A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
Mulheres Mães vítimas da repressão obstétrica, da impunidade
estatal e particular não são exceções, são regras.
Uma temática da política psicossocial autoritária com as
vítimas de assédio, do preconceito, da discriminação,
da repressão obstétrica e da omissão estatal.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
Este conto descreve a experiência de parto de Adriane, uma jovem mineira de 27 anos, na Maternidade Maria Ortiz em Vitória. Ela sofreu diversas formas de violência obstétrica durante o trabalho de parto e parto, incluindo exames de toque excessivos e dolorosos, impedimento de movimentação, uso de ocitocina sem consentimento, manobra de Kristeller, episiotomia sem anestesia e tratamento desrespeitoso pelos profissionais de saúde. Após o parto, seu bebê teve dificul
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
1. O documento descreve um caso de violência obstétrica contra uma menina de 16 anos durante o parto em uma maternidade. A médica responsável submeteu a menina a diversos atos de tortura física e psicológica, ignorando suas súplicas de parar.
2. A médica rompeu artificialmente a bolsa d'água da menina, realizou procedimentos dolorosos sem consentimento e a ameaçou verbalmente. Seu objetivo era punir a menina por ter engravidado cedo.
3. O
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Parte IV - A Port.
Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
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Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
PT 4 - A (PORT) VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em m...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica contra mulheres no Brasil, incluindo tortura física e psicológica durante o parto. Relata incidentes de profissionais de saúde que romperam a bolsa d'água sem consentimento, aplicaram ocitocina sem permissão e fizeram ameaças verbais às mulheres em trabalho de parto. Critica a prática obrigatória de partos na sala de cirurgia em vez de locais mais naturais e o tratamento desumano das mulheres.
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...pesquisaracaesaude
1. O documento é uma tese de doutorado apresentada à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo que analisa casos de "near miss" e mulheres negras em três municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
2. O estudo identificou 68 casos de "near miss", incluindo um óbito materno direto e dois óbitos tardios, com uma relação de 1 óbito para cada 23 casos de "near miss".
3. A cor das mulheres não foi estatisticamente significativa como fator de r
Este conto descreve a experiência de parto de Adriane, uma jovem mineira de 27 anos, na Maternidade Maria Ortiz em Vitória. Ela sofreu diversas formas de violência obstétrica durante o trabalho de parto e parto, incluindo exames de toque excessivos e dolorosos, impedimento de movimentação, uso de ocitocina sem consentimento, manobra de Kristeller, episiotomia sem anestesia e tratamento desrespeitoso pelos profissionais de saúde. Após o parto, seu bebê teve dificul
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
1. O documento descreve um caso de violência obstétrica contra uma menina de 16 anos durante o parto em uma maternidade. A médica responsável submeteu a menina a diversos atos de tortura física e psicológica, ignorando suas súplicas de parar.
2. A médica rompeu artificialmente a bolsa d'água da menina, realizou procedimentos dolorosos sem consentimento e a ameaçou verbalmente. Seu objetivo era punir a menina por ter engravidado cedo.
3. O
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Parte IV - A Port.
Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
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Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
PT 4 - A (PORT) VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em m...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica contra mulheres no Brasil, incluindo tortura física e psicológica durante o parto. Relata incidentes de profissionais de saúde que romperam a bolsa d'água sem consentimento, aplicaram ocitocina sem permissão e fizeram ameaças verbais às mulheres em trabalho de parto. Critica a prática obrigatória de partos na sala de cirurgia em vez de locais mais naturais e o tratamento desumano das mulheres.
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...pesquisaracaesaude
1. O documento é uma tese de doutorado apresentada à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo que analisa casos de "near miss" e mulheres negras em três municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
2. O estudo identificou 68 casos de "near miss", incluindo um óbito materno direto e dois óbitos tardios, com uma relação de 1 óbito para cada 23 casos de "near miss".
3. A cor das mulheres não foi estatisticamente significativa como fator de r
Este artigo investiga como mulheres da Zona Sul do Rio de Janeiro constroem suas identidades e atribuem significado à noção de maternidade durante a experiência de amamentar seus filhos. A principal personagem é Ana, uma engenheira de 43 anos que amamentou sua filha Clara por 15 meses, apesar das dificuldades iniciais. O processo de amamentação teve grande impacto nas relações de Ana com membros de sua família, especialmente com sua mãe e irmãs que não haviam amamentado.
Mary Seacole e Maria Soldado: enfermeiras negras que fizeram históriaPopulação Negra e Saúde
1. O documento descreve as vidas e contribuições de duas enfermeiras negras históricas, Mary Seacole e Maria Soldado, que enfrentaram racismo, mas melhoraram os cuidados de saúde.
2. Ele também discute como o racismo afeta negativamente a assistência de enfermagem e como a história de enfermeiras negras foi negligenciada.
3. O objetivo é dar visibilidade às experiências de Seacole e Soldado e posicioná-las como pioneiras da enfermagem moderna.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
A repressão obstétrica
como causante de transtornos
que afetam as relações familiares.
As famílias se utilizam de explicações e de fantasias distorcidas na tentativa de
esquecer o sofrimento e continuar sobrevivendo. A partir dessa
situação traumática, se tecem experiências de tensão acumulativa para a mãe e sua criança. 3.
Maternidade & Amamentação: biografia e relações de gênero inter geracionais. Por Profa. Karina Kuschnir, UFRJ.
O objetivo deste artigo é investigar os processos de construção de identidade e os significados atribuídos à noção de maternidade por mulheres moradoras da Zona Sul do Rio de Janeiro que passaram (ou estão passando) pela experiência de amamentar seus filhos. O material empírico provém de observação participante, pesquisa em arquivos e na imprensa e, principalmente, uma longa entrevista biográfica.
A experiência de amamentação é marcante e complexa—envolve não apenas a relação da mãe com o bebê, mas também a relação da mulher-mãe com seus maridos/
companheiros, mães, sogras, irmãs e outros membros da família. Muitos desses laços passam por tensões, acomodações ou rupturas, sendo ressignificados ao longo do processo de aprendizado e preparação para uma amamentação prolongada.
...
Muito bom!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento descreve uma pesquisa qualitativa sobre a experiência do luto materno a partir da perspectiva fenomenológica. Foram entrevistadas 3 mães que perderam filhos e identificados 10 elementos essenciais em seus relatos: perda do sentido do mundo, dor extrema, culpa, fragmentação dos laços afetivos, vontade de morrer, perpetuação da memória do filho, engajamento em projetos ligados ao filho, estreitamento de laços com pessoas significativas para o filho morto, espiritualidade e
O documento discute o debate sobre aborto, questionando os argumentos comumente usados pelos grupos pró-aborto. Afirma que estatísticas exageradas sobre mortes por aborto ilegal foram usadas de forma enganosa para legalizar o aborto nos EUA e tentam fazer o mesmo no Brasil, e que a maioria das vítimas de estupro na verdade optam por dar à luz.
O documento discute os sentidos do nascimento e as práticas atuais em relação ao parto no Brasil. Em 3 pontos: 1) Há um excesso de cesarianas desnecessárias no Brasil que traz riscos à saúde da mãe e do bebê. 2) Movimentos de humanização do parto defendem o direito da mulher a um parto respeitoso e sem intervenções desnecessárias. 3) O parto normal deve ser valorizado, é um processo natural do corpo feminino e a mulher deve ter autonomia sobre sua experiência de nascimento.
O documento discute diversos aspectos relacionados ao parto normal versus cesárea e intervenções médicas no processo de nascimento. Em 3 pontos essenciais:
1) A medicalização excessiva do parto trouxe muitas intervenções desnecessárias que colocam em risco a saúde da mãe e do bebê e tiram a autonomia da mulher.
2) As taxas elevadas de cesárea no Brasil, acima das recomendações da OMS, também trazem riscos à saúde devido aos benefícios do parto normal.
O documento discute o aborto sob a perspectiva espírita, argumentando que o aborto é um crime contra a lei divina, exceto para salvar a vida da mãe. A Doutrina Espírita defende que a vida começa na concepção e que o aborto impede o desenvolvimento espiritual planejado. O documento também critica as justificativas legais e médicas para o aborto.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem flexível e centrada na mulher das parteiras.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem mais flexível e sensível das parteiras.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
A germinação e a educação energética são ensinadas e aprendidas. Nas sociedades de tradição oral, esses ensinamentos se dão de boca perfumada a ouvidos doces e limpos, complementando-os com a Kk’antu-tika, a “flor que se abre”, a iniciação da menina-mulher. Nas sociedades civilizadas da escrita, as iniciações femininas para a preservação do ideal das atitudes, das virtudes e das práticas energéticas da menina-mulher não são transmitidas nem oralmente e nem através da leitura.
Mais informações: mallkuchanez.com
Florence Nightingale - Impacto nos dias atuaisCélia Costa
O trabalho teve como objetivo a realização de uma pesquisa teórica a respeito de Florence Nightingale e como seu legado influencia a Enfermagem em nossos dias. Esse trabalho permitiu identificar de que maneira a Teoria Ambientalista de Florence Nightingale encontra ressonância nos dia a dia da Enfermagem por meio da atenção concedida ao paciente, o impacto do ambiente físico, o ambiente social e o ambiente psicológico. O trabalho revela que a Teoria Ambientalista está incorporada no saber e no fazer da Enfermagem e que é um dos vários pilares para a boa prática da Enfermagem
O documento discute vários pontos de vista sobre o aborto, incluindo posições científicas, éticas, filosóficas, religiosas e legais. Debate questões como o estatuto do feto, os direitos reprodutivos das mulheres, e a moralidade do aborto.
[1] O documento discute a importância de respeitar o tempo natural do parto e evitar intervenções desnecessárias, destacando que a cesariana deve ser realizada apenas em último caso. [2] Também enfatiza que o parto pertence à mulher, que deve ter autonomia sobre o processo e receber assistência humanizada e baseada em evidências científicas. [3] Por fim, ressalta a importância de a gestante elaborar um plano de parto para comunicar suas preferências e necessidades durante o processo de dar a luz.
1) O documento discute a história do parto e do nascimento, desde os tempos em que ocorria de forma natural até a medicalização nos séculos XVIII e XIX.
2) Atualmente há um movimento pela humanização do parto que defende o direito da mulher a um parto respeitoso e com menos intervenções. Isso inclui o protagonismo feminino e o respeito à fisiologia do corpo.
3) O documento argumenta que a cesárea deveria ser realizada apenas em último caso, já que traz mais riscos para a mãe e para o
O documento discute a visão espírita sobre o aborto em três frases:
1) Para a Doutrina Espírita, a vida começa na concepção e o aborto é um crime, pois impede uma alma de evoluir no corpo que se estava formando.
2) O aborto só é permitido quando é necessário para salvar a vida da mãe.
3) As consequências do aborto podem incluir registros energéticos negativos no perispírito da pessoa que o praticou, afetando esta e futuras vidas.
Aspectos biopsicossociais que interferem na saúde da mulherLorena Padilha
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da gravidez e do parto ao longo dos séculos, desde visões mitológicas e religiosas até avanços científicos e médicos recentes. A mortalidade materna e infantil foi reduzida com o desenvolvimento da medicina pero a medicalização excessiva também trouxe problemas ao tratar a mulher como mero objeto.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo procedimentos médicos não consensuais e desnecessários que causaram dor e danos físicos e psicológicos. Denuncia que a tortura obstétrica está institucionalizada no Brasil e questiona como médicas podem infligir tal sofrimento em mães, especialmente meninas.
Este artigo investiga como mulheres da Zona Sul do Rio de Janeiro constroem suas identidades e atribuem significado à noção de maternidade durante a experiência de amamentar seus filhos. A principal personagem é Ana, uma engenheira de 43 anos que amamentou sua filha Clara por 15 meses, apesar das dificuldades iniciais. O processo de amamentação teve grande impacto nas relações de Ana com membros de sua família, especialmente com sua mãe e irmãs que não haviam amamentado.
Mary Seacole e Maria Soldado: enfermeiras negras que fizeram históriaPopulação Negra e Saúde
1. O documento descreve as vidas e contribuições de duas enfermeiras negras históricas, Mary Seacole e Maria Soldado, que enfrentaram racismo, mas melhoraram os cuidados de saúde.
2. Ele também discute como o racismo afeta negativamente a assistência de enfermagem e como a história de enfermeiras negras foi negligenciada.
3. O objetivo é dar visibilidade às experiências de Seacole e Soldado e posicioná-las como pioneiras da enfermagem moderna.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
A repressão obstétrica
como causante de transtornos
que afetam as relações familiares.
As famílias se utilizam de explicações e de fantasias distorcidas na tentativa de
esquecer o sofrimento e continuar sobrevivendo. A partir dessa
situação traumática, se tecem experiências de tensão acumulativa para a mãe e sua criança. 3.
Maternidade & Amamentação: biografia e relações de gênero inter geracionais. Por Profa. Karina Kuschnir, UFRJ.
O objetivo deste artigo é investigar os processos de construção de identidade e os significados atribuídos à noção de maternidade por mulheres moradoras da Zona Sul do Rio de Janeiro que passaram (ou estão passando) pela experiência de amamentar seus filhos. O material empírico provém de observação participante, pesquisa em arquivos e na imprensa e, principalmente, uma longa entrevista biográfica.
A experiência de amamentação é marcante e complexa—envolve não apenas a relação da mãe com o bebê, mas também a relação da mulher-mãe com seus maridos/
companheiros, mães, sogras, irmãs e outros membros da família. Muitos desses laços passam por tensões, acomodações ou rupturas, sendo ressignificados ao longo do processo de aprendizado e preparação para uma amamentação prolongada.
...
Muito bom!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento descreve uma pesquisa qualitativa sobre a experiência do luto materno a partir da perspectiva fenomenológica. Foram entrevistadas 3 mães que perderam filhos e identificados 10 elementos essenciais em seus relatos: perda do sentido do mundo, dor extrema, culpa, fragmentação dos laços afetivos, vontade de morrer, perpetuação da memória do filho, engajamento em projetos ligados ao filho, estreitamento de laços com pessoas significativas para o filho morto, espiritualidade e
O documento discute o debate sobre aborto, questionando os argumentos comumente usados pelos grupos pró-aborto. Afirma que estatísticas exageradas sobre mortes por aborto ilegal foram usadas de forma enganosa para legalizar o aborto nos EUA e tentam fazer o mesmo no Brasil, e que a maioria das vítimas de estupro na verdade optam por dar à luz.
O documento discute os sentidos do nascimento e as práticas atuais em relação ao parto no Brasil. Em 3 pontos: 1) Há um excesso de cesarianas desnecessárias no Brasil que traz riscos à saúde da mãe e do bebê. 2) Movimentos de humanização do parto defendem o direito da mulher a um parto respeitoso e sem intervenções desnecessárias. 3) O parto normal deve ser valorizado, é um processo natural do corpo feminino e a mulher deve ter autonomia sobre sua experiência de nascimento.
O documento discute diversos aspectos relacionados ao parto normal versus cesárea e intervenções médicas no processo de nascimento. Em 3 pontos essenciais:
1) A medicalização excessiva do parto trouxe muitas intervenções desnecessárias que colocam em risco a saúde da mãe e do bebê e tiram a autonomia da mulher.
2) As taxas elevadas de cesárea no Brasil, acima das recomendações da OMS, também trazem riscos à saúde devido aos benefícios do parto normal.
O documento discute o aborto sob a perspectiva espírita, argumentando que o aborto é um crime contra a lei divina, exceto para salvar a vida da mãe. A Doutrina Espírita defende que a vida começa na concepção e que o aborto impede o desenvolvimento espiritual planejado. O documento também critica as justificativas legais e médicas para o aborto.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem flexível e centrada na mulher das parteiras.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres no Brasil e as diferenças entre as práticas de parteiras tradicionais e médicos obstetras. Inclui uma entrevista com uma parteira diplomada que aprendeu empíricamente antes de se formar na USP e critica a abordagem racionalista e intervencionista dos médicos versus a abordagem mais flexível e sensível das parteiras.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
A germinação e a educação energética são ensinadas e aprendidas. Nas sociedades de tradição oral, esses ensinamentos se dão de boca perfumada a ouvidos doces e limpos, complementando-os com a Kk’antu-tika, a “flor que se abre”, a iniciação da menina-mulher. Nas sociedades civilizadas da escrita, as iniciações femininas para a preservação do ideal das atitudes, das virtudes e das práticas energéticas da menina-mulher não são transmitidas nem oralmente e nem através da leitura.
Mais informações: mallkuchanez.com
Florence Nightingale - Impacto nos dias atuaisCélia Costa
O trabalho teve como objetivo a realização de uma pesquisa teórica a respeito de Florence Nightingale e como seu legado influencia a Enfermagem em nossos dias. Esse trabalho permitiu identificar de que maneira a Teoria Ambientalista de Florence Nightingale encontra ressonância nos dia a dia da Enfermagem por meio da atenção concedida ao paciente, o impacto do ambiente físico, o ambiente social e o ambiente psicológico. O trabalho revela que a Teoria Ambientalista está incorporada no saber e no fazer da Enfermagem e que é um dos vários pilares para a boa prática da Enfermagem
O documento discute vários pontos de vista sobre o aborto, incluindo posições científicas, éticas, filosóficas, religiosas e legais. Debate questões como o estatuto do feto, os direitos reprodutivos das mulheres, e a moralidade do aborto.
[1] O documento discute a importância de respeitar o tempo natural do parto e evitar intervenções desnecessárias, destacando que a cesariana deve ser realizada apenas em último caso. [2] Também enfatiza que o parto pertence à mulher, que deve ter autonomia sobre o processo e receber assistência humanizada e baseada em evidências científicas. [3] Por fim, ressalta a importância de a gestante elaborar um plano de parto para comunicar suas preferências e necessidades durante o processo de dar a luz.
1) O documento discute a história do parto e do nascimento, desde os tempos em que ocorria de forma natural até a medicalização nos séculos XVIII e XIX.
2) Atualmente há um movimento pela humanização do parto que defende o direito da mulher a um parto respeitoso e com menos intervenções. Isso inclui o protagonismo feminino e o respeito à fisiologia do corpo.
3) O documento argumenta que a cesárea deveria ser realizada apenas em último caso, já que traz mais riscos para a mãe e para o
O documento discute a visão espírita sobre o aborto em três frases:
1) Para a Doutrina Espírita, a vida começa na concepção e o aborto é um crime, pois impede uma alma de evoluir no corpo que se estava formando.
2) O aborto só é permitido quando é necessário para salvar a vida da mãe.
3) As consequências do aborto podem incluir registros energéticos negativos no perispírito da pessoa que o praticou, afetando esta e futuras vidas.
Aspectos biopsicossociais que interferem na saúde da mulherLorena Padilha
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da gravidez e do parto ao longo dos séculos, desde visões mitológicas e religiosas até avanços científicos e médicos recentes. A mortalidade materna e infantil foi reduzida com o desenvolvimento da medicina pero a medicalização excessiva também trouxe problemas ao tratar a mulher como mero objeto.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo procedimentos médicos não consensuais e desnecessários que causaram dor e danos físicos e psicológicos. Denuncia que a tortura obstétrica está institucionalizada no Brasil e questiona como médicas podem infligir tal sofrimento em mães, especialmente meninas.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
Este documento descreve os diferentes tipos de violência obstétrica sofridos por mulheres no Brasil, incluindo tortura psicológica e física durante o parto. Ele discute como os médicos usam táticas de medo e coerção para forçar procedimentos desnecessários, como cesarianas, causando sofrimento físico e mental duradouro às mães.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
O documento discute vários tópicos relacionados à mulher, incluindo a exclusão e inclusão social, a Lei Maria da Penha, saúde feminina focando no câncer de mama, e abuso sexual. Ele fornece informações sobre esses assuntos e questiona o que significa ser mulher.
O artigo estuda as representações sociais da vida sexual de mulheres no climatério atendidas em serviços públicos de saúde no Rio de Janeiro. Foram identificados três campos representacionais: 1) continuidade da sensualidade e sexualidade, 2) vida sexual ancorada no processo de envelhecimento, 3) representação da negatividade do climatério levando a uma vida sexual sem prazer. Conclui-se que as representações sobre a vida sexual no climatério vêm sendo redesenhadas, embora persistam concepções agregadas aos valores sociohist
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as tradições das Olhos d'Água em relação aos ciclos da lua e das marés.
2. Critica o genocídio dos povos originários amazônicos e a violência contra os palestinos em Gaza, argumentando que esses atos são motivados por origem étnica.
3. Apresenta conceitos da ciência étnica e medicina tradicional do Kollasuyo Amazônico, associando o
Este documento apresenta um editorial do jornalista Paiva Netto sobre a importância da valorização das mulheres e sua participação no progresso da humanidade e nas nações. O texto destaca o papel histórico de mulheres cientistas e ativistas e defende a visão de que todas as mulheres são mães, não apenas no sentido biológico.
O parto cesário e a atuao do enfermeiro na educao em saúdeadrianomedico
1) A história feminina evoluiu de uma cultura de submissão para uma de maior liberdade e autonomia, incluindo na escolha pelo tipo de parto.
2) A gravidez traz transformações físicas e emocionais para a mulher, e o pré-natal é importante para esclarecer dúvidas e prepará-la.
3) O parto cesáreo deveria ser realizado apenas em casos de risco, mas é frequentemente usado por outros motivos como conveniência médica ou da paciente.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento discute a violência obstétrica contra mulheres brasileiras durante o parto. Afirma que a medicina obstétrica contemporânea se fundamenta em uma filosofia teísta autoritária que subjuga a parteira, enfermeira e mãe à vontade do obstetra. Defende que as mulheres devem observar criticamente as práticas obstétricas e fazer sua própria escolha sobre qual filosofia seguir.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeiras e Mães d'Água dos povos originários da América do Sul.
2) Ele defende a integração destas práticas médicas tradicionais com a medicina oficial para contribuir com programas de prevenção e tratamento.
3) Também ressalta a importância do reconhecimento da "ciência étnica" destes povos e de suas concepções energéticas e emanações ment
O documento discute o eletromagnetismo do ventre feminino segundo a medicina Kallawaya. Ele descreve os principais órgãos do sistema reprodutor feminino, incluindo o ovário, óvulo, trompa de Falópio e útero, e como eles são influenciados pelos fluxos energéticos e espirituais do corpo feminino. O documento também discute a importância da educação energética e espiritual do ventre feminino.
O documento discute como a promoção da amamentação é usada para manter a subordinação feminina através da associação das mulheres ao espaço doméstico e familiar. Argumenta que a maternidade não é determinada biologicamente, mas socialmente, e que o cuidado infantil não depende do leite materno, mas do ato de cuidar, o que pode ser feito por qualquer pessoa, independente do género.
1. As mulheres da comunidade indígena embera-chami na Colômbia tradicionalmente sofriam mutilação genital feminina, tendo seu clitóris cortado.
2. Em 2007, quando uma menina morreu após o procedimento, o caso revelou a prática e levou a uma luta para erradicá-la, com foco no empoderamento feminino.
3. As parteiras, que ajudavam nos partos e eram responsáveis pela mutilação, passaram a questionar a tradição após aprenderem sobre os direitos
Este documento apresenta uma dissertação sobre Ìyàmi, a divindade feminina primordial nas religiões de matriz africana no Brasil. O trabalho descreve a origem mítica e os significados de Ìyàmi na mitologia iorubá e sua recepção no candomblé brasileiro. Além disso, apresenta depoimentos de sacerdotes e devotos que descrevem os rituais e oferendas dedicados a Ìyàmi, assim como seus símbolos e cantos sagrados. O objetivo é resgatar a identidade desta importante entidade
Semelhante a VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras (20)
1. O documento discute a incorporação do jaguar pelo pajé através do consumo de ayahuasca para fins medicinais, observando a instintividade e práticas culturais nesta interação.
2. Explica que o jaguar é um símbolo recorrente nas culturas amazônicas e andinas, representando conceitos como agressividade e ferocidade.
3. Detalha regras culturais relacionadas aos renascimentos e nascimentos que valorizam a agressividade e a liberdade, representada pela palavra "Phawariy
1. O documento discute a incorporação do jaguar pelo pajé através do consumo de ayahuasca para fins medicinais, observando a instintividade e práticas culturais nesta incorporação.
2. Explica que o jaguar é um símbolo recorrente nas culturas amazônicas e andinas, representando a natureza e o cosmos.
3. Detalha costumes amazônicos que estabelecem regras para a interação com a natureza, valorizando conceitos como agressividade, ferocidade e liberdade.
Este documento describe el calendario astronómico solar andino y amazónico. Se compone de 13 meses de 28 días y un día suelto el 21 de junio. Este día marca el solsticio de invierno y el año nuevo andino. Los pueblos originarios desarrollaron este calendario basado en el valor energético para el uso comunitario y prácticas agrícolas sostenibles como la rotación de cultivos y el control biológico. El documento también describe la configuración electromagnética del vientre femenino según la ci
A Ciência Étnica e a Astronomia Solar do Kollasuyo O solstício de inverno 2021Pacha Chanez
O documento discute o solstício de inverno de 2021 no calendário andino e amazônico. Ele explica que a data marca o ano novo andino e o dia mais curto do ano. Também descreve brevemente os fundamentos do calendário agrícola ecológico dos povos originários, incluindo a rotação da terra e o uso de fertilizantes naturais.
O documento discute o solstício de inverno de 2021 no calendário andino e amazônico. Ele explica que a data marca o ano novo andino e o dia mais curto do ano. Também descreve brevemente os fundamentos do calendário agrícola ecológico dos povos originários, incluindo a rotação da terra e o uso de fertilizantes naturais.
Luqiqaman Tink’u 1. O valor energético para uso próprioPacha Chanez
O documento discute a transcendência energética e seu valor para uso próprio, originária do Tiwanaku no estado plurinacional do Kollasuyo. Promove o ressurgimento da medicina étnica andina e amazônica para movimentar as entranhas femininas da Terra-Mãe.
Luqiqaman Tink’u 1. El valor energético para uso propio Pacha Chanez
El documento habla sobre la trascendencia energética y su origen en Tiwanaku. Describe que la medicina étnica y la sensibilidad de los pueblos originarios andinos y amazónicos son fundamentales para canalizar la energía trascendental en el interior femenino de la persona paisaje. Finalmente, menciona que es tiempo de resurgir las entrañas de la Madre Tierra a través de la ciencia y medicina étnica de dichos pueblos.
Luqiqaman Tink’u 1. O valor energético para uso próprioPacha Chanez
O documento discute a transcendência energética e seu valor para uso próprio, originária do Tiwanaku no estado plurinacional do Kollasuyo. Promove o ressurgimento da medicina étnica andina e amazônica para movimentar as entranhas femininas da Mãe Terra.
VIOLENCIA OBSTÉTRICA EN EL BRASIL - La tortura obstétrica en mujeres madres ...Pacha Chanez
La tortura obstétrica en mujeres madres brasileras
Mujeres Madres víctimas de la represión obstétrica, de la impunidad estatal y particular no son excepciones, son reglas.
Una temática de la política psicosocial autoritária con las víctimas de asedio, del preconcepto, de la discriminación, de la represión obstétrica y de la omisión estatal.
Más informaciones; http://mallkuchanez.com/
El Grande Sueño Primordial en el Ritual de Presentación Social da Niña muj...Pacha Chanez
El instante de mi levitación fue la culminación de un esfuerzo preparatório de muchos años. Sintiendome fluir para fuera de mi organismo sensorial, en una fusión de energias que se separavan y se integravan, llevandome a transcender energeticamente através de Luqiqamam Tink’u, fortaleciendo la esencia de mis sentidos.
3a Parte - O Grande Sonho Primordial Ritual de Apresentação Social da Menina ...Pacha Chanez
1) O documento discute a importância do sonho primordial no ritual de apresentação social da menina mulher na cosmovisão andina e amazônica.
2) Ele explica como o sonho primordial fornece valor energético e social para a menina mulher e sua comunidade através dos rituais de apresentação e iniciação.
3) O documento também aborda a importância da transcendência energética através da constelação do Kkori e do eletroímã, ou força energética, para o equilíbrio social e energético da
O Grande Sonho Primordial no Ritual de Apresentação Social da Menina mulherPacha Chanez
1) O documento descreve o sonho primordial de Jaxy Pya'Hu e como ele levou ao seu Ritual de Apresentação Social.
2) O sonho primordial só foi possível através da sensibilidade e instintividade eletromagnética de Jaxy Pya'Hu.
3) O encontro entre Jaxy Pya'Hu e seu pai durante a realização de um ritual resultou na materialização do grande sonho primordial dela.
2a parte Cast. - El Grande Sueño Primordial en el Ritual de Presentación Soci...Pacha Chanez
La noche nunca ven para las niñas mujeres que se quedan despiertas. De ese modo, ellas no pueden descansar y ni soñar, mucho menos ser aspirantes al Rito de Presentação Social y al Rito de Iniciación de la Oguapy (ovulação y menarca).
O Grande Sonho Primordial no Ritual de Apresentação Social da Menina mulherPacha Chanez
A materialização do sonho primordial de Jaxy Pya’Hu
surgiu do movimento dos instintos energéticos da
Pessoa Paisagem Cósmica, Alí.
Tal evolução só foi possível através da
sensitividade e instintividade eletromagnética de Jaxy Pya’Hu.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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3. Medicina Kallawaya Itinerante Andina
Luqiqamam Tink’uLuqiqamam Tink’u
As relações entre as grandes emanações
das forças elétricas vibratórias e os
movimentos magnéticos universais (eletroímã)
Mallku Chanez Pacha LeaMallku Chanez Pacha Lea
Chanez
4. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL
Angústia, Medo e Sofrimento da Mulher Mãe
A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
Mulheres Mães vítimas da repressão obstétrica, da impunidade
estatal e particular não são exceções, são regras.
Uma temática da política psicossocial autoritária com as
vítimas de assédio, do preconceito, da discriminação,
da repressão obstétrica e da omissão estatal.
Jaxy Pya’Hu, Lua Nova, 13082018
5. Não há Mãe do Corpo (útero) mais vasto que o ventre energético da Mãe d’Água.
Ainda que o mundo se transforme, os meninos homens jamais conceberão óvulos.
6. Dados Internacionais de Catalogação da Publicação
(Instituto Kallawaya de Pesquisa Andina, Brasil)
Mallku Chanez
Violência Obstétrica no Brasil Mallku Chanez
Tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
– São Paulo, Mallku Chanez. 2018 -
1.Obstetrícia na – América do Sul – Brasil
2. Violência Obstétrica no Brasil - Cultura
3. Tortura Obstétrica em Mulheres Mães - Brasil –
-Violência Obstétrica no Brasil-
07 – 2018 Cdd – 000. 01
Índices para catálogo sistemático:
1. Brasil Violência Obstétrica: Medicina 000.01
2. Tortura Obstétrica no Brasil: Medicina 000. 01
-
8. Agradecimentos
Estas sementes e raízes foram concebidas e fecundadas nas águas quentes e fluentes das
Olhos d’Água, prenhas nuas e das Mães d’Água, prenhas vestidas da Amazônia.
Enquanto as mulheres mães davam à luz, davam vida a este tema
através de seus mais íntimos sentimentos.
Elas foram recepcionadas, assistidas, modeladas e amparadas por Mônica Kayomi Shinjo
que me incentivou durante anos com a sua valiosa colaboração nas leituras, nos
questionamentos e na revisão desta empreitada.
Quero, também, estender meus mais profundos agradecimentos à constelação de meninas
mulheres, de mulheres mães e mama’es, pois sem as suas colaborações teria sido
impossível reconstruir e resgatar a origem e o ninho destes nascimentos.
Elas dedicaram-me seu tempo, cederam-me seu espaço, confiaram seus suspiros, suas
superstições, seus valores pessoais, suas crenças e suas práticas naturais a minha pessoa
nos inúmeros e prolongados diálogos, entrevistas, gravações e atendimentos clínicos.
Deste modo, ressurgiu o avesso, o outro lado da lógica da razão, da cultura patriarcal, fria,
calculista, salvadora, religiosa, castradora, angustiante e reparadora da medicina cosmopolita
civilizada: a germinação dos opostos complementares, a arte da sobrenatureza feminina – as
iniciações da menina mulher, a Olho d’Água e a Mãe do Fogo, a Mãe d’Umbigo Raizeira e a
Mãe d’Água. Ainda que tivéssemos conhecimento de sua existência, não a reconhecíamos
como parte da grande medicina prática sobrenatural amazônica.
9. Sinopse
O que as Mães d’Água, as prenhas dos povos originários, as grávidas das
periferias, as gestantes metropolitanas, isto é, as mulheres mães que procuram o
serviço de saúde básico ou o serviço unificado de saúde, SUS, em busca de apoio,
recepção, assistência, sentimento, solidariedade, generosidade, alívio, conforto,
orientação e prevenção sentem e pensam a respeito do tipo de “assistência obstétrica”
que lhes é oferecido nas maternidades brasileiras?
A opressão, a repressão, as humilhações, as torturas obstétricas em meninas
mulheres e em mulheres mães são algumas das atuais exigências da realidade viva a
serem questionadas.
Esta obra apresenta quatro partes: a primeira parte resgata as práticas e as rezas
das benzedeiras parteiras e outras. Na segunda parte, resgata-se o universo visível e
invisível das parteiras obstetras. A terceira parte coloca em evidência o uso serviçal da
menina mulher e da mulher mãe como objetos descartáveis nas tramas obstétricas,
anulando-se, de fato, os valores energéticos de utilidade social feminino. A quarta parte
descreve o universo trágico inviabilizado: a tortura obstétrica, o sofrimento psicológico
e físico da menina mulher e da mulher mãe, vítimas da repressão e da omissão estatal.
13. --- Parte ll
Universo visível e invisível das parteiras obstetras
-.‘Ser curiosa’ foi a base para ser parteira diplomada
-. Entrevista com uma parteira curiosa, diplomada na Universidade de São Paulo, USP
-. Origens de uma parteira diplomada:
experiências práticas de uma parteira curiosa até se tornar uma parteira diplomada
pela Universidade de São Paulo, USP
-. Formação empírica da parteira diplomada:
a prática empírica é um bom estímulo para uma aprimorada formação acadêmica
-. Parteira de linha baixa ou parteira de via baixa na mesa ginecológica:
parto natural é fazer tudo natural, é dar tempo e espaço para a mãe e a criança
-. Consultório particular da parteira diplomada
-. Exame de gravidez
-. Tipos de diagnóstico: sonar, pinar, ouvido direto, ultrassom, estetoscópio
-. Parto a domicílio: a mecânica do ‘ovo’ na residência
-. Episiotomia: não ruptura do períneo em casa!
-. Hemorragia pós-parto e distensão uterina: a conservação do globo de seguridade
garante a retração uterina e evita hemorragias
-. A fragmentação da medicina institucional: “nós, parteiras, temos mais prática que os
próprios médicos”
-. Abortos: declínio e desaparecimento da arte das parteiras diplomadas
-. Entrevista com uma enfermeira obstetriz diplomada na Universidade de São Paulo,
USP: “ vire enfermeira obstetriz para ser parteira”
14.
15. --- Parte III
O siwayru social da Pachakana: o valor energético para uso próprio
-. A bipolaridade complementar da Pachakana
-. O valor energético e o valor social
-. O valor energético de uso próprio
-. A realidade social só aparece numa inter-relação viva
-. Valores de utilidade social
-. O uso da menina mulher e da mulher mãe como objetos descartáveis nas
tramas obstétricas
--- Parte lV
Universo Trágico Inviabilizado: a tortura obstétrica, o sofrimento psicológico e
físico da menina mulher e da mulher mãe, vítimas da repressão e da omissão
estatal
-. A tortura obstétrica não é uma exceção, é uma regra
-. Venda de ilusões ventrais: ‘nascimentos naturais’, ‘nascimentos humanizados’.
Pague, mas não leve!
-. A ilegitimidade da violência obstétrica praticada nos porões das maternidades e
dos hospitais brasileiros
-. Tortura: sofrimento psicológico e físico
-. Análise das instituições fechadas: frustrações e imposições na maternidade
16. -. Estando dentro ou fora do paradigma do ‘bem-viver’ institucional, as meninas
mulheres e as mulheres mães serão sempre punidas
-. A prática da distorcida medicina cosmopolita
-. Tipos de torturas nos procedimentos médicos: o tipo ventral e o tipo períneo-genital
-. Dilaceração da menina mulher e da mulher mãe com as manobras ou os trancos
pesados de Kristeller
-. Minhas mamas e o meu peito oprimidos e o ventre comprimido e dilacerado:
cinco tipos de alavancas que reprimem piedosamente e castigam pesadamente as
mulheres mães
-. Descrição de alguns casos de vitimização e de mutilação institucional das Mães
d’Água
-. Realizar curetagem a sangue frio, sem anestesia? Por quê?
-. Episiotomias e rupturas sem necessidade na sala de parto: o obstetra manda
cortar o períneo para que a estagiária possa treinar torturando
-. A ruptura de um projeto de vida: repressão e dano psicossocial na mulher mãe
-. O renascimento da Mãe d’Água e o nascimento da Y’Agury em casa
-. A concepção das águas vivas e das águas mortas
-. ‘Favo de Mel da Mãe d’Umbigo: aparar, segurar a recém-nascida, o oposto do
“parto de ferro”, realizado pelo sangue frio’
17. -. Mãos amarradas e a metodologia do improviso no colapso institucional de saúde:
flagelação médica física e mental
-. O conceito de saúde da Organização Mundial de Saúde: saúde, salute, salvação
-. O corporativismo obstétrico e a hegemonia médica no parto com sessões de tortura
numa menina mãe de dezesseis anos
-. Análise de caso publicado pelo Jornal o Estado de São Paulo, 26022016
-. Para uma política psicossocial transformadora
-. Vocabulário
-. Prefixos e sufixos em terminologia médica ocidental
-. Bibliografia
-. Índice remissivo
18. Diagrama 2
Honi da ari’ranha
A energia que circunda a ari’ranha entra na criança pelo umbigo e
flui harmonizando as energias TU’Y, positivo, e PU’Y, negativo.
19. Introdução
Quando se coloca em pauta a proteção das gerações jovens, o futuro das
pessoas de um país ‘democrático’ e ‘laico’ como é o Brasil, inevitavelmente surge a
preocupação com a vida das meninas mulheres, das mulheres e das mulheres mães: as
prenhas das etnias originárias, as grávidas das periferias e do interior, e as gestantes
metropolitanas. Essas pessoas acabam sendo colocadas em situações de risco e de
vulnerabilidade quando alguma forma de repressão, opressão ou discriminação é
exercida sobre elas em razão de sua classe social, de sua origem étnica ou de seu
êthos e de seus valores culturais.
2. Desde os primórdios do Pau-Brasil, a violência obstétrica tem se mostrado
recorrente em todo o Brasil, abrangendo métodos de intervenção contra os fluidos
energéticos espontâneos das mulheres mães. Até hoje, muitas meninas mulheres e
mulheres mães padeceram e continuam padecendo como vítimas da violência
obstétrica, a qual provoca angústia, susto, medo e sofrimento psicológico, por lhes
negarem o direito de liberdade de escolha.
3. Escolher uma *Mãe d’Umbigo Raizeira*, uma parteira tradicional ou uma parteira
obstetra, dar à luz em casa, no rio ou em um hospital-maternidade, desejar ser assistida
sentada no banco ou no cepinho, deitada na ‘cama de ferro’, mesa obstétrica,
‘amordaçada’, amarrada e drogada, decidir se deseja estar sozinha ou acompanhada
quando sua criança chegar a este mundo são direitos inquestionáveis e intangíveis
da mulher mãe.
20.
21. 8. Semelhantemente, a política psicossocial autoritária de omissão do estado se mostra
questionável por dar oportunidade para a demolição, a destruição e a retaliação das
mulheres mães através de repressões e de torturas praticadas nas maternidades estatais e
privadas, deixando problemas físicos e sequelas psicossociais irreversíveis.
9. Estas são algumas das reflexões sobre os dramas provocados pelas políticas-psicossociais
autoritárias. Temos como ponto de partida a demolição, a destruição da prenha, da grávida
e da gestante como experiência individual e, em seguida, abordamos os efeitos
psicossomáticos como traumas, angústias, medo e sofrimento que elas produzem na
psicologia coletiva.
Esta obra traz uma visão da realidade viva e crua das mulheres mães ameaçadas pela
DELINQUÊNCIA OBSTÉTRICA BRASILEIRA.
22. Diagrama 3
Uma só flor não atrai as abelhas e nem esconde os pássaros.
Que o aturdido obstetra não ofenda e nem ridicularize a Mãe d’Água, já que a
chupança nunca ficou sobre uma flor como um orvalho.
23. Justificativa
As mulheres mães contemporâneas cosmopolitas perderam a transcendência
energética, a sensibilidade, a flexibilidade, a elasticidade e a dilatação pélvica, assim como
os povos originários amazônicos, Tairapé, foram surrupiados de suas cerimônias de
nascimento, de suas qualidades, de seus valores, de seus costumes e de seus fluidos
energéticos num processo histórico secular de intervenção, repressão, opressão, destruição,
controle, escravidão e negação.
2. Essa realidade é concreta e foi construída meticulosamente e minuciosamente pela
cultura patriarcal religiosa, sendo sistematicamente aplicada no Pau-Brasil, começando
pelas tradições das Olhos d’Água, as prenhas nuas do Amazonas, as quais foram
perseguidas, enlaçadas, fisicamente mutiladas, feridas, discriminadas e banidas até terem
seus ossos abalados e se quedarem mentalmente perturbadas, mortas em vida nas
reservas indígenas.
3. A banalização da Mãe d’Água, a prenha vestida amazônica, da grávida da periferia e da
gestante cosmopolita, ou seja, a mulher mãe, a falta do direito de ir e de vir até o rompimento
da bolsa d’água, a falta do direito de expressão e de escolha são sofrimentos e pesadelos
que atingem as mulheres mães até hoje, e tudo se deve ao preconceito em relação aos
valores sociais dos povos originários, às velhas artes, às velhas verdades, às práticas dos
ritos tradicionais femininos do renascimento da mulher mãe e do nascimento de sua
criança, e à aceitação passiva e conformista das normas patriarcais como se fossem
normais.
24. 4. Em geral, as mulheres mães buscam assistências, orientações, apoio, segurança e
estímulos nos obstetras, mas não raramente acontece o contrário: acabam ficando
magoadas, amarradas e amortecidas.
5. A experiência única de dar à luz a uma criança tão desejada e esperada, através dos
movimentos de inspiração de muito amor e especial carinho, acaba se transformando num
pesadelo repugnante que lhe resulta numa grande baixa estima. Tais estigmas e
marginalizações, como uma fogueira inquisitória masculina, condenam as mulheres à perda
das sensações transcendentais energéticas e se perpetuam ao longo da história,
chegando às salas frias de parto.
6. A total hegemonia da cultura do custo-benefício e do modelo corporativista racional e
irracional, médico e científico converte alguns obstetras em técnicos contemporâneos
medíocres e em delinquentes acadêmicos.
7. As experiências educacionais da saúde (a salvação visionária civilizada) nas práticas
biomédicas e laboratoriais, nas laqueaduras, nas episiotomias nos períneos, nas cesáreas,
nos abortos clínicos clandestinos e nas curetagens a sangue frio - castigo e punição aplicado
às meninas mulheres e mulheres mães pelo seu pecado e pela sua culpa -realizadas até os
anos oitenta por alguns obstetras perversos no Hospital das Clínicas da Universidade de
São Paulo, USP, são alguns dos exemplos de como o sistema machista institucionalizado
mantém o status quo na sociedade civilizada.
25. 8. Esse sistema unilateral fechado resulta na destruição dos fluidos energéticos dos povos
originários que objetiva dar reconhecimento à terapêutica de Omopuã Pacha, a qual utiliza o
método do renascimento da Mãe d’Água e do nascimento da criança por via baixa em casa.
9. No momento em que a Olho d’Água, a prenha nua, dá à luz nos rios e a Mãe d’Água em
casa, a sobrenatureza cintilante promove maravilhosamente o encontro delas com a Mãe
Natureza e a Mãe Cósmica. Esse é um tipo de ensino bilateral complementar ao qual não se
dá a mínima importância nas escolas, nos colégios e menos ainda nas universidades com
métodos intervencionistas europeus.
10. Hoje, as autoridades instituídas se importam somente com a domesticação das pessoas
e com a promoção da cor da pele através de incentivos econômicos. A sociedade se
submete ao Estado, quando deveria ser o inverso, o Estado é que deveria ser regido pela
sociedade. Neste mundo cego, com tais fundamentos educacionais, as realidades
sensitivas, intuitivas, físicas, energéticas, orgânicas, políticas e psicossociais são
ignoradas e incompreendidas pelos que se opõem à integridade étnica dos povos originários,
povos minoritários desconhecidos e oprimidos do Aywa-Yala (hoje, América Latina).
11. O sistema fechado racional e irracional gineco-obstétrico controla artificialmente os
fluidos menstruais, nulificando o óvulo com a falácia de que “além dos fluidos serem
desnecessários, ocasionam ainda um incômodo permanente para a mulher varonil”. Elimina
fisiologicamente, mecanicamente e iatroquimicamente as experiências e as evoluções pré-
natais e natais para intervir e desencadear o trabalho de parto prematuro com dia, hora e
lugar marcado. Além disso, expõe desnecessariamente as mulheres mães e as crianças ao
risco de infecções hospitalares mesmo nas melhores maternidades.
26. 12. A lógica racional e irracional da ciência ocidental patriarcal se desenvolveu durante a
Idade Média, na Europa, quando se consolidava a Inquisição. A “morte (na fogueira) sem
derramamento de sangue é tão piedosa quanto possível para as (mulheres) privilegiadas”.
Nessa época, os médicos ocidentais passaram a dominar o corpo de todos, inclusive o das
mulheres. Os métodos materialistas e concretos para a destruição das mulheres possuem
inúmeros ângulos matemáticos e mecânicos. A medicina contemporânea recebeu a herança
masculina religiosa e arrogante do domínio mental e corporal. A maneira como essa herança
é aplicada nas mulheres até hoje é um drama a ser observado, questionado, refletido,
criticado e não ignorado.
13. A medicina (escuela) moderna, ao se transformar numa ciência divina masculina
perversa, foi fazendo valer o direito de propriedade do corpo e da mente feminina; foi
arrancando as capacidades energéticas, orgânicas e sensoriais das meninas mulheres e das
mulheres mães, mutilando-as mecanicamente e levando-as a perda da identidade orgânica
e estrutural do seu Ventre Energético.
14 Antigamente, as obesas mórbidas europeias ao entrarem em trabalho de parto eram
colocadas deitadas na cama e eram trabalhadas, manipuladas e “salvas” à beira da morte.
Essas técnicas perversas herdadas pelos defensores da repressão, opressão, passividade e
imobilidade feminina foram sendo institucionalizadas e aplicadas nas salas inibitórias e nas
mesas ginecológicas de parto nas maternidades brasileiras.
27. 15. No livro de medicina “De humani corporis fabrica”, de 1543, época da abertura de corpos
e da descrição detalhada de pesquisas em cadáveres, pode-se observar que a mulher era
vista como uma imagem invertida do homem. Essa visão filosófica do movimento mecânico
invertido não é uma exceção, é uma regra geral nas escolas de formações superiores. Essa
visão obscurantista se tornou o alicerce para o surgimento da medicina mecânica moderna
dos trancos braçais, tranco dos joelhos, tranco dos punhos, e do tranco do cavalo,
manobras ultrajantes, dando oportunidade para a ocorrência de numerosos casos de
violências obstétricas.
16. A lógica da mutilação dos corpos femininos pelos trancos e manobras de tortura, a
lógica da passividade das obesas mórbidas europeias e a lógica da masculinização mental
das mulheres caracterizam a história da dominação masculina. Nela se vê a submissão, a
repressão, a opressão e a substituição das aptidões e dos valores femininos pelos
masculinos.
17. Esses tipos de lógica e políticas-psicossociais unilaterais de informação e de educação
científica ocidental restringiram sempre as medicinas práticas naturais femininas como as
das Mães d’Umbigo Raizeiras, das Mães d’Água amazônicas, das parteiras tradicionais, das
parteiras técnicas e das parteiras obstétricas consideravelmente “inovadoras” e eficientes
diante do cotidiano contemporâneo repressivo do Estado e das instituições particulares de
saúde.
18. Essas práticas transcendentais que poderiam contribuir para a comunidade, para a
sociedade são barradas por motivos preconceituosos, corporativismos médicos,
acadêmicos, filosóficos, religiosos, moralistas, psicológicos, econômicos, culturais e pelo
absoluto desconhecimento do eletromagnetismo do ventre feminino.
28. Diagrama 4
Ainda que existam obstetras que se façam de surdos para não ouvirem os
trovões das nuvens prenhas (os gritos das mães), não lhes é
impossível enxergar a chuva fluir via baixo para germinar os frutos.
29. 19. No universo da autoafirmação masculina, a dominação e o corporativismo médico
obstétrico se fazem presentes nos diferentes espaços habilitados da institucionalidade
fechada, tanto no campo administrativo como nos serviços de assistências, dificultando
a atuação das obstetrizes, das parteiras diplomadas, das enfermeiras, das psicólogas
e de outras profissionais.
20. A iatrogenia cultural e a iatroquímica campeiam livres, criando doenças e sequelas
que ultrapassam quaisquer estatísticas. Isto se deve ao profundo abismo intercultural e
institucional que se estende infinitamente entre as silenciadas exiladas internas pelos
oligopólios acadêmicos e pelas várias instituições de assistências masculinas.
21. As propostas desenvolvidas pelas instituições civilizadas evidenciam a dominação,
mutilação e vitimização do útero, a Mãe do Corpo. A ciência masculina europeia
usurpou e rapinhou espaços tradicionalmente valorizados pelas Mães d’Umbigo
Raizeiras amazônicas e outras mestres conhecedoras das propriedades medicinais do
mundo vegetal.
22. O fato de o ventre feminino estar sendo mutilado se deve à falta de uma referência
prática, falha na gestão da educação, deficiência do ensino profissionalizante e
irresponsabilidade da intelectualidade fechada racional e irracional que duvida da
eficácia da medicina prática tradicional amazônica e de outras medicinas naturais como
a das parteiras tradicionais.
30. 23. Ocorrem descasos, abandono e extermínio do conhecimento da essência dos
reinos naturais, como a farmacopeia vegetal, animal e mineral, nas escolas de formação
superior, pelos padrões dogmáticos obstetricamente estabelecidos nos serviços de
saúde.
24. A medicina cosmopolita favorece o rompimento, a ruptura dos vínculos afetivos com
o mundo instintivo e sensitivo, com as possibilidades terapêuticas naturais das
comunidades de onde as Mães d’Água são originárias. Embora isto seja percebido
pelos tecnocratas e políticos partidários que coordenam setores de saúde, eles não
demonstram interesse real em resolver esse dramático problema latente. A seiva, a vida
está enraizada no eletroímã social e não na glória, no status e no poder político
fantoche.
25. Alguns dos médicos obstetras se encontram desorientados em relação ao seu trabalho e
outros encaram-no apenas como um divertimento, agredindo, humilhando, esmagando
órgãos e ossos, torturando e fazendo as mulheres mães sofrerem.
26. A alienação profissional e emocional por alucinógenos é uma outra decadência
institucional que acarreta consequentemente a falta de grandes compromissos ou de
responsabilidades duradouras dos profissionais de saúde com os resultados de seu trabalho
com as pessoas. Há um afastamento muito grande de sua prática que por ser de assistência
a seus semelhantes poderia ser muito mais afetiva e gratificante. O resultado é uma
constante penumbra latente silenciosa. Para que a insanidade médica obstétrica não
aconteça, deve-se nascer médico e não fingir ou fazer de conta que é um médico ou uma
médica.
31. 27. O que as Mães d’Água, as prenhas dos povos originários, as grávidas das periferias,
as gestantes metropolitanas, ou seja, as mulheres mães, que procuram o serviço de
saúde básico ou o serviço unificado de saúde, SUS, em busca de apoio, recepção,
assistência, sentimento, solidariedade, generosidade, alívio, conforto, orientação e
prevenção, sentem e pensam a respeito do tipo de assistência obstétrica que lhes é
oferecido nas maternidades? Essa é a maior das incógnitas para não dizer o maior dos
enigmas. Essas mulheres mães desiludidas acabam buscando sua autoafirmação no
mundo mágico da cura, mas não encontram a sua integração orgânica.
28. Diversas crenças tradicionais do universo oculto, em particular a Umbanda
e o Candomblé, potencializam a ação mágica medicinal do bom senso
Os terreiros religiosos são procurados pelos clientes dos serviços de assistência à
saúde por serem inviabilizados pelo universo racionalista e irracionalista da salvação.
Identicamente, as gestantes frustradas procuram o outro extremo para resolver suas
dificuldades fisiológicas e psicossociais: instituições clandestinas de aborto (a charada
médica do custo-benefício) muitas vezes administradas por discípulos acadêmicos
fúnebres, cruéis e gananciosos. O Estado, a Igreja e a medicina patriarcal ortodoxa,
quando questionados, hipocritamente adquirem cegueira, mudez, surdez aguda e
crônica. A razão irracional dessa charada talvez esteja na ausência de útero nos
mesmos? Eles ventilam tal genocídio endêmico como um enigma da saúde e do bem-
estar e do bem viver social
32. 29. Aos “sistemas de salvação” chegam clientes em busca de soluções objetivas, mas na
realidade lhes são oferecidos apenas tratamentos de choque ou paliativos e, ainda, exames
e medicamentos momentaneamente miraculosos que junto com as cirurgias são os
instrumentos básicos dos doutores. O uso do medicamento artificial Tamoxifen, por exemplo,
usado para ajudar na prevenção de câncer de mama, pode causar efeitos colaterais que a
longo prazo poderiam inclusive incidir na formação de câncer uterino. As mulheres,
desesperadas, aceitam participar de tais experimentos como cobaias humanas, sem se
darem conta das reais consequências dos mesmos.
30. Outras pessoas, com expectativas menores nas diversas crenças naturais profiláticas e
mais confiantes no saber racional religioso, entregam seus parentes e amigos aos cuidados
dos técnicos (médicos, ginecologistas, obstetras, psicólogos, psiquiatras, etc.), assumindo
para si a impotência e a incapacidade frente a problemas tão complicados. Falamos aqui de
parentes e amigos dos postergados e inviabilizados, os quais compõem a maior parte da
clientela abandonada.
31. Deitada, desesperada, o silêncio lhe grita a mil vozes sua condição de ‘delinquente’, de
‘marginal’; de ‘objeto de terceira’ e aí começa a sua demolição, a sua destruição como
pessoa e como mulher mãe, provocando-lhe danos irreparáveis que jamais serão tratados.
Quando a mulher mãe prestes a dar à luz é nivelada a delinquentes comuns por
delinquentes acadêmicos, ela se vê diante de provas evidentes de que está sendo excluída
da sociedade civilizada como um todo, por um Estado opressor, repressor, vazio e mentiroso
que provoca desprezo, preconceito e discriminação.
33. Diagrama 5
A Mãe d’Água é como um rio que segue seu trajeto sem aguardar o sedento e
atordoado obstetra. Ainda que a tigela da menina mulher seja a palma de suas mãos,
ela sempre considerará o rugido do trovão e aguardará pacientemente a chuva fluir.
34.
35. 35. Em geral, as equipes de terapeutas e técnicos indiferentes ou ignorantes seguem
reproduzindo a norma ortodoxa ocidental, repudiando os procedimentos naturais e
sobrenaturais da Olho d’Água, prenha nua da época áurea do Amazonas, considerando-os
desviantes e estigmatizando-os como bruxaria ou mágica, como sanguinários, feios,
doentios ou selvagens, com pouca ou duvidosa eficácia terapêutica. Rotularam os
nascimentos naturais e sobrenaturais fase a fase de Força d’Alento Energético criado,
praticado e valorizado pela Olho d’Água, a Mãe d’Umbigo e a Mãe d’Água amazônicas.
36. Os nascimentos eram praticados ao redor de uma irmã árvore e à beira dos fluidos do
rio. Os nascimentos de assento das Olhos d’Água eram praticados pela dilatação e
flexibilidade da ilíacopélvis, poderes energéticos principais adquiridos pelas mulheres
mães durante milênios de desenvolvimento no Universo energético aberto.
37. O renascimento da Força d’Alento Energético com a Mãe d’Água sentada no Cepinho
do Raio, em casa, resultou de uma adaptação do desenvolvimento universal das velhas
verdades da Olho d’Água, assimiladas e recicladas com verdades novas por suas
descendentes, as Mães d’Umbigo Raizeiras e as Mães d’Água.
38. Quando as grávidas, as gestantes contemporâneas e as remanescentes Mães d’Água
procuram qualquer “centro industrial de trabalho de parto”, simplesmente lhes dizem:
“você não está em sua casa. Aqui é um hospital e aqui se deve obedecer às ordens do
doutor. Dirija-se imediatamente para a ‘sala de dor’ e suba na cama de parto”.