SlideShare uma empresa Scribd logo
Um modelo in-silico do sistema
imunológico humano: um caso de
estudo da autoimunidade
Projeto Final de Curso – Seminários II
Gustavo Alves Oliveira Silva Alcione de Paiva Oliveira (orientador)
Modelo
 O modelo proposto neste trabalho visa simular uma parte do sistema imunológico
humano a fim de estudar o comportamento do mesmo perante doenças autoimunes.
 Modelo em implementação no framework Flame.
 Comparar os resultados obtidos nesta implementação com os resultados discutidos por
Possi na sua implementação no framework Repast Simphony.
Espaço
 A implementação contém diversos
ambientes que representam as zonas do
sistema imunológico a serem simuladas;
 A iteração entre os agentes ocorre
nessas zonas;
 Cada zona é representada por um
espaço toroidal.
Zonas
Tecido
 Zona central do modelo;
 Onde as células do organismo tem seu primeiro contato com os patógenos;
 Ambiente da infecção;
Zonas
Linfonodo
 Representa tanto o linfonodo quanto o baço;
 Zona onde, inicialmente, localizam-se os linfócitos e onde os antígenos lhe são
apresentados;
 Principais agentes: linfócitos T helper, T citolíticos e B.
Zonas
Circulação
 Representa a circulação linfática e sanguínea;
 Tem como função representar a circulação de células entre o linfonodo e o tecido.
 Principais agentes: os linfócitos T e B;
Zonas
Medula óssea
 Onde ocorrem os mecanismos relacionados a tolerância dos linfócitos B;
 Aqui os linfócitos B são gerados, com especificidades aleatórias e testados através dos
mecanismos de tolerância;
 O linfócito B gerado só segue para o linfonodo após receber uma especificidade
aleatória que não reconheça com alta afinidade os antígenos do próprio corpo.
Zonas
Medula óssea
Tolerância central do
linfócito B
Adaptado de Possi, M. A. [2012]
Zonas
Timo
 Similar a zona que representa a medula óssea;
 Aqui ocorrem os mecanismos relacionados a tolerância dos linfócitos T;
 Onde os linfócitos T (helper e citolítico) são gerados, com especificidades aleatórias e
testados através dos mecanismos de tolerância;
 O linfócito T gerado só segue para o linfonodo após receber uma especificidade
aleatória que não reconheça com alta afinidade os antígenos do próprio corpo.
Zonas
Timo
Tolerância central do
linfócito T
Adaptado de Possi, M. A. [2012]
Agentes
Adaptado de Possi, M. A. [2012]
Agentes
Todos os agentes tem como propriedades comuns os atributos:
 zone: especifica a zona em que o agente se encontra;
 x,y: coordenadas do agente
 ticks: representam do tempo do agente na simulação.
Agentes
Antígeno
 Atributo self: representa o padrão molecular do agente.
Agentes
Anticorpo
 São criados pelos agentes que representam os linfócitos B, quando ativados;
 Atributo target: representa a especificidade do anticorpo.
Agentes
Vírus
 Representa os patógenos infecciosos que estão atacando o organismo;
 Atributo self: representa o seu padrão antigênico;
 Atributo target: padrão molecular para o qual o vírus tem afinidade e tentará infectar.
Agentes
Natural killer
 Tem como principal função eliminar os depósitos de infecção (células infectadas que
permitem reprodução do vírus);
 Atua na zona Tecido.
Agentes
Linfócito T helper
 Tem como principal função prover os estímulos necessários para a ativação dos agentes
que representam os linfócitos B e, posteriormente, os Macrófagos;
 Gerado na zona Timo e testado para garantir que não seja auto-reativo;
Agentes
Linfócito T citolítico
 Assim como as células Natural killer, também tem como principal função eliminar os
depósitos de infecção através da sua especificidade;
Agentes
Macrófagos
 São atraídos para a zona Tecido quando ocorre uma infecção;
Agentes
Linfócito B
 Gerados na zona Medula óssea e, posteriormente, migram para a zona Linfonodo;
 São responsáveis por gerar os Anticorpos;
Difusão
Vnovo = E * (Vatual + D * ( Vvizinhos – Vatual)) onde:
E = constante de decaimento;
D = constante de difusão;
Vnovo = valor da concentração atualizado na posição atual;
Vatual = valor da concentração antigo na posição atual;
Vvizinhos = médio do valor da concentração antigo dos vizinhos na vizinhança de Moore de grau 1;
Dúvidas, sugestões?
Fim

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
Lucas Almeida Sá
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
Gildo Crispim
 
Sistema Imunológico
Sistema ImunológicoSistema Imunológico
Sistema Imunológico
JosianeBergund
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema ImunológicoSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Turma Olímpica
 
Imunologia microbiologia
Imunologia   microbiologiaImunologia   microbiologia
Imunologia microbiologia
Crismontalvao
 
Apresentação imunologia
Apresentação imunologiaApresentação imunologia
Apresentação imunologia
Gildo Crispim
 
Imunologia
Imunologia Imunologia
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
Messias Miranda
 
Imunidade humoral
Imunidade humoralImunidade humoral
Imunidade humoral
Livia Santana
 
Intro a imunologia
Intro a imunologiaIntro a imunologia
Intro a imunologia
FAMENE 2018.2b
 
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
LABIMUNO UFBA
 
16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T
guest08fb138a
 
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdfAnticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
Adriana Carneiro de Lima
 
ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular
ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celularICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular
ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular
Ricardo Portela
 
Imunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - HumoralImunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - Humoral
Isabel Lopes
 
Imunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaImunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e Adaptativa
LABIMUNO UFBA
 
S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01
Pelo Siro
 
Sistema imunologico
Sistema imunologicoSistema imunologico
Sistema imunologico
Colégios particulares
 
Tolerância imunológica
Tolerância imunológicaTolerância imunológica
Tolerância imunológica
Larissa Ramalho
 

Mais procurados (19)

Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Sistema Imunológico
Sistema ImunológicoSistema Imunológico
Sistema Imunológico
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema ImunológicoSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
 
Imunologia microbiologia
Imunologia   microbiologiaImunologia   microbiologia
Imunologia microbiologia
 
Apresentação imunologia
Apresentação imunologiaApresentação imunologia
Apresentação imunologia
 
Imunologia
Imunologia Imunologia
Imunologia
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 
Imunidade humoral
Imunidade humoralImunidade humoral
Imunidade humoral
 
Intro a imunologia
Intro a imunologiaIntro a imunologia
Intro a imunologia
 
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
 
16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T
 
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdfAnticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
 
ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular
ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celularICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular
ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular
 
Imunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - HumoralImunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - Humoral
 
Imunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaImunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e Adaptativa
 
S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01
 
Sistema imunologico
Sistema imunologicoSistema imunologico
Sistema imunologico
 
Tolerância imunológica
Tolerância imunológicaTolerância imunológica
Tolerância imunológica
 

Destaque

Confissão de Westminster
Confissão de WestminsterConfissão de Westminster
Confissão de Westminster
Vitor Germano
 
1 filo porifera
1 filo porifera1 filo porifera
1 filo porifera
Carlos Paliari
 
Guess jewellry
Guess jewellryGuess jewellry
Guess jewellry
Fabiano Silvestre Santos
 
En las escuelas andan diciendo
En las escuelas andan diciendoEn las escuelas andan diciendo
En las escuelas andan diciendo
Elida Fariña
 
116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10
116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10
116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10
Ariana Martins
 

Destaque (6)

Confissão de Westminster
Confissão de WestminsterConfissão de Westminster
Confissão de Westminster
 
Waste managment
Waste managmentWaste managment
Waste managment
 
1 filo porifera
1 filo porifera1 filo porifera
1 filo porifera
 
Guess jewellry
Guess jewellryGuess jewellry
Guess jewellry
 
En las escuelas andan diciendo
En las escuelas andan diciendoEn las escuelas andan diciendo
En las escuelas andan diciendo
 
116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10
116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10
116 ca zc foz do rio s o francisco 22fev10
 

Semelhante a Um modelo in silico do sistema imunológico humano - Apresentação 21/05

Resposta Imune Adaptativa.pptx
Resposta Imune Adaptativa.pptxResposta Imune Adaptativa.pptx
Resposta Imune Adaptativa.pptx
JooSantana94
 
Sistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULAR
Sistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULARSistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULAR
Sistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULAR
amaroalmeida74
 
Sistema Imunológico Humano: características
Sistema Imunológico Humano: característicasSistema Imunológico Humano: características
Sistema Imunológico Humano: características
ProfessorThrsisGabry
 
Aula 1 geral hq
Aula 1 geral hqAula 1 geral hq
Aula 1 geral hq
Adila Trubat
 
O que é imunologia
O que é imunologiaO que é imunologia
O que é imunologia
Roberta Irvolino
 
os amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdf
os amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdfos amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdf
os amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdf
byelmengo
 
sistemaimunologico-181234560917182134.ppt
sistemaimunologico-181234560917182134.pptsistemaimunologico-181234560917182134.ppt
sistemaimunologico-181234560917182134.ppt
AssisTeixeira2
 
Imunidade adaptativa
Imunidade adaptativaImunidade adaptativa
Imunidade adaptativa
Silas Gouveia
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
Thiago barreiros
 
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
Guilherme Wendel
 
Um modelo in silico do sistema imunológico humano
Um modelo in silico do sistema imunológico humanoUm modelo in silico do sistema imunológico humano
Um modelo in silico do sistema imunológico humano
Gustavo Alves
 
Aula1 imuno clínica revisional
Aula1 imuno clínica  revisionalAula1 imuno clínica  revisional
Aula1 imuno clínica revisional
Aline Garcia
 
Aula 4 imunidade adquirida
Aula 4 imunidade adquiridaAula 4 imunidade adquirida
Aula 4 imunidade adquirida
Adila Trubat
 
Sistema imunologico fisiologia
Sistema imunologico   fisiologiaSistema imunologico   fisiologia
Sistema imunologico fisiologia
Malu Correia
 
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdfapresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
RodolfoFreitas21
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
Carla Costa
 
Imunidade
ImunidadeImunidade
Imunidade
anabela
 
LINHA DE DEFESA.pptx
LINHA DE DEFESA.pptxLINHA DE DEFESA.pptx
LINHA DE DEFESA.pptx
VanessaFroes3
 
T rabalho de anatomia
T rabalho de anatomiaT rabalho de anatomia
T rabalho de anatomia
Esteticista Tati Maia
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
Aninha Alves
 

Semelhante a Um modelo in silico do sistema imunológico humano - Apresentação 21/05 (20)

Resposta Imune Adaptativa.pptx
Resposta Imune Adaptativa.pptxResposta Imune Adaptativa.pptx
Resposta Imune Adaptativa.pptx
 
Sistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULAR
Sistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULARSistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULAR
Sistema Imunologico.ppt BIOLOGIA MOLECULAR
 
Sistema Imunológico Humano: características
Sistema Imunológico Humano: característicasSistema Imunológico Humano: características
Sistema Imunológico Humano: características
 
Aula 1 geral hq
Aula 1 geral hqAula 1 geral hq
Aula 1 geral hq
 
O que é imunologia
O que é imunologiaO que é imunologia
O que é imunologia
 
os amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdf
os amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdfos amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdf
os amighhhgkhfggjfrg hj dffzijhtttos.pdf
 
sistemaimunologico-181234560917182134.ppt
sistemaimunologico-181234560917182134.pptsistemaimunologico-181234560917182134.ppt
sistemaimunologico-181234560917182134.ppt
 
Imunidade adaptativa
Imunidade adaptativaImunidade adaptativa
Imunidade adaptativa
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
 
Um modelo in silico do sistema imunológico humano
Um modelo in silico do sistema imunológico humanoUm modelo in silico do sistema imunológico humano
Um modelo in silico do sistema imunológico humano
 
Aula1 imuno clínica revisional
Aula1 imuno clínica  revisionalAula1 imuno clínica  revisional
Aula1 imuno clínica revisional
 
Aula 4 imunidade adquirida
Aula 4 imunidade adquiridaAula 4 imunidade adquirida
Aula 4 imunidade adquirida
 
Sistema imunologico fisiologia
Sistema imunologico   fisiologiaSistema imunologico   fisiologia
Sistema imunologico fisiologia
 
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdfapresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
apresentaodebiologia-150906133745-lva1-app6891.pdf
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 
Imunidade
ImunidadeImunidade
Imunidade
 
LINHA DE DEFESA.pptx
LINHA DE DEFESA.pptxLINHA DE DEFESA.pptx
LINHA DE DEFESA.pptx
 
T rabalho de anatomia
T rabalho de anatomiaT rabalho de anatomia
T rabalho de anatomia
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 

Último

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
fran0410
 
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
DouglasMoraes54
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
ANDRÉA FERREIRA
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
ClaudiaMainoth
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 

Último (20)

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
 
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 

Um modelo in silico do sistema imunológico humano - Apresentação 21/05

  • 1. Um modelo in-silico do sistema imunológico humano: um caso de estudo da autoimunidade Projeto Final de Curso – Seminários II Gustavo Alves Oliveira Silva Alcione de Paiva Oliveira (orientador)
  • 2. Modelo  O modelo proposto neste trabalho visa simular uma parte do sistema imunológico humano a fim de estudar o comportamento do mesmo perante doenças autoimunes.  Modelo em implementação no framework Flame.  Comparar os resultados obtidos nesta implementação com os resultados discutidos por Possi na sua implementação no framework Repast Simphony.
  • 3. Espaço  A implementação contém diversos ambientes que representam as zonas do sistema imunológico a serem simuladas;  A iteração entre os agentes ocorre nessas zonas;  Cada zona é representada por um espaço toroidal.
  • 4. Zonas Tecido  Zona central do modelo;  Onde as células do organismo tem seu primeiro contato com os patógenos;  Ambiente da infecção;
  • 5. Zonas Linfonodo  Representa tanto o linfonodo quanto o baço;  Zona onde, inicialmente, localizam-se os linfócitos e onde os antígenos lhe são apresentados;  Principais agentes: linfócitos T helper, T citolíticos e B.
  • 6. Zonas Circulação  Representa a circulação linfática e sanguínea;  Tem como função representar a circulação de células entre o linfonodo e o tecido.  Principais agentes: os linfócitos T e B;
  • 7. Zonas Medula óssea  Onde ocorrem os mecanismos relacionados a tolerância dos linfócitos B;  Aqui os linfócitos B são gerados, com especificidades aleatórias e testados através dos mecanismos de tolerância;  O linfócito B gerado só segue para o linfonodo após receber uma especificidade aleatória que não reconheça com alta afinidade os antígenos do próprio corpo.
  • 8. Zonas Medula óssea Tolerância central do linfócito B Adaptado de Possi, M. A. [2012]
  • 9. Zonas Timo  Similar a zona que representa a medula óssea;  Aqui ocorrem os mecanismos relacionados a tolerância dos linfócitos T;  Onde os linfócitos T (helper e citolítico) são gerados, com especificidades aleatórias e testados através dos mecanismos de tolerância;  O linfócito T gerado só segue para o linfonodo após receber uma especificidade aleatória que não reconheça com alta afinidade os antígenos do próprio corpo.
  • 10. Zonas Timo Tolerância central do linfócito T Adaptado de Possi, M. A. [2012]
  • 12. Agentes Todos os agentes tem como propriedades comuns os atributos:  zone: especifica a zona em que o agente se encontra;  x,y: coordenadas do agente  ticks: representam do tempo do agente na simulação.
  • 13. Agentes Antígeno  Atributo self: representa o padrão molecular do agente.
  • 14. Agentes Anticorpo  São criados pelos agentes que representam os linfócitos B, quando ativados;  Atributo target: representa a especificidade do anticorpo.
  • 15. Agentes Vírus  Representa os patógenos infecciosos que estão atacando o organismo;  Atributo self: representa o seu padrão antigênico;  Atributo target: padrão molecular para o qual o vírus tem afinidade e tentará infectar.
  • 16. Agentes Natural killer  Tem como principal função eliminar os depósitos de infecção (células infectadas que permitem reprodução do vírus);  Atua na zona Tecido.
  • 17. Agentes Linfócito T helper  Tem como principal função prover os estímulos necessários para a ativação dos agentes que representam os linfócitos B e, posteriormente, os Macrófagos;  Gerado na zona Timo e testado para garantir que não seja auto-reativo;
  • 18. Agentes Linfócito T citolítico  Assim como as células Natural killer, também tem como principal função eliminar os depósitos de infecção através da sua especificidade;
  • 19. Agentes Macrófagos  São atraídos para a zona Tecido quando ocorre uma infecção;
  • 20. Agentes Linfócito B  Gerados na zona Medula óssea e, posteriormente, migram para a zona Linfonodo;  São responsáveis por gerar os Anticorpos;
  • 21. Difusão Vnovo = E * (Vatual + D * ( Vvizinhos – Vatual)) onde: E = constante de decaimento; D = constante de difusão; Vnovo = valor da concentração atualizado na posição atual; Vatual = valor da concentração antigo na posição atual; Vvizinhos = médio do valor da concentração antigo dos vizinhos na vizinhança de Moore de grau 1;