As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...Pacha Chanez
A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
Mulheres Mães vítimas da repressão obstétrica, da impunidade
estatal e particular não são exceções, são regras.
Uma temática da política psicossocial autoritária com as
vítimas de assédio, do preconceito, da discriminação,
da repressão obstétrica e da omissão estatal.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e sua abordagem ao parto baseada no sincretismo religioso. Ele descreve como as parteiras utilizam orações e remédios de ervas para aliviar as dores do parto e esfriar o ventre materno, vendo o nascimento como uma expressão da vontade divina. O texto também discute a origem das parteiras curiosas e suas práticas para ajudar mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
1) O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e como elas lidam com o sincretismo religioso imposto.
2) Ele descreve como as mulheres mães foram forçadas a aceitar novas crenças religiosas sob ameaça, e como as parteiras tradicionais desenvolveram estratégias de sobrevivência.
3) O documento também inclui rezas e crenças tradicionais das parteiras curiosas e benzedeiras curiosas em relação aos partos e à espiritualidade.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
Este documento descreve os diferentes tipos de violência obstétrica sofridos por mulheres no Brasil, incluindo tortura psicológica e física durante o parto. Ele discute como os médicos usam táticas de medo e coerção para forçar procedimentos desnecessários, como cesarianas, causando sofrimento físico e mental duradouro às mães.
Este artigo investiga como mulheres da Zona Sul do Rio de Janeiro constroem suas identidades e atribuem significado à noção de maternidade durante a experiência de amamentar seus filhos. A principal personagem é Ana, uma engenheira de 43 anos que amamentou sua filha Clara por 15 meses, apesar das dificuldades iniciais. O processo de amamentação teve grande impacto nas relações de Ana com membros de sua família, especialmente com sua mãe e irmãs que não haviam amamentado.
PT 4 - A (PORT) VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em m...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...Pacha Chanez
A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
Mulheres Mães vítimas da repressão obstétrica, da impunidade
estatal e particular não são exceções, são regras.
Uma temática da política psicossocial autoritária com as
vítimas de assédio, do preconceito, da discriminação,
da repressão obstétrica e da omissão estatal.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e sua abordagem ao parto baseada no sincretismo religioso. Ele descreve como as parteiras utilizam orações e remédios de ervas para aliviar as dores do parto e esfriar o ventre materno, vendo o nascimento como uma expressão da vontade divina. O texto também discute a origem das parteiras curiosas e suas práticas para ajudar mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
1) O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e como elas lidam com o sincretismo religioso imposto.
2) Ele descreve como as mulheres mães foram forçadas a aceitar novas crenças religiosas sob ameaça, e como as parteiras tradicionais desenvolveram estratégias de sobrevivência.
3) O documento também inclui rezas e crenças tradicionais das parteiras curiosas e benzedeiras curiosas em relação aos partos e à espiritualidade.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
Este documento descreve os diferentes tipos de violência obstétrica sofridos por mulheres no Brasil, incluindo tortura psicológica e física durante o parto. Ele discute como os médicos usam táticas de medo e coerção para forçar procedimentos desnecessários, como cesarianas, causando sofrimento físico e mental duradouro às mães.
Este artigo investiga como mulheres da Zona Sul do Rio de Janeiro constroem suas identidades e atribuem significado à noção de maternidade durante a experiência de amamentar seus filhos. A principal personagem é Ana, uma engenheira de 43 anos que amamentou sua filha Clara por 15 meses, apesar das dificuldades iniciais. O processo de amamentação teve grande impacto nas relações de Ana com membros de sua família, especialmente com sua mãe e irmãs que não haviam amamentado.
PT 4 - A (PORT) VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em m...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
Crises Políticas Violência Obstétrica e Doméstica MallkuChanez3
O documento discute a violência contra as mulheres, incluindo violência obstétrica e doméstica. Ele descreve um caso em que uma mulher grávida sofre um aborto espontâneo após ser agredida pelo parceiro e é submetida a uma curetagem sem anestesia quando busca atendimento médico. O documento argumenta que tais atos de violência procuram destruir a esperança e a energia transformadora das mulheres.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo procedimentos médicos não consensuais e desnecessários que causaram dor e danos físicos e psicológicos. Denuncia que a tortura obstétrica está institucionalizada no Brasil e questiona como médicas podem infligir tal sofrimento em mães, especialmente meninas.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Parte IV - A Port.
Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
Mais informações: http://mallkuchanez.com
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica contra mulheres no Brasil, incluindo tortura física e psicológica durante o parto. Relata incidentes de profissionais de saúde que romperam a bolsa d'água sem consentimento, aplicaram ocitocina sem permissão e fizeram ameaças verbais às mulheres em trabalho de parto. Critica a prática obrigatória de partos na sala de cirurgia em vez de locais mais naturais e o tratamento desumano das mulheres.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as tradições das Olhos d'Água em relação aos ciclos da lua e das marés.
2. Critica o genocídio dos povos originários amazônicos e a violência contra os palestinos em Gaza, argumentando que esses atos são motivados por origem étnica.
3. Apresenta conceitos da ciência étnica e medicina tradicional do Kollasuyo Amazônico, associando o
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. O documento descreve as tradições de parto e pós-parto das Mães d'Água na Amazônia, incluindo o ritual de resguardo de quarenta dias após o nascimento.
2. Detalha os desafios enfrentados quando ocorriam complicações como a placenta presa, necessitando transporte da Mãe d'Água em uma rede para buscar ajuda médica em locais distantes.
3. Apresenta remédios naturais usados para estancar hemorragias, como chás de ervas como a
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1) O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos de forma natural e livre, recebendo os recém-nascidos.
2) Ele descreve a Olho d'Água, a prenha energética da floresta tropical, que dá à luz de forma espontânea e flexível, diferente dos modelos médicos.
3) O documento contrasta a visão das Mães d'Água com a obstetrícia brasileira influenciada pela Europa, que via a etnia da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1) O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos de forma natural e livre, recebendo os recém-nascidos.
2) Ele descreve a Olho d'Água, a prenha energética da floresta tropical, que dá à luz de forma espontânea e flexível, diferente dos modelos médicos.
3) O documento contrasta a visão das Mães d'Água com a visão dos civilizados, marcada por medo e controle sobre a nature
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
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MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento descreve as práticas de parto e cuidados com as crianças entre as mulheres guaranis anhangatus da Amazônia, incluindo o parto na água e o corte do cordão umbilical com os dentes.
2) Detalha a medicina tradicional dessas comunidades, focada no bem-estar físico e energético das mulheres grávidas, parteiras e mães.
3) Critica a abordagem médica ocidental ao parto, defendendo em contraponto os valores da medicina energética e
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
O documento discute a importância da agressividade, ferocidade e instintividade nas culturas indígenas amazônicas e andinas e os danos causados pela repressão destes aspectos. Também aborda a necessidade de preservar a medicina tradicional destes povos e valorizar sua ciência étnica que enfatiza a harmonia com a natureza.
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1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
Crises Políticas Violência Obstétrica e Doméstica MallkuChanez3
O documento discute a violência contra as mulheres, incluindo violência obstétrica e doméstica. Ele descreve um caso em que uma mulher grávida sofre um aborto espontâneo após ser agredida pelo parceiro e é submetida a uma curetagem sem anestesia quando busca atendimento médico. O documento argumenta que tais atos de violência procuram destruir a esperança e a energia transformadora das mulheres.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo procedimentos médicos não consensuais e desnecessários que causaram dor e danos físicos e psicológicos. Denuncia que a tortura obstétrica está institucionalizada no Brasil e questiona como médicas podem infligir tal sofrimento em mães, especialmente meninas.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve a tortura obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo episiotomias e procedimentos médicos não consensuais que causam danos físicos e psicológicos permanentes. Ele também questiona como médicos podem cometer tais atos de violência contra mulheres grávidas e recém-nascidos.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
Parte IV - A Port.
Basta de torturas e de violência obstétrica contra as meninas, as mulheres e as mães brasileiras
As manobras distorcidas ou trancos mecânicos, traumáticos e angustiantes, servem
para provocar horror e apressar o período expulsivo. Os trancos com os punhos, braços,
cotovelos, joelhos, tábuas e quadris são utilizados como ferramentas físicas com
as quais acabam arrebentando e estourando os órgãos do ventre materno.
São como espinhos, pregos, parafusos fincados profundamente no âmago da mãe,
espalhando dores que nenhum obstetra covarde poderá amenizar pelo resto de sua vida.
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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasi...mallkuchanez
1. O documento descreve vários tipos de violência obstétrica sofrida por mulheres brasileiras durante o parto, incluindo manobras mecânicas traumáticas e uso de força excessiva que causam danos físicos e psicológicos graves e permanentes.
2. As mães são submetidas a alavancas, trancos e compressões violentas do ventre usando joelhos, cotovelos, tábuas e outros objetos, causando hemorragias, rompimentos de órgãos e outros danos à saúde
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasile...mallkuchanez
O documento descreve casos de violência obstétrica contra mulheres no Brasil, incluindo tortura física e psicológica durante o parto. Relata incidentes de profissionais de saúde que romperam a bolsa d'água sem consentimento, aplicaram ocitocina sem permissão e fizeram ameaças verbais às mulheres em trabalho de parto. Critica a prática obrigatória de partos na sala de cirurgia em vez de locais mais naturais e o tratamento desumano das mulheres.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as tradições das Olhos d'Água em relação aos ciclos da lua e das marés.
2. Critica o genocídio dos povos originários amazônicos e a violência contra os palestinos em Gaza, argumentando que esses atos são motivados por origem étnica.
3. Apresenta conceitos da ciência étnica e medicina tradicional do Kollasuyo Amazônico, associando o
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. O documento descreve as tradições de parto e pós-parto das Mães d'Água na Amazônia, incluindo o ritual de resguardo de quarenta dias após o nascimento.
2. Detalha os desafios enfrentados quando ocorriam complicações como a placenta presa, necessitando transporte da Mãe d'Água em uma rede para buscar ajuda médica em locais distantes.
3. Apresenta remédios naturais usados para estancar hemorragias, como chás de ervas como a
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1) O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos de forma natural e livre, recebendo os recém-nascidos.
2) Ele descreve a Olho d'Água, a prenha energética da floresta tropical, que dá à luz de forma espontânea e flexível, diferente dos modelos médicos.
3) O documento contrasta a visão das Mães d'Água com a obstetrícia brasileira influenciada pela Europa, que via a etnia da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1) O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos de forma natural e livre, recebendo os recém-nascidos.
2) Ele descreve a Olho d'Água, a prenha energética da floresta tropical, que dá à luz de forma espontânea e flexível, diferente dos modelos médicos.
3) O documento contrasta a visão das Mães d'Água com a visão dos civilizados, marcada por medo e controle sobre a nature
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento descreve as práticas de parto e cuidados com as crianças entre as mulheres guaranis anhangatus da Amazônia, incluindo o parto na água e o corte do cordão umbilical com os dentes.
2) Detalha a medicina tradicional dessas comunidades, focada no bem-estar físico e energético das mulheres grávidas, parteiras e mães.
3) Critica a abordagem médica ocidental ao parto, defendendo em contraponto os valores da medicina energética e
Semelhante a MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY (20)
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
O documento discute a importância da agressividade, ferocidade e instintividade nas culturas indígenas amazônicas e andinas e os danos causados pela repressão destes aspectos. Também aborda a necessidade de preservar a medicina tradicional destes povos e valorizar sua ciência étnica que enfatiza a harmonia com a natureza.
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
O documento discute a importância da agressividade, ferocidade e instintividade nas culturas indígenas amazônicas e andinas e os danos causados pela repressão dessas características. Também aborda a necessidade de preservar a ciência étnica dessas culturas e valorizar aspectos como a sensibilidade e força espiritual das matriarcas.
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM, UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
Este documento discute a repressão histórica dos povos originários da América do Sul pela Igreja Católica e União Europeia por mais de 500 anos. Afirma que esses grupos impuseram modelos sociais e econômicos que limitaram a participação dos povos originários e danificaram suas famílias e culturas. Também critica a Igreja Católica por abusos como pedofilia. Conclui que os povos originários querem continuar livres para escolher seu próprio caminho espiritual e cultural.
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
21ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
20ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
19ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
18ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
17ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
Luqiqaman Tink’u 4. El valor energético para uso propioMallkuChanez2
Matiku (K) Matico (C)
Para crear resistencia en el campo magnético o
sistema inmunológico del organismo sensorial, contra fiebres intermitentes y antiinflamatorios
Sistema de clasificación de las plantas a través de la ciencia étnica medica Kallawaya
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
16ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
16ª Mallku Chanez
Luqiqaman Tink’u 3. El valor energético para uso propioMallkuChanez2
Markju
Energía Positiva, TU’Y, Yerba Madre
Korpa Makkju (K) Artemisia vulgaris:
Contiene una fuerza energética positiva, TU’Y, para crear resistencia en el campo magnético o
sistema inmunológico del organismo sensorial
Sistema de clasificación de las plantas a través de la ciencia étnica medica Kallawaya
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
15ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
Duas formas de nascimento são descritas: molhado e fluido ou seco e truncado. O tipo de nascimento depende de fatores como a flexibilidade da pélvis, dilatação do canal de nascimento e aceitação do resguardo, que pode facilitar uma passagem harmônica e molhada do bebê. As Mães d'Água buscam apoio mútuo no processo, que envolve dores intensas mas também forças energéticas que auxiliam no nascimento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. MÃE D’UMBIGO
Y’PYRUÁ SY
~ ~
MÃE D’ÁGUA
Y’SY
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que
realizam seus nascimentos em casa,
manifestando o movimento pélvico- ventral, a
coragem, a força, a agressividade e a
liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém
nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
3. Mallku Chanez Pacha Lea Chanez
Medicina Kallawaya Itinerante
Luquiqaman Tink’u
A transcendência energética
A grande emanação das forças energéticas vibratórias,
a qual se relaciona com os movimentos magnéticos
naturais e sobrenaturais.
4. Era Luqiqaman Tink’u
o valor energético para uso próprio
Originário da transcendência energética do
Tiowayaku no Kollasuyo, Bolívia.
Jaxy Py’a Hu, novembro de 2019
5. Quem não quer germinar, enraizarse, brotar, transformar-se e transcender?
Através do valor energético para uso próprio.
É oferecer um sentido energético consciente a sua vida.
6. Favo de Mel’ da Mãe d’Umbigo
Aparar o nascimento da criança
A Mãe d’Água que tenha renascido de
si mesma divina e da energia amazônica pode
dizer que só a existência do corpo em si não basta.
A Mãe d’Água não carece de fluir numa
5. cadência e seu ritmo energético.
A Força d’Alento Universal
constitui-se de fluxos energéticos com
emanações fluentes,
contínuas, dinâmicas e expansivas
10. como as águas da Olho d’Água.
A existência da Mãe d’Água é semelhante à das
‘parentes’ dela, as águas do rio, nas quais o
fluxo energético e as emanações são
liberados pela polaridade formada pela
15. Olho d’Água e pelo fluxo do rio.
7. Ir contra esse fluxo energético a levaria à
desarmonia, às doenças e às frustrações.
O segredo da Olho d’Água, a Mãe do Rio, era
soltar-se na correnteza, na via fluvial baixa,
20. pois as fluentes águas saberiam conduzi-la.
O futuro das Mães d’Água dependerá do
fluxo de suas memórias do passado, a Olho d’Água.
As Mães d’Água são imprevisíveis como os
fluxos energéticos, que geram
25. cadência e calor no ventre materno.
A energia e o renascimento da Mãe d’Água e do nascimento da brotinha é bem
nossa, é um ritual sobrenatural nosso, é da Olho d’Água, da Mãe do Rio, da Mãe
d’Água e da Mãe d’Umbigo. Ninguém pode arrancar; ninguém pode nos roubar. Suas
sementes e raízes se encontram na quentura da Mãe do Fogo, a jaguaratê, que traz
instinto, sagacidade, coragem, ferocidade, agressividade, independência, união e que
faz desabrochar os fluidos maternos.
8. 2. A Mãe d’Água não pode ser usada e jogada pelos mecânicos de sangue frio. Como
lhes revelar o nosso estilo? Será que ainda devemos suportar a sangueira, o tormento e
a agonia das máquinas? Todo fluxo surgiu e surgirá para enflorar a Mãe d’Água.
3. Na nossa terra, ninguém ousava dar à luz deitada na cama (posição horizontal). Dar
à luz, para nós, era estar quente, molhada. Era festa, riso, alegria, solidariedade. Era
estar sentada na calma no Anel de Madeira junto com a Mãe do Fogo e a Mãe do
Corpo, assistida pela Mãe d’Umbigo Raizeira de mãos incandescentes que modelam o
‘Favo de Mel’. Esse é o nosso estilo. Como lhes revelar a dor do “parto de ferro”
realizado pelo “sangue frio”?
4. A transcendência pessoal nos renascimentos e nos nascimentos, a Força d’Alento
Universal, faz parte da vida, mas acha-se severamente ameaçada pela repressão e
pela discriminação exercida sobre as meninas-mulheres, as Mães d’Água e as
mulheres-mães civilizadas em razão de suas etnias, de seus valores, de suas crenças e
de sua Força d’Alento Energético.
5. Há 500 anos, na Terra sem Males (hoje Sul América), muitas mulheres vem sendo
vitimizadas, enlaçadas e torturadas pelo seu livre arbítrio, pelo direito de ser, de ir, de
vir, de pensar sobre suas práticas, seus valores, seus costumes, seus problemas e de
resolvê-los de acordo com sua realidade e suas necessidades.
9. 6. Outras se viram envoltas em dolorosas experiências laboratoriais sob a crença de
que todos os seres são mecânicos e que não existe nada dentro deles, percebendo-se,
somente agora, o dano e o medo produzido pelos partos institucionais e suas profundas
implicações para o futuro da transcendência feminina. Por representarem lembranças
traumatizantes do parto institucional, quantas crianças foram abandonadas pelas
mães? Ninguém sabe. Quantas crianças ficaram com sequelas? Ninguém sabe dizer.
7. Devemos perceber a vitimização da Mãe d’Água e da Mãe do Corpo, útero, como
consequência de atos brutais e desapiedados cometidos pela civilização moderna. A
tortura apresenta maior particularidade e atrocidade quando aplicada à menina-mulher,
à Mãe d’Água e à mulher-mãe civilizada pela sua vulnerabilidade física, psicológica e
energética. Seu dano parece ter efeitos multifacetários devido a características do papel
exercido pela Mãe d’Água na sua comunidade, na sua transcendência e na reprodução
do fluxo da Força d’Alento Energetico.
8. O tratamento dado às Mães d’Água nas instituições civilizadas inclui ameaças,
opressões psicológicas e físicas, as quais exercem antecipadamente um efeito
desmoralizador e mortífero, pois para a Mãe d’Água e para a menina-mulher, o deitar-se
na cama de ferro para o parto ginecológico é algo associado à doença e à morte
porque elas só se deitavam em situações graves e de morte na Bandeira do Grande
Ágade.
10. A Olho d’Água é potencialmente energética, livre e imprevisível.
11. O renascimento da Mãe d’Água e o
nascimento da Y’Agury em casa
Para se tornar uma mulher-mãe, a
Mãe d’Água encadeia
seu renascimento e o
nascimento da Y’Agury, a
5. criança que está dentro das águas.
O renascimento e o nascimento harmonizam-se e
fluem numa unidade complementar perfeita,
fazendo com que o nascimento da mitã e o
renascimento transcendental da Mãe d'Água
10. aconteçam com grande deleite energético.
A energia potencial e a energia funcional
estão instintivamente e primordialmente
ligadas entre si e se engendram
mutuamente para que a Mãe d’Água
15. consiga transcender em casa.
12. A transcendência, a transformação, o renascimento da Mãe d'Água e o
nascimento da Y'Agury resultam da movimentação de poderosos instintos sobrenaturais
na mulher-mãe que vão além de seus desejos conscientes. Desde o momento da
concepção até o nascimento, nota-se o fluir de um processo totalmente energético do si
mesmo divino da mulher-mãe.
2. Repressão ou sublimação
Quanto mais a ciência mecânica for utilizada unilateralmente, mais a mulher-
mãe será maltratada. Não se deveria tentar prestar assistência às meninas-mulheres,
às Mães d’Água, às mulheres-mães com o uso da repressão, de drogas e de
instrumentos cirúrgicos e muito menos manter ardilosamente a luta contra etnias
diferenciadas.
3. Todo fenômeno da matéria é de causa e efeito; e isso significa que tudo pode ser
determinado psicologicamente. A psicologia obstétrica procura manter as mulheres-
mães sob seu controle, sugestionando-as a se comportarem de formas
predeterminadas e a aceitarem atos intoxicantes, infecciosos e dolorosos.
4. O binômio obstetra-máquina
Os atos dolorosos e abomináveis praticados pelo binômio obstetra-máquina
afetam as pessoas de grupos diferenciados e se manterão indefinidamente enquanto o
estado mental do obstetra-máquina for conservado repugnantemente petrificado. Essa
cegueira deveria ser transformada a favor de uma mente bipolarizada,
transparentemente energética.
13. 5. Abandono de crianças
A violência obstétrica vem acompanhada de tortura física ou psíquica, de dor
corporal e de lembranças tormentosos. Toda vez que a mãe-vítima vê a sua crianza,
começa a lembrar os fatos traumáticos de seu parto institucional. As imagens da tortura
acabam por ser realimentadas de forma contínua em ela. Tal situação se, percebe por
exemplo, na instabilidade emocional demonstrada pela mãe diante das crianças, o que as
faz tomar uma decisão radical – abandonando-as literalmente.
6. Horror escondido
As mães escondem as lembranças do terror e do medo que vivenciaram no parto
institucional e tentam apaga-las violentando sua memória. Tudo esso se torna algo bastante
penoso para elas. É insuportável imaginar a criança sofrendo. Esso não deixa de ser uma
forma de tortura que provoca danos, comprometendo a Forçad’Alento Energético da
mama’e. Se ela continua a sofrer o impacto da situação repressiva, a criança é, também,
profundamente afetado.
7. Estratégias caseiras
As estratégias caseiras de proteção ou de abandono de crianças desenhadas
pelas mães reprimidas, com frequência, incluem ocultar às crianças a verdadeira
circunstância do seu renascimento e do nascimento da criança. Muitas vezes, as crianças
são surradas, abandonadas ou adormecidas através de álcool na mamadeira para que as
mães não ouçam o grito ou o pranto delas porque atrás dessas lágrimas escondem-se
lembranças dolorosas nas quais a luta e a fuga tornam-se um binômio constante de
desespero. Não conseguem encontrar sua própria estabilidade emocional para perceberem
algo maior para o futuro. Até aceitar a convivência consigo mesma se torna um grande
dilema.
14. 8. O tabu da dor institucional
A mama’e se faz forte, faz de tudo para não chorar diante de suas crianças, não
permite a si mesma expressar suas angústias, suas preocupações, suas dores. Em
contrapartida, as crianças também não conseguem expressar suas emoções para
poderem chorar juntas, não conseguem comunicar o sofrimento que intuitivamente e
instintivamente lhes aflige. A ausência de diálogo se transforma numa experiência
intolerável que enferma emocionalmente os membros da suposta família.
9. Marido frouxo
Não se faz alusão ao fato institucional repressor entre os adultos e muito menos se
conversa sobre esse drama. Sempre é comentado que o marido é um “frouxo” porque foge
a qualquer menção sobre o fato hospitalar e desmaia quando vê sangue. “Eles tem
medo” e carregam o estigma de frouxos. Mas as sequelas psicossociais são trágicas e
desconcertantes. O marido é visto na fantasia criada pela mãe como o torturador e, assim,
ela passa a evitar relações maritais, muitas vezes, acontecendo até a separação.
10. “Miseráveis e indigentes”
Através dos relatos obtidos, conclui-se o seguinte: todas as grávidas que chegavam
ao hospital eram consideradas perigosas pelo que eram e pelo que valiam. Eram “miseráveis
e indigentes”, portanto era necessário eliminá-las. Havia, então, uma vitimização friamente
estudada, analisada e executada para extinguir a “inimiga”, cujas ideias e comportamentos
faziam-nas perigosas. Junto com isto, se tratou de produzir na população das meninas-
mulheres e das Mães d’Água um clima de terror, de intimidação e de insegurança. As
manobras distorcidas e as curetagens a sangre frio sem anestesia serviriam para este fim.
15. 11. Como e quando prestar contas
Nenhum delinquente acadêmico ou técnico medíocre se dignifica a dar explicações.
Ninguém presta contas de seus atos. Existia um propósito consciente nisso, a busca da
“irradiação do terror coletivo”, porque cada crime se caracteriza como uma dolorosa
experiência para a Mãe d’Água, servindo, também, como uma advertência aterrorizante às
demais mães.
12. Fecham-se e se escondem como tatu-bola
As mulheres-mães inviabilizadas do universo oculto institucional fazem adormecer
suas dores e seus sentimentos de injustiça através do silêncio. Muitas delas
experimentaram a impotência por não terem conseguido denunciar a violência obstétrica
como um crime e, então, se fecharam e se esconderam em torno do horror experimentado
e do sentimento ferido.
13. Os danos provocados pela violência obstétrica são idênticos àqueles experimentados
pelos presos políticos torturados?
A experiência repressiva indiscriminada, a violência obstétrica exercida pelos
delinquentes acadêmicos não é diferente da repressão exercida habitualmente por
instituições políticas dos ditadores civis e militares. O dano, a perda, a dor e o sofrimento
sentidos pelos presos políticos torturados são sentidos da mesma forma ou até mesmo de
uma maneira mais intensa pelas Mães d’Água e pelas mulheres-mães já que “elas não
seguem uma ideologia partidária qualquer e nem possuem o direito a indenizações pelas
torturas sofridas”
16. 14. A Universidade em crise
Pessoas eticamente não recomendáveis, sádicas, travestidas de obstetras,
‘simplesmente’ fazem o “trabalho de parto”. Esses acadêmicos transformam-se em
instrumentos brutais do poder estatal e particular. Recursos ilegais de manutenção do
poder são usados para macabros procedimentos, produtos de uma Universidade
esfarrapada que se encontra em crise.
15. Onde estão as normas éticas civilizadas?
Isso implica na quebra de todos os princípios, produzindo-se um ambiente geral de
anomalias em que estariam aparentemente suspensas as normas éticas civilizadas e
socialmente válidas. Como um ser humano que estuda durante anos para cuidar de um
outro ser humano, para supostamente minimizar a sua dor, pode feri-lo e reprimi-lo de
forma deliberada e consciente?
16. Existe um enorme abismo entre as Mães d’Umbigo y as parteiras e parteiros ocidentais
As Mães d’Umbigo e as Mães d’Água com seus renascimentos e nascimentos
sobrenaturais, as parteiras-curiosas e as benzedeiras-curiosas praticando o sincretismo
religioso, as parteiras diplomadas nas universidades com suas filosofias práticas e os
doutores obstetras com seu universo racional inviabilizado sempre estiveram separados por
suas convicções e superstições, seus valores e costumes, existindo um enorme abismo
entre as práticas naturais e médicas de cada um
17. 17. Não aos procedimentos sádicos obstétricos
Nós, os habitantes da Mãe Terra, devemos fazer com que cada indivíduo
conheça esse grave problema ou pelo menos entre em contato com esse universo
inviabilizado aterrador dos obstetras delinquentes, e diga não a seus procedimentos
sádicos, ainda que não consiga dimensionar a enorme e profunda dor das meninas-
mulheres, das Mães d’Água e das mulheres-mães ou gestantes civilizadas, com suas
lembranças de imensa angústia semeada pela dor institucional.
18. A Olho d’Água é um fluxo, ela não é estática;
a Olho d’Água é contínua como os fluidos do rio.
19. 3. A concepção das águas vivas e águas mortas
Um pya’ hu, coração, novo com sentimento de sensação de
plenitude para dizer: vamos fazer transbordar as águas vivas
Por sua transcendência, as concepções originárias da Olho d’Água podem ser
consideradas sensitivas e instintivas, e se mostram complementares às concepções
energéticas.
2. A lealdade instintiva, a honestidade sensitiva, a solidariedade, a ordem das
dilatações, das contrações pélvicas e o fluxo das águas claras junto com a brotinha
estão energeticamente constituídos pela sua ancestralidade.
3. As verdadeiras crenças energéticas da Olho d’Água descrevem os fundamentos de
uma antiga transcendência intuitiva, sensitiva e instintiva que surgiu para o alvorecer e
o florescer da mulher-mãe.
20. 4. A antiga transcendência intuitiva , sensitiva e instintiva das águas vivas, como as Olhos
d’Água, as Mães d’Água e as Mães d’Umbigo, princípios e fundamentos do ventre
energético, de si mesma divina, nunca chegaria a concordar com as novas experiências
artificiais, científicas do “trabalho de parto sistemático das águas mortas”: anestesias,
curetagens a sangue frio, cesáreas, episiotomias, etc., aplicadas impetuosamente e
indiscriminadamente com a intenção de mostrar superioridade e poder de intervenção
institucional, a pretexto de anular a dor do parto.
5. Em São Paulo, por exemplo, há obstetras de hospitais particulares que marcam cesáreas
desnecessárias desde o alvorecer. Os trabalhos de partos sistemáticos são feitos a partir
das quatro da manhã, de trinta em trinta minutos, em cinco salas separadas, cada recinto
ocupado por uma paciente diferente. O obstetra termina de realizar cesárea numa gestante,
se dirige à sala vizinha para realizar a próxima cesárea até terminar de realizá-la
sequencialmente nas cinco gestantes de cinco salas diferentes. Uma verdadeira
sistematização dos partos abomináveis.
6. Não existe nesse processo das águas mortas (onde as ilusões morrem ) um mínimo de
confiança, de sensibilidade e de solidariedade para que se possa dar continuidade à
transcendência sensitiva e intuitiva feminina. A hegemonia obstétrica usufrui ao máximo do
jargão custo-benefício através da acomodação e da paralisia do trabalho do parto-
ginecológico, recorrente da enchente fluvial das águas mortas putrefatas racionais—
irracionais.
7. A embira, cordão umbilical, que é um elo entre as antigas etnias como as Olhos d’Água,
as Mães d’Água e as Mães d’Umbigo, dão valor prático à lealdade, à honestidade, à
confiança, à ordem natural das dilatações, às contrações e às flexibilidades pélvicas; é essa
21. 8. Esse é o primeiro e talvez o único princípio das concepções das águas vivas que as
Mães d’Umbigo e as Mães d’Água seguem regularmente. Esse princípio proporciona valores
práticos recorrentes e frequentes pelos quais elas poderiam se sentir mais à vontade em
oposição aos métodos racionais civilizados religiosos, fenômenos artificiais que privilegiam
um reordenamento sistematicamente mecânico e químico dos nascimentos ginecológicos.
9. As Olhos d’Água, as Mães d’Umbigo e as Mães d’Água trazem consigo valores práticos
das antigas verdades, os quais são ignorados por completo pelas culturas modernas. Os
‘nascimentos humanizados’ são apreciados e são sempre valorizados pelos novos
reordenamentos mecânicos do custo-benefício e pelas mulheres-mães que passaram por
experiências traumatizantes dos anestésicos e da mesa ginecológica dos obstetras.
10. As mulheres-mães são submetidas às alavancas físicas, mecânicas e químicas do
obstetra, ignorando-se os fluidos dos seus ventres latejantes, os quais são potencialmente
livres e imprevisíveis para seu renascimento. É impossível transcenderem estando sob
efeito de intoxicantes químicos e permanecerem lúcidas diante das feridas e dos traumas
resultantes do deslocamento de órgãos provocados pelas alavancas obstétricas criminosas.
11. Os casos mais complexos e abstratos das novas verdades mecânicas e químicas são a
NÃO adição das implicações singulares dos caóticos sistemas obstétricos, pediátricos e
ginecológicos em suas estatísticas, ou seja, os erros médicos e as complicações
decorrentes do uso de anestésicos, da realização de cesáreas desnecessárias, da prática de
alavancas obstétricas, das episiotomias e das curetagens ao frio e suas sequelas
complexas tanto na criança como na mulher-mãe não são contabilizados.
22. 12. O acúmulo de ‘colagens’ nas adições cirúrgicas abomináveis em sua grande maioria
desnecessárias supõe alterações radicais nas velhas práticas naturais dos fluidos
mornos e nas concepções das águas claras sensitivas das mulheres-mães
contemporâneas.
13. Uma cesárea abominável segue a outra, como um ponto de costura segue o outro,
como uma cicatriz segue a outra, assim como um dia segue a noite. As incisões e as
episiotomias seguem a ordem do dia e assim, sucessivamente, seus conteúdos
financeiros vão simplesmente multiplicando e agregando mulheres mutiladas.
14. Essas novas experiências e seus conteúdos não são explicados nem questionados.
Simplesmente, as mulheres-mães entram na sala de inibição e pronto. Com dia, tempo
e espaço marcado, as águas vivas e mornas deixam de existir pelo rompimento rude
e mecânico da bolsa d’água.
15. Hoje em dia, os sistemas fechados incitam medos, remorsos, frustrações,
lamentações, sofrimentos, depressões pós-partos, pela ignorância completa, pelo
desprezo em relação às outras manifestações femininas e pelo desejo de eliminá-las.
Assim, apareceram as contradições entre a natureza fluente das mama’es e a ideia
retrógrada paralisante dos civilizados religiosos.
16. Os movimentos energéticos na Terra sem Males haviam se identificado há milênios
com a transcendência energética. Essas radiações de energia fluem e refluem
potencialmente no ventre feminino e nos fluidos dos rios, dia após dia até hoje.
23. 17. Elas se distanciam das manifestações e das abstrações masculinas paralisantes, das
insuficiências artificiais, dos olhares dominantes, das soluções verbais impostas, dos
princípios imutáveis das máquinas, dos sistemas fechados absolutos.
18. As Mães d’Umbigo e as Mães d’Água se voltam para a prática, para o concreto, para o
adequado, para o momento, para os fatos, para as suas realidades, para a ação e para o
poder do toque sensitivo e instintivo.
19. Isto significa que os fluidos transcendentais, o ar-livre, a escolha, e as possibilidades do
Universo energético aberto se posicionam contra os dogmas, a artificialidade e a pretensão
de uma finalidade na verdade absoluta.
20. Os mestres e doutores do tipo ultrarracionalistas, os rabinos, os papas, os sacerdotes, os
pastores, os obstetras religiosos se estremecem perante as Mães d’Umbigo Raizeiras e as
Mães d’Água. Elas não precisam de sua esmola e nem de seu doutrinamento cultural. Elas
representam a ancestralidade energética de suas mães.
21. Bastam os 2000 anos de servidão, de escravidão e de discriminação dos povos
originários amazônicos e andinos. Não é possível permanecer mais 2000 anos na escuridão
do machismo doentio, do “Óvulo-Pater-Fetal- Fálico”.
24. 22. A Pacha Omopuã se apresenta como um enigma à mente racional que chegou ao pico
de sua irracionalidade com seu método caótico cerebral. Deveriam procurar uma referência
tradicional milenária que estivesse mais próxima da fonte de origem. Precisariam buscar em
algum nome ou em algum manancial fluente e inspiradora, a Olho d’Água amazônica.
23. Os sentimentos, as palavras inspiradoras e os valores práticos designam o princípio do
Omopuã Pacha, e possuí-lo é TRANSCENDER ENERGETICAMENTE como a Olho d’Água
(Madre do Fogo-jaguaratê), a Mãe d’Umbigo e a Mãe d’Água.
25. Não há entranhas mais eletromagnéticas que das Kollas, andinas e
amazônicas. Chegamos ao mudo através da fluidez de Luqiqaman Tink’u, a
transcendência energética e em outros braços o abandonamos.