2. Introdução
• As pessoas em geral ainda consideram os transportes
particulares mais eficientes.
comodidade;
agilidade;
segurança; etc
• Dessa forma, as pessoas não levam em consideração a
facilidade de acesso fornecida, por exemplo, pelos metrôs.
Assim mostrando um possível preconceito ou até uma
possível alienação onde não conseguem sair da “caverna”.
3. Discussão
• Automóveis em São Paulo: passou de 30% em 1977, para 52% em
2002. Esse aumento está ligado ao seu baixo custo de
licenciamento e seguros, facilidades na aquisição, seja por veículos
mais barato ou em facilidades de pagamentos, ou por desvantagens
nos transportes públicos.
• Queda na utilização de transportes públicos nas últimas duas
décadas. Esta queda, nas grandes cidades brasileiras, é estimada
em 20% a 30%.
• A redução do uso do transporte público tem enormes impactos
ambientais e de consumo de energia.
• Fatores desejáveis para os transportes públicos: acessibilidade,
eficiência e confiabilidade, qualidade, menor custo operacional,
melhores condições ambientais e sucesso na competição com os
carros.
4. Conclusão
É observado uma série de defasagens no setor do transporte público,
desestimulando assim o seu uso;
O Brasil optou, na década de 1960, pela substituição dos transportes ferroviários por
transportes sobre roda. As conseqüências dessa opção são enormes e cada vez mais
danosas. O trânsito se torna cada vez mais caótico, a poluição gerada por
automóveis é absurdamente maior do que as geradas por outros transportes, devido
ao número de cada um em operação;
Facilidades para comprar carros; Ainda há quem pense que carros são mais
eficientes.
Fatores desejáveis para os transportes públicos são acessibilidade, eficiência e
confiabilidade, qualidade, menor custo operacional, melhores condições ambientais e
sucesso na competição com os carros;
Automóveis, no Brasil, são símbolo de poder e por isso é tão difícil conscientizar as
pessoas do uso de transportes públicos. Assim mostrando um possível preconceito
ou até uma possível alienação onde não conseguem sair da “caverna”. As pessoas
que saem desta, percebem a existências de outras opções além das conhecidas, e
mesmo assim essas pessoas se deparam com outras alienações, outras cavernas.
Sem falar da dificuldade que é tentar mostrar essas opções para outras pessoas.
Criar soluções viáveis como a expansão das linhas de metrô pelo país;