O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
A teoria demográfica de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto a produção de alimentos aumentaria aritmeticamente, levando a fome. A teoria neomalthusiana atribui a fome aos altos níveis de natalidade nos países pobres. A teoria reformista argumenta que altas taxas de natalidade são consequência, não causa, do subdesenvolvimento.
Teorias demográficas e estrutura da populaçãorobertobraz
O documento apresenta diferentes teorias demográficas e discute a transição demográfica no Brasil. A teoria malthusiana prevê que a população cresce mais rápido que a produção de alimentos, enquanto a teoria neomalthusiana defende o controle da natalidade. A teoria marxista vê a pobreza como causa do alto crescimento populacional. A teoria da transição demográfica descreve estágios por que países passam, com queda das taxas de natalidade e mortalidade. No Brasil, já há mais
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
A teoria demográfica de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto a produção de alimentos aumentaria aritmeticamente, levando a fome. A teoria neomalthusiana atribui a fome aos altos níveis de natalidade nos países pobres. A teoria reformista argumenta que altas taxas de natalidade são consequência, não causa, do subdesenvolvimento.
Teorias demográficas e estrutura da populaçãorobertobraz
O documento apresenta diferentes teorias demográficas e discute a transição demográfica no Brasil. A teoria malthusiana prevê que a população cresce mais rápido que a produção de alimentos, enquanto a teoria neomalthusiana defende o controle da natalidade. A teoria marxista vê a pobreza como causa do alto crescimento populacional. A teoria da transição demográfica descreve estágios por que países passam, com queda das taxas de natalidade e mortalidade. No Brasil, já há mais
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
O documento discute as relações entre sociedade e natureza e como elas moldam a paisagem. A paisagem natural é formada por elementos naturais enquanto a paisagem humana revela a intervenção humana sobre a terra. A paisagem cultural é constituída por elementos naturais e artificiais. O documento também diferencia paisagem, que é o conjunto de formas visíveis, do espaço, que inclui a vida e significados associados a essas formas.
O documento discute o conceito de território, como um espaço organizado que serve para abrigo e oportunidades. Ao longo da história, o território assumiu diferentes significados associados a soberania, poder e identidade cultural de grupos. O documento também aborda como pensadores como Machiavelli influenciaram a compreensão moderna de território e nação.
O documento discute a urbanização no Brasil, definindo termos como urbanização, espaço urbano e rural. Apresenta a história da urbanização no país desde o período colonial até os dias atuais, destacando os processos de industrialização e metropolização nas grandes cidades e seus problemas, como a favelização.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, abordando tópicos como:
1) O rápido crescimento das cidades em relação ao campo devido ao êxodo rural;
2) A emergência de megacidades com mais de 10 milhões de habitantes;
3) As desigualdades sociais e problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento define movimentos sociais como grupos organizados que promovem ou resistem mudanças sociais através de ação coletiva contínua. Ele lista exemplos históricos como os movimentos feministas, operários e sem-terra, e caracteriza movimentos como tendo objetivos, programas e ideologias. Também classifica movimentos em expressivos, reacionários, progressistas, reformistas e revolucionários.
O documento discute o conceito de cidadania e seus direitos e deveres. A cidadania expressa o direito de participar ativamente da vida social e do governo, e quem não tem cidadania é marginalizado. Ser cidadão significa respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar a vida de todos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos enumera os direitos básicos de todos, como vida, liberdade, trabalho, saúde e educação.
O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento discute o desenho de assentamentos urbanos sustentáveis no Brasil e propõe uma metodologia. A expansão urbana tem causado problemas ambientais como o desmatamento, erosão e poluição da água. O documento sugere aplicar princípios da ecologia como rede, ciclos e biodiversidade para projetar condomínios que estejam em equilíbrio com a natureza.
O documento descreve a origem do termo "favela" no Brasil, que remonta à Guerra de Canudos no final do século XIX, quando soldados instalaram-se em morros do Rio de Janeiro após a guerra, dando o nome de "favela" em homenagem à planta espinhenta encontrada no local da batalha. O texto também discute mitos comuns sobre favelas, como seu tamanho em comparação a outros países e a ideia de que elas só crescem.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
O documento discute as categorias geográficas do espaço geográfico, incluindo paisagem, lugar, região e território. Paisagem é definida como a combinação dos elementos físicos, biológicos e humanos de uma área, e pode ser natural ou cultural. Região se refere a uma parte do espaço geográfico com características semelhantes. Território é uma parte do espaço geográfico organizada cultural ou socialmente, geralmente delimitada por fronteiras.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
O documento discute as relações entre sociedade e natureza e como elas moldam a paisagem. A paisagem natural é formada por elementos naturais enquanto a paisagem humana revela a intervenção humana sobre a terra. A paisagem cultural é constituída por elementos naturais e artificiais. O documento também diferencia paisagem, que é o conjunto de formas visíveis, do espaço, que inclui a vida e significados associados a essas formas.
O documento discute o conceito de território, como um espaço organizado que serve para abrigo e oportunidades. Ao longo da história, o território assumiu diferentes significados associados a soberania, poder e identidade cultural de grupos. O documento também aborda como pensadores como Machiavelli influenciaram a compreensão moderna de território e nação.
O documento discute a urbanização no Brasil, definindo termos como urbanização, espaço urbano e rural. Apresenta a história da urbanização no país desde o período colonial até os dias atuais, destacando os processos de industrialização e metropolização nas grandes cidades e seus problemas, como a favelização.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, abordando tópicos como:
1) O rápido crescimento das cidades em relação ao campo devido ao êxodo rural;
2) A emergência de megacidades com mais de 10 milhões de habitantes;
3) As desigualdades sociais e problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento define movimentos sociais como grupos organizados que promovem ou resistem mudanças sociais através de ação coletiva contínua. Ele lista exemplos históricos como os movimentos feministas, operários e sem-terra, e caracteriza movimentos como tendo objetivos, programas e ideologias. Também classifica movimentos em expressivos, reacionários, progressistas, reformistas e revolucionários.
O documento discute o conceito de cidadania e seus direitos e deveres. A cidadania expressa o direito de participar ativamente da vida social e do governo, e quem não tem cidadania é marginalizado. Ser cidadão significa respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar a vida de todos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos enumera os direitos básicos de todos, como vida, liberdade, trabalho, saúde e educação.
O documento discute os conceitos de cidade, urbanização e processo de crescimento urbano. Resume que a ONU considera cidade todo aglomerado com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil basta ser sede de município. Também explica que em 2008 o mundo tornou-se maioritariamente urbano e lista fatores que contribuem para a urbanização.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento discute o desenho de assentamentos urbanos sustentáveis no Brasil e propõe uma metodologia. A expansão urbana tem causado problemas ambientais como o desmatamento, erosão e poluição da água. O documento sugere aplicar princípios da ecologia como rede, ciclos e biodiversidade para projetar condomínios que estejam em equilíbrio com a natureza.
O documento descreve a origem do termo "favela" no Brasil, que remonta à Guerra de Canudos no final do século XIX, quando soldados instalaram-se em morros do Rio de Janeiro após a guerra, dando o nome de "favela" em homenagem à planta espinhenta encontrada no local da batalha. O texto também discute mitos comuns sobre favelas, como seu tamanho em comparação a outros países e a ideia de que elas só crescem.
O documento discute as condições atuais das favelas sem saneamento básico, causando doenças entre os moradores, e uma visão de como São Vicente poderia ser em 20 anos sem favelas, violência ou falta de saneamento, com águas limpas para todos.
Este documento discute a segregação urbana e desigualdade nas cidades brasileiras. Ele argumenta que 1) os estudos tradicionais da segregação urbana são limitados porque não explicam adequadamente os vínculos entre segregação, estrutura social e dominação; 2) a abordagem da segregação por região da cidade, em vez de bairro, permite uma melhor compreensão dos processos sociais; e 3) é necessário explicar a segregação urbana articulando-a à desigualdade e dominação na socied
O documento discute a segregação espacial nas cidades, onde os bairros são divididos por fatores financeiros com desigualdades nas moradias, serviços públicos e qualidade de vida. A divisão da estrutura urbana e o aumento da população promovem uma precarização da malha urbana, com habitantes vivendo em partes da cidade relacionadas ao seu cotidiano. A qualidade dos serviços públicos é importante para a população de baixa renda alcançar melhor qualidade de vida.
Por Fernanda Salles, Fernanda Salles Arquitetura.
Workshop Inserção do Transporte Sustentável no Morar Carioca, 10 e 11 de outubro 2011, Rio de Janeiro, Brasil.
Salvador mostra que Paulo Souto realiza pra valerPaulo Souto 25
1) O documento descreve as ações realizadas por Paulo Souto quando governador da Bahia para melhorar a infraestrutura e qualidade de vida em Salvador, como os programas Bahia Azul, Viver Melhor e obras de saneamento.
2) O programa Bahia Azul foi o maior programa de saneamento da Bahia, beneficiando mais de 70% dos moradores de Salvador com coleta e tratamento de esgoto.
3) O programa Viver Melhor realizou obras de habitação e urbanização em diversas áreas carentes de Salvador, como Costa
Programa de governo - Priscila Krause 2016Paulo Veras
O documento apresenta uma proposta de plano de governo para a cidade do Recife. Ele descreve a visão da candidata para a cidade, enfatizando que o Recife é singular em suas memórias e afetos, mas também plural e diverso. O documento traz diretrizes gerais e estrutura temática para áreas como gestão, mobilidade, saúde e habitação. A candidata também apresenta sua experiência política.
A vulnerabilidade das populações é tema que sempre vem à tona quando a natureza "se revolta com o ser humano" e se comporta como "natureza". São os alagamentos, secas, baixas umidades, excesso de chuvas, tempestades, entre outras, que terminam por afetar as populações mais expostas aos riscos.
O documento discute problemas ambientais urbanos, incluindo poluição do ar e das águas, desigualdades sociais e segregação espacial, e violência urbana. Ele explora como o uso do espaço urbano pode gerar esses problemas e como eles estão relacionados.
A Agência Mandacaru de Comunicação e Cultura foi fundada em 2005 por 15 jovens comunicadores da região do Sisaleira na Bahia com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável da região por meio do fortalecimento da cultura local nos meios de comunicação. A agência é gerida pelos próprios jovens e realiza qualificação, produção de conteúdo para rádio e impresso, e assessoria de comunicação para movimentos sociais da região.
1) O texto analisa o livro "A Invenção da Favela" de Licia do Prado Valladares, que explora como as representações sociais sobre favelas foram construídas ao longo de 100 anos no Rio de Janeiro.
2) A autora argumenta que três "dogmas" foram consolidados: que favelas são diferentes da cidade, são territórios da pobreza e têm unidade interna, negligenciando diferenças.
3) O livro reconstitui as metamorfoses dessas representações por meio de uma periodização que cobre desde a origem da
O documento discute as favelas no Brasil. Apresenta definições de favela e descreve seu surgimento no Rio de Janeiro no final do século XIX. Também aborda problemas sociais e urbanos enfrentados pelas favelas, como marginalização e violência do tráfico de drogas, e iniciativas do poder público como as UPPs para promover a pacificação dessas comunidades.
O documento discute os impactos ambientais da urbanização e o planejamento necessário para mitigá-los. Aborda questões como adensamento populacional, equipamentos urbanos, uso do solo, tráfego e como a urbanização afeta o clima, solos, água, vegetação e fauna. Também apresenta a importância da avaliação de impacto ambiental para empreendimentos urbanos.
O documento discute a remodelação urbana no Brasil no final do século XIX e início do século XX, incluindo a demolição de cortiços, a ocupação ilegal de morros, e a transferência forçada de populações estigmatizadas. Também menciona a obra de Euclides da Cunha "Os Sertões" e o livro "A invenção da favela" de Valladares sobre como a favela passou de um empecilho para o progresso da república a estar fortemente associada ao crime violento.
O documento descreve as atividades de um seminário realizado pelo Observatório de Favelas para discutir o conceito de favela. O seminário reuniu pesquisadores e representantes de instituições governamentais, acadêmicas e da sociedade civil para debater o tema "O que é a favela, afinal?". O objetivo era questionar visões estereotipadas sobre favelas e propor novas abordagens para políticas públicas direcionadas a esses territórios.
A aula abordará os impactos ambientais nas áreas urbanas e a gestão ambiental urbana no Brasil. Os principais problemas discutidos incluem saneamento, poluição hídrica e atmosférica, ocupações humanas em áreas de risco e vulnerabilidade socioambiental. A aula também comparará a agenda verde dos países ricos com a agenda marrom dos países pobres, que enfrentam problemas ambientais decorrentes do subdesenvolvimento nas cidades.
O documento discute a urbanização brasileira, o crescimento das cidades e as desigualdades socioambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, o processo de metropolização e a formação da megalópole brasileira. Também identifica problemas urbanos como habitação, poluição, violência e desigualdade social.
O documento discute a favelização das cidades brasileiras, abordando a origem do termo "favela", os fatores que levam ao crescimento desordenado das cidades e surgimento de favelas, e os instrumentos de planejamento urbano para lidar com este problema, como o Plano Diretor e o Estatuto da Cidade.
O documento discute a urbanização brasileira e as desigualdades sócio-ambientais resultantes. Apresenta o crescimento urbano no Brasil a partir do século XIX e identifica as metrópoles nacionais e regionais atuais. Também aborda problemas urbanos como habitação precária, poluição, violência e mobilidade e como afetam de forma desigual a população.
O documento discute a urbanização no Brasil, caracterizando sua dinâmica e o surgimento de desigualdades sócio-ambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, desde as metrópoles nacionais até as capitais regionais, e analisa problemas como favelamento, poluição, violência e mobilidade nas cidades.
O documento discute os impactos negativos da gestão urbana focada em megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, especialmente violações dos direitos humanos como o direito à moradia adequada. Grandes obras são realizadas priorizando lucro em vez de necessidades sociais, forçando remoções de moradores pobres de suas casas.
O documento discute os desafios históricos relacionados à moradia e urbanização no Brasil. Apresenta as características comuns das áreas de moradia da população mais pobre, como alta densidade populacional, problemas de saúde e educação. Também descreve exemplos atuais de assentamentos precários e ocupações irregulares. Aborda os direitos à moradia e à cidade como uma luta de longa data no país.
Maricato, e. erradicar o analfabetismo urbanísticoFilipe Carvalho
A desigualdade urbana no Brasil é evidenciada pela segregação territorial e falta de acesso igualitário aos espaços e serviços das cidades. Isso ocorre devido à história do país e ao modo como se deu a industrialização e urbanização, levando à formação de favelas e exclusão de muitos. É necessário erradicar o "analfabetismo urbanístico" na sociedade para que se reconheça a dimensão desse problema e se possa planejar as cidades de forma mais justa e sustentável.
O documento discute os tipos de povoamento humano e as características das áreas urbanas e rurais. Apresenta três formas de povoamento: concentrado, disperso e linear. Detalha as características das áreas urbanas, como alta densidade populacional e de infraestrutura, em comparação com áreas rurais, com baixa densidade e foco na agricultura. Discute também a evolução do crescimento urbano e fatores que influenciam a localização de cidades.
O documento discute a desigualdade social e a favelização no Rio de Janeiro. Apresenta estudos sobre como o status social e cor influenciam a segregação e desigualdades nas grandes cidades. Discute também a falta de acesso a oportunidades, saúde, educação e emprego nas favelas.
O documento discute o crescimento da cidade de Goiânia e seus impactos na vida urbana e nas pessoas. Em particular, fala sobre a perda do humanismo nas ruas à medida que a cidade cresceu rapidamente e as pessoas passaram a viver mais apressadas e centradas no tempo.
O documento discute a desigualdade socioespacial e segregação nas cidades brasileiras como produto do modo de produção capitalista. Apresenta como o Estado capitalista é simultaneamente presente e ausente, atendendo aos interesses do capital e não às necessidades da população. Também analisa como as representações oficiais atribuem problemas urbanos ao crescimento populacional, mas não à especulação imobiliária.
O documentário discute a população de rua no Brasil e as condições sub-humanas nas quais vivem, dependendo de restos de comida e água contaminada. Ele dá voz diretamente aos moradores de rua e critica fotógrafos que tiram fotos de pessoas miseráveis sem remuneração. O filme também examina problemas como desigualdade social, déficit habitacional e concentração econômica nas regiões Sul e Sudeste do país.
PLANEJAMENTO URBANO E O DIREITO A VIDA: Algumas provocações para o debateUFPB
O documento discute os desafios do planejamento urbano no Brasil, incluindo a falta de moradia, transporte público inadequado, desastres naturais e desigualdades sociais. Argumenta que o planejamento atual beneficia poucos e não fornece condições dignas para a maioria da população. Defende um planejamento de longo prazo focado no desenvolvimento sustentável e nos direitos das cidades e seus habitantes.
Aula 14- 8º GEO -As diferenças e desigualdades das grandes cidades latino-ame...GilbertoaraujoAraujo
Segundo a CEPAL, a segregação socioeconômica nas cidades latino-americanas aprofunda a violência e as desigualdades. As cidades da região são altamente urbanizadas, com 68 cidades de mais de 1 milhão de habitantes, mas apresentam desigualdades e falta de gestão urbana eficiente. Garantir o direito à cidade é essencial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
O documento discute a urbanização no Brasil desde o século XX, quando o processo foi acelerado pela industrialização e êxodo rural. Isso levou a problemas como alta densidade populacional, desigualdade e falta de infraestrutura nas cidades.
TCC Operação Defesa das Águas - Bairro dos Sonhos? Urbanização na periferia é...Taianne Rodrigues
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, é uma grande reportagem impressa para a revista CartaCapital sobre os impactos ambiental e social da Operação Defesa das Águas no bairro Residencial dos Lagos, na região do Cantinho do Céu, distrito do Grajaú, extremo sul de São Paulo.
Esta grande reportagem foi produzida pelos repórteres: Jessica Santos, José Francisco da Silva Neto, Rodrigo Gomes, Taianne Rodrigues e Thamara Gomes.
Este passou por todos os processos básicos de um bom jornalismo: apuração, pesquisa, observação, entrevistas, ética e construção de texto coeso e fruto de uma análise socioambiental da Operação Defesa das Águas.
Ilustração da capa: Anelise Viera Ceribelli
Orientação: Professor Fábio Cardoso
Universidade Anhembi Morumbi
Jornalismo - 2013
Bairro dos Sonhos? Urbanização na periferia é aprovada pela população, mas cr...Jessica Santos
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Grande reportagem para a revista CartaCapital sobre o resultado da Operação Defesa das Águas - projeto do programa Mananciais -, no bairro Residencial dos Lagos, no extremo sul da cidade de São Paulo.
Equipe: Jessica Santos, José Francisco, Rodrigo Gomes, Taianne Rodrigues e Thamara Gomes. Orientador: Fábio Cardoso.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, incluindo a rápida migração da população rural para as cidades entre 1950 e 1990, levando ao crescimento populacional urbano e à expansão desordenada das cidades. Também aborda os problemas sociais decorrentes disso, como a violência e a falta de moradia.
(1) O documento discute o processo de urbanização, começando com as primeiras cidades na Mesopotâmia e o crescimento das cidades associadas aos vales fluviais na antiguidade. (2) A urbanização ganhou escala mundial apenas no século 20, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. (3) Atualmente mais da metade da população mundial vive em cidades, enfrentando problemas como pobreza, falta de habitação e emprego.
O documento discute tópicos relacionados à urbanização no Brasil, como a favelização, poluição dos rios, exclusão social e segregação espacial nas cidades. A urbanização rápida transformou o Brasil de país rural em país predominantemente urbano no século 20, trazendo problemas como falta de infraestrutura e desigualdades sociais.
O documento apresenta os principais conceitos de cartografia e orientação espacial, incluindo: 1) a definição de cartografia como a arte de construir mapas; 2) a história da cartografia desde a pré-história até os mapas digitais atuais; 3) os meios de orientação como a rosa dos ventos e bússola.
O documento discute a região do Oriente Médio, abordando sua localização geográfica entre o oeste da Ásia e nordeste da África, a língua árabe como a mais falada, e a importância histórica e religiosa da região como berço de grandes civilizações e das principais religiões monoteístas.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
Clima Geral e Brasileiro para Ensino MédioArtur Lara
1. O documento discute os conceitos de clima e meteorologia, incluindo as camadas da atmosfera, elementos do clima e tipos de climas mundiais.
2. São descritos os principais fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, correntes oceânicas, relevo e massas de ar.
3. No Brasil há três principais macroclimas: equatorial semi-árido, tropical de altitude e tropical litorâneo.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, a maior do mundo, a Bacia do Tocantins-Araguaia, a maior bacia hidrográfica exclusivamente brasileira, e as bacias do Atlântico Nordeste, São Francisco, Paraná e outras, destacando seus principais rios, áreas e potencial hidrelétrico.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O documento discute o espaço agrário mundial, abordando:
1) A origem da agricultura e pecuária há mais de 10 mil anos;
2) Os principais tipos de solos e sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
3) As discussões atuais sobre transgênicos e a segunda revolução verde.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra e as placas tectônicas. A Terra é formada por três camadas principais: crosta, manto e núcleo. A crosta é dividida em placas tectônicas que se movimentam constantemente, colidindo ou deslizando umas contra as outras. Essas colisões causam fenômenos como vulcões, terremotos e tsunamis.
O documento discute o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia. Ele explica o que é o Brexit, seu histórico e motivações, incluindo o desejo do Reino Unido de se livrar de regulamentações da UE e reduzir a imigração. Também discute os possíveis impactos econômicos da saída do bloco para o Reino Unido e União Europeia.
O documento descreve a história e estrutura da Organização das Nações Unidas (ONU). Começa definindo o conceito de poder e como a Primeira Guerra Mundial levou à criação da Liga das Nações. Após o fracasso da Liga em evitar a Segunda Guerra, a ONU foi fundada em 1945 para promover a paz mundial. A ONU trabalha através de vários órgãos como a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança e agências especializadas para atingir objetivos como desenvolvimento sustentável e direitos humanos.
Este documento contém 5 perguntas sobre fusos horários e conversão de horas de voo entre diferentes cidades. As perguntas abordam cálculos de chegada e partida considerando diferenças de fuso horário e duração de voo entre Tóquio-Manaus, Belo Horizonte-Paris, e Brasília-São Francisco.
O documento descreve a estrutura geológica do Paraná, dividida em Planaltos, Serra do Mar e Planície Litorânea. Os três planaltos são formados por rochas sedimentares e ígneas e influenciam o relevo e solos. A Serra do Mar é a estrutura mais antiga, composta por rochas metamórficas. A Planície Litorânea tem relevo plano e é formada por rochas sedimentares recentes.
O documento discute questões sobre coordenadas geográficas e sistemas de localização. As questões abordam tópicos como a Linha do Equador, o Meridiano de Greenwich, hemisférios, latitudes e longitudes.
O documento descreve o que é migração, os principais tipos e fatores que levam as pessoas a migrarem, como políticos, econômicos e naturais. Também discute os desafios da migração, incluindo xenofobia e trabalho escravo, e exemplos específicos de migração no Brasil, como do nordeste para o sudeste e do campo para a cidade.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O documento discute a globalização como um processo complexo com três facetas: como fábula, como perversidade e como possibilidade. A globalização é impulsionada pela liberalização econômica e tecnologia, mas também concentra riqueza e aumenta a pobreza, facilitando problemas globais ao mesmo tempo em que enfrenta resistência e protestos.
Demografia aplicada ao vestibular - População mundialArtur Lara
O documento discute indicadores demográficos e a população mundial. Ele define termos como taxa de natalidade, mortalidade e crescimento natural. Explora a evolução da população mundial em três fases: regime demográfico primitivo, revolução demográfica e explosão demográfica. Também discute a distribuição atual da população mundial entre os continentes.
O documento discute a Primavera Árabe, o surgimento do Estado Islâmico, a guerra civil na Síria e a crise de refugiados resultante. O EI se estabeleceu na Síria e no Iraque após a queda dos regimes autoritários e é acusado de atrocidades. Milhões de sírios fugiram da guerra civil e da violência do EI, criando uma crise humanitária e desafios para a Europa.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. A cidade: centro e periferia
A cidade é a mais profunda e radical intervenção humana
sobre a superfície do planeta.
A ocupação, o fluxo e os usos
do espaço geográfico determinam a
valorização
ou a desvalorização das
diferentes localizações.
Pode ser resultado de uma
aglomeração espontânea, como a vila
de São Paulo
de Piratininga.
Pode ser planejada, como Belo
Horizonte, inaugurada em 12 de
dezembro de 1897, para substituir
Ouro Preto.
Atributos paisagísticos e
climáticos das áreas elevadas
serviram de
berço para bairros
residenciais sofisticados.
4 A segregação socioespacial e a exclusão social
3.
4. Segundo o minidicionário da língua portuguesa, favela quer dizer “conjunto
de casebres desprovidos de recursos higiênicos” (Olinto, 2001).
Imagem: Favela dos Trilhos - 2009 – Goiânia / autor: Cauan Kaizen / Creative Commons Atribuição-Partilha
nos Termos da Mesma Licença 3.0 Unported
5. A ORIGEM DA PALAVRA FAVELA
A palavra favela, que consagrou as habitações da periferia do Rio de Janeiro e, depois, de todo Brasil,
tem sua origem numa planta da caatinga existente no Arraial de Canudos. A origem do termo se
encontra no episódio histórico conhecido por Guerra de Canudos. A cidadela de Canudos foi construída
junto a alguns morros, entre eles o Morro da Favela, assim batizado em virtude de uma planta
(chamada de favela) que encobria a região. Alguns dos soldados que foram para a guerra, ao
regressarem ao Rio de Janeiro em 1897, deixaram de receber o soldo, instalando-se em construções
provisórias erguidas sobre o Morro da Providência. O local passou então a ser designado popularmente
Morro da Favela, em referência à “favela” original. O nome favela ficou conhecido na década de 1920,
as habitações improvisadas, sem infraestrutura, que ocupavam os morros passaram a ser chamadas de
favelas. Com a destruição do arraial de resistência de Antônio Conselheiro, em Canudos, muitos dos
beatos migraram para o Rio de Janeiro em navios oferecidos pelo poder público, como forma de
desativar o foco de resistência.
SANTOS, I. M. M. dos. Sobre o Nordeste. Disponível em:
http://www.onordeste.com/onordeste/sobreonordeste/index.php
Data de acesso: 23.05.12
Imagem: Cnidoscolus phyllacanthus seed / autor: João Medeirps / Creative Commons Attribution 2.0 Generic
6. OUTRA VERSÃO PARA A ORIGEM DAS FAVELAS
Com o declínio do mercado negreiro, ex-escravos e outras
parcelas da população acabaram se fixando em fundos de vale e
encostas de morros, que, por estarem dentro da cidade, ficavam
mais próximos do mercado de trabalho (Campos, 2005).
Imagem:Favela/autor:FabioPozzebom/Abr/Creative
CommonsLicenseAttribution3.0Brazil
7. Favelização cresce 159,6% em dez anos
Aos pés do morro, dois crânios de bode e uma cabeceira de cama fazem a delimitação imaginária do que deveria
ser a parte da frente do terreno de Hailton Lopes dos Santos.
Entre os crânios, sua casa – ou o mais próximo que ele conseguiu chegar disso. Homem falante de 55 anos que diz
ser líder comunitário, presidente de clube carnavalesco, artista plástico, bonequeiro, técnico em refrigeração e em
conserto de eletrodomésticos, ele mora em um cubículo que parece mal se sustentar de pé.
Feito de tábuas de cores e formatos diferentes, mal abriga seu dono e seus quatro companheiros, os cachorros
Tobi, Pop, Cenoura e Já Morreu.
Hailton é um dos 349.920 moradores de aglomerados de baixa renda existentes no Recife/PE. Situação de 9,95%
dos habitantes de todo o estado e de 6% da população brasileira.
No Recife de 1991, 108.025 pessoas moravam nos chamados aglomerados subnormais, nomenclatura usada para
designar favelas, invasões, comunidades de baixa renda, palafitas e outros tipos de assentamentos irregulares.
Em 2000, esse número aumentou para 134.790, uma diferença de 24,7%. O boom ocorreu na década que se
seguiria, com um crescimento de 159,6 em dez anos.
NOGUEIRA, J. Recife favelizado: falta de planejamento na pauta de 2012. in: Diário de Pernambuco, 22/12/2011.
Disponível em: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/politica/?tag=favela
9. FATORES CONDICIONANTES PARA O CRESCIMENTO DAS CIDADES E O
SURGIMENTO DAS FAVELAS
ÊXODO
RURAL
Mecanização
da agricultura
Falta de
incentivo
/apoio ao
homem do
campo
Problemas
climáticos
(secas,
geadas)
Falta de
infraestrutura
no campo
(escola,
hospitais, etc)
FALTA DE
PERSPECTIVA
CRESCIMENTO
DAS
CIDADES
FALTA DE
PLANEJAMENTO
SURGIMENTO
DAS
FAVELAS
10. O crescimento acelerado das cidades, quando não é
acompanhado com o devido planejamento, faz surgir
inúmeros problemas. Dentre eles, a favelização.
Imagem:RocinhaFavela/autor:paulaledieu/Creative
CommonsAtribuição2.0Genérica.
11. Exclusão social e violência urbana
Pobreza e exclusão expressam ideias diferentes.
Pobreza: falta de acesso à
satisfação das necessidades
consideradas mínimas para se ter
uma vida digna e adequada na
sociedade
em que se vive.
Exclusão social: não está associada à ideia
de pobreza originalmente. Trata-se de um
termo que surgiu na luta de segmentos da
sociedade francesa contra a injustiça social
ou contra a falta de igualdade plena de
direitos.
O aumento da pobreza implica reforço desse processo, uma
vez que os direitos do cidadão não estão garantidos.
O processo de globalização agrava as diferenças econômicas e sociais. Na busca por lucros
crescentes, empresas transnacionais fazem exigências em outros países para que lhes sejam
oferecidos mão de obra, infraestrutura
e meios de comunicação mais baratos.
4 A segregação socioespacial e a exclusão social
12. Exclusão social e violência urbana
Proporção de municípios com incidência de pobreza acima de 50% e índice Gini
acima de 40% − Brasil e grandes regiões (2003)
Uma das principais preocupações da população nas grandes
metrópoles é a segurança.
A violência é resultado da
segmentação
socioespacial e da
diferença de renda.
4 A segregação socioespacial e a exclusão social
14. O planejamento é uma intervenção do Estado
na cidade. Existe para alterar e dirigir a cidade
na forma considerada necessária e desejável
pela sociedade (CLARK, 1990).
15. Qual instrumento, no Brasil, que trata da
política urbana e do planejamento urbano?
16. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL E A POLÍTICA URBANA
A Constituição Federal do Brasil, nos Art. 182 e 183, trata da questão da política
urbana:
“Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público
municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno
desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus
habitantes.
§ 1° O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com
mais de vinte mil habitantes, é instrumento básico da política de desenvolvimento e
expansão urbana;
§ A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências
fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.
17. De acordo com o Art. 182 da Constituição do Brasil, fica claro que a responsabilidade
pela política urbana no Brasil é do poder municipal, ou seja, cabe ao município prover
meios que tornem a cidade um espaço de convivência melhor. Vale salientar que tal
situação é alcançada quando a cidade atende a requisitos básicos que envolvem a sua
função social. Dentre esses requisitos, podemos destacar:
• habitação (moradia digna para todos, envolvendo água, luz e saneamento);
• circulação (questão relacionada ao transporte público de qualidade);
• lazer (praças, parques. Afinal, uma pessoa sem lazer é uma pessoa estressada,
fato que poderá gerar violência);
• trabalho (a cidade que não oferece trabalho formal aos seus habitantes sofrerá
com problemas de mendicância, aumento do consumo do álcool e das drogas e,
por fim, o aumento da violência).
18. PLANO DIRETOR
Documento obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes, devendo
ser aprovado pela câmara municipal, reflete os anseios da sociedade e tem
inciativa do prefeito.
Espera-se que o PLANO DIRETOR aponte meios para o desenvolvimento
economicamente viável , socialmente justo e ambientalmente equilibrado.
19. ESTATUTO DA CIDADE
O Estatuto da Cidade (Lei 10.257 de 10 de julho de 2001) regulamenta a
questão da política urbana no Brasil expressa na constituição brasileira, nos
seus Art. 182 e 183. Tem como princípios básicos o planejamento
participativo e a função social da propriedade.
20. A PARTICIPAÇÃO POPULAR
A mobilização da sociedade, por meio das associações de moradores de
bairros, dos sindicatos, associações ambientalistas, movimentos estudantis,
de defesa dos direitos humanos e de defesa dos direitos dos consumidores,
poderá auxiliar na modificação da realidade dos grandes centros urbanos,
uma vez que se torna cada vez mais difícil o poder público resolver todos os
problemas que atingem o espaço urbano.
GEOGRAFIA, 7º Ano do Ensino Fundamental
A favelização das cidades
21. A URBANIZAÇÃO DAS FAVELAS
Com o intuito de fazer cumprir o que determina a lei e resgatar a cidadania de pessoas
que sobrevivem à margem da sociedade, os governos federal, estadual e municipal
vêm tentando, por meio de convênios, amenizar a situação de quem vive nas favelas.
Para tanto, lançam programas de urbanização desses espaços. Como exemplo,
podemos citar a urbanização do Complexo do Alemão no Rio de Janeiro/RJ, das
Comunidades do V8 e V9 em Olinda/PE e a remoção de pessoas que viviam em
palafitas na comunidade de Brasília Teimosa, para conjuntos habitacionais, com o
posterior ordenamento da orla.
Imagem: Chegando na Estação da Baiana do Teleférico no
Complexo do Alemão / autor: ATigre / Creative Commons
Atribuição-Partilha nos Termos da Mesma Licença 3.0
Unported
22. PONTOS QUE DEVEM SER DISCUTIDOS ANTES DO
PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DE UMA FAVELA:
• Quais os anseios da comunidade?
• Qual a vocação da comunidade (com o que a comunidade trabalha)?
• Vale a pena relocar a comunidade para uma área distante de seu local de
origem?
• Caso haja a necessidade de relocar a comunidade, esse novo local será
perto do trabalho que a comunidade costumava exercer?
• Se não for possível a comunidade continuar com o mesmo tipo de
trabalho exercido anteriormente, como qualificá-la para um novo
exercício?
Tais repostas serão encontradas com base no diálogo entre comunidade, seus
representantes (associações) e o governo.
23. Quem vive nas favelas?
GEOGRAFIA, 7º Ano do Ensino Fundamental
A favelização das cidades
24. É comum escutarmos piadas preconceituosas a respeito de quem vive em
favelas. O preconceito, muitas vezes, além do viés social e econômico, vem
encoberto com uma máscara de preconceito racial. Será que são verdades as
afirmativas seguintes?
• Todo mundo que mora na favela é traficante ou ladrão.
• Favelado não tem cultura.
• Favelado é tudo mal educado.
• Só podia ser negro e favelado para fazer o que não presta.
• Lugar de negro e favelado é na cadeia, pois lugar de bandido é na cadeia.
25. ASSISTA AO SEGUINTE VIDEO
Vídeo: “A minha alma” – O Rappa.
Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=vF1Ad3hr
dzY
26. O vídeo “A Minha Alma”, da banda o Rappa, retrata o dia a dia de um grupo
de garotos que são negros, pobres e moram na favela. O grupo, sem muita
pretensão, dirigia-se à praia para divertir-se quando foi abordado por
policiais. Será que, se o grupo tivesse uma outra formação: composto por
garotos brancos, ricos e que morassem num bairro nobre à beira mar, teria
sido tratado da mesma forma?
Notas do Editor
Professor: o índice Gini mede a igualdade ou desigualdade dos países na distribuição de renda da população.