O documento discute práticas de leitura e escrita na alfabetização, enfatizando:
1) A importância de usar objetos significativos para os alunos para estimular o interesse e desenvolvimento da alfabetização.
2) As atividades como brincar, dramatizar e desenhar são valiosas para o desenvolvimento da alfabetização.
3) É necessário que os alunos percebam que a língua escrita representa a fala através do uso de símbolos.
1) O documento analisa a importância da alfabetização e do letramento de acordo com os níveis de escrita de crianças de 4 anos.
2) É descrito o nível pré-silábico da escrita e como as professoras podem promover o avanço das crianças nesse nível.
3) As professoras valorizam os conceitos de alfabetização e letramento e utilizam métodos e atividades adequadas para apoiar o desenvolvimento das crianças.
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
Este documento resume as entrevistas realizadas com professores da educação infantil e do 1o ano do ensino fundamental sobre o desenvolvimento linguístico de seus alunos. As professoras concordam que as crianças estão construindo suas habilidades de linguagem oral, mas divergem quanto à abordagem da escrita e leitura. O documento também aponta a necessidade de melhor formação dos professores nessas áreas.
Este documento discute os propósitos do educador na alfabetização e a abordagem construtivista. Ele destaca a importância de ultrapassar concepções arcaicas de educação, priorizar aprendizagens significativas e repensar a escola. Também resume as ideias de Emília Ferreiro sobre a aquisição da escrita e as quatro fases por que a criança passa até se alfabetizar.
O documento discute como a linguagem é trabalhada na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, com foco na construção de significados através da leitura, escrita, expressão corporal e artística. Também reflete sobre o papel da escola na sociedade da informação e a possibilidade de usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
O documento descreve como a autora estimula a alfabetização e a função social da escrita em crianças de 4 anos através de atividades coletivas como escrever cartas e receitas juntos. A autora também incentiva as crianças a escreverem seus próprios nomes para despertar o interesse na escrita. Brincadeiras que estimulam a linguagem oral e a interação social entre crianças também apoiam o desenvolvimento da escrita.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento, definindo-os e destacando suas diferenças. A alfabetização ensina a ler e escrever através da correspondência entre sons e símbolos, enquanto o letramento se refere à compreensão do mundo através da leitura e escrita no contexto social. O documento também descreve as etapas da escrita infantil pré-fonética, silábica e alfabética.
O documento discute a alfabetização e letramento no mundo contemporâneo. Em 3 frases:
1) A taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair após 15 anos de declínio constante, segundo dados recentes.
2) Embora a frequência escolar de crianças e adolescentes tenha se mantido estável, testes revelaram que 30% dos entrevistados tinham dificuldades de interpretação de texto.
3) O documento defende que é preciso superar concepções tradicionais de ensino e adotar métodos mais
1) O documento analisa a importância da alfabetização e do letramento de acordo com os níveis de escrita de crianças de 4 anos.
2) É descrito o nível pré-silábico da escrita e como as professoras podem promover o avanço das crianças nesse nível.
3) As professoras valorizam os conceitos de alfabetização e letramento e utilizam métodos e atividades adequadas para apoiar o desenvolvimento das crianças.
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
Este documento resume as entrevistas realizadas com professores da educação infantil e do 1o ano do ensino fundamental sobre o desenvolvimento linguístico de seus alunos. As professoras concordam que as crianças estão construindo suas habilidades de linguagem oral, mas divergem quanto à abordagem da escrita e leitura. O documento também aponta a necessidade de melhor formação dos professores nessas áreas.
Este documento discute os propósitos do educador na alfabetização e a abordagem construtivista. Ele destaca a importância de ultrapassar concepções arcaicas de educação, priorizar aprendizagens significativas e repensar a escola. Também resume as ideias de Emília Ferreiro sobre a aquisição da escrita e as quatro fases por que a criança passa até se alfabetizar.
O documento discute como a linguagem é trabalhada na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, com foco na construção de significados através da leitura, escrita, expressão corporal e artística. Também reflete sobre o papel da escola na sociedade da informação e a possibilidade de usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
O documento descreve como a autora estimula a alfabetização e a função social da escrita em crianças de 4 anos através de atividades coletivas como escrever cartas e receitas juntos. A autora também incentiva as crianças a escreverem seus próprios nomes para despertar o interesse na escrita. Brincadeiras que estimulam a linguagem oral e a interação social entre crianças também apoiam o desenvolvimento da escrita.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento, definindo-os e destacando suas diferenças. A alfabetização ensina a ler e escrever através da correspondência entre sons e símbolos, enquanto o letramento se refere à compreensão do mundo através da leitura e escrita no contexto social. O documento também descreve as etapas da escrita infantil pré-fonética, silábica e alfabética.
O documento discute a alfabetização e letramento no mundo contemporâneo. Em 3 frases:
1) A taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair após 15 anos de declínio constante, segundo dados recentes.
2) Embora a frequência escolar de crianças e adolescentes tenha se mantido estável, testes revelaram que 30% dos entrevistados tinham dificuldades de interpretação de texto.
3) O documento defende que é preciso superar concepções tradicionais de ensino e adotar métodos mais
O documento discute métodos de alfabetização e a importância de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem. Sugere que a alfabetização não deve ser mecânica, mas sim espontânea e divertida para estimular o desenvolvimento e construção do conhecimento da criança. Também apresenta diferentes métodos de alfabetização e atividades lúdicas que podem ser utilizadas pelo professor para tornar as aulas mais dinâmicas e prazerosas.
O documento discute as definições de alfabetização e letramento e seus papéis no ensino e aprendizagem. Alfabetização é a aquisição da tecnologia da escrita, enquanto o letramento é a participação em práticas sociais de escrita. Analfabetos podem ter certo nível de letramento. O documento também aborda métodos construtivistas de alfabetização, como o fônico e o global, e como antigamente se acreditava que a alfabetização iniciava a criança no mundo da leitura.
Projeto interdisciplinar - Teoria e prática de alfabetizaçãoRaquel Barboza
Este documento discute como as linguagens oral, escrita, corporal, musical e plástica são trabalhadas na Educação Infantil e nos primeiros anos. Na Educação Infantil, as crianças desenvolvem essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, cantar, dançar e arte. Na alfabetização, trabalha-se a consciência fonológica e a produção de sílabas e frases para preparar as crianças para a leitura e escrita. É importante integrar esses estágios para facilit
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
1) Ser alfabetizado, ou saber ler e escrever, não é mais suficiente para responder às demandas da sociedade contemporânea, sendo necessário o desenvolvimento do letramento.
2) O conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização, reconhecendo a importância de saber ler e produzir textos de diferentes gêneros.
3) Letrar é mais do que alfabetizar, significando ensinar a ler e escrever o mundo de forma a interagir plenamente com as práticas sociais de leitura e escrita.
Este documento descreve uma experiência de ensino na educação infantil sobre a função social da escrita. A professora Eliane Tramontin Silveira Moleta desenvolveu um projeto pedagógico com crianças de 4 anos usando o nome do grupo como fio condutor para atividades que estimulam a linguagem oral e escrita de forma lúdica e significativa. Experiências como escrever nomes, cartas e bilhetes ajudaram as crianças a se familiarizarem com a escrita de forma prazerosa e significativa.
O documento discute a importância do trabalho com a linguagem oral e escrita na educação infantil. Aborda temas como o desenvolvimento da linguagem oral e escrita em crianças de diferentes idades, práticas pedagógicas para estimular a linguagem e a alfabetização, uso de recursos didáticos e a avaliação do processo de aprendizagem. O documento defende que a aprendizagem da linguagem deve ocorrer de forma significativa, por meio do diálogo e de atividades que estimulem a comunicação e a expressão das crianças
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresMicheli Rader
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Alfabetização é o processo de aquisição de habilidades de leitura e escrita, enquanto letramento é o estado de ter se apropriado das práticas sociais da leitura e escrita. Letramento envolve usar a leitura e escrita com desenvoltura em contextos sociais e profissionais. O documento também discute métodos de alfabetização sintéticos e analíticos.
1) O documento discute os objetivos da educação infantil, incluindo estimular a autonomia, habilidades sociais e curiosidade das crianças.
2) A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças aprendam sobre o mundo.
3) A alfabetização precoce deve considerar as particularidades do desenvolvimento infantil e não substituir a brincadeira, mas pode estimular o interesse das crianças de forma prazerosa e adequada à idade.
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
Este projeto apresenta as conclusões de entrevistas sobre a construção dos conhecimentos linguísticos na educação infantil e alfabetização. Conclui-se que a alfabetização e o letramento devem ocorrer simultaneamente desde a educação infantil, estimulando a linguagem oral, o grafismo, a expressão plástica, corporal e sonora. A sustentabilidade é trabalhada estimulando a reutilização e redução de resíduos.
O documento discute diferentes abordagens históricas da alfabetização no Brasil, como a soletração e métodos sintéticos e analíticos. Também apresenta as concepções construtivistas de Emília Ferreiro, que defenderam ensinar a ler e escrever por meio da participação em práticas sociais de letramento.
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
1. O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do letramento, com o objetivo de formar professores reflexivos.
2. Aborda a diferença entre alfabetização, que é o processo de aquisição do sistema de escrita, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
3. Apresenta diferentes métodos de alfabetização, como os métodos sintéticos, analíticos e globais, e teorias construtivistas influenciadas por Piaget e Vy
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute os principais conceitos e princípios relacionados ao currículo na alfabetização, incluindo a evolução histórica dos métodos de alfabetização nas décadas de 1970, 1980 e 1990, a importância da inclusão e do letramento, as concepções de psicogênese da escrita e os níveis estruturais da linguagem escrita. Também aborda a avaliação na alfabetização considerando as perspectivas construtivistas.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos de pedagogia sobre a importância das histórias infantis no desenvolvimento das crianças. O projeto consiste em contar histórias para crianças da educação infantil e fundamental com o objetivo de promover o desenvolvimento da imaginação, autoconhecimento e aprendizagem de valores. A fundamentação teórica cita autores como Freud, Piaget e Bettelheim que discutem o papel das histórias no processo de amadurecimento psicológico das crianças.
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
O documento discute a diferença entre os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização é tradicionalmente vista como o ensino de decodificação e codificação, enquanto o letramento engloba habilidades mais amplas de leitura e escrita. Os depoimentos de professoras mostram como a ênfase na decodificação na alfabetização causou traumas em alguns, em contraste com uma visão mais ampla de letramento.
Este documento aborda a literacia emergente em idade pré-escolar, definindo-a como o processo contínuo de apropriação da linguagem escrita que se inicia muito cedo. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a escrita através da interação com adultos e ambientes de aprendizagem ricos. Divide a análise em três secções: funcionalidade da linguagem escrita, emergência da escrita e emergência da leitura.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento na educação infantil. Aborda teorias sobre como as crianças adquirem a leitura e escrita, desde a fase pictórica até a escrita convencional. Defende que a alfabetização deve proporcionar uma prática educativa voltada para a compreensão social e transformação do indivíduo.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. A criança chega na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização. O aluno deve desenvolver a língua materna para a prática da escrita convencional. A alfabetização é o processo de decodificação de signos e o letramento é a prática social da leitura e escrita.
O documento discute métodos de alfabetização e a importância de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem. Sugere que a alfabetização não deve ser mecânica, mas sim espontânea e divertida para estimular o desenvolvimento e construção do conhecimento da criança. Também apresenta diferentes métodos de alfabetização e atividades lúdicas que podem ser utilizadas pelo professor para tornar as aulas mais dinâmicas e prazerosas.
O documento discute as definições de alfabetização e letramento e seus papéis no ensino e aprendizagem. Alfabetização é a aquisição da tecnologia da escrita, enquanto o letramento é a participação em práticas sociais de escrita. Analfabetos podem ter certo nível de letramento. O documento também aborda métodos construtivistas de alfabetização, como o fônico e o global, e como antigamente se acreditava que a alfabetização iniciava a criança no mundo da leitura.
Projeto interdisciplinar - Teoria e prática de alfabetizaçãoRaquel Barboza
Este documento discute como as linguagens oral, escrita, corporal, musical e plástica são trabalhadas na Educação Infantil e nos primeiros anos. Na Educação Infantil, as crianças desenvolvem essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, cantar, dançar e arte. Na alfabetização, trabalha-se a consciência fonológica e a produção de sílabas e frases para preparar as crianças para a leitura e escrita. É importante integrar esses estágios para facilit
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
1) Ser alfabetizado, ou saber ler e escrever, não é mais suficiente para responder às demandas da sociedade contemporânea, sendo necessário o desenvolvimento do letramento.
2) O conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização, reconhecendo a importância de saber ler e produzir textos de diferentes gêneros.
3) Letrar é mais do que alfabetizar, significando ensinar a ler e escrever o mundo de forma a interagir plenamente com as práticas sociais de leitura e escrita.
Este documento descreve uma experiência de ensino na educação infantil sobre a função social da escrita. A professora Eliane Tramontin Silveira Moleta desenvolveu um projeto pedagógico com crianças de 4 anos usando o nome do grupo como fio condutor para atividades que estimulam a linguagem oral e escrita de forma lúdica e significativa. Experiências como escrever nomes, cartas e bilhetes ajudaram as crianças a se familiarizarem com a escrita de forma prazerosa e significativa.
O documento discute a importância do trabalho com a linguagem oral e escrita na educação infantil. Aborda temas como o desenvolvimento da linguagem oral e escrita em crianças de diferentes idades, práticas pedagógicas para estimular a linguagem e a alfabetização, uso de recursos didáticos e a avaliação do processo de aprendizagem. O documento defende que a aprendizagem da linguagem deve ocorrer de forma significativa, por meio do diálogo e de atividades que estimulem a comunicação e a expressão das crianças
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresMicheli Rader
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Alfabetização é o processo de aquisição de habilidades de leitura e escrita, enquanto letramento é o estado de ter se apropriado das práticas sociais da leitura e escrita. Letramento envolve usar a leitura e escrita com desenvoltura em contextos sociais e profissionais. O documento também discute métodos de alfabetização sintéticos e analíticos.
1) O documento discute os objetivos da educação infantil, incluindo estimular a autonomia, habilidades sociais e curiosidade das crianças.
2) A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças aprendam sobre o mundo.
3) A alfabetização precoce deve considerar as particularidades do desenvolvimento infantil e não substituir a brincadeira, mas pode estimular o interesse das crianças de forma prazerosa e adequada à idade.
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
Este projeto apresenta as conclusões de entrevistas sobre a construção dos conhecimentos linguísticos na educação infantil e alfabetização. Conclui-se que a alfabetização e o letramento devem ocorrer simultaneamente desde a educação infantil, estimulando a linguagem oral, o grafismo, a expressão plástica, corporal e sonora. A sustentabilidade é trabalhada estimulando a reutilização e redução de resíduos.
O documento discute diferentes abordagens históricas da alfabetização no Brasil, como a soletração e métodos sintéticos e analíticos. Também apresenta as concepções construtivistas de Emília Ferreiro, que defenderam ensinar a ler e escrever por meio da participação em práticas sociais de letramento.
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
1. O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do letramento, com o objetivo de formar professores reflexivos.
2. Aborda a diferença entre alfabetização, que é o processo de aquisição do sistema de escrita, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
3. Apresenta diferentes métodos de alfabetização, como os métodos sintéticos, analíticos e globais, e teorias construtivistas influenciadas por Piaget e Vy
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute os principais conceitos e princípios relacionados ao currículo na alfabetização, incluindo a evolução histórica dos métodos de alfabetização nas décadas de 1970, 1980 e 1990, a importância da inclusão e do letramento, as concepções de psicogênese da escrita e os níveis estruturais da linguagem escrita. Também aborda a avaliação na alfabetização considerando as perspectivas construtivistas.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos de pedagogia sobre a importância das histórias infantis no desenvolvimento das crianças. O projeto consiste em contar histórias para crianças da educação infantil e fundamental com o objetivo de promover o desenvolvimento da imaginação, autoconhecimento e aprendizagem de valores. A fundamentação teórica cita autores como Freud, Piaget e Bettelheim que discutem o papel das histórias no processo de amadurecimento psicológico das crianças.
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
O documento discute a diferença entre os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização é tradicionalmente vista como o ensino de decodificação e codificação, enquanto o letramento engloba habilidades mais amplas de leitura e escrita. Os depoimentos de professoras mostram como a ênfase na decodificação na alfabetização causou traumas em alguns, em contraste com uma visão mais ampla de letramento.
Este documento aborda a literacia emergente em idade pré-escolar, definindo-a como o processo contínuo de apropriação da linguagem escrita que se inicia muito cedo. Discute como as crianças desenvolvem concepções sobre a escrita através da interação com adultos e ambientes de aprendizagem ricos. Divide a análise em três secções: funcionalidade da linguagem escrita, emergência da escrita e emergência da leitura.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento na educação infantil. Aborda teorias sobre como as crianças adquirem a leitura e escrita, desde a fase pictórica até a escrita convencional. Defende que a alfabetização deve proporcionar uma prática educativa voltada para a compreensão social e transformação do indivíduo.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. A criança chega na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização. O aluno deve desenvolver a língua materna para a prática da escrita convencional. A alfabetização é o processo de decodificação de signos e o letramento é a prática social da leitura e escrita.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
PNAIC 2015 - Texto 4 o lugar da cultura escrita na educação da criançaElieneDias
O documento discute a relação entre infância, escrita e brinquedo no processo de alfabetização. Aprender a escrever não deve ser visto como saída da infância, mas como possibilidade de exercício de autoria durante a infância. O brinquedo desempenha papel importante na aprendizagem da escrita, ao ajudar a criança a compreender que objetos podem representar outros.
Rcnei vol3 (linuagem oral e escrita p. 107-149)Naysa Taboada
Este documento discute as concepções e práticas correntes em relação ao trabalho com a linguagem oral e escrita na educação infantil. Algumas abordagens consideram a aprendizagem da linguagem como um processo natural, enquanto outras defendem a intervenção direta dos adultos. Recentemente, pesquisas têm mostrado que as crianças constroem conhecimentos sobre a escrita antes do que se supunha, elaborando hipóteses originais. Isso amplia as possibilidades para enriquecer esse processo na educação infantil.
O documento discute a alfabetização de crianças e como a prática pedagógica deve estar alinhada com a proposta curricular. Ele apresenta cinco eixos essenciais para a alfabetização: oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita, produção de texto e valorização da cultura escrita. Além disso, fornece exemplos de como professores aplicam esses eixos em sala de aula.
O documento discute o papel das brincadeiras lúdicas na educação infantil, destacando que elas contribuem para o desenvolvimento social, cognitivo e linguístico das crianças. Defende a integração de atividades recreativas no cotidiano escolar para que as crianças aprendam de forma prazerosa.
O documento discute a importância de se trabalhar intencionalmente com a linguagem oral na educação infantil. Aprender a falar não é um processo natural, mas sim cultural e mediado pelo outro. As crianças desenvolvem a linguagem por meio da interação com professores e outros adultos. Algumas atividades como conversar, narrar, brincar e se comunicar no cotidiano podem ser eixos fundamentais para o trabalho com a linguagem oral na escola.
O documento discute as visões de professores sobre como diferentes linguagens devem ser trabalhadas na educação infantil e na alfabetização. Os professores enfatizam o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal em ambas as etapas, com foco na sistematização da leitura e escrita na alfabetização. A escola também utiliza tecnologias digitais desde as séries iniciais para apoiar o aprendizado.
O documento discute a psicogênese da língua escrita e seus equívocos na alfabetização. Aborda como a criança constrói o conhecimento da escrita de forma autônoma, com o professor como mediador, e como a segmentação silábica é importante. Também destaca consequências negativas de interpretações equivocadas, como dificuldades na definição de alfabetização e letramento e no ensino sistemático da escrita.
[1] O documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que busca soluções educativas para superar o assistencialismo de creches e a antecipação da escolaridade em pré-escolas. [2] Ele é composto por três volumes que abordam formação pessoal e social, conhecimento do mundo e eixos de trabalho como linguagem oral e escrita. [3] O documento discute concepções atuais sobre aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil.
[1] O documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que busca soluções educativas para superar o assistencialismo de creches e a antecipação da escolaridade em pré-escolas. [2] Ele é composto por três volumes que abordam objetivos, conteúdos e orientações para profissionais que atuam com crianças de 0 a 6 anos. [3] Um dos eixos trata da linguagem oral e escrita, ressaltando sua importância para a formação do sujeito e a construção do conhecimento
O documento discute as abordagens de linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal utilizadas por professoras em escolas públicas e privadas no Rio de Janeiro. As professoras buscam desenvolver essas habilidades de forma lúdica e centrada no aluno, porém nem sempre conseguem evitar pressões por pré-alfabetização. O projeto de uma escola trata da não-violência utilizando o diário de Anne Frank.
A alfabetização é o processo de decodificação de signos. O letramento é a prática social da leitura e da escrita. A criança chega na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor que é o mediador desse processo. O aluno deve desenvolver-se de sua língua materna para a prática da escrita convencional.
O documento fornece sugestões para atividades de alfabetização e letramento voltadas para pais, com o objetivo de elucidar os processos de alfabetização e estágios de desenvolvimento das crianças. As atividades propostas envolvem o reconhecimento das letras do próprio nome, a escrita do nome em diferentes formatos e a identificação de palavras com a mesma letra inicial.
Lev Vygotsky defendia que o desenvolvimento cognitivo ocorre por meio da interação social e que a aprendizagem é mediada pela linguagem e outros instrumentos culturais. A zona de desenvolvimento proximal descreve a distância entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que pode aprender com ajuda, onde a aprendizagem ocorre.
O documento discute como os professores podem valorizar os saberes da oralidade que as crianças trazem de casa para facilitar o aprendizado da escrita na escola. Também aborda como a sociolingüística mostra que as línguas variam de acordo com fatores sociais e que é importante ensinar sobre variação linguística para combater preconceitos.
O documento discute como os professores podem valorizar os saberes da oralidade que as crianças trazem de casa para facilitar o aprendizado da escrita na escola. Também aborda como a sociolingüística mostra que as línguas variam de acordo com fatores sociais e que é importante ensinar sobre variação linguística para combater preconceitos.
Projeto teoria e prática da alfabetizaçãoAlineGarotti
O documento discute o processo de alfabetização na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental. Ele apresenta entrevistas com professoras que destacam a importância de introduzir a alfabetização de forma lúdica e significativa na educação infantil, preparando as crianças para aprendizagens futuras, e dar continuidade a este processo na classe de alfabetização de forma mais sistemática.
1. 1
PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NA ALFABETIZAÇÃO
Fernanda Gonçalves Doro
E.M. Gilberto de Alencar
fgdoro@pop.com.br
No processo de aprendizagem da língua escrita, o trabalho com objetos
significativos para o aluno, com certeza, contribuirá muito para o
desenvolvimento da alfabetização. Quando o aluno percebe que portadores de
textos estão ligados a assuntos do seu cotidiano, seu interesse é estimulado,
pois entende que a língua escrita tem significado na sua realidade imediata.
Independente do método adotado, o professor deve cuidar para oferecer um ambiente
propício aos interesses e necessidades do aluno para que ocorra a aprendizagem. Os atos
de brincar, dramatizar, simbolizar são valiosos para o desenvolvimento da alfabetização e
devem ser desenvolvidos desde o ensino infantil. A criança que tem liberdade para brincar,
dramatizar, se expressar, com certeza terá um desenvolvimento mais saudável.
POR QUE BRINCAR, DRAMATIZAR, DESENHAR, RABISCAR?
O processo de aprendizagem da língua escrita, não se constitui numa trajetória
linear e previsível que as crianças inevitavelmente irão passar. Tanto involuções quanto
evoluções fazem parte do desenvolvimento da linguagem escrita de cada um.
Para Vygotsky (1998), os gestos têm o significado de uma escrita no ar. É uma
maneira de simbolizar atos, ações, sentimentos e objetos dentro do imaginário. “O gesto é
o signo visual inicial que contém a futura escrita da criança, assim como uma semente
contém um carvalho.” (Vygotsky, 1998, p. 141). As atividades de dramatização
desenvolvidas durante o período pré-escolar são treinamentos para a atividade de escrita,
uma vez que os gestos constituem-se em escrita, uma escrita feita no ar e, os signos
escritos são simples gestos que foram fixados.
Vygotsky (1998), mostra o desenho como uma representação da língua escrita em
primeiro estágio. Os rabiscos e os primeiros desenhos das crianças, são entendidos como
gestos ou tentativas de simbolizar a linguagem falada. Os desenhos podem ser interpretados
como um estágio preliminar no desenvolvimento da linguagem escrita.
2. 2
Segundo Vygotsky (1998), quando as crianças desenham objetos complexos, elas o
fazem a partir das suas qualidades gerais e não pelas partes componentes. A maneira global
como as crianças realizam seus rabiscos e desenhos podem estar nos indicando a maneira
como entendem a representação da língua escrita.
A segunda esfera de atividades que une os gestos e a linguagem escrita é a dos jogos
das crianças. Nesses momentos, as crianças utilizam diversos objetos para as brincadeiras e
a cada objeto atribui um significado, onde realizará gestos representativos. O brinquedo
simbólico das crianças pode ser entendido como um sistema muito complexo de “fala”. A
brincadeira do faz-de-conta, muitas vezes esquecida ou entendida como banalidade dentro
das escolas, é considerada por Vygotsky (1998), como uma das grandes contribuidoras do
desenvolvimento da linguagem escrita, pois na brincadeira um objeto assume a função de
signo.
“Assim como no brinquedo, também no desenho o significado surge,
inicialmente, como um simbolismo de primeira ordem. Como já dissemos, os
primeiros desenhos surgem como resultados de gestos manuais (gestos de mãos
adequadamente equipadas com lápis); e o gesto, como vimos, constitui a
primeira representação do significado. É somente mais tarde que,
independentemente, a representação gráfica começa a designar algum objeto. A
natureza dessa relação é que aos rabiscos já feitos no papel dá-se um nome
apropriado”. (Vygotsky, 1998, p. 146)
Vygotsky considera que existe um momento crítico na passagem dos simples
rabiscos para o uso das grafias como sinais que representam ou significam algo. A criança
passa a atribuir um significado ao desenho, porém ainda o encara como um objeto em si e
não como uma representação, um símbolo.
Para Vygotsky os símbolos de primeira ordem denotam diretamente objetos ou
ações e os símbolos de segunda ordem compreendem a criação de sinais escritos
representativos dos símbolos falados das palavras. Para que a criança consiga alcançar o
segundo estágio, é necessário que ela descubra que além de desenhar as coisas, ela também
pode desenhar a fala.
O segredo do ensino da linguagem escrita é preparar e organizar adequadamente
essa transição natural, pois quando ela é atingida, a criança passa a dominar o princípio da
3. 3
linguagem escrita, restando, então, aperfeiçoar esse método. Dessa maneira, torna-se
importante, trabalhar desde cedo, com as crianças, as especificidades da língua escrita,
como a escrita da esquerda para a direita, de cima para baixo, as diferenças entre letras e
números, os espaços entre as palavras.
O ensino da língua escrita pode partir da pré-escola, conforme propõe Vygotsky
(1998), pois crianças mais novas são capazes de descobrir a função simbólica da escrita.
Entre 3 e 6 anos de idade as crianças têm domínio de signos arbitrários e progresso na
atenção e na memória. O ensino tem que ser organizado de forma que a leitura e a escrita se
tornem necessárias às crianças e que tenha significado para elas. O papel do professor como
mediador e do outro como forma de interação são considerados primordiais por Vygotsky.
O que propomos é “ensinar às crianças a linguagem escrita, e não apenas a escrita
das letras”. (Vygotsky, 1998, p.157). Que a aprendizagem seja uma descoberta durante as
situações de brinquedo e que aprendam a ler e a escrever da mesma maneira que
aprenderam a falar.
A ALFABETIZAÇÃO COMO UM PROCESSO
No processo de alfabetização as etapas que o aluno analfabeto irá ultrapassar para
atingir o seu objetivo não diferem de um indivíduo para outro. Segundo Lemle (2003), na
fase inicial de alfabetização a criança deverá desenvolver a compreensão de que os sons da
fala podem ser representados graficamente; mais adiante o aluno em fase de alfabetização
deverá alcançar a percepção visual fina aguçada para que consiga distinguir as letras do
alfabeto conscientemente. Ainda podemos afirmar com veemência que, para que o aluno
seja capaz de ler e escrever é necessário adquirir a capacidade de perceber as unidades
sucessivas de sons da fala utilizados para enunciar as palavras e de distingui-las
conscientemente uma das outras e saber isolar, na corrente da fala, as unidades que deverão
ser escritas entre dois espaços brancos. Lemle (2003), também ressalta que será necessário
que o aluno absorva a idéia do conceito da unidade de palavra e que ela é o cerne da relação
simbólica essencial numa mensagem lingüística. Outras importantes compreensões que os
alunos irão desenvolver são que a unidade de sentença é representada começando por letra
maiúscula e terminando com ponto e a compreensão da organização da página da esquerda
para a direita e a ordem significativa das linhas de cima para baixo. o contexto é essencial
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para o processo de alfabetização. As palavras apresentadas, as frases, as sílabas e as letras
devem estar inseridas num contexto, de preferência da realidade imediata da criança.
Os centros de interesse são uma das idéias básicas de Decroly, que sustentava a
importância da globalização do ensino, ou seja, a supressão das barreiras e demarcações
entre várias disciplinas escolares, devendo o professor um determinado assunto sob os seus
diferentes ângulos. Em vez de apresentar os conteúdos em aulas separadas de linguagem,
matemática, ciências, estudo, etc. , o professor deveria explorar um determinado assunto
sob os seus diferentes ângulos, encontrando as ligações entre as diversas áreas do
conhecimento.
Para um bom desenvolvimento do processo de alfabetização são necessários ainda,
o comprometimento do professor com a tarefa da mediação entre os alunos e os conteúdo e
a interação dos próprios alunos entre si e o professor.
ALGUMAS ESTRATÉGIAS PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA
Segundo Carvalho (2002), a aprendizagem da leitura se torna mais eficiente quando
os leitores trazem o conhecimento a respeito das convenções, características, tipo de
estrutura do texto cuja leitura vão iniciar. A diversidade de textos apresentados aos alunos
traz convenções nem sempre tão claras para leitores iniciantes. É por isso que trabalhar
desde cedo com os alunos a convenção da linguagem escrita pode ajudar a formar bons
leitores e conseqüentemente bons escritores. Através do contato precoce com a literatura
infantil e de experiências agradáveis no período de alfabetização pode trazer resultados
satisfatórios aos alunos por toda a sua vida acadêmica.
“Aprender a ler como se a leitura fosse um ato mecânico, separado da
compreensão, é um desastre que acontece todos os dias. Estudar palavras
soltas, sílabas isoladas, ler textos idiotas e repetir sem fim exercícios de
cópia, resulta em desinteresse e rejeição em relação à escrita.” (Carvalho,
2002).
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Ao entrarem na escola, os alunos já trazem consigo uma bagagem de
conhecimentos. Com certeza já puderam visualizar muitas coisas escritas como cartazes,
placas, faixas, jornais, revistas, embalagens etc, e provavelmente, entendem que a escrita
tem algum significado, embora ainda não a compreendam.
Segundo Carvalho (2002), conforme a classe social da pessoa, as experiências com
a leitura e a escrita poderão variar. Em certas famílias, a leitura e a escrita fazem parte da
vida cotidiana, em outras de classe social pobre, os atos de leitura e de escrita são raros ou
mesmo inexistentes, seja porque as pessoas não aprenderam a ler, seja porque suas
condições de vida e de trabalho não exigem o uso da língua escrita. As motivações das
pessoas são diferentes e a escola se engana quando supõe que a leitura e a escrita têm o
mesmo sentido para todos.
Algumas pesquisas de autores contemporâneos acreditam que se a alfabetização for
conduzida de forma a demonstrar que a leitura e a escrita têm função aqui e agora, e não
apenas num futuro distante, incerto e imprevisível, o indivíduo poderá ter maior motivação
para o esforço que a aprendizagem exige. Portanto, o trabalho de despertar o aluno para a
compreensão da representação da fala através da língua escrita, serve de alicerce para o
desenvolvimento de uma alfabetização significativa para os alunos.
ALGUMAS MANEIRAS DE INICIAR A COMPREENSÃO DA LÍNGUA ESCRITA
O professor poderá levar os alunos a descobrirem um mundo cheio de coisas
escritas, onde muitas dessas coisas escritas eles já conhecem. Num passeio pela escola, por
exemplo, os alunos poderão tentar ler o que está escrito em placas, cartazes, o nome da
escola na fachada, avisos, número das salas e do prédio da escola. No lado de fora da
escola, o professor poderá pedir aos alunos que observem alguma coisa escrita e depois
questiona-los sobre o que estava escrito, se eram letras ou números, onde estavam escritos,
se são capazes de imaginar o sentido das palavras escritas encontradas na rua. Levar aos
alunos alguns problemas: “o que pode estar escrito na frente do ônibus? E numa lata de
óleo de cozinha?” Também podem servir de incentivo a leitura.
Com a ajuda dos alunos, exemplos poderão ser buscados na escritas de placas de
ruas e praças, letreiros de ônibus e praças, placas de veículos, rótulos de uso comum,
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incluindo alimentos, produtos de limpeza e remédios, frases de pára – choques de
caminhões, cartazes de publicidade etc. Os alunos também poderão trazer de casa, coisas
diferentes para serem trabalhadas em sala de aula: rótulos, embalagens, latas vazias, jornais
velhos. Colocando o material a vista de todos, facilitará a observação e comparação dos
produtos que trouxeram. Os comentários dos alunos também são úteis. Algumas perguntas
exploratórias a respeito do material (o que será que está escrito aqui? Alguém conhece este
rótulo ou este produto?) poderão ser trabalhadas.
Estas atividades sugeridas exploram os conhecimentos que os alunos já traziam
antes de entrar para a escola e irão ajuda-los a analisar os diversos usos da escrita no dia-a-
dia. Os alunos também estarão descobrindo que letras e números são diferentes e que existe
uma grande variedade de letras (cursiva, de imprensa, maiúscula e minúsculas, etc.). A
descoberta de que mesmo sem saber, os alunos compreendem algumas coisas pode
provocar o desejo de saber mais.
ATIVIDADES EXPLORATORIAS E ESTÍMULO À LEITURA E À ESCRITA:
Levar ao alcance dos alunos diferentes portadores de texto, pode ser uma forma de
incentivar a leitura e a escrita na fase de alfabetização. Cartas, listas, histórias, poesias,
bilhetes, etc, poderão mostrar aos alunos a amplitude do mundo letrado e despertará a
curiosidade para explorar cada vez mais este mundo.
O trabalho com contas de água, luz e telefone, dinheiro (notas e moedas) e
cheques ou documentos pessoais como carteira de trabalho, de identidade, título de eleitor
também é um ótimo suporte para que o aluno saiba a utilidade da escrita e da leitura, pois
são instrumentos utilizados no dia-a-dia das pessoas próximas e nas brincadeiras de faz-de-
conta das próprias crianças.
Algumas atividades com os portadores de textos dirigem a atenção da turma para
aspectos formais da escrita, ao mesmo tempo que ampliam as noções dos alunos sobre os
diversos usos da leitura. Alguns aspectos formais deverão ser analisados nesses objetos, tais
como a escrita dos textos ( são escritos à mão, à máquina ou impressos?); que tipo de letras
aparece; os textos são, ou não, entremeados com figuras, fotos, ilustrações (reconhecer o
que é figura e o que é escrita); Os textos contêm letras e números, ou apenas letras?
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Outro aspecto importante a ser trabalhado é a distinção entre letras e números.
Algumas crianças tendem a confundir letras e números, fazendo uso de algarismos, na
escrita das palavras, como se fossem letras. Para ajudar aos alunos a ultrapassarem esta
dificuldade natural no processo de alfabetização, o professor deverá trabalhar as diferenças
entre números e letras em diferentes contextos.
Segundo Carvalho (2002), trabalhar com o nome dos alunos é muito importante
porque toda criança atribui estima especial ao próprio nome e se interessa por aprendê-lo
e aqueles que já sabem “desenhar” a assinatura descobrem coisas novas observando a
escrita dos nomes dos colegas.
O ideal é que o professor desenvolva um projeto pedagógico que trabalhe a escrita
do nome como suporte para a alfabetização, que envolva atividades lúdicas, de escrita e
leitura, bem organizados e esquematizados para que os alunos comecem a fazer as algumas
comparações como: existem nomes com poucas e com muitas letras; existem nomes que
começam ou que acabam com a mesma letra; os nomes mais extensos nem sempre são
aqueles das pessoas mais altas; o tamanho das pessoas não tem relação com o tamanho de
seu nome; os nomes dos alunos da turma podem ser classificados em vários grupos ou
conjuntos: nomes que iniciem com a mesma letra, nomes que terminem com a mesma letra,
nomes iguais, nomes que contém o mesmo número de letras.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para colher bons frutos no processo de alfabetização, é importante tornar esse
período como uma fase de alegria, fantasias e realizações. Os alunos por si só tendem a
desenvolver a linguagem escrita sem muita complicação e muitas vezes, o próprio professor
censura e limita-os de desenvolver etapas importantes para o desenvolvimento da
alfabetização.
Deixar que os alunos brinquem mais, façam mais jogos de faz-de-conta, fantasiem,
é importante para que desenvolvam a capacidade de simbolizar. As atividades de desenho
livre também devem ser valorizadas, pois são os primeiros registros da representação da
fala que os alunos apresentam vida escolar.
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O ensino das relações letras-sons são importantes, mas não devem ser seguidos com
tamanha rigidez ao ponto que o ensino fique excessivamente centrado na decodificação e
codificação, perdendo de vista o objetivo maior da alfabetização que é “compreender o que
foi lido, tirar proveito da leitura, seja em termos de informação ou de prazer (ou ainda de
ambos)”. (Carvalho, 2005).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo, SP: Ática, 2002
___________, Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2005
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo, SP: Ática, 2003
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987