fiscal, e na ideia da redução do papel do Estado, de acordo com o modelo
neoliberal que foi abraçado pelo País desde o governo de Fernando Collor em 1990.
Acresce-se a este fato a insensibilidade social do governo para os graves problemas
sociais do País.
Para combater as desigualdades sociais, o desemprego e a extrema pobreza da população,
o governo federal deveria assumir as rédeas da economia nacional abandonando o
fracassado modelo econômico neoliberal para reativar a economia brasileira e o pleno
emprego com a execução, de imediato, de um amplo programa de obras públicas de
infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) com a participação
do setor privado para combater o desemprego em massa atual elevando os níveis de
emprego e a renda das famílias e das empresas para, em consequência, promover a
expansão do consumo das famílias e das empresas resultantes, respectivamente, do
aumento da massa salarial das famílias e da renda das empresas com os investimentos em
obras públicas para fazer o Brasil voltar a crescer economicamente.
Além disso, o governo federal deveria adotar a imediata auditoria da dívida pública
seguida de renegociação com o alongamento do tempo de pagamento dos juros da dívida
interna pública do país visando a redução dos encargos governamentais com o pagamento
da dívida pública para elevar a poupança pública para investimento, promover o aumento
da arrecadação pública com a taxação das grandes fortunas, dos dividendos de pessoas
físicas e dos bancos e a eliminação de gastos supérfluos em todos os poderes da República
com a redução de órgãos públicos e de pessoal comissionado. Estas medidas
contribuiriam para o governo federal dispor de recursos para reativar a economia e
robustecer os programas sociais de combate às desigualdades sociais e a pobreza extrema.
Diante da perspectiva de agravamento das desigualdades sociais, do desemprego e da
pobreza extrema no Brasil, qual seria a solução pata atenuar estes problemas nos marcos
4. 4
do capitalismo, além do esforço de reativação da economia? A solução consistiria na
adoção pelo governo federal de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da
economia social e solidária para atenuar o desemprego e do reforço na implementação da
renda básica ou renda mínima universal para atenuar a pobreza com o Programa Bolsa
Família.
Em sua obra L´économie sociale et solidaire (Paris: Presses Universitaires de France,
2016), Géraldine Lacroix e Romain Slitine afirma que a Economia Social e Solidária é
uma das soluções para atenuar o problema do desemprego e abrir os caminhos para
inventar no futuro outras maneiras de produzir e consumir contribuindo para maior coesão
social. Segundo Lacroix e Slitine, a Economia Social e Solidária oferece respostas para
numerosas questões da sociedade contemporânea. Nesta obra consta a informação de que
a economia social e solidária corresponde a 10% do PIB e é responsável por 12,7% do
emprego na França. No Brasil, a economia social e solidária representa 1% do PIB (REDE
BRASIL ATUAL. Com autogestão, economia solidária já representa 1% do PIB no Brasil.
Disponível no website <http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2015/08/economia-
solidaria-ja-representa-1-do-pib-no-brasil-3696.html, 2015>).
A Economia Social e Solidária é um novo modelo de desenvolvimento econômico, social,
político e ambiental que tem uma forma diferente de gerar trabalho e renda, em diversos
setores, seja nos bancos comunitários, nas cooperativas de crédito, nas cooperativas da
agricultura familiar, na questão do comércio justo, nos clubes de troca, etc. A Economia
Social e Solidária constitui uma nova forma de organização do trabalho e das atividades
econômicas em geral emergindo como uma importante alternativa para a inclusão de
trabalhadores no mercado de trabalho, dando uma nova oportunidade aos mesmos,
através da autogestão. Com base na Economia Social e Solidária, existe a possibilidade
de recuperar empresas de massa falida, e dar continuidade às mesmas, com um novo
modo de produção, em que a maximização do lucro deixa de ser o principal objetivo,
dando lugar à maximização da quantidade e da qualidade do trabalho.
Pode-se afirmar que a adoção da Economia Social e Solidária é, sem sombra de dúvidas,
a solução que permitiria, nos marcos do capitalismo, fazer frente ao desemprego em
massa que tende a crescer de forma vertiginosa no futuro com a substituição de
trabalhadores qualificados e não qualificados por robôs no mercado de trabalho, Trata-se
de uma importante alternativa para a inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho,
dando uma nova oportunidade aos mesmos para trabalharem com um novo modo de
produção em que o lucro deixa de ser o principal objetivo. A adoção da política de renda
básica ou renda mínima universal para a população pobre é uma das soluções para atenuar
a pobreza haja vista que ela permitiria fazer com que os pobres passassem a dispor de
dinheiro para fazer frente às suas necessidades básicas em termos de alimentação, saúde,
moradia, etc.
Por sua vez, a política de renda básica ou renda mínima universal para a população é uma
das soluções para atenuar a pobreza. Esta ideia não é nova. Friedrich August von Hayek,
economista e filósofo austríaco, posteriormente naturalizado britânico, considerado um
dos maiores representantes da Escola Austríaca de pensamento econômico, foi o
proponente desta ideia quando publicou entre 1973 e 1979 sua obra Law, Legislation and
Liberty (Routledge, 1988). O programa neoliberal de transferência de renda dos governos
Lula e Dilma Rousseff no Brasil, o Bolsa Família, é um exemplo da aplicação da política
de renda básica de Hayek.
5. 5
O livro Utopia for Realists de Rutger Bregman (London, New York: Bloomsbury
Paperbacks, 2017) mostra que dar dinheiro de graça para todos, ou seja, um programa de
renda mínima universal possibilitaria atenuar ou eliminar a pobreza. Entre as razões que
ele aponta para que esta ideia vire realidade, reside no fato de que distribuir dinheiro
diminui a criminalidade, melhora a saúde da população e permite a todos investir em si
mesmos. Mais do que isto, um programa de renda mínima universal faz com que seja
construída a paz social e atenue a violência política que se alimentaria das desigualdades
sociais, do desemprego em massa e da pobreza extrema para se transformar em revolução
social.
Bregman defende a utopia do dinheiro para todos e não apenas para os pobres. No livro,
Bregman cita uma série de exemplos bem sucedidos de como moradores de rua, índios e
populações em regiões vulneráveis se desenvolveram ao passar a receber dinheiro sem
que fosse pedido nada em troca. Para ele, será melhor com menos burocracia e o
estabelecimento de exigências. O programa de renda básica deveria ser universal ao ser
expandido para os ricos e a classe média, para que se tornasse um direito de todos os
cidadãos, não um favor, afirma Bregman.
A política de renda básica para a população pobre traria inúmeras vantagens não apenas
relacionadas com a diminuição da criminalidade, melhoria da saúde da população e
melhoria das condições de moradia da população pobre, mas também o aumento do
consumo de bens e serviços pela população pobre. O governo, provedor da renda básica
para a população pobre, teria o benefício de menor gasto com a repressão policial e a
estrutura carcerária em consequência da redução da criminalidade e dos moradores de rua
e a elevação da arrecadação de impostos resultante do aumento do consumo da população
pobre. Não haverá paz social no Brasil se não forem adotadas as políticas de economia
social e solidária e de renda básica para a população pobre.
Não é preciso demonstrar que as medidas aqui propostas só poderão ser adotadas por um
governo do Brasil diametralmente oposto ao de Jair Bolsonaro.
* Fernando Alcoforado, 80, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema
CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento
Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor
nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de
sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC-
O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil
(Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de
doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização
e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século
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