A CAMINHO DE EMAÚS
Lucas 24:13-35
Lucas registra em seu Evangelho uma das passagens mais belas e comoventes acerca do Cristo ressuscitado!
Dois discípulos no caminho de Emaús, caminho que liga a cidade de Jerusalém a esta pequena aldeia, num percurso aproximado de 10 a 12 km.
Jesus se coloca no caminho com dois discípulos, trazendo um novo alento. O convite é para refletir comigo nesta história. Veja mais...
Conjunto de slides sobre o tema "discipulado". Em breve disponibilizarei todos os slides do curso completo sobre discipulado. Tem disponível entre os materiais postados a apostila do curso completo: Discipulado - uma ideia transformadora.
A CAMINHO DE EMAÚS
Lucas 24:13-35
Lucas registra em seu Evangelho uma das passagens mais belas e comoventes acerca do Cristo ressuscitado!
Dois discípulos no caminho de Emaús, caminho que liga a cidade de Jerusalém a esta pequena aldeia, num percurso aproximado de 10 a 12 km.
Jesus se coloca no caminho com dois discípulos, trazendo um novo alento. O convite é para refletir comigo nesta história. Veja mais...
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Este texto é fruto da reflexão sobre algumas verdades muito importantes acerca do discipulado. A primeira delas é que o desejo de Deus para todas as pessoas da terra é que sejamos usados pelo Espírito Santo para fazer discípulos de Jesus. Ou seja: É mandamento de Deus que todos sejamos discipuladores! Esta mensagem traz alguns princípios muito importantes que precisam estar presentes no relacionamento entre discípulo e discipulador.
Palestra 02 da 1ª Oficina de Discipulado ministrada na Assembleia de Deus Ministério do Belém, em Barretos - SP. Preletor: Pr. Joary Jossué Carlesso, coordenador do Departamento de Discipulado para o Brasil, da Assembleia de Deus de Joinville, presidida pelo Pr. Sérgio Melfior.
Nesta mensagem ministramos sobre algumas bases práticas da visão do MDA: Como proceder nas células, no TADEL, discipulado... Inclusive como fazer o louvor, os avisos, a oração, o compartilhar da palavra e tudo mais na célula.
Matéria da 1ª Oficina de Discipulado da Assembleia de Deus em Joinville - Santa Catarina. Vale a pena conferir os conselhos bíblicos para a realização do discipulado em sua casa e na casa de outras pessoas.
Este texto é fruto da reflexão sobre algumas verdades muito importantes acerca do discipulado. A primeira delas é que o desejo de Deus para todas as pessoas da terra é que sejamos usados pelo Espírito Santo para fazer discípulos de Jesus. Ou seja: É mandamento de Deus que todos sejamos discipuladores! Esta mensagem traz alguns princípios muito importantes que precisam estar presentes no relacionamento entre discípulo e discipulador.
Palestra 02 da 1ª Oficina de Discipulado ministrada na Assembleia de Deus Ministério do Belém, em Barretos - SP. Preletor: Pr. Joary Jossué Carlesso, coordenador do Departamento de Discipulado para o Brasil, da Assembleia de Deus de Joinville, presidida pelo Pr. Sérgio Melfior.
Nesta mensagem ministramos sobre algumas bases práticas da visão do MDA: Como proceder nas células, no TADEL, discipulado... Inclusive como fazer o louvor, os avisos, a oração, o compartilhar da palavra e tudo mais na célula.
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Como alcançar nosso alvo ou meta de crescimento espiritual utilizando o MDA - Modelo de Discipulado Apostólico - ferramenta poderosa para restaurar e abençoar todas as famílias de todas as nações
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.Ramón Zazatt
Uma grande esperança nos dá o profeta: MALAQUIAS 4:5-6 “Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do Senhor. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”.
Esta profecia tinha uma aplicação para a época.
Ela foi cumprida parcialmente pouco antes da 1a. vinda de Jesus , através de João o Batista, conforme: Lucas 1:17
Mas ela será cumprida totalmente antes da 2a. vinda do Senhor Jesus. Antes “do grande e terrível dia do Senhor”
Confira. Leia mais...
"Lança o teu pão sobre as águas..."
A maior parte da Bíblia é de fácil entendimento. O simples conhecimento da nossa língua , é o bastante para que o leitor compreenda facilmente o texto bíblico.
Porém o texto proposto é desses textos de difícil compreensão, é parte do primeiro verso do capítulo 11 de Eclesiastes:
“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.” Ecl. 11:1
Tentaremos entender através deste trabalho o que esta passagem quer dizer.
Revista Lições Bíblicas. DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS, Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Lição 10 – O Ministério de mestre ou doutor. I – Jesus, o mestre por excelência. 1. O mestre da Galileia. 2. O mestre divino. 3. O mestre da humildade. II – O ensino das escrituras na igreja do primeiro século. 1. Uma ordem de Jesus. 2. A doutrina dos apóstolos. 3. Ensinamento persistente. III – A importância do Dom ministerial de mestre. 1. Uma necessidade urgente da igreja. 2. A responsabilidade de um discipulado contínuo. 3. Requisitos necessários ao mestre. A) Um salvo em Cristo. B) O hábito de ler. C) Preparo intelectual. D) Um coração em chamas. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2014.
Fundamentos bíblicos do ministério de ensinoEduardo Braz
Quando falamos em ministério de ensino devemos analisar as Escrituras Sagradas com o objetivo de termos uma visão geral do que a Bíblia nos ensina sobre o mesmo. Sem a Bíblia não somos capazes de compreendermos a natureza da educação cristã e sem isto somos incapazes de desenvolvermos nosso ministério. Precisamos estar enraizados na Palavra de Deus. É de extrema importância ter os fundamentos bíblicos da educação cristã, ou seja, se quisermos desempenhar nosso papel no ministério de ensino devemos conhecer, primeiramente, o que a Bíblia diz sobre ele.
Nesta apresentação abordamos quatro pontos: O Ensino no AT; O Ensino no NT; Dons Espirituais; Dom do Ensino.
Outra visão terrível. Na segunda vinda de Cristo, nem tudo é belo, depois da justificação universal no qual Deus outorgou um tempo de graça à humanidade, chegará o momento em que a porta da graça se fecha.
O meu Blog: https://novocbic.blogspot.com/
Unidade 14 - O Grande e Terrível Dia do SenhorRamón Zazatt
Na segunda vinda de Cristo, nem tudo é belo, depois da justificação universal no qual Deus outorgou um tempo de graça à humanidade, chegará o momento em que a porta da graça se fecha.
Unidade 13 - O Plano da Salvação 3 - Salvação PlenaRamón Zazatt
Salvação Plena em Jesus - Abordamos agora a unidade 13 . Este roteiro pode esclarecer o leitor sincero. Abordamos as unidades centrais do plano de salvação. E a recomendação de sempre, faça o estudo na ordem estabelecida para um entendimento correto. Nunca esqueça a Razão e a Fé andam juntas.
Unidade 12 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 2Ramón Zazatt
Em que consiste a Salvação? - Este roteiro pode esclarecer o leitor sincero. Abordamos as unidades centrais do plano de salvação, e veremos que há dois aspectos no Plano de Salvação. Aqui vai a unidade 12 e a recomendação de sempre, faça o estudo na ordem estabelecida para um entendimento correto. Nunca esqueça a Razão e a Fé andam juntas.
Unidade 11 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 1Ramón Zazatt
Em que consiste a Salvação? - Este roteiro pode esclarecer o leitor sincero. Abordaremos as unidades centrais do plano de salvação, e veremos que há dois aspectos no Plano de Salvação.
Bem-aventurados os Mansos e os HumildesRamón Zazatt
Abordamos aqui duas das Bem-aventuranças de Jesus em Mateus: 5 - A dos "Mansos" e a dos "Humildes" ou "Pobres de espírito". O que elas são, o que significam e o que Elas não são. E se gostou clique Gostei ou então Compartilhe.
Visite o nosso espaço: https://cursobiblicoideal.wordpress.com/
O curso Bíblico Ideal Cristão, é um roteiro idealizado para o estudo da Bíblia.
– Do Gênesis ao apocalipse – Método baseado e 5 princípios bíblicos de interpretação. Juntos a Razão e a Fé.
Qual é a mensagem do evangelho? Onde está centralizada a salvação?
- Para Judeus a vida, a salvação estava na guarda da lei.
- Para alguns cristão, a salvação está nas boas obras e a obediência.
- Para outros a vida, a salvação está na fé e os méritos pessoais.
- E não para poucos, até em ritos e penitências, valores, crenças, como a intercessão dos santos e da igreja.
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É destinado ao interessado em entender as Escrituras sagradas.Também é útil quando usado como ferramenta para o professor que, já tem um conhecimento, o qual pode ampliar com comentários para o aluno. O uso é gratuito. Dispomos da versão PPT.
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Unidade 7 - A Natureza da Tentacão e do PecadoRamón Zazatt
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Unidade 6 - A natureza do Homem criado 2 - V2018Ramón Zazatt
Um estudo tendo em conta somente as Escrituras sagradas, feito em forma ordenada.
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Unidade 5 - A Natureza do Homem criado 1 - V2018Ramón Zazatt
Um estudo tendo em conta somente as Escrituras sagradas, feito em forma ordenada.
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Unidade 4 - Descobrindo em parte "O Mistério da Trindade" - versão 2018.Ramón Zazatt
Um estudo tendo em conta somente as Escrituras sagradas, feito em forma ordenada.
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Unidade 3 - Deus no Relato da Criação - versão 2018Ramón Zazatt
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Unidade 1 - Descobrindo a Bíblia- Introdução - versão 2018Ramón Zazatt
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Unidade 2 - Descobrindo um Método para Estudar a Bíblia - versão 2018Ramón Zazatt
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Como parte da criação, fomos criados para glória de Deus,no plano da Redenção - Salvação em Cristo - somos restaurados para viver para glória de Deus.
Versão modificada e atualizada de: "Existimos para Glorificar a Deus": https://pt.slideshare.net/Homerzatt/existimos-para-glorificar-a-deus
"Ao vencedor... lhe darei uma pedrinha branca"Ramón Zazatt
O plano de salvação em figuras muito ricas.
Promesas bíblicas do Apocalipse. Quando estudamos a Bíblia temos que nos desprender de preconceitos e seguir certos princípios básicos para a sua interpretação. Quando se trata de profecias o cuidado tem que ser maior.
O plano da salvação em figuras.
Texto em estudo Jeremias 18:1 a 6
Este faz parte de uma série de tópicos relacionados com este plano.
Veja assim diz Gênesis 2:7
“E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.” Versão Almeida Revista e corrigida. (ARC)
Porque Deus nos fez do barro?
Porque Deus escolheu a “olaria para nos fabricar”?
Deus sempre faz as coisas com sentido, tudo tem um porquê e um para quê.
Porque Deus escolheu o barro e se fez oleiro?
Estas e outras interrogantes necessitam ter uma resposta, aqui o convite para "descer à casa do oleiro".
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
1. 3
JESUS COMO MESTRE
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
homerzatt.blogspot.com
2. Nível 1
Obs. Se o leitor leu o primeiro tema da série já conhece
este conteúdo. Pode pular este slide e veja:
Uma visão do Discipulado Cristão – Parte 3
Inquietude pessoal:
Desde que aceitei a fé cristã, assim como a ensina a Bíblia, tenho visto muitas das minhas crenças irem por terra, e tenho dito isso aos meus
alunos de Bíblia.
Ao examinarmos as Escrituras, e confrontarmos, encontramos muitas práticas religiosas que são idéias particulares das organizações ou de seus
líderes, que contradizem ou não são fieis ao “está escrito”.
Há doutrinas, práticas e procedimentos evangelísticos que, não são mais do que táticas humanas, estratégias para conseguir adeptos. Muitas
vezes fiquei muito preocupado e decepcionado em detectar o mesmo em nosso meio uma vez que não estamos isentos desses problemas.
O mesmo acontece em relação ao Discipulado cristão estabelecido por Jesus, cada denominação (e às vezes, cada líder) tem uma visão
diferente do que seria um discípulo de Cristo.
Com esta série, tentaremos chegar o mais perto possível do que venha a ser um discípulo de Cristo e o discipulado cristão.
Talvez, chegaremos a conclusão de que muito do que praticamos no sentido evangelístico faz parte do discipulado e porém, são consideradas
como opções do trabalho do crente e não chegam nem perto do que o Mestre estabeleceu.
Não estamos neste momento, querendo dizer que, aqui está toda a verdade sobre o assunto. Através de pesquisa aos muitos autores cristãos e
do judaísmo histórico e, sempre conferindo e constatando nas Escrituras, a nossa visão sobre este assunto vai mudar. Isso é o que sinceramente
acredito!
Muito obrigado ao Senhor, que nos ilumina, trazendo a vontade de ajudar e resgatar um entendimento que pode levar cada um de nós a ser um
verdadeiro discípulo de Jesus.
Desde já, muito obrigado aos autores que, consultados, aportam quase todo o que aqui está reunido, tentaremos, sempre que seja possível,
citar os autores e as fontes.
Prof. Ramón Zazatt
3. 1 Como já abordamos no Novo Curso bíblico ideal Cristão, aqui a razão e a fé tem que http://www.novocbic.blogspot.com/
andar juntas. Convido o leitor ver o curso no endereço ao lado. >
Uma visão do discipulado cristão - Parte 3
JESUS COMO MESTRE
Aqui um convite para continuar a viajar no tempo!
A esta altura, já temos uma ideia do que havia no relacionamento
Revisão mestre-discípulo em Israel, e que era muito diferente da ideia que
temos hoje aqui no Ocidente.
Vemos que é necessário despojar-se de nossos conceitos modernos e
entrarmos no túnel do tempo, que nos transporta ao Oriente e a
mentalidade de mais de dois mil anos atrás.
Vemos que: Nossa realidade, sobre a palavra Mestre, é muito diferente da noção de
mestre para o oriental e principalmente para o povo judeu, de um modo
particular.
Assim sendo, para entendermos a proposta de discipulado de Jesus,
devemos primeiro entender o que Ele quis dizer com “vós me chamais
mestre e eu o sou”. João 13:13
Como já falamos vamos dar Devemos nos conscientizar de que este ministério demanda paciência e
um passo de cada vez. persistência, lembrando do princípio bíblico de que "tudo tem o seu tempo".
Confie que está obedecendo ao Senhor e colha os abençoados resultados!
A razão e a fé Nunca estará demais uma releitura dos temas anteriores, a razão, a lógica
dos acontecimentos e a fé abrirão o nosso entendimento.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
4. 2
JESUS COMO MESTRE
Lembramos como já salientamos que, devido as muitas traduções e as versões da Bíblia, varias são as expressões para
designar a mesma coisa. Mestre é sinônimo de: Rabi, Rabôni, Rabino, Mestre da lei , Doutor da lei, Escribas, assim sendo,
referem-se à mesma pessoa e veremos muitos destes termos sendo utilizados para designar Jesus.
O mestre ensinava a vida, coisas práticas, relacionadas não apenas com a
Para os Orientais: profissão mas, sobretudo, sobre a vida e os valores.
Se tinha um mestre para todas as disciplinas, não havia a divisão de nossos dias.
O mestre não tinha um lugar fixo, ensinava utilizando a própria natureza e os
acontecimentos como conteúdo.
Os mestres em Israel eram leigos competentes que ensinavam os outros a viver de
Os mestres em Israel acordo com a vontade de Deus. Estes eram estudiosos da Lei porém, eram
homens sábios que de acordo com o plano de Deus, transmitiam um estilo de vida,
que eles mesmos experimentavam.
Ensinavam a própria vida. Para um hebreu era muito mais importante “saber viver” do que viver.
O mestre não baseava seu ensino em teorias. O que ensinava era a própria vida.
E entendiam que: A Toráh que literalmente significa Lei, era a lei, mas também a revelação de Deus
que se tornou palavra. A Toráh era a palavra, a Toráh era a lei e a Toráh era a
vida.
Com esta visão de como eram os mestres de Israel em particular, que foi o local onde Jesus cresceu e fazia parte de sua
realidade, logo os judeus entendiam assim como era na realidade deles e não como hoje é a nossa, ocidental.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
5. 3
JESUS COMO MESTRE
No começo: Um menino Criado no contexto dos costumes judaicos em relação ao relacionamento
instruído segundo o mestre/discípulo já lembrados, assim como o sistema judaico de ensino.
Jesus não sabia apenas as primeiras letras desde a infância.
costume.
“E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio
Lucas 2:40 de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.”
Segundo o costume..."Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa....”
Esses visuais encontrei aqui http://picasaweb.google.com/celiodesign
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
6. 4
JESUS COMO MESTRE
Encontramos Jesus adolescente no relato de Lucas capítulo 2:
Veja que Jesus está na adolescência e se esperava que isto deveria acontecer para um
menino Judeu dentro da grade do ensino, perceba que há aprovação de parte dos mestres, no
texto, doutores.
v.41 "Ora, todos os anos iam seus pais a
Destaques:
Jerusalém à festa da páscoa;
v.42 E, tendo ele já doze anos, subiram a
Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.
v.43 E, regressando eles, terminados aqueles Jesus está na adolescência
dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o
soube José, nem sua mãe.
v.45 E, como o não encontrassem, voltaram a “... assentado no meio dos
Jerusalém em busca dele.
v.46 E aconteceu que, passados três dias, o doutores ...”
acharam no templo, assentado no meio dos
doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.
v.47 E todos os que o ouviam admiravam a sua
“... ouvindo-os, e interrogando-
inteligência e respostas.“ Lucas 2: 41 a 47 os ...”
v.52 "E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura,
e em graça para com Deus e os homens.“ “ ... o ouviam admiravam a sua
inteligência e respostas.”
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
7. 5
JESUS COMO MESTRE
Quem foi o mestre dele?
De onde veio esse mestre?
A que "casa" ou escola ele
pertencia?
E então formulamos
estas questões: Qual era a "gema" que ele
defendia ou ensinava?
Que tipo de mestre ele era?
Desde quando Ele foi mestre?
Começamos neste presente estudo a tentar obter respostas a essas e outras
questões nas próprias Escrituras. (Na Bíblia)
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
8. 6
JESUS COMO MESTRE
Queremos achar as respostas, será que existem fundamentos bíblicos?
Nos detemos nesta passagem que, consideramos a
chave para nosso entendimento, nela é possível
começar a responder essas questões levantadas.
A chave ! João 3: 1 e 2
(E lembre sempre a razão, a lógica e a fé andam juntas)
Lemos:
v.1 Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus.
v.2 Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus;
porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele.
Uma das tantas vezes em que foi chamado de
Mestre ou Rabi.
“... Rabi, sabemos que és mestre vindo da parte de
João 3: 2
Deus; ...”
Ali está inserida essa idéia geral nos
evangelhos e confirmada por Nicodemos.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
9. 7
JESUS COMO MESTRE
As primeiras questões começam a ser respondidas: Quem foi o mestre dele? De onde veio
esse mestre? A que "casa" ou escola ele pertencia? Qual era a "gema" que ele defendia
ou ensinava?
Analisando o texto:
“... és vindo da parte de Deus", ele não vinha "da casa" ou
escola de outro mestre como era costume acontecer.
João 3: 2 e 10
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
10. 8
Os mestres em Israel
Examine este quadro já visto
comparando com o próximo: 1
Eram itinerantes não
possuíam lugar fixo.
7
Até quando o título de 2
rabino(mestre) lhe fosse
concedido e assim Eram escolhidos pelos
podiam fazer os seus discípulos.
próprios discípulos.
Algumas
particularidades
6 dos mestres em
3
Os discípulos estavam Israel:
Não aceitavam
à serviço do mestre e
mulheres ou crianças
eram obrigados a
como seus discípulos.
servi-lo como servos.
5
4
Os discípulos tinham
O discípulo era por
o prestígio do
um tempo, não era
mestre, fama e
permanente.
autoridade.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
11. 9
JESUS COMO MESTRE
1 - Jesus como mestre
Compare: era itinerante, não
tinha local fixo, “não
tinha onde reclinar a
cabeça” e assim os
seus discípulos.
7 - Depois do
aprendizado nenhum 2 – Jesus escolhia
título recebiam, seus próprios
porém deviam fazer discípulos.
discípulos para o
João 15:16
Mestre. Mat. 28:19
Jesus se diferencia de
outros mestres por Seu
estilo de vida que o torna
único. 3 - Crianças e
6 - Jesus não os
Vejamos: mulheres eram
chama de servos mas
considerados aptos
de amigos. João 15:15
para o discipulado.
4 - Os discípulos de
5 - Os discípulos Jesus deveriam
passariam pelas segui-lo para
mesmas dificuldades sempre e não
do mestre. poderiam voltar
atrás.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
12. 10
JESUS COMO MESTRE
O título de Mestre foi um dos poucos títulos que Jesus atribui a si mesmo,
Mestre Ele era...
João 13:13 “Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou”.
Jesus tinha consciência que era um mestre, pois era a realidade que ele
vivia e sabia muito bem o que era ser um Mestre, e durante três anos
conviveu com seus discípulos, dia e noite estavam juntos explicando em
particular tudo o que eles não tinham entendido.
Jesus era reconhecido Nos Evangelhos, Jesus é chamado mestre nada menos de
como Mestre. quarenta e cinco vezes (45) , e nunca se fala nele como pregador.
Somando-se os termos equivalentes a mestre temos o total de
sessenta e um (61).
- Era rabi, mesmo que, não cumpria todos os
Sem dúvidas! requisitos do judaísmo, porém era aceito como tal.
Nota: - Veja: este detalhe não lembrado nas exposições
anteriores, entre os todos os requisitos, o mestre tinha que ser
casado e ter estabelecido família e Ele (Jesus) não a tinha.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
13. 11
JESUS COMO MESTRE
Fala-se de Jesus ensinando, quarenta e
Agindo como cinco vezes (45), e onze vezes apenas
mestre ensinava. pregando (11), e, assim mesmo,
pregando e ensinando. Veja exemplos:
“... ensinando nas sinagogas e
Mateus 4:23 pregando o evangelho do reino”.
“... ensinava-os na sinagoga, de tal
Mateus 13:54 sorte que se maravilhavam,....”.
Marcos 6:2 “No sábado, ... Passou a ensinar na sinagoga...”.
E um detalhe! Somente um Rabino/mestre podia ensinar nas sinagogas.
“ ... Ele as ensinava como quem tem autoridade, e
Mateus 7:29 não como os escribas”
Era O Mestre por excelência autorizado por Deus. Ex. Mateus 28:18
Também dizia ser “a luz” (João 1: 7 e 8 a 9), vocábulo que traz a idéia de instrução, conhecimento da Verdade e
sabedoria que vem do alto. Esse o era o conteúdo de Seus ensinos.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
14. 12
JESUS COMO MESTRE
Relembre: - O que era a "gema" dos mestres de Israel? O centro dos seus ensinos:
• A “gema” dos mestres de Israel estava centralizada na Lei e
cada um tinha a sua interpretação da lei. Equivale a dizer que,
Estava na Lei um Rabino tinha uma forma diferente sobre, como viver, como
entender e interpretar as Escrituras.
• A Lei é a Toráh: Os cinco livros de Moisés.
E qual era a "gema" que Ele defendia ou ensinava? O centro dos ensinos de Jesus:
“O Reino de Deus” ¹ ou “O Reino do Céus” ²
2 vezes 14 vezes 31 vezes 3 vezes 30 vezes
“Reino de “Reino de “Reino de “Reino de “Reino do
Deus” no Deus” no Deus” no Deus” no Céus” no
evangelho evangelho de evangelho de evangelho de evangelho de
de João. Marcos. Lucas. Mateus. Mateus.
Os ensinamentos de Jesus eram opostos ou batiam de frente com a “gema” dos mestres judeus como
quando diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.”
João 14:6 - Para eles era a Lei que ocupava essa função.
¹Anunciar “a boa nova”, preanunciada por Isaías e os profetas (VT), o reino de Deus se torna realidade
trazendo, em resumo, Salvação.
² Em Mateus a expressão preferida equivalente: “Reino dos Céus”. Porque os judeus evitavam falar o nome
de Deus.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
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JESUS COMO MESTRE
Ao convocar os discípulos Jesus os enviou para pregar o Reino
de Deus. Lucas 9:2.
Portanto, o Reino foi a ênfase de sua pregação, ensino e missão.
“ ... É necessário que eu anuncie o evangelho do Reino de Deus
... pois para isso fui enviado” Lucas 4:43.
Não um rabino qualquer Ele foi um rabino no judaísmo, mas não um rabino qualquer.
Radical não somente por suas atitudes fora do comum, mas
Ele foi um rabino
também por seus posicionamentos teológicos.
(mestre) radical.
Desde quando Ele foi mestre?
Neste contexto Jesus aqui, aproveita essa oportunidade de defesa de sua
Há 4 TESTEMUNHOS divindade e sua missão e lhes apresenta quatro evidências: O Pai
IRREFUTÁVEIS SOBRE celestial, João, o Batista, os milagres (Sinais) realizados e as Escrituras
JESUS em João 5: 30 a 39 Sagradas.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
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JESUS COMO MESTRE
Desde quando Ele foi mestre?
Jesus havia recebido uma convocação de seu próprio Pai, e ele logo no
inicio vai dizendo que ele não procurava fazer a vontade dele, mas sim
Em João 5 daquele que o enviou , e ainda acrescenta que ele não poderia dar
Veja no verso 30 testemunho de si mesmo. Porque um auto testemunho não é confiável ...**
Havia na lei judaica uma orientação de que um profeta deveria ser reconhecido
com o testemunho de no mínimo duas pessoas.
Isso aconteceu quando à margem do rio Jordão, João - o batista - batizava,
E Jesus teve isso? fazia o que lhe era necessário, preparar o caminho para aquele que veio
Quando foi que teve esse anunciar. Segundo a profecia era “voz que clama no deserto”.
reconhecimento?
Veja duas das testemunhas em ação:
1º Testemunha João, o • “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”
batista.*** - João 1: 29
2ª Testemunha o Pai - • “Este é o meu Filho amado em que me comprazo”
Mateus 3:17
Depois disto o último teste, a tentação no deserto e em seguida começa a chamar os primeiros
discípulos.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
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JESUS COMO MESTRE
Acreditamos que, com esta ideia do contexto da época de Jesus, fica mais
fácil para nós entendermos esta relação de Mestre-Discípulo e ao mesmo
Jesus não negocia tempo entender o que Jesus quer de nós como discípulos, é óbvio que não
seus valores e vamos viver esta relação nos mesmos moldes daquele tempo, mas os
princípios. mesmos princípios, a fundamentação não podem ser mudados.
Também é importante alertarmos para o fato que o discípulo
Viver a vida de seu Mestre é, sobretudo um homem que quer viver a vida de seu Mestre e daí
a necessidade dele aprender o estilo de vida do mestre, pois do
contrário, ele não será discípulo de verdade, e nós não estamos
interessados em apenas formar discípulos, mas, sobretudo em
formar discípulos que sejam no futuro formadores de outros.
Acredito sinceramente que só assim quando entendemos a diferença cultural, podemos começar a entender
do que Jesus está falando quando faz um chamado para segui-lo. Não pode perder o próximo tema!
Notas:
* Sinédrio: O mais alto tribunal religioso dos judeus, do qual faziam parte os sumos sacerdotes (o atual e
os anteriores), chefes religiosos (anciãos) e doutores da Lei. Tinha 71 membros, incluído o presidente. João
11:47
** Nota: Falando de João 5: 30 a 39 . Mesmo tudo isso sendo apresentado e argumentação à exaustão
encontraram corações incrédulos e isso mais uma vez confirma a veracidade de um antigo ditado: "a
incredulidade provém mais da falta de disposição em crer do que na falta de evidências" (J. Ryle).
*** João, o Batista: Segundo as Escrituras “não ouve outro homem entre os nascidos de mulher maior do
que este”. Mateus 11:11
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
18. Referências:
- Judaísmo - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmo
- "O Discípulo" - Juan Carlos Ortiz - Ed. Betânia - Pag.12-19 .
- Bíblia de Jerusalém. São Paulo. SP. Edições Paulinas, 1973. - Enciclopédia de la Bíblia - Editora Garriga, S.A. - 1963 - Barcelona.- Em espanhol.
- Comentários da Bíblia de Jerusalém em português Ed. Paulinas 1985 e Bíblia de estudo Almeida - SBB - 2008
- Veja também: http://rangelramos.wordpress.com/2010/11/08/vem-e-segue-me/
- O livro ou Vídeo: Dust (Poeira) – de Rob Bell . Ver em : http://lucianahonorata.wordpress.com/2011/09/03/dust-poeira-rob-bell-video/
- A mensagem das bem-aventuranças - Cadernos bíblicos - Edições Paulinas – SP, 1982
- GROOME, Thomas H. Educação Religiosa Cristã. Trad. Alcione Soares Ferreira, São Paulo: Edições Paulinas, 1985.
- PRICE, J. M. A Pedagogia de Jesus. Trad. de Waldemar W. Wey, Rio de Janeiro: JUERP, 1980.
- Fábio de Mattos - http://www.zulupa.com.br/colunas/gospel/2011/8/1978/o-rabino-radical
Conteúdo da pesquisa ou curso completo:
Nível 1- Desenvolveremos uma investigação bíblica e histórica para conscientização do que realmente
significa ser discípulo de Cristo. Isto será a base para o:
Nível 2 - Preparação dos discípulos: o que Jesus fez e ensinou, quando estava junto deles.
Nível 3 - Discipulado na pratica ou em ação. Uma visão dos discípulos levados pelo cumprimento da
promessa.
Quem sabe! Acharemos a resposta a esta significativa interrogante: O discipulado de Jesus, deve ter a
mesma base e pratica de quando Ele o lançou?
Requisitos: Para participar deste curso tenha uma boa força de vontade para "esquadrinhar as
escrituras", esquecer-se de alguns preconceitos ou idéias que já adquiriu no ambiente religioso em
relação ao discipulado cristão em especial e sentir que o Senhor lhe está chamando para ser o Seu
discípulo.
Através dos comentários no Facebook estaremos em contato esclarecendo, trocando idéias e contando
resultados e experiências.
Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt