1) O documento discute transferência de massa convectiva entre fases, incluindo equilíbrio entre fases e teoria de duas resistências.
2) A teoria de duas resistências explica que a taxa de transferência de massa é controlada pelas taxas de difusão através de cada fase, com nenhuma resistência na interface.
3) Coeficientes de transferência de massa individuais e globais são definidos para descrever as taxas de transferência entre as composições das fases em massa e a interface.
O documento descreve os conceitos fundamentais da transferência de massa entre fases. A transferência de massa pode ocorrer por difusão molecular ou convecção, movendo componentes de regiões de alta para baixa concentração. A velocidade de transferência depende do gradiente de concentração e da difusividade ou coeficiente de transferência de massa. Equilíbrios entre fases são descritos por leis como Lei de Henry ou Raoult.
Este documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso sobre transferência de massa. Os objetivos são o conhecimento básico das leis de transferência de massa e a capacidade de modelar matematicamente processos de transferência de massa, com foco em equipamentos de contato direto. Os principais tópicos abordados incluem fundamentos da transferência de massa molecular e convectiva, equações diferenciais de transferência de massa, difusão molecular no estado estacionário e transiente, transferência de massa convectiva e equipamentos de transferência
O documento discute os mecanismos de difusão atômica em sólidos, incluindo difusão por substituição, intersticial e em anel. A difusão depende de fatores como temperatura, estrutura cristalina, defeitos e energia de ativação. A difusão em sólidos porosos e de eletrólitos em soluções também é abordada.
1) O documento apresenta os fundamentos da transferência de massa por difusão molecular, discutindo conceitos como concentração, velocidade e fluxo de espécies químicas em misturas.
2) A difusão molecular ocorre devido ao movimento aleatório das moléculas e leva a distribuição uniforme das espécies em uma mistura.
3) A lei de Fick relaciona o fluxo de uma espécie com o gradiente de sua concentração.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão de curso sobre soluções particulares da equação de Navier-Stokes para escoamento de fluidos newtonianos. O trabalho discute conceitos fundamentais como fluidos, viscosidade e equações diferenciais parciais e propõe duas soluções particulares: escoamento entre placas paralelas e escoamento radial entre discos. O objetivo é aplicar as equações de Navier-Stokes para modelar escoamentos de fluidos newtonianos nesses dois casos específicos.
1) O documento discute a transferência de massa, que é análoga à transferência de calor em muitos aspectos. A força motriz para a transferência de massa é a diferença de concentração, assim como a diferença de temperatura é a força motriz para a transferência de calor.
2) A difusão é o mecanismo principal de transferência de massa, onde as espécies se movem de regiões de alta concentração para baixa concentração. A taxa de difusão de massa é proporcional ao gradiente de concentração
1. O documento discute conceitos básicos de hidráulica e hidrologia, incluindo classificações de escoamento, equações fundamentais e posicionamento de encanamentos.
2. É apresentada uma classificação geral do escoamento em condutos forçados e livres, e discutem-se conceitos como linha de corrente, equação da continuidade e equação de Bernoulli.
3. Aborda-se também a posição dos encanamentos em relação à linha de carga, importante para o bom funcionamento dos sistemas de escoamento por grav
O documento descreve as trajetórias e linhas de corrente em escoamentos, explicando que trajetórias são as linhas seguidas por partículas ao longo do tempo, enquanto linhas de corrente são linhas tangentes aos vetores de velocidade em um instante. Também define tubos de corrente e suas propriedades, como ser impermeáveis à passagem de massa em regime permanente.
O documento descreve os conceitos fundamentais da transferência de massa entre fases. A transferência de massa pode ocorrer por difusão molecular ou convecção, movendo componentes de regiões de alta para baixa concentração. A velocidade de transferência depende do gradiente de concentração e da difusividade ou coeficiente de transferência de massa. Equilíbrios entre fases são descritos por leis como Lei de Henry ou Raoult.
Este documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso sobre transferência de massa. Os objetivos são o conhecimento básico das leis de transferência de massa e a capacidade de modelar matematicamente processos de transferência de massa, com foco em equipamentos de contato direto. Os principais tópicos abordados incluem fundamentos da transferência de massa molecular e convectiva, equações diferenciais de transferência de massa, difusão molecular no estado estacionário e transiente, transferência de massa convectiva e equipamentos de transferência
O documento discute os mecanismos de difusão atômica em sólidos, incluindo difusão por substituição, intersticial e em anel. A difusão depende de fatores como temperatura, estrutura cristalina, defeitos e energia de ativação. A difusão em sólidos porosos e de eletrólitos em soluções também é abordada.
1) O documento apresenta os fundamentos da transferência de massa por difusão molecular, discutindo conceitos como concentração, velocidade e fluxo de espécies químicas em misturas.
2) A difusão molecular ocorre devido ao movimento aleatório das moléculas e leva a distribuição uniforme das espécies em uma mistura.
3) A lei de Fick relaciona o fluxo de uma espécie com o gradiente de sua concentração.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão de curso sobre soluções particulares da equação de Navier-Stokes para escoamento de fluidos newtonianos. O trabalho discute conceitos fundamentais como fluidos, viscosidade e equações diferenciais parciais e propõe duas soluções particulares: escoamento entre placas paralelas e escoamento radial entre discos. O objetivo é aplicar as equações de Navier-Stokes para modelar escoamentos de fluidos newtonianos nesses dois casos específicos.
1) O documento discute a transferência de massa, que é análoga à transferência de calor em muitos aspectos. A força motriz para a transferência de massa é a diferença de concentração, assim como a diferença de temperatura é a força motriz para a transferência de calor.
2) A difusão é o mecanismo principal de transferência de massa, onde as espécies se movem de regiões de alta concentração para baixa concentração. A taxa de difusão de massa é proporcional ao gradiente de concentração
1. O documento discute conceitos básicos de hidráulica e hidrologia, incluindo classificações de escoamento, equações fundamentais e posicionamento de encanamentos.
2. É apresentada uma classificação geral do escoamento em condutos forçados e livres, e discutem-se conceitos como linha de corrente, equação da continuidade e equação de Bernoulli.
3. Aborda-se também a posição dos encanamentos em relação à linha de carga, importante para o bom funcionamento dos sistemas de escoamento por grav
O documento descreve as trajetórias e linhas de corrente em escoamentos, explicando que trajetórias são as linhas seguidas por partículas ao longo do tempo, enquanto linhas de corrente são linhas tangentes aos vetores de velocidade em um instante. Também define tubos de corrente e suas propriedades, como ser impermeáveis à passagem de massa em regime permanente.
O documento descreve os conceitos de linha de carga e linha piezométrica em sistemas de canalização. Explica que a linha de carga representa a energia total do fluido enquanto a linha piezométrica representa a pressão. Também discute como as perdas de carga ao longo de uma canalização afetam a posição dessas linhas.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
1. O documento discute escoamentos variados em canais, incluindo escoamento gradualmente variado (curva de remanso) e escoamento rapidamente variado (ressalto hidráulico).
2. A curva de remanso calcula a elevação da linha d'água causada por uma barragem remontante. O método dos passos discretiza o canal em segmentos para aplicar o balanço energético de Bernoulli.
3. O ressalto hidráulico ocorre quando há transição repentina de escoamento supercrítico para subcr
O documento discute condutos sob pressão e perda de carga em condutos hidráulicos. Apresenta as fórmulas fundamentais para calcular perda de carga, incluindo a fórmula de Darcy-Weisbach e discute os regimes laminar e turbulento. Explica como o número de Reynolds é usado para determinar o regime de escoamento e como a perda de carga depende da rugosidade, viscosidade, densidade, velocidade e diâmetro do conduto.
O documento apresenta os principais conceitos de dinâmica de fluidos, incluindo viscosidade, conservação da massa e energia, e aplicações como o tubo de Venturi e equação de Bernoulli. O documento também discute perdas de carga em escoamentos devido à viscosidade.
O documento descreve os fundamentos do escoamento em condutos forçados. Aborda conceitos como regimes de escoamento laminar e turbulento, equação de Bernoulli aplicada a fluidos reais, perdas de carga contínuas e localizadas. Explica a experiência de Reynolds que caracterizou os diferentes regimes de escoamento e introduziu o número de Reynolds.
1. O documento discute escoamentos em condutos abertos e canais, incluindo ondas superficiais. 2. Existem diferentes tipos de escoamentos em canais abertos, como uniformes, com variação rápida e gradual. 3. A velocidade de ondas de pequena amplitude depende da gravidade e profundidade do escoamento.
O documento descreve o processamento primário de gás natural, incluindo a separação de fluidos, compressão, remoção de líquidos e componentes ácidos. Também define conceitos como número de Reynolds, calor específico e leis da continuidade e conservação de energia importantes para a medição de vazão de gás.
1) O documento apresenta um resumo sobre hidráulica agrícola, abordando tópicos como a evolução histórica da engenharia hidráulica, dimensões, símbolos e unidades de medidas, e sistemas de unidades.
2) É apresentado um índice com os principais tópicos abordados, como generalidades sobre mecânica dos fluidos, evolução da hidráulica, hidrostática, hidrocinemática, hidrodinâmica, entre outros.
3) O texto fornece informações gerais
O documento discute escoamentos permanentes com superfície livre em canais. Existem três tipos de escoamento - lento, crítico e rápido - dependendo da energia específica. O escoamento crítico ocorre com a menor energia possível para um determinado caudal e é caracterizado pela altura, velocidade e energia específica críticas. As relações entre altura, velocidade, energia e caudal são representadas graficamente.
O documento descreve os conceitos fundamentais da hidrodinâmica, incluindo: 1) os tipos de condutos hidráulicos como condutos forçados e livres; 2) a definição de vazão e os tipos de escoamento; 3) as equações da continuidade e de Bernoulli que descrevem o movimento dos fluidos.
1) O documento discute escoamentos com superfície livre em canais, definindo-os como escoamentos onde parte da secção de escoamento está em contato com a atmosfera.
2) São descritos escoamentos uniformes onde o perfil da superfície livre, linha piezométrica, linha de energia e perfil longitudinal são paralelos e retilíneos.
3) São apresentadas equações para calcular a altura do escoamento uniforme usando leis empíricas ou métodos iterativos.
O documento discute escoamentos com superfície livre, incluindo a quantidade de movimento, o teorema de Euler e os diferentes tipos de curvas de regolfo para diferentes declives do canal, como declive forte, fraco ou crítico.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo: (1) definições de sistema termodinâmico, estado, propriedades intensivas e extensivas; (2) leis da termodinâmica, como a lei zero; e (3) grandezas termodinâmicas como temperatura, pressão e mudança de estado.
(1) O documento discute propriedades termodinâmicas de sistemas simples compressíveis e substâncias puras, incluindo suas relações pressão-volume-temperatura e mudanças de fase. (2) Apresenta diagramas como p-v-T, fases, p-v e T-v para ilustrar essas propriedades e relações. (3) Explica como obter propriedades como volume específico e entalpia por meio de tabelas e interpolação linear.
1) O documento discute escoamento em condutos forçados simples, comparando-os com condutos livres.
2) Apresenta a experiência de Reynolds que distingue escoamento laminar e turbulento com base no número de Reynolds.
3) Discutem-se perdas de carga em condutos, classificando-as em perdas ao longo do conduto e perdas locais, e introduz a fórmula de Darcy-Weisbach para calcular perdas de carga.
O O documento discute transferência de massa em leitos fluidizados, incluindo conceitos como difusão, lei de Fick, balanço de fluxo molar e condições de contorno. Também aborda fluidização, mecânica dos fluidos, leitos borbulhantes e balanço material entre bolhas, nuvem e emulsão.
O documento discute conceitos de perda de carga e comprimento equivalente em tubulações hidráulicas para especificar bombas e tubulações em sistemas de ar condicionado. Explica como a perda de pressão nas tubulações depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e apresenta equações e tabelas para calcular a perda de carga e dimensionar corretamente as instalações.
1) A equação de Bernoulli relaciona a pressão, altura e velocidade de um fluido em escoamento estacionário.
2) Ela é válida para fluidos incompressíveis e não-viscosos, considerando o eixo de escoamento como linha de corrente.
3) A equação pode ser deduzida pela conservação de energia e descreve como a energia potencial e cinética se convertem ao longo do escoamento do fluido.
Aula 13. Transferência de Massa entre Fases.pdfRenatoGuimares37
O documento discute a transferência de massa entre fases, apresentando a teoria das duas resistências e conceitos como coeficientes convectivos individuais e globais de transferência de massa, relações de equilíbrio na interface e fatores que controlam o processo.
1) O documento descreve a dedução das equações que governam a transferência de calor e massa em fluidos em movimento.
2) É aplicada a conservação de massa, momento, energia e espécies em um volume de controle diferencial para derivar equações diferenciais.
3) As equações resultantes podem ser usadas para prever os campos de velocidade, temperatura e concentração no fluido.
O documento descreve os conceitos de linha de carga e linha piezométrica em sistemas de canalização. Explica que a linha de carga representa a energia total do fluido enquanto a linha piezométrica representa a pressão. Também discute como as perdas de carga ao longo de uma canalização afetam a posição dessas linhas.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
1. O documento discute escoamentos variados em canais, incluindo escoamento gradualmente variado (curva de remanso) e escoamento rapidamente variado (ressalto hidráulico).
2. A curva de remanso calcula a elevação da linha d'água causada por uma barragem remontante. O método dos passos discretiza o canal em segmentos para aplicar o balanço energético de Bernoulli.
3. O ressalto hidráulico ocorre quando há transição repentina de escoamento supercrítico para subcr
O documento discute condutos sob pressão e perda de carga em condutos hidráulicos. Apresenta as fórmulas fundamentais para calcular perda de carga, incluindo a fórmula de Darcy-Weisbach e discute os regimes laminar e turbulento. Explica como o número de Reynolds é usado para determinar o regime de escoamento e como a perda de carga depende da rugosidade, viscosidade, densidade, velocidade e diâmetro do conduto.
O documento apresenta os principais conceitos de dinâmica de fluidos, incluindo viscosidade, conservação da massa e energia, e aplicações como o tubo de Venturi e equação de Bernoulli. O documento também discute perdas de carga em escoamentos devido à viscosidade.
O documento descreve os fundamentos do escoamento em condutos forçados. Aborda conceitos como regimes de escoamento laminar e turbulento, equação de Bernoulli aplicada a fluidos reais, perdas de carga contínuas e localizadas. Explica a experiência de Reynolds que caracterizou os diferentes regimes de escoamento e introduziu o número de Reynolds.
1. O documento discute escoamentos em condutos abertos e canais, incluindo ondas superficiais. 2. Existem diferentes tipos de escoamentos em canais abertos, como uniformes, com variação rápida e gradual. 3. A velocidade de ondas de pequena amplitude depende da gravidade e profundidade do escoamento.
O documento descreve o processamento primário de gás natural, incluindo a separação de fluidos, compressão, remoção de líquidos e componentes ácidos. Também define conceitos como número de Reynolds, calor específico e leis da continuidade e conservação de energia importantes para a medição de vazão de gás.
1) O documento apresenta um resumo sobre hidráulica agrícola, abordando tópicos como a evolução histórica da engenharia hidráulica, dimensões, símbolos e unidades de medidas, e sistemas de unidades.
2) É apresentado um índice com os principais tópicos abordados, como generalidades sobre mecânica dos fluidos, evolução da hidráulica, hidrostática, hidrocinemática, hidrodinâmica, entre outros.
3) O texto fornece informações gerais
O documento discute escoamentos permanentes com superfície livre em canais. Existem três tipos de escoamento - lento, crítico e rápido - dependendo da energia específica. O escoamento crítico ocorre com a menor energia possível para um determinado caudal e é caracterizado pela altura, velocidade e energia específica críticas. As relações entre altura, velocidade, energia e caudal são representadas graficamente.
O documento descreve os conceitos fundamentais da hidrodinâmica, incluindo: 1) os tipos de condutos hidráulicos como condutos forçados e livres; 2) a definição de vazão e os tipos de escoamento; 3) as equações da continuidade e de Bernoulli que descrevem o movimento dos fluidos.
1) O documento discute escoamentos com superfície livre em canais, definindo-os como escoamentos onde parte da secção de escoamento está em contato com a atmosfera.
2) São descritos escoamentos uniformes onde o perfil da superfície livre, linha piezométrica, linha de energia e perfil longitudinal são paralelos e retilíneos.
3) São apresentadas equações para calcular a altura do escoamento uniforme usando leis empíricas ou métodos iterativos.
O documento discute escoamentos com superfície livre, incluindo a quantidade de movimento, o teorema de Euler e os diferentes tipos de curvas de regolfo para diferentes declives do canal, como declive forte, fraco ou crítico.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo: (1) definições de sistema termodinâmico, estado, propriedades intensivas e extensivas; (2) leis da termodinâmica, como a lei zero; e (3) grandezas termodinâmicas como temperatura, pressão e mudança de estado.
(1) O documento discute propriedades termodinâmicas de sistemas simples compressíveis e substâncias puras, incluindo suas relações pressão-volume-temperatura e mudanças de fase. (2) Apresenta diagramas como p-v-T, fases, p-v e T-v para ilustrar essas propriedades e relações. (3) Explica como obter propriedades como volume específico e entalpia por meio de tabelas e interpolação linear.
1) O documento discute escoamento em condutos forçados simples, comparando-os com condutos livres.
2) Apresenta a experiência de Reynolds que distingue escoamento laminar e turbulento com base no número de Reynolds.
3) Discutem-se perdas de carga em condutos, classificando-as em perdas ao longo do conduto e perdas locais, e introduz a fórmula de Darcy-Weisbach para calcular perdas de carga.
O O documento discute transferência de massa em leitos fluidizados, incluindo conceitos como difusão, lei de Fick, balanço de fluxo molar e condições de contorno. Também aborda fluidização, mecânica dos fluidos, leitos borbulhantes e balanço material entre bolhas, nuvem e emulsão.
O documento discute conceitos de perda de carga e comprimento equivalente em tubulações hidráulicas para especificar bombas e tubulações em sistemas de ar condicionado. Explica como a perda de pressão nas tubulações depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e apresenta equações e tabelas para calcular a perda de carga e dimensionar corretamente as instalações.
1) A equação de Bernoulli relaciona a pressão, altura e velocidade de um fluido em escoamento estacionário.
2) Ela é válida para fluidos incompressíveis e não-viscosos, considerando o eixo de escoamento como linha de corrente.
3) A equação pode ser deduzida pela conservação de energia e descreve como a energia potencial e cinética se convertem ao longo do escoamento do fluido.
Aula 13. Transferência de Massa entre Fases.pdfRenatoGuimares37
O documento discute a transferência de massa entre fases, apresentando a teoria das duas resistências e conceitos como coeficientes convectivos individuais e globais de transferência de massa, relações de equilíbrio na interface e fatores que controlam o processo.
1) O documento descreve a dedução das equações que governam a transferência de calor e massa em fluidos em movimento.
2) É aplicada a conservação de massa, momento, energia e espécies em um volume de controle diferencial para derivar equações diferenciais.
3) As equações resultantes podem ser usadas para prever os campos de velocidade, temperatura e concentração no fluido.
O documento apresenta as definições e unidades de medidas de algumas grandezas fundamentais da química e engenharia química, como massa específica, volume específico, volume molar, vazão, fluxo, peso específico e viscosidade. Exemplos numéricos ilustram o cálculo destas grandezas para a água em diferentes condições.
Este documento é uma apostila sobre Mecânica dos Fluidos ministrada pela professora Maria Helena Rodrigues Gomes na Universidade Federal de Juiz de Fora. A apostila introduz conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos como propriedades dos fluidos, equação dos gases perfeitos, atmosfera padrão, pressão e tensão superficial. O capítulo 1 aborda esses tópicos de forma a fornecer os conceitos básicos necessários para o estudo da disciplina.
O documento discute diagramas de fases, definindo o que são fases e equilíbrio de fases. Explica como diagramas de fases ilustram as relações entre composição, variáveis de processo (temperatura, pressão) e fases presentes em condições de equilíbrio, permitindo prever transformações de fases e microestruturas.
O documento descreve os principais conceitos e processos relacionados à destilação. A destilação é um processo de separação que se baseia nas diferenças de volatilidade entre os componentes de uma mistura líquida, sendo capaz de separá-los através da adição de calor e do equilíbrio entre as fases líquida e vapor. Os principais conceitos abordados incluem pressão de vapor, volatilidade, equilíbrio de fases e diagramas de equilíbrio.
1) O documento descreve os principais componentes e regimes de fluxo em reservatórios de petróleo e gás, incluindo a lei de Darcy e suas aplicações para fluxo linear e radial.
2) Apresenta as curvas típicas de relação de comportamento do fluxo de entrada (IPR) e discute os três principais regimes de fluxo: estável, pseudo-estável e transiente.
3) Explica como a pressão se relaciona com a vazão de fluxo em sistemas lineares e radiais de acordo com a lei de Dar
O documento discute princípios de conservação da massa, momento e energia para escoamentos em tubulações e dispositivos. Apresenta a equação de Bernoulli para escoamentos incompressíveis e o conceito de número de Reynolds para escoamentos laminar e turbulento. Explica os tipos de arrasto em objetos em movimento em um fluido.
Este documento discute propriedades termodinâmicas e mudança de fase. Explica como é possível ferver água a temperatura ambiente mudando sua pressão e apresenta diagramas p-v-T e projeções para ilustrar diferentes estados de uma substância pura e a transição entre fases líquida e gasosa.
O documento discute os principais tópicos da aula 4 de Mecânica dos Fluidos:
1) O Teorema de Stevin, que relaciona a diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em repouso à diferença de cota entre esses pontos.
2) O Princípio de Pascal, no qual uma variação de pressão em um ponto de um líquido em equilíbrio se transmite a todos os outros pontos.
3) Exemplos como prensas hidráulicas que ilustram a aplicação desses
O documento discute modelos para o coeficiente de atividade em soluções. Ele explica que (1) a fugacidade é uma medida da tendência de uma substância escapar de uma fase e depende do estado de referência escolhido, (2) para a fase líquida, soluções ideais são usadas como estado de referência de acordo com as leis de Lewis-Randall e Henry, (3) o coeficiente de atividade quantifica quão ativa uma substância é em comparação ao estado de referência.
1) A mecânica dos fluidos estuda o comportamento de líquidos e gases em repouso ou movimento. 2) É essencial para projetar veículos, máquinas e sistemas que envolvem fluidos. 3) Define unidades básicas como massa, comprimento e pressão e conceitos como densidade e teorema de Stevin sobre distribuição de pressão em fluidos.
Tcc turbina a-gas_didatica-ugf-depeme_2011.1_final cfdWendel Miranda
O documento descreve a análise de combustão em CFD (Computational Fluid Dynamics) utilizando GLP e ar atmosférico. Aborda a história do CFD, seus modelos matemáticos e de combustão, incluindo equações de transporte, taxas de reação química e modelos de dissipação de eddy e taxa finita. O objetivo é simular o processo de combustão em uma câmara de turbina a gás didática usando o ambiente CFD do ANSYS.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo suas aplicações, vantagens e desvantagens. É dividido em seções sobre medidores de quantidade, medidores volumétricos, medidores rotativos, medidores de vazão em canais abertos e medidores especiais de vazão. Uma variedade de tecnologias são discutidas, como discos nutantes, medidores de orifício, turbinas e ultrassom.
1) Daniel Bernoulli demonstrou que a energia é conservada em escoamentos de fluidos incompressíveis e não viscosos;
2) O princípio de Bernoulli estabelece que a soma da energia potencial, cinética e de pressão é constante ao longo de uma linha de escoamento;
3) A equação de Bernoulli relaciona essas três formas de energia e pode ser usada para calcular velocidades e pressões em diferentes pontos de um escoamento.
FUndamentos da termodinâmica
Leis da termodinâmica
Leis da termodinâmica aplicada a ciclos
primeira lei da termodinâmica
Entalpia
Entropia
Gases ideais
Gases perfeitos
1. O documento discute diagramas de estado e mudanças de fase da matéria. É apresentado o conceito de três estados da matéria (sólido, líquido e gasoso) e como eles dependem da temperatura e pressão.
2. São descritos diagramas de estado P-T que delimitam as regiões dos diferentes estados e as curvas que separam cada região.
3. São explicados os conceitos de mudança de fase, temperatura e pressão crítica, vapor saturado e máxima pressão de vapor.
O documento descreve experimentos de fluidização realizados em dois tipos de leitos - pedregulho e poliestireno. Os resultados mostram que a pressão aumenta linearmente com a vazão até o ponto de fluidização, quando a tensão superficial é rompida, causando oscilações. As curvas características de fluidização foram traçadas a partir dos dados experimentais.
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. TRANSFERÊNCIADE MASSA CONVECTIVAENTRE FASES
Giovana Lara Acco; Jefferson Martins; José Luiz Vieira; Patrícia de Carvalho; Rafaela
Brognara Albino.
RESUMO
29.1 EQUILÍBRIO
O transporte de massa dentro de uma fase, por mecanismos de transporte convectivo
ou molecular, tem demonstrado estar diretamente dependente ao gradiente de concentração
responsável pela transferência de massa. Quando o equilíbrio dentro de um sistema for
estabelecido, o gradiente de concentração e, por sua vez, a taxa de difusão líquida das
espécies que estão difundindo torna-se zero. Como os desvios do equilíbrio proporcionam
uma força motriz de concentração dentro de uma fase, é necessário considerar o equilíbrio
de interfase a fim de descobrir a transferência de massa entre as fases.
Considerando um sistema de duas fases, envolvendo um gás encostando num líquido;
como por exemplo, a composição inicial do sistema incluindo ar e amônia na fase gasosa e
apenas água na fase líquida. Quando ocorre contato, parte da amônia será transferida para
a fase aquosa, a qual é solúvel, e parte da água será vaporizada para fase gasosa. Se a
mistura gás-líquido está contida dentro de um recipiente isobárico e isotérmico, um equilíbrio
dinâmico entre as duas fases será eventualmente estabelecido. Uma porção de moléculas
da entrada da fase líquida retorna à fase gasosa a uma taxa dependente à concentração de
amônia na fase líquida e da pressão de vapor exercida pela amônia na solução aquosa. Do
mesmo modo, uma porção de água vaporizando para a fase gasosa condensa na solução.
O equilíbrio dinâmico é indicado por uma concentração constante de amônia na fase líquida
e uma concentração constante ou pressão parcial de amônia na fase gasosa.
Essa condição de equilíbrio pode ser alterada por mais adição de amônia ao sistema.
Após um período de tempo, um novo equilíbrio será estabelecido com uma diferente
concentração de amônia no líquido e uma diferente pressão parcial de amônia no gás.
Figura 29.1 (a) e (b) ilustram a distribuição de equilíbrio da amônia nas fases líquida e
gasosa a 30 o
C.
Figura 29.1 Solubilidade da amônia na água vs. pressão parcial da amônia a 30 o
C.
2. A figura 29.1 (a) apresenta as concentrações em termos da pressão parcial do soluto
na fase gasosa e a fração molar de soluto dissolvido na fase líquida. A figura 29.1 (b)
apresenta a distribuição de equilíbrio como a concentração de amônia aproximadamente
zero, em termos de pressão parcial na fase gasosa e de concentração molar na fase líquida;
nessa variedade de concentração diluída, a distribuição de equilíbrio é linear e as duas
concentrações são relacionadas pela lei de Henry, equação (29-4).
Para o caso de fases líquidas e gasosas não-ideais, as relações são geralmente
complexas. Entretanto, casos envolvendo fases líquidas e gases ideais, algumas relações
simples são conhecidas.
Por exemplo, quando a fase líquida é ideal, aplica-se a lei de Raoult:
𝑝 𝐴 = 𝑥 𝐴 ∙ 𝑃𝐴 (29-1)
Onde pA é a pressão parcial de equilíbrio do componente A na fase de vapor sobre a
fase líquida, xA é a fração molar de A na fase líquida, e PA é a pressão de vapor de A puro
na temperatura de equilíbrio.
Quando a fase gasosa é ideal, a lei de Dalton é obedecida:
𝑝 𝐴 = 𝑦𝐴 ∙ 𝑃 (29-2)
Onde yA é a fração molar de A na fase gasosa e P é a pressão total do sistema.
Quando as duas fases forem ideais, as duas equações podem ser combinadas para
obter uma relação entre os termos de concentração, xA e yA, a uma pressão e temperatura
constantes, a lei de equilíbrio combinada Raoult-Dalton estipula
𝑥 𝐴 ∙ 𝑃𝐴 = 𝑦𝐴 ∙ 𝑃 (29-3)
Uma outra relação de equilíbrio para fases líquida e gasosa onde soluções diluídas
estão envolvidas é a lei de Henry, essa lei é expressada por
𝑝 𝐴 = 𝐻 ∙ 𝑐 𝐴 (29-4)
Onde H é a constante da lei de Henry e cA é a composição de equilíbrio de A na fase
líquida diluída.
Uma equação similar à relação da lei de Henry descreve a divisão de uma solução
entre dois líquidos imiscíveis. Essa equação, a equação da lei de distribuição é
𝑐 𝐴,𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜1 = 𝐾 ∙ 𝑐 𝐴,𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜2 (29-5)
Onde cA é a concentração de soluto A na fase líquida especificada e K é o coeficiente
de distribuição ou divisão.
3. Os seguintes conceitos básicos comuns a todos os sistemas envolvendo a distribuição
de um componente entre duas fases são descritos como transferência de massa entre
fases:
1) A um conjunto de condições fixas, tais como temperatura e pressão, a regra de fase
de Gibbs de que um conjunto de relações de equilíbrio existe, o qual pode ser
mostrado na forma de uma curva de distribuição de equilíbrio.
2) Quando o sistema está em equilíbrio, não há transferência de massa líquida entre
fases.
3) Quando o sistema não está em equilíbrio, componentes ou um componente do
sistema será transportado de tal maneira que cause mudança na composição do
sistema em direção ao equilíbrio. Se tempo suficiente for permitido, o sistema
eventualmente irá alcançar o equilíbrio.
29.2 TEORIADE DUAS RESISTÊNCIAS
Muitas operações de transferência de massa envolvem a transferência de material
entre duas fases de contato, como por exemplo, na absorção de gás, onde um soluto é
transferido da fase gasosa para uma fase líquida, como ilustrado na Figura 29.2.
Figura 29.2 Absorção de gás com o soluto A transferido da fase gasosa para a fase líquida.
A transferência interfásica envolve três etapas de transferência:
A transferência de massa das condições do fluido de uma fase para a superfície
interfacial;
A transferência através da interface para a segunda fase;
A transferência para as condições do fluido da segunda fase.
A teoria de duas resistências, inicialmente sugerida por Whitman, é frequentemente
usada para explicar esse processo. A teoria tem duas suposições principais:
4. A taxa de transferência de massa entre as duas fases é controlada pelas taxas de
difusão através das fases em cada lado da interface;
Não é oferecida resistência à transferência do componente difusor através da
interface.
Para produzir a transferência de massa do componente A da fase gasosa para a fase
líquida, é necessária uma força motriz do gradiente de concentração representada na Figura
29.3. Essa força possui um gradiente de pressão parcial a partir da composição de gás em
massa, pA,G, para a composição de gás interfacial, pA,i, e um gradiente de concentração de
líquido na interface de cA,i , para a concentração de líquido em massa, cA,L.
Figura 29.3 Gradientes de concentração entre duas fases de contato onde o soluto é
transferido do gás para o líquido.
Com base na segunda suposição de Whitman de não haver resistência à transferência
de massa na superfície interfacial, a pressão parcial interfacial, pA,i, pode ser menor, igual ou
maior que o valor de cA,i, de acordo com as condições de equilíbrio da temperatura e
pressão do sistema.
Quando a transferência é da fase líquida, tal como na extração líquida mostrada na
Figura 29.4, cAL, será maior do que cAi e pAi será maior do que pAG. Os gradientes de
concentração para este caso são apresentados graficamente na Figura 29.5.
5. Figura 29.4 Eliminação líquida com soluto A transferido de líquido para gás.
Figura 29.5 Os gradientes de concentração entre duas fases de contato onde o soluto é
transferido do líquido para o gás.
Coeficientes individuais de transferência de massa
A transferência de massa em estado estacionário do componente A da fase gasosa
para a fase líquida (para a transferência na direção oposta, as forças motrizes de
concentração seriam invertidas, isto é, pA,i - pA,G em vez de pA,G - pA,i), pode descrever as
taxas de difusão na direção z pelas equações:
𝑁𝐴, 𝑧 = 𝑘𝐺(𝑝𝐴, 𝐺 − 𝑝𝐴, 𝑖) (29-6)
𝑁𝐴, 𝑧 = 𝑘𝐿(𝑐𝐴, 𝑖 − 𝑐𝐴,𝐿) (29-7)
Onde:
kG: é o coeficiente de transferência de massa convectiva na fase gasosa, em [moles de A
transferido / (tempo) (área interfacial) (ΔpA unidades de concentração)];
6. kL: é o coeficiente de transferência de massa convectiva na fase líquida, em [moles de A
transferido / (tempo) (área interfacial) (ΔcA unidades de concentração)].
A diferença de pressão parcial, pA,G - pA,i, é a força motriz necessária para transferir o
componente A das condições de gás em massa para a interface que separa as duas fases.
A diferença de concentração, cA,i - cA,L, é a força motriz necessária para continuar a
transferência de A para a fase líquida.
Em condições de estado estacionário, o fluxo de massa em uma fase deve ser igual
ao fluxo de massa na segunda fase. Combinando as equações (29.6) e (29.7), obtemos
𝑁𝐴, 𝑧 = 𝑘𝐺( 𝑝𝐴, 𝐺 − 𝑝𝐴, 𝑖) = −𝑘𝐿(𝑐𝐴, 𝐿 − 𝑐𝐴,𝑖) (29-8)
A razão dos dois coeficientes de transferência de massa convectiva pode ser obtida a
partir da equação (29.8):
−
𝑘𝐿
𝑘𝐺
=
𝑝𝐴,𝐺−𝑝𝐴,𝑖
𝑐𝐴,𝐿−𝑐𝐴,𝑖
(29-9)
Na Figura 29.6, é ilustrada a aplicação da equação (29-9) para a avaliação das
composições interfaciais. O ponto O, localizado acima da linha de equilíbrio, representa
condições encontradas no plano num amortecedor de gás, onde a transferência é da fase
gasosa para a fase líquida.
Figura 29.6 Composições interfaciais como previsto pela teoria de duas resistências.
Caso o ponto O estivesse localizado abaixo da linha de equilíbrio, representaria as
condições de massa encontradas numa torre de remoção líquida, onde a transferência do
soluto seria da fase líquida para a fase gasosa.
7. Coeficiente de massa global
É difícil medir fisicamente a pressão parcial e a concentração na interface. Então é
conveniente implementar coeficientes globais baseados na força motriz entre as
composições do bulk ρg,CAL.
Não se pode expressar a força motriz global como ρg,CAL. devido diferenças nas
unidades, na figura a baixo observa-se a composição do bulk líquido CAL está em equilíbrio
com a pressão parcial Pa*. Esta é a única pressão parcial na temperatura e pressão do
sistema Pa* é uma boa medida de CAL como CAL nela mesma e possui unidades iguais a ρg,
Figura 29.7 Forças motrizes de concentração para a teoria das duas resistências
De acordo com o coeficiente geral de transferência de massa, Kg que inclui a
resistência a difusão nas duas fases em termos de pressão parcial e é definida como
𝑁𝐴 = 𝐾𝐺(𝑝 𝐴,𝐺 − 𝑝 𝐴
∗
) (29-10)
Pa,g é a composição do bulk na fase gasosa
Pa* é a pressão parcial de A em equilíbrio na composição do bulk na fase líquida Ca,L
Kg é o coeficiente de massa baseado na pressão parcial (molA/tempo. Área interfacial
pressão)
Similarmente a composição geral do gás no bulk Pa,G em equilíbrio com a
concentração Ca* é também uma única concentração na pressão e temperatura do sistema
e Ca* é uma boa medida de Pa,G como Pa,G.
8. O coeficiente de transferência de massa Kl que envolve a resistência a difusão nas
duas fases e em termos de concentração em fase líquida é definido como
𝑁𝐴 = 𝐾𝐿(𝑐 𝐴
∗
− 𝑐 𝐴,𝐿) (29-11)
Ca* = concentração de A em equilíbrio com PaG e CaL
Kl = coeficiente de transferencia de massa geal baseado na fase lóquida
A relação a baixo ilustra as forças motrizes associadas a cada fase e nas forças
motrizes gerais
O alcance das resistências em fase individual com a resistência total pode ser
definida como uma relação entre esses coeficientes gerais e as fases individuais, pode ser
obtida quando a relação de equilíbrio é linear.
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑔𝑎𝑠𝑜𝑠𝑎
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑎𝑚𝑏𝑎𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠
=
∆ 𝑝 𝐴,𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑔𝑎𝑠𝑜𝑠𝑜
∆ 𝑝 𝐴,𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
=
1/𝑘 𝐺
1/𝐾𝐺
(29 − 12)
e
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑎𝑚𝑏𝑎𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠
=
∆ 𝑐 𝐴,𝑓𝑖𝑙 𝑚 𝑒 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
∆ 𝑐 𝐴,𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
=
1/𝑘 𝐿
1/𝐾𝐿
(29 − 13)
Esta condição é sempre concentrada em baixas concentrações onde a lei de Henry é
obedecida. Utilizando a relação acima podemos relacionar as concentrações na fase gás
líquida.
𝑝 𝐴,𝐺 = 𝑚𝑐 𝐴
∗
𝑝 𝐴
∗
= 𝑚𝑐 𝐴,𝐿
e
𝑝 𝐴,𝑖 = 𝑚𝑐 𝐴,𝑖
Rearranjando a equação 29-10, obtem-se
1
𝐾𝐺
=
𝑝 𝐴,𝐺 − 𝑝 𝐴
∗
𝑁𝐴,𝑧
=
𝑝 𝐴,𝐺 − 𝑝 𝐴,𝑖
𝑁𝐴,𝑧
+
𝑝 𝐴,𝑖 − 𝑝 𝐴
∗
𝑁𝐴,𝑧
Ou em termos de m
9. 1
𝐾𝐺
=
( 𝑝 𝐴,𝐺 − 𝑝 𝐴,𝑖)
𝑁𝐴,𝑧
+
𝑚(𝑐 𝐴,𝑖 − 𝑐 𝐴,𝐿)
𝑁𝐴,𝑧
(29 − 15)
A substituição das equações 29-6 e 29-7 nas relações de KG para os coeficientes de
fase individual por
1
𝐾𝐺
=
1
𝑘 𝐺
+
𝑚
𝑘 𝐿
(29 − 16)
Essas equações estipulam as magnitudes relativas das resistências das fases
individuais dependendo da solubilidade do gás, como é indicada pela magnitude da
constante de proporcionalidade. Para um sistema envolvendo um gás solúvel, como amônia
na água, m é muito pequeno. Para a equação (29-16) podemos concluir que a resistência da
fase gasosa é essencialmente igual a resistência geral como um sistema. Quando isso é
verdade, a maior resistência de transferência de massa prevalece na fase gasosa, como um
sistema dito como sendo controlado pela fase gasosa.
Sistemas envolvendo gases com baixa solubilidade tem um grande valor de m,
estipulando que a resistência da fase gasosa pode ser negligenciada, e o coeficiente global
Kl é essencialmente igual ao coeficiente individual Kl. Esse tipo de sistema pode ser
designado como controlado pela fase líquida. Em muitos sistemas as duas resistências de
fase são importantes a devem ser consideradas quando se avalia a resistência total.
29.3 ENCERRAMENTO DO CAPÍTULO
Neste capítulo, estudamos a teoria de duas resistências que define a transferência de
massa em cada fase em função da força motriz da concentração e do coeficiente de
transferência de massa individual, considerando o mecanismo de transferência de massa
em estado estacionário entre fases.
Os coeficientes globais de transferência de massa foram definidos pelas equações:
N 𝐴,𝑧 = k 𝐺 (p 𝐴,𝐺 – p 𝐴
∗
) e N 𝐴,𝑧 = kL (c 𝐴
∗
– c 𝐴,𝐿)
E relacionados aos coeficientes individuais pelas relações:
1
KG
=
1
kG
+
m
kL
e
1
KL
=
1
mkG
+
1
kL
10. 29.5 – To raise the oxigen concentration level in wastewater, air is injected through spargers
located near the bottom of a water holding, aeration tank. Oxygen is transferred from the
released air bubbles into the surrounding aqueous phase. Determine the overall liquid mass
transfer coefficient, KL, and the percent resistance encountered in the liquid phase if the
individual mass-transfer coefficients of oxygen transferring from air into 293K water are kL =
2,15.10-15
kg.mol/m2
.s(kg.mol/m3
) and kG 9,8x10-8
kg.mol/m2
.s.Pa. The Henry’s law
coefficient for oxygen in water at 293k is 4,06x109
Pa/(moles of oxygen/total moles of
solution).
1
𝐾𝐿
=
1
𝑘 𝐿
+
1
𝐻𝑘 𝑔
ϕ 𝑎 = 𝐻𝐶 𝑎 = 𝐻𝐶𝑋 𝑎
𝐶 = (
1𝑔
𝑐𝑚3
)(
106 𝑐𝑚3
𝑚3
)(
1𝑘𝑔
1000𝑔
)(
𝑘𝑔 ∙ 𝑚𝑜𝑙
18 𝑘𝑔
) = 55,56
𝑘𝑔 ∙ 𝑚𝑜𝑙
𝑚3
𝐻 =
4,06 ∙ 109
55,56
= 7,3 ∙ 107
𝑃𝑎
𝑘𝑔 ∙ 𝑚𝑜𝑙/𝑚3
1
𝐾𝐿
=
1
2,15 ∙ 10−5 +
1
(9,28 ∙ 10−8) ∙ (7,3 ∙ 107)
= 4,65 ∙ 105 + 0,148 ≅ 4,65 ∙ 105
𝑲 𝑳 = 𝟐, 𝟏𝟓 ∙ 𝟏𝟎−𝟓 𝒎/𝒔
Toda resistência está no gás ϕ.