O documento discute os impactos ambientais causados pelo processo de urbanização irregular, listando alguns problemas como poluição da água, do ar e dos solos, além da perda de vegetação nativa e formação de favelas. A urbanização acelerada no Brasil ocorreu sem planejamento adequado, levando a ocupações desordenadas e problemas como enchentes e deslizamentos. As leis ambientais brasileiras definem impacto ambiental e estabelecem critérios para licenciamento de atividades potencialmente poluidoras.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Este documento discute redes urbanas e hierarquia urbana. Define rede urbana como a distribuição espacial das cidades que forma uma rede. Explica que com avanços tecnológicos as cidades estão mais articuladas e integradas globalmente. Apresenta conceitos como metrópole, região metropolitana e megalópole e discute o papel das cidades globais na economia mundial.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte abaixo de 19 anos, mas que está envelhecendo gradualmente.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento discute as características do espaço rural no Brasil. Apresenta as principais atividades como agricultura e pecuária, destacando os tipos de produção bovina, avícola e suína. Também aborda técnicas agrícolas como a rotação de culturas e a agricultura orgânica, além de problemas como a voçoroca e a desertificação.
Os principais impactos ambientais causados pelo homem incluem: a poluição do ar, solo e água; a degradação e perda de habitats; e a redução da biodiversidade devido a atividades como desmatamento, agricultura, mineração, produção de lixo e emissão de poluentes. Estas atividades humanas prejudicam seriamente os ecossistemas e a saúde humana.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Este documento discute redes urbanas e hierarquia urbana. Define rede urbana como a distribuição espacial das cidades que forma uma rede. Explica que com avanços tecnológicos as cidades estão mais articuladas e integradas globalmente. Apresenta conceitos como metrópole, região metropolitana e megalópole e discute o papel das cidades globais na economia mundial.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte abaixo de 19 anos, mas que está envelhecendo gradualmente.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento discute as características do espaço rural no Brasil. Apresenta as principais atividades como agricultura e pecuária, destacando os tipos de produção bovina, avícola e suína. Também aborda técnicas agrícolas como a rotação de culturas e a agricultura orgânica, além de problemas como a voçoroca e a desertificação.
Os principais impactos ambientais causados pelo homem incluem: a poluição do ar, solo e água; a degradação e perda de habitats; e a redução da biodiversidade devido a atividades como desmatamento, agricultura, mineração, produção de lixo e emissão de poluentes. Estas atividades humanas prejudicam seriamente os ecossistemas e a saúde humana.
O documento discute as paisagens rurais e urbanas, comparando suas características e os principais problemas ambientais em cada uma. Na zona rural, destaca-se a degradação do solo devido a técnicas inadequadas e desmatamento, enquanto nas cidades os problemas incluem moradia precária, transporte congestionado e falta de saneamento básico.
População Economicamente Ativa PEA e Setores economiaEduardo Mendes
O documento apresenta imagens e informações sobre a evolução de diferentes setores econômicos no Brasil ao longo do tempo. Mostra como a agricultura, a indústria e o comércio mudaram desde o final do século XIX até os dias atuais, com o uso crescente de tecnologia. Também explica a distribuição da população economicamente ativa nos setores primário, secundário e terciário no Brasil atualmente.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O processo de industrialização e urbanização do BrasilCristina Soares
Este documento descreve o processo de industrialização e urbanização do Brasil na segunda metade do século XX e suas consequências. Ele explica como o governo incentivou a industrialização através de empréstimos e companhias estatais durante o período de Getúlio Vargas. Também discute o rápido crescimento econômico durante os governos de Juscelino Kubitschek e a ditadura militar, quando o Brasil se urbanizou rapidamente e as grandes cidades surgiram.
O documento discute conceitos geográficos como paisagem, lugar e território. Define paisagem como a porção da superfície terrestre identificada por elementos naturais, humanos e econômicos. Apresenta tipos de paisagens naturais e como estas podem ser modificadas pela ação humana. Explica que lugar é onde as pessoas realizam atividades cotidianas e estabelecem relações, enquanto território é a base física sobre a qual um Estado exerce soberania dentro de fronteiras políticas.
A industrialização no Brasil - Material completoAna Maciel
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Começou com pequenas oficinas no século XIX e cresceu gradualmente, impulsionada principalmente pela produção cafeeira e incentivos governamentais. Atualmente, o Brasil possui um grande e diversificado parque industrial e é um dos países mais industrializados do mundo.
O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
Os solos do Cerrado são profundos, porosos e bem drenados, com textura predominantemente arenosa. O clima é tropical sazonal com inverno seco, temperaturas entre 10-40°C e chuvas entre outubro-abril. A agricultura intensiva e queimadas ameaçam a biodiversidade do segundo maior bioma brasileiro.
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento discute questões ambientais globais como a destruição da camada de ozônio e seus efeitos, como o aumento do câncer de pele, e o fenômeno da chuva ácida e seus impactos na saúde humana, meio ambiente e infraestrutura. Também aborda o problema da ilha de calor urbana, formada pelas alterações térmicas causadas pelas atividades humanas nas cidades.
O documento discute as definições de cidades brasileiras e seus problemas urbanos. Ele explica que a ONU considera cidades como aglomerações com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil o IBGE define como sede de município. As cidades brasileiras cresceram rapidamente sem planejamento adequado, resultando em problemas como falta de habitação e infraestrutura. Problemas ambientais e violência também afetam as cidades.
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento discute os riscos e consequências da poluição de solos, incluindo como a poluição altera as características físicas, químicas e biológicas dos solos e pode levar à perda de funções vitais, contaminação da água e impactos negativos na saúde e ecossistemas. Também descreve métodos para descontaminação de solos contaminados com substâncias inorgânicas e orgânicas.
O documento discute os riscos à saúde humana decorrentes da contaminação por arsênio resultante da mineração a céu aberto. A bioacumulação de arsênio no corpo humano pode levar ao envenenamento crônico, mesmo em doses muito pequenas ao longo do tempo, aumentando o risco de câncer e outros problemas de saúde. É necessária a proteção das comunidades locais contra os impactos da contaminação ambiental pela mineração.
O documento discute as paisagens rurais e urbanas, comparando suas características e os principais problemas ambientais em cada uma. Na zona rural, destaca-se a degradação do solo devido a técnicas inadequadas e desmatamento, enquanto nas cidades os problemas incluem moradia precária, transporte congestionado e falta de saneamento básico.
População Economicamente Ativa PEA e Setores economiaEduardo Mendes
O documento apresenta imagens e informações sobre a evolução de diferentes setores econômicos no Brasil ao longo do tempo. Mostra como a agricultura, a indústria e o comércio mudaram desde o final do século XIX até os dias atuais, com o uso crescente de tecnologia. Também explica a distribuição da população economicamente ativa nos setores primário, secundário e terciário no Brasil atualmente.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O processo de industrialização e urbanização do BrasilCristina Soares
Este documento descreve o processo de industrialização e urbanização do Brasil na segunda metade do século XX e suas consequências. Ele explica como o governo incentivou a industrialização através de empréstimos e companhias estatais durante o período de Getúlio Vargas. Também discute o rápido crescimento econômico durante os governos de Juscelino Kubitschek e a ditadura militar, quando o Brasil se urbanizou rapidamente e as grandes cidades surgiram.
O documento discute conceitos geográficos como paisagem, lugar e território. Define paisagem como a porção da superfície terrestre identificada por elementos naturais, humanos e econômicos. Apresenta tipos de paisagens naturais e como estas podem ser modificadas pela ação humana. Explica que lugar é onde as pessoas realizam atividades cotidianas e estabelecem relações, enquanto território é a base física sobre a qual um Estado exerce soberania dentro de fronteiras políticas.
A industrialização no Brasil - Material completoAna Maciel
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Começou com pequenas oficinas no século XIX e cresceu gradualmente, impulsionada principalmente pela produção cafeeira e incentivos governamentais. Atualmente, o Brasil possui um grande e diversificado parque industrial e é um dos países mais industrializados do mundo.
O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
Os solos do Cerrado são profundos, porosos e bem drenados, com textura predominantemente arenosa. O clima é tropical sazonal com inverno seco, temperaturas entre 10-40°C e chuvas entre outubro-abril. A agricultura intensiva e queimadas ameaçam a biodiversidade do segundo maior bioma brasileiro.
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento discute questões ambientais globais como a destruição da camada de ozônio e seus efeitos, como o aumento do câncer de pele, e o fenômeno da chuva ácida e seus impactos na saúde humana, meio ambiente e infraestrutura. Também aborda o problema da ilha de calor urbana, formada pelas alterações térmicas causadas pelas atividades humanas nas cidades.
O documento discute as definições de cidades brasileiras e seus problemas urbanos. Ele explica que a ONU considera cidades como aglomerações com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil o IBGE define como sede de município. As cidades brasileiras cresceram rapidamente sem planejamento adequado, resultando em problemas como falta de habitação e infraestrutura. Problemas ambientais e violência também afetam as cidades.
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento discute os riscos e consequências da poluição de solos, incluindo como a poluição altera as características físicas, químicas e biológicas dos solos e pode levar à perda de funções vitais, contaminação da água e impactos negativos na saúde e ecossistemas. Também descreve métodos para descontaminação de solos contaminados com substâncias inorgânicas e orgânicas.
O documento discute os riscos à saúde humana decorrentes da contaminação por arsênio resultante da mineração a céu aberto. A bioacumulação de arsênio no corpo humano pode levar ao envenenamento crônico, mesmo em doses muito pequenas ao longo do tempo, aumentando o risco de câncer e outros problemas de saúde. É necessária a proteção das comunidades locais contra os impactos da contaminação ambiental pela mineração.
Aula de Direito Ambiental sobre Avaliação de Impacto Ambiental: o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e seu Relatório (EIA/RIMA). Professor João Alfredo. Fa7.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
1) Trata-se de uma apostila sobre projeto geométrico de rodovias, com foco nos cálculos para definir os parâmetros da geometria viária.
2) Apresenta conceitos básicos de traçado, elementos planimétricos e cálculo de curvas de transição.
3) Fornece informações sobre a organização do setor rodoviário brasileiro e classificação técnica de rodovias.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil. Aponta que ele teve início nos anos 1950 quando a indústria se tornou o setor econômico mais dinâmico, levando à migração da população rural para as cidades em busca de trabalho e melhores condições de vida. Atualmente, mais de 40% dos brasileiros vivem em metrópoles, concentrando-se nas regiões metropolitanas em torno de grandes cidades.
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O documento discute os impactos ambientais da urbanização e o planejamento necessário para mitigá-los. Aborda questões como adensamento populacional, equipamentos urbanos, uso do solo, tráfego e como a urbanização afeta o clima, solos, água, vegetação e fauna. Também apresenta a importância da avaliação de impacto ambiental para empreendimentos urbanos.
O documento discute a poluição dos solos, definindo poluição e poluentes. Apresenta as principais causas da poluição dos solos como produtos agrícolas, pecuária e indústria. Discorre sobre as consequências como diminuição da produtividade, doenças e poluição hídrica. Por fim, fornece recomendações para evitar a poluição dos solos, como restrição de agrotóxicos e tratamento adequado de resíduos.
1) O documento descreve os tipos e características geométricas de curvas de transição utilizadas para conectar trechos retos e curvos em estradas. 2) As curvas de transição mais comuns são a clotóide e a lemniscata de Bernoulli, que permitem uma variação suave da superelevação, aceleração e curvatura. 3) Os parâmetros geométricos dessas curvas, como o comprimento e afastamento, devem ser calculados de forma a proporcionar segurança e conforto aos veículos.
O documento discute os conceitos de urbanização e cidades. Apresenta dados sobre o crescimento da população urbana mundial e explica termos como metrópoles, megacidades e cidades globais. Também aborda tópicos como a relação entre campo e cidade, a história da urbanização e consequências do crescimento desordenado de cidades.
Este documento descreve 15 princípios do direito ambiental brasileiro, incluindo o princípio do meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental, o princípio da vedação ao retrocesso ecológico, e o princípio do poluidor-pagador. Os princípios visam estabelecer diretrizes para a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável no Brasil.
A camada de ozono está localizada na estratosfera e protege a Terra da radiação ultravioleta prejudicial. Substâncias como os clorofluorcarbonetos destroem a camada de ozono ao reagirem com o ozono. Isso permite maior passagem de radiação UV, colocando em risco a saúde humana e o meio ambiente. O Protocolo de Montreal estabeleceu metas para reduzir substâncias que destroem a camada de ozono e proteger assim a vida na Terra.
O documento discute a camada de ozono, como ela protege a vida na Terra filtrando radiação ultravioleta prejudicial e como sua redução pode afetar negativamente a saúde humana e os ecossistemas. Ele explica que a redução da camada de ozono é causada principalmente pelos clorofluorcarbonetos que destroem o ozono quando liberados na atmosfera. Medidas internacionais como o Protocolo de Montreal visam reduzir e eliminar esses gases para normalizar a camada de ozono.
A poluição do solo é definida como a adição de materiais que modificam suas características naturais e utilizações. Os principais poluentes do solo incluem águas e efluentes contaminados de indústrias e esgoto, agrotóxicos, e lixo sólido depositado em aterros. Lixo domiciliar, hospitalar e industrial também poluem o solo quando descartados incorretamente.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil. Ele explica que a urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade em busca de oportunidades. No Brasil, esse processo ocorreu de forma muito rápida e intensa, levando a problemas como falta de empregos e habitação nas cidades. O texto também descreve a hierarquia urbana brasileira, dividindo as cidades em pequenas, médias e grandes.
O documento discute os tipos e causas da poluição do solo, incluindo poluição agrícola por agrotóxicos, poluição industrial por lixo de fábricas e aterros sanitários, e suas consequências como a infertilidade do solo e contaminação da água. Ele também fornece recomendações para prevenir a poluição do solo, como tratamento adequado de resíduos e cultivo orgânico.
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas que perturbam o equilíbrio dos ecossistemas. Ele descreve catástrofes naturais como tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões e tsunamis e seus impactos. Também discute catástrofes humanas como guerras, terrorismo, poluição industrial e urbana, e transporte intensivo. O documento fornece exemplos de grandes eventos como o Furacão Katrina e o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
O documento descreve a história do desenvolvimento das estradas e do veículo automotor ao longo dos séculos, desde as estradas romanas até o desenvolvimento da indústria automobilística no século XX. Também apresenta uma classificação detalhada das estradas de acordo com critérios como função, jurisdição, tipo de tráfego e condições técnicas.
O documento discute as origens, causas e consequências da poluição do solo. A poluição do solo pode ter origem urbana ou agrícola e é causada por lixo, agrotóxicos, mineração e outros fatores. Isso pode contaminar aquíferos, matar organismos do solo e afetar a saúde humana, levando à desertificação e perda de fertilidade do solo.
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemasLeonardo Alves
O documento discute diferentes tipos de catástrofes, incluindo catástrofes naturais como tempestades e terremotos, e catástrofes antrópicas causadas pelo consumo de combustíveis fósseis, poluição, desflorestação, incêndios e invasões biológicas. As catástrofes antrópicas estão diretamente relacionadas às atividades humanas que liberam poluentes e destroem habitats naturais.
O documento discute a necessidade de transformar as cidades em ambientes sustentáveis devido aos problemas ambientais causados pelo crescimento desordenado urbano. Ele destaca que as cidades enfrentam problemas como poluição, falta de infraestrutura e degradação ambiental, e que é essencial planejá-las de forma sustentável para proteger os recursos naturais e garantir a qualidade de vida das gerações futuras.
Problemas sociais e ambientais nas cidades Anna Vittória
O documento discute vários problemas urbanos no Brasil, incluindo habitação precária, transporte público inadequado, lixo, poluição da água e do ar, e como esses problemas estão relacionados ao desenvolvimento desigual e à degradação ambiental nas cidades.
O documento discute a urbanização e a densidade demográfica no mundo. Aponta que a maior concentração populacional está no Hemisfério Norte da Zona Temperada, com a China, Índia e EUA sendo os países mais populosos. Também descreve os problemas ambientais causados pela urbanização, como poluição do ar e do solo, e a necessidade de investimentos em infraestrutura para melhorar a qualidade de vida urbana.
O documento discute o processo de urbanização e crescimento urbano no Brasil, especialmente na cidade de São Paulo. Apresenta os conceitos de urbanização e crescimento urbano e discute as consequências desse processo como poluição, excesso de lixo, problemas habitacionais, de emprego e transporte, além de falta de saneamento básico.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento discute problemas ambientais no Brasil e a importância da reciclagem. Os principais problemas ambientais são a perda da biodiversidade devido ao desmatamento e queimadas, a degradação dos solos por técnicas agrícolas predatórias, e a poluição do ar e dos recursos hídricos. A reciclagem é importante pois reduz a produção de lixo e gera empregos, além de ser economicamente viável e ambientalmente correta.
O crescimento desordenado das cidades e o imperativo do desenvolvimento suste...Fernando Alcoforado
1) As cidades estão crescendo de forma desordenada e sem planejamento, causando problemas ambientais e de qualidade de vida.
2) Um crescimento urbano sustentável requer planejamento para integrar o desenvolvimento econômico e social com a proteção ambiental.
3) Cidades sustentáveis precisam adotar políticas para saneamento, transporte público, uso do solo, energia limpa e adaptação às mudanças climáticas.
A aula abordará os impactos ambientais nas áreas urbanas e a gestão ambiental urbana no Brasil. Os principais problemas discutidos incluem saneamento, poluição hídrica e atmosférica, ocupações humanas em áreas de risco e vulnerabilidade socioambiental. A aula também comparará a agenda verde dos países ricos com a agenda marrom dos países pobres, que enfrentam problemas ambientais decorrentes do subdesenvolvimento nas cidades.
DESENHO DE ASSENTAMENTOS URBANOS SUSTENTÁVEIS: PROPOSTA METODOLÓGICATobias Vier Schwambach
A acelerada expansão urbana nos países em desenvolvimento criou deseconomias de aglomeração que
são externalizadas materialmente sobre o meio ambiente sob a forma de custo social, por meio de
grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas, e solos. Os
instrumentos de gestão ambiental urbana de formato preventivo, existentes no Brasil, podem contribuir
também para estabelecer princípios e estratégias para projetos urbanísticos. Os EIAs-Rimas, por
exemplo, deveriam ser utilizados anteriormente e durante os planos e projetos de intervenção, visando
uma economia de recursos em todo o processo.
O documento discute o desenho de assentamentos urbanos sustentáveis no Brasil e propõe uma metodologia. A expansão urbana tem causado problemas ambientais como o desmatamento, erosão e poluição da água. O documento sugere aplicar princípios da ecologia como rede, ciclos e biodiversidade para projetar condomínios que estejam em equilíbrio com a natureza.
Resumo 2º bimestre Educação e meio ambiente pdf Israel serique
O documento discute os impactos ambientais da industrialização e urbanização no Brasil, incluindo a poluição da água e do ar causada pelas indústrias e a falta de saneamento básico em muitas áreas. Também aborda a necessidade de políticas ambientais para lidar com os problemas de gestão de resíduos e proteção dos recursos naturais.
Meio ambiente Antonio Dalla -Lana CBT 2cbtpoars2011
O documento discute vários problemas ambientais, incluindo superpopulação, mudanças climáticas, água potável poluída, lixo tóxico e desmatamento. Ele também menciona que embora todos sejam responsáveis, países desenvolvidos contribuem mais para esses problemas e suas soluções podem afetar seus interesses. Por fim, sugere estimular plantio de árvores, reciclagem, coleta seletiva e educação ambiental.
Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...Beatriz Soares
O documento discute os impactos ambientais negativos do crescimento urbano e industrial rápido no Vietnã após a guerra. Apresenta três problemas principais: 1) a poluição do ar atingiu níveis extremamente altos devido ao crescimento populacional e econômico; 2) as indústrias despejam resíduos tóxicos nos rios e no meio ambiente sem controle; 3) a ocupação urbana intensa causou erosão e assoreamento dos rios nas cidades.
O documento discute os desafios do desenvolvimento urbano sustentável na Amazônia, abordando temas como ocupação desordenada em áreas de preservação permanente, falta de infraestrutura, zoneamento e planos diretores municipais. Argumenta que é necessário encontrar um equilíbrio entre as agendas ambiental e social, considerando a realidade e cultura das cidades amazônicas.
A abordagem lablachiana mostrada na afirmação de V. de La Blache é uma ecologia humana que enfatiza a conexão entre os seres humanos e o meio ambiente, assim como já era marcante no pensamento de Humboldt.
Trabalho de geografia tema sustentabilidadenorivalfp
O documento discute o conceito de sustentabilidade e como as ações humanas atuais podem afetar as gerações futuras se os recursos naturais não forem usados de forma inteligente. Também aborda problemas ambientais urbanos como poluição da água, ar e solo, lixo, enchentes e a importância do planejamento urbano para resolver esses problemas.
O documento descreve a história da urbanização no Brasil e no Rio de Janeiro desde a primeira Revolução Industrial. Inicialmente, as indústrias se localizavam nas cidades perto da mão de obra rural, mas depois se tornaram independentes com o avanço dos transportes. Isso levou à expansão urbana e ao êxodo rural, com trabalhadores migrando para os centros urbanos em busca de emprego. O Rio de Janeiro cresceu rapidamente durante esse processo, com assentamentos informais surgindo em favelas.
A urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade, levando ao crescimento das cidades em relação ao campo. Isso ocorreu no Brasil a partir da década de 1930 com a industrialização, e atualmente mais de 80% dos brasileiros vivem em áreas urbanas. A urbanização causa problemas como crescimento desordenado das cidades, falta de infraestrutura, transporte deficitário e desigualdade social.
O documento descreve os pampas, uma região plana localizada no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina. A vegetação é composta principalmente por gramíneas e é usada para pastoreio. A fauna é diversificada, incluindo a vicunha, araponga e gato-do-pampa. Atualmente, a maior parte da vegetação original foi destruída para dar lugar à agricultura, causando impactos como erosão e desmatamento.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo fontes renováveis como hidrelétricas e biomassa, além de fontes não renováveis como petróleo e gás natural. O Brasil possui um grande potencial energético, mas também depende de importações de petróleo. Recentemente, grandes reservas de petróleo foram descobertas no pré-sal brasileiro.
Reciclagem dos resíduos de pneu, metal e vidro.Hávila Said
O documento discute a reciclagem de resíduos de pneus, metais e vidro. Ele explica que a reciclagem permite reutilizar esses materiais em novos produtos, economizando recursos naturais e reduzindo o lixo. Também apresenta várias formas de reaproveitar esses resíduos, como na engenharia civil, fabricação de borracha regenerada e asfalto modificado.
A Mata dos Cocais é uma região de transição entre biomas no nordeste do Brasil, caracterizada por clima tropical úmido e semiúmido, relevo diversificado e solos pobres. Sua biodiversidade inclui palmeiras como babaçu e carnaúba, cujos produtos são importantes para a economia local. No entanto, atividades como desmatamento, mineração e poluição industrial ameaçam os ecossistemas frágeis da região.
Este documento descreve a mata de araucárias, incluindo sua localização nos estados do sul do Brasil, seu clima temperado com chuvas regulares, e sua vegetação caracterizada por três andares e dominada pela araucária. O pinheiro-do-paraná é a espécie mais importante desta floresta.
Este documento resume as principais políticas nacionais de meio ambiente no Brasil, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Política Nacional de Recursos Hídricos e as políticas internacionais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos tem como objetivo reduzir resíduos, aumentar a reciclagem e destinar resíduos de forma ambientalmente correta. A Política Nacional de Recursos Hídricos visa assegurar a qualidade e disponibilidade de água para gerações atuais
A Mata Atlântica originalmente ocupava uma grande área no sudeste brasileiro, abrigando grande biodiversidade de espécies, muitas delas endêmicas. Atualmente, restam apenas parcelas desse bioma devido à degradação, com impactos significativos na população e economia locais e perda de espécies. Sua localização litorânea e relevo montanhoso proporcionam clima quente e úmido.
O documento discute processos sociais urbanos como desigualdades e segregação socioespacial nas cidades. Apresenta como as grandes cidades são divididas em zonas e bairros, causando deslocamentos e congestionamentos. Quanto maior a disparidade de renda entre grupos sociais, maior será a desigualdade no acesso a moradia, serviços e oportunidades. Isso pode levar à formação de favelas e condomínios fechados se não houver políticas públicas adequadas.
Acidente da usina nuclear de chernobyl e FukushimaHávila Said
O acidente nuclear de Chernobyl ocorreu na Ucrânia em 1986 durante um experimento irregular com baixos níveis de energia no reator 4, levando ao superaquecimento e liberação de material radioativo. O acidente de Fukushima no Japão em 2011 foi causado por um terremoto e tsunami que danificaram os sistemas de resfriamento de três reatores. Ambos os acidentes causaram a evacuação de dezenas de milhares de pessoas e liberação de radiação com consequências graves para a saúde humana e meio
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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2. PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DAS
CIDADES
Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população
rural.
O processo de urbanização, principalmente nos países em desenvolvimento, é uma das
mais agressivas formas de relacionamento entre o homem e o meio ambiente.
A partir da revolução industrial, o processo do crescimento das cidades se acelerou pelas
duas razões já apontadas:
A necessidade de mão-de-obra nas indústrias e a redução do número de
trabalhadores no campo.
3. O fenômeno urbano chegou acompanhado por uma série de
problemas:
1° Aglomerações urbanas da Inglaterra e França quanto a poluição
atmosférica, falta de saneamento básico e condições precárias de vida
para os seus habitantes;
2° Devido a urbanização do Brasil ter sido tardia, o crescimento do
país ocorreu sem planejamento;
3° Êxodo rural no Brasil provocou um inchamento das cidades
conhecidas como macrocefalia urbana.
4. URBANIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Características essenciais da urbanização contemporâneo são a:
Sua velocidade e generalização;
Devido ao congestionamento de migrantes para as cidades, nascem bairros,
subúrbios e a periferia, que podem originar novas cidades.
Cultura Urbana: No plano material, essa cultura cria um meio técnico e
inúmeras exigências concretas: água, esgotos e serviços em geral. No plano
psicossocial, manifesta-se pelo aparecimento de uma nova personalidade.
5. OCUPAÇÃO DESORDENADA URBANA
Engarrafamentos quilométricos geradores de fumaça e ruídos que interferem na
qualidade de vida, a volumosa produção de lixo, o que exige espaço para o seu
depósito e cuidados ecológicos com o seu manejo, a carência de áreas verdes para
o lazer e o entretenimento das pessoas são problemas comuns decorrentes da
urbanização que causou a ocupação desordenada de indivíduos.
6.
7. 1950: O brasil tinha 36% da população vivendo em áreas urbanas; em
2000, o índice já somava um total de 81%. Outra característica da
urbanização problemática é que o aumento da população urbana é muito
maior do que sua capacidade de gerar empregos:
“Como resultado desse desnível entre urbanização e oferta de novos
empregos urbanos, são comuns nas grandes cidades do sul as paisagens
que mostram lado a lado o moderno e o tradicional, o excessivamente
luxuoso e o paupérrimo: bairros ricos ao lado de imensas favelas,
modernos edifícios de escritórios ao lado de prédios deteriorados e
cheios de cortiços, o empresário em seu carro com motorista particular
passando numa avenida onde mendigos pedem esmolas e crianças ou
subempregados vendem bugigangas”. (José William Vesentini, “A capital
da geopolítica”)
8. CAUSAS
Surgimento das máquinas, migração de habitantes rurais para
o centro urbano, esperança de uma boa qualidade de vida e
de novas oportunidades para manter a subsistência.
CONSEQUÊNCIAS
Desmatamento, a impermeabilização do solo, no
assoreamento de rios e córregos com a freqüência
ainda maior de cheias e inundações, que atingem
exatamente os estratos mais pobres da população,
poluição atmosférica, do solo, das águas, enchentes,
deslizamentos, etc.
9. FAVELIZAÇÃO
A Favelização é o processo de surgimento e crescimento do número de favelas em uma
dada cidade ou local.
Trata-se de um problema social, pois tais moradias constituem-se a partir das
contradições econômicas, históricas e sociais, o que resulta na formação de casas sem
planejamento mínimo, oriundas de invasões e ocupações irregulares.
A problemática da formação de favelas no espaço da cidade está diretamente ligada a
dois principais fatores: a urbanização e a industrialização.
O Brasil já ultrapassou a marca de 11 milhões de pessoas morando em favelas;
10. Relatório do programa habitat, órgão ligado à ONU, revela que 52,3 milhões de
brasileiros - cerca de 28% da população - vivem nas 16.433 favelas cadastradas
no país, contingente que chegará a 55 milhões de pessoas em 2020.
O processo de favelização revela as consequências das desigualdades socioeconômicas
que marcam a produção do espaço e contribuem para a segregação urbana e cultural
das classes menos afastadas da sociedade.
Em uma situação socioeconômica como a que vivenciamos hoje, discutir à respeito do
‘morar’ nos grandes centros urbanos acaba esbarrando nos desafios das ocupações
irregulares. Onde há vinte anos atrás era comum encontrar casas com grandes jardins,
crianças brincando na rua, vizinhos trocando experiências de vida; não é surpresa
caminhar hoje e, paralelo ao muro de um grande condomínio com edifícios de alto
padrão, encontrar um córrego com Área de Preservação Ambiental violada e ocupações
irregulares em situação de risco. De um lado, a ‘segurança’ de grandes muros e sistemas
de câmeras de alta tecnologia, e do outro, a tecnologia do improviso.
11.
12. IMPACTOS GERADOS PELA URBANIZAÇÃO
IRREGULAR
HIDROSFERA;
FAUNA E FLORA;
ATMOSFERA;
SOLOS;
SUPERFICIE TERRESTRE.
13. HIDROSFERA
A questão dos impactos ambientais na hidrosfera vai do desperdício ao usar a água
desde a falta de saneamento, esgoto a céu aberto proporcionando todos os tipos de
poluição hídrica.
Poluição das águas doces: A contaminação das águas doces é um fenômeno muito
antigo. Contudo, hoje em dia reveste-se de particular importância, devido ao elevado
nível de desenvolvimento das atividades econômicas e domésticas, como consequência
do crescimento demográfico e da melhoria do nível de vida das populações. Para
menor consumo deste recurso implica uma diminuição da qualidade da água, pondo
em perigo o equilíbrio dos ecossistemas e do próprio Homem.
14. A POLUIÇÃO AGRO-PECUÁRIA
A poluição agro-pecuária e a maciça utilização de fertilizantes químicos
azotados, e pesticidas na agricultura moderna, as descargas de esgotos
por tratar e ainda a criação intensiva de gado, que produz desperdícios
ricos em nitrados solúveis, o que tem como consequência, além da
poluição dos solos, a degradação dos recursos hídricos, que traz
consequências graves para a saúde.
A pecuária moderna e a avicultura tornam-se também fontes de poluição.
Dejetos, substâncias químicas componentes das rações, sangue e pedaços
de vísceras oriundas dos matadouros, bem como detergentes utilizados
na lavagem das pocilgas, estábulos e aviários, são lançados sem
tratamento, inquinando as águas superficiais e subterrâneas, alem do seu
mal cheiro, que empesta a atmosfera.
15.
16. ATMOSFERA
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: é a contaminação da atmosfera por resíduos ou produtos
secundários gasosos, sólidos ou líquidos, que podem ser nocivos à saúde dos seres humanos,
causar danos em plantas, atacar diferentes materiais, reduzir a visibilidade e produzir odores
desagradáveis.
17. A CADA ANO, OS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS GERAM MILHÕES DE TONELADAS DE
CONTAMINANTES. OS CONTAMINANTES MAIS COMUNS E AMPLAMENTE DISPERSOS
SÃO O MONÓXIDO DE CARBONO, O DIÓXIDO DE ENXOFRE, OS ÓXIDOS DE
NITROGÊNIO, O OZÔNIO, O DIÓXIDO DE CARBONO OU AS PARTÍCULAS EM
SUSPENSÃO. O NÍVEL DE POLUIÇÃO É MEDIDO PELA CONCENTRAÇÃO DE
CONTAMINANTES (MICROGRAMAS POR METRO QUADRADO DE AR OU, NO CASO
DOS GASES, O NÚMERO DE MOLÉCULAS DE CONTAMINANTES POR MILHÃO DE
MOLÉCULAS DE AR).
18. IMPACTOS NA FAUNA E FLORA
Micro ecossistemas: como rodovias e estradas de ferro, cinturões verdes e cemitérios, parques, áreas
residenciais, comerciais e industriais, lixões, etc.
A fauna e a flora atual das cidades é afetada por inúmeros fatores, tanto ecológicos quanto
históricos, sendo um reflexo não apenas de uma depauperação da composição faunística e florística
original (anterior aos processos de urbanização), mas também da repetida introdução de espécies
exógenas; ela é fruto não apenas desta diversidade atual de micro ecossistemas urbanos, mas
também de fluxos de fauna entre tais micro ecossistemas, de efeitos de borda e de gradientes locais
e gerais de urbanização; as intervenções humanas regulares, tais como técnicas de jardinagem, uso
de pesticidas, herbicidas e inseticidas constituem um último e importante fator que define a
composição faunística e florística nas cidades
19.
20. SOLOS
Problemas como a compactação, a erosão, a poluição, inundações e deslizamentos no
meio urbano podem ser provocados pela utilização inadequada do recurso solo,
resultante da falta de conhecimento do seu comportamento quando submetido às
aplicações urbanas. Portanto, o solo deve ser utilizado conforme sua aptidão de uso,
observando suas potencialidades e respeitando suas limitações e fragilidades. Em todos
estes eventos, há uma degradação da qualidade de vida, e em muitos, os prejuízos são
irreparáveis ou sua recuperação é inviável. Neste sentido, é necessário maior
investimento no estudo e na divulgação do uso do solo e seus efeitos no meio urbano.
21.
22. SUPERFÍCIE TERRESTRE
A superfície terrestre é composta por irregularidades, apresenta-se de formas
diferentes em todo o planeta, essas modificações são causadas especialmente
pelos agentes modeladores do relevo que agem internamente (interior da
Terra) ou externamente (fora do interior da Terra).
Processos erosivos.
23. CONAMA
SEGUNDO A RESOLUÇÃO CONAMA Nº001 DE JANEIRO DE
1986, O IMPACTO AMBIENTAL É DEFINIDO
COMO QUALQUER ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES
FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DO MEIO AMBIENTE,
CAUSADA POR QUALQUER FORMA DE MATÉRIA OU
ENERGIA RESULTANTE DAS ATIVIDADES HUMANAS QUE,
DIRETA OU INDIRETAMENTE, AFETAM A SAÚDE, A
SEGURANÇA E O BEM-ESTAR DA POPULAÇÃO; AS
ATIVIDADES SOCIAIS E ECONÔMICAS; A BIOTA; AS
CONDIÇÕES ESTÉTICAS E SANITÁRIAS DO MEIO
AMBIENTE; E A QUALIDADE DOS RECURSOS AMBIENTAIS.
24. LEI ESTADUAL N° 1356
DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS VINCULADOS À ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO
DOS ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL.
Art. 1º - Dependerá da elaboração de Estudos de Impacto Ambiental e do respectivo Relatório
de Impacto Ambiental - RIMA a serem submetidos à aprovação da Comissão Estadual de
Controle Ambiental - CECA, os licenciamento da implantação e da Ampliação das seguintes
instalações e/ou atividades:
I - estradas de rodagem com duas ou mais pistas de rolamento;
II - ferrovias;
III - portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos;
IV - aeroportos, conforme definidos na legislação pertinente;
25. LEI FEDERAL N° 6766-79
Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências.
Parágrafo único. Não será permitido o parcelamento do solo:
I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o
escoamento das águas;
I - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam
previamente saneados;
I - em terreno com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências
específicas das autoridades competentes;
IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação;
V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias
suportáveis, até a sua correção.
26. DECRETO Nº 322 DE 3 DE MARÇO DE
1976
Art. 4.º As disposições do Regulamento de Zoneamento que permitam edificação residencial
multifamiliar ou alterem condições de uso e atividades não incidirão sobre áreas de projetos
aprovados de loteamentos com restrições urbanísticas impostas pelo loteador e que tenham sido
objeto de averbação no Registro de Imóveis.
10 - ZE-10 - de recuperação urbana de áreas já consolidadas, constituídas por aglomerações de
habitações subnormais, consideradas de interesse social.
28. CETEP-ES
3° ANO A C.A
GABRIELA SILVA DOS SANTOS
HÁVILA SAID SILVA EVANGELISTA
MARCELA DA ROCHA CRUZ
Notas do Editor
As favelas apresentam uma concentração de casebres e barracos em situação precária, desprovidos, em sua maioria, de serviços públicos básicos, geralmente estão situadas em áreas de risco e abrigam grandes grupos criminosos, como o tráfico de drogas.