SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIP – Universidade Paulista – Campus Vergueiro
Faculdade de Letras
Licenciatura em Línguas Portuguesa e Inglesa
FICHAMENTO
The importancy of the literary text in the teaching of English as an
International language
Caio Cesar Costa Santos – A39567 – 9
Daniele Lopes – B785DE – 0
Guilherme Pinheiro – B58217 – 0
Marcela Barbosa da Silva – B6120A – 0
Marcelino de A. França – B6597D – 1
SÃO PAULO 2016
Todas as Letras, São Paulo: Ed. Mackenzie, Q, v. 13, n.1, 2011.
FESTINO, C.G. The importancy of the literary text in the teaching of English as an
International language
O ensino de línguas em especial a inglesa passa por um questionamento geral
sobre suas metodologias. Primeiramente porque a língua inglesa como a
portuguesa não é única, a medida em que ela se distancia de seu centro de
criação/produção ela vai se transformando na voz de seus usuários, criando
variações das mesmas. O número de falantes da língua inglesa fora dos países
anglófonos e muitas vezes maior que o numero de nativos, tornando-a uma língua
não mais nacional mas sim internacional.
Assim temos a questão, devemos ensinar a língua apenas no padrão
Inglês/Americano ou devemos buscar um pratica que inclua suas variações e por
consequência também apresente outras culturas que estavam até então excluídas?
O texto literário no ensino de línguas se torna uma ferramenta de suma importância
para criar uma metodologia onde o aluno não estará mais limitado apenas a
aprender a gramatica e sintaxe da língua, mas também será inserido nesta cultura e
nas varias outras que virão com as variações da própria língua, incluindo a sua
própria.
Hoje não podemos mais pensar em ensinar uma língua sem pensar no poder de
transformação e empoderamento que o discurso traz.
Pag. 55
“[...] literary text becomes foremost [...] a contact zone that raises not only linguistic
but also cross-cultural awareness.”
Durante o período colonial a língua inglesa foi imposta em varias partes do mundo,
e apesar da tentativa inglesa de criar manuais de gramatica e dicionários para
manter o seu padrão, o que aconteceu foi o início de uma transformação e o
surgimento de variações. A primeira ocorre pela colonização de povoamento, onde
os colonos distantes da metrópoles passam a desenvolver uma nova cultura a partir
de novos hábitos e contato com locais, como nas américas, depois no comercio que
chega a África e Ásia, gerando o crioulo e por ultimo na imposição dela em
detrimento das línguas maternas no caso dos escravos traficados para as colônias,
em especial caribe e sul dos Estados Unidos onde surge o Inglês oeste africano.
Pag. 55
“[...} a whole variety of englishes escape their control and florished both within Great
Britain anda round the world”
Este processo de vernacularização da língua inglesa e sua adoção como língua
nacional, trazem transformações gramaticais, lexicais fonológicas e discursivas,
desafiando a tradicional definição de dialeto, pois essas novas variações possuem
suas próprias tradições culturais e literárias, tornando o próprio Inglês básico
(standard) mais uma das tantas agora existentes.
A partir da intensificação no século XX das revoltas anticolonialistas, a língua de
dominação torna-se instrumento de resistência, pois pelo domínio da língua inglesa
especialmente em suas variações locais, grupos até então dominados e subjugados
passam a usar a língua para expressar suas frustrações e valorizar suas próprias
culturas.
A partir desse ponto fica claro que a língua não está presa a um país, mas aos
povos que a usam. Não existe a (des)nacionalização, mas sim, uma
(re)nacionalização.
Pag. 56“ As these new forms of the English language were transformed into national
languages in the former colonies, they came to challenge the “”standard vs non-
standard and language vs dialect””.
Pag. 56
“[...} being exposed to these new englishes, meant being exposed not only to
linguistic but also cultural differences.”
Assim como o português foi uma língua que se espalhou por quatro continentes o
inglês esta hoje espalhado e muito presente nos cinco continentes do mundo.
Porém essa expansão da língua implica também numa miscigenação da mesma.
Atualmente, o ensino da língua inglesa já não é mais uma forma de subordinação,
mas sim de aquisição de uma ferramenta de resistência e libertação.
O foco das aulas não podem mais se deter apenas na linguística mas devem
também olhar para a cultura ou culturas afetadas e envolvidas nesse processo
tornando-o num olhar critico. O texto literário cumpre esse papel, pois vai além do
texto e sua gramatica chegando até a cultura, apresentando diferentes vieses da
mesma historia.
Chamberlein (2004, pag 218) explica que nossas historias dão sentido as nossas
vidas desde que elas articulam nossos valores e crenças, marcando ao mesmo
tempo nossas semelhanças e diferenças em relação ao outro. Isso constitui uma
relação dialética que pode ser conflituosa, mas nos faz repensar e reavaliar nossas
diferenças.
Pag. 56
‘[...] the affective quality of the literary metafor helps grab the reader’s attention and
interest, [...]”
Pag. 57
“[...] if the text is a paradigm for gramatical structures, [...] the “story” provides
referential meaning connecting the “word” with the “world”.”
Um bom exemplo disso é a obra Sozaboy de Saro-Wiwa, escritor nigeriano. Neste
relato autobiográfico o autor usa de uma mistura de Inglês pidgin, Ingles quebrado e
o Ingles idiomático para construir sua narrativa envolvendo todas as partes de sua
cultura, criando uma linguagem e representação sociocultural hibridas. A obra
mostra os contrastes e conflitos entre as varias comunidades e hierarquias que
constituem o país Nigeria.
Pag. 59
“[...] he positions himself within and without the community, simultaneasly,
interpreting the events in a linguistic and ideological couterpoint that implies
switching registers, depending on who is being charaterized and voiced.”

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A influência dos estrangeirismos
A influência dos estrangeirismosA influência dos estrangeirismos
A influência dos estrangeirismos
boine2015
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
vivisempre
 
Arieiv
ArieivArieiv
Arieiv
vivisempre
 
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
UENP
 
14.resenha adriano - preconceito linguistico
14.resenha adriano - preconceito linguistico14.resenha adriano - preconceito linguistico
14.resenha adriano - preconceito linguistico
robertodejesus
 
Mito 7 - Marcos Bagno
Mito 7 - Marcos BagnoMito 7 - Marcos Bagno
Mito 7 - Marcos Bagno
vivalinguaviva
 
Provas do primeiro dia do Vestibular UPE
Provas do primeiro dia do Vestibular UPEProvas do primeiro dia do Vestibular UPE
Provas do primeiro dia do Vestibular UPE
Luiza Freitas
 
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...
REVISTANJINGAESEPE
 
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONAL
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONALO PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONAL
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONAL
Fabiana Amado
 
Preconceito Linguístico - Marta Scherre
Preconceito Linguístico - Marta ScherrePreconceito Linguístico - Marta Scherre
Preconceito Linguístico - Marta Scherre
Israel Lima
 
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
Alexandre António Timbane
 
Dossie por uma vida melhor
Dossie   por uma vida melhorDossie   por uma vida melhor
Dossie por uma vida melhor
Hugo Albuquerque
 
Exercícios variações linguísticas
Exercícios variações linguísticasExercícios variações linguísticas
Exercícios variações linguísticas
Andriane Cursino
 
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueOs caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Alexandre António Timbane
 
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTEAS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
jesse santana
 
Padrões linguísticos no ENEM
Padrões linguísticos no ENEMPadrões linguísticos no ENEM
Padrões linguísticos no ENEM
ma.no.el.ne.ves
 
MODERN ENGLISH
MODERN ENGLISH MODERN ENGLISH

Mais procurados (17)

A influência dos estrangeirismos
A influência dos estrangeirismosA influência dos estrangeirismos
A influência dos estrangeirismos
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
Arieiv
ArieivArieiv
Arieiv
 
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
 
14.resenha adriano - preconceito linguistico
14.resenha adriano - preconceito linguistico14.resenha adriano - preconceito linguistico
14.resenha adriano - preconceito linguistico
 
Mito 7 - Marcos Bagno
Mito 7 - Marcos BagnoMito 7 - Marcos Bagno
Mito 7 - Marcos Bagno
 
Provas do primeiro dia do Vestibular UPE
Provas do primeiro dia do Vestibular UPEProvas do primeiro dia do Vestibular UPE
Provas do primeiro dia do Vestibular UPE
 
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...
 
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONAL
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONALO PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONAL
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONAL
 
Preconceito Linguístico - Marta Scherre
Preconceito Linguístico - Marta ScherrePreconceito Linguístico - Marta Scherre
Preconceito Linguístico - Marta Scherre
 
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...
 
Dossie por uma vida melhor
Dossie   por uma vida melhorDossie   por uma vida melhor
Dossie por uma vida melhor
 
Exercícios variações linguísticas
Exercícios variações linguísticasExercícios variações linguísticas
Exercícios variações linguísticas
 
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueOs caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
 
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTEAS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
 
Padrões linguísticos no ENEM
Padrões linguísticos no ENEMPadrões linguísticos no ENEM
Padrões linguísticos no ENEM
 
MODERN ENGLISH
MODERN ENGLISH MODERN ENGLISH
MODERN ENGLISH
 

Destaque

Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2
Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2
Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2
Pedro França
 
Test 1 present simple and present continuous
Test 1 present simple and present continuous Test 1 present simple and present continuous
Test 1 present simple and present continuous
ulziibolooj
 
September 17 --10. simple present test and simple past
September 17 --10. simple present test and simple pastSeptember 17 --10. simple present test and simple past
September 17 --10. simple present test and simple past
IECP
 
8ano ingles caic
8ano ingles caic8ano ingles caic
8ano ingles caic
renata ubeda
 
Most common words part 03
Most common words part 03Most common words part 03
Most common words part 03
Antonio Roberto
 
Intro to Trans 350 methods of translation
Intro to Trans 350 methods of translationIntro to Trans 350 methods of translation
Intro to Trans 350 methods of translation
Akashgary
 
Tradução apresentação
Tradução apresentaçãoTradução apresentação
Tradução apresentação
Jesse Mourao
 
Upgrade 1 eja
Upgrade 1 ejaUpgrade 1 eja
Upgrade 1 eja
Editora Moderna
 
Weapons of Influence
Weapons of InfluenceWeapons of Influence
Weapons of Influence
Yang Ao Wei 楊翱維
 
Philosophical approaches to translation
Philosophical approaches to translationPhilosophical approaches to translation
Philosophical approaches to translation
Habibeh khosravi
 
Test simple present
Test simple presentTest simple present
Test simple present
vicky70
 
Test simple present_en_answers
Test simple present_en_answersTest simple present_en_answers
Test simple present_en_answers
Lila Castañeda
 
Estrangeirismos
EstrangeirismosEstrangeirismos
Estrangeirismos
teachernanda
 
Translation
TranslationTranslation
Translation
nadiarivero
 
Keep Learning!
Keep Learning!Keep Learning!
Keep Learning!
Yang Ao Wei 楊翱維
 
In the Library: Using the Cephalonian Method with English Language Learners
In the Library: Using the Cephalonian Method with English Language LearnersIn the Library: Using the Cephalonian Method with English Language Learners
In the Library: Using the Cephalonian Method with English Language Learners
Laurie Bridges
 
Four Stages of Learning
Four Stages of LearningFour Stages of Learning
Four Stages of Learning
Dan Forbes
 
Teach, Don't Talk
Teach, Don't TalkTeach, Don't Talk
Teach, Don't Talk
Kristen Gallagher
 
5 Common Grammar Mistakes
5 Common Grammar Mistakes5 Common Grammar Mistakes
5 Common Grammar Mistakes
Yang Ao Wei 楊翱維
 
Types of translation
Types of translationTypes of translation
Types of translation
Azhar Bhatti
 

Destaque (20)

Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2
Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2
Preliminary English Test For Schools 2015 Instruções vigilantes2
 
Test 1 present simple and present continuous
Test 1 present simple and present continuous Test 1 present simple and present continuous
Test 1 present simple and present continuous
 
September 17 --10. simple present test and simple past
September 17 --10. simple present test and simple pastSeptember 17 --10. simple present test and simple past
September 17 --10. simple present test and simple past
 
8ano ingles caic
8ano ingles caic8ano ingles caic
8ano ingles caic
 
Most common words part 03
Most common words part 03Most common words part 03
Most common words part 03
 
Intro to Trans 350 methods of translation
Intro to Trans 350 methods of translationIntro to Trans 350 methods of translation
Intro to Trans 350 methods of translation
 
Tradução apresentação
Tradução apresentaçãoTradução apresentação
Tradução apresentação
 
Upgrade 1 eja
Upgrade 1 ejaUpgrade 1 eja
Upgrade 1 eja
 
Weapons of Influence
Weapons of InfluenceWeapons of Influence
Weapons of Influence
 
Philosophical approaches to translation
Philosophical approaches to translationPhilosophical approaches to translation
Philosophical approaches to translation
 
Test simple present
Test simple presentTest simple present
Test simple present
 
Test simple present_en_answers
Test simple present_en_answersTest simple present_en_answers
Test simple present_en_answers
 
Estrangeirismos
EstrangeirismosEstrangeirismos
Estrangeirismos
 
Translation
TranslationTranslation
Translation
 
Keep Learning!
Keep Learning!Keep Learning!
Keep Learning!
 
In the Library: Using the Cephalonian Method with English Language Learners
In the Library: Using the Cephalonian Method with English Language LearnersIn the Library: Using the Cephalonian Method with English Language Learners
In the Library: Using the Cephalonian Method with English Language Learners
 
Four Stages of Learning
Four Stages of LearningFour Stages of Learning
Four Stages of Learning
 
Teach, Don't Talk
Teach, Don't TalkTeach, Don't Talk
Teach, Don't Talk
 
5 Common Grammar Mistakes
5 Common Grammar Mistakes5 Common Grammar Mistakes
5 Common Grammar Mistakes
 
Types of translation
Types of translationTypes of translation
Types of translation
 

Semelhante a The importancy of the literary text in the teaching of English as an International language

sec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptx
sec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptxsec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptx
sec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptx
irmaosbatista2023
 
Lula e variação letra magna 2009
Lula e variação   letra magna 2009Lula e variação   letra magna 2009
Lula e variação letra magna 2009
UENP
 
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
Alexandre António Timbane
 
A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira P...
A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira  P...A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira  P...
A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira P...
tatiana ribeiro do nascimento
 
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialOralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Rosana Nascimento Costa
 
3 encontro - Pnaic 2015
3 encontro - Pnaic 20153 encontro - Pnaic 2015
3 encontro - Pnaic 2015
Adriana De Almeida Braga
 
1 e 2 capítulos
1 e 2 capítulos1 e 2 capítulos
1 e 2 capítulos
Monica Betania Lopes
 
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
odilane santana SANTOS
 
Difusão da lingua p
Difusão da lingua pDifusão da lingua p
Difusão da lingua p
docasbm
 
Dossie "Por uma vida melhor"
Dossie  "Por uma vida melhor"Dossie  "Por uma vida melhor"
Dossie "Por uma vida melhor"
Hugo Albuquerque
 
Estudos de literatura brasileir douglas tufano
Estudos de literatura brasileir   douglas tufanoEstudos de literatura brasileir   douglas tufano
Estudos de literatura brasileir douglas tufano
Keila Guedes
 
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdoForma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Chellinha Mussato
 
Portugues
PortuguesPortugues
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...
Junior Ferreira
 
A relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionais
A relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionaisA relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionais
A relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionais
Gloria Gil
 
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
Pedro Lima
 
Idiomas
IdiomasIdiomas
Idiomas
edi
 
2 sobre a libras e a linguística
2 sobre a libras e a linguística2 sobre a libras e a linguística
2 sobre a libras e a linguística
Universidade Federal de Uberlândia
 
Bilinguismo.seminário
Bilinguismo.seminárioBilinguismo.seminário
Bilinguismo.seminário
Silmatuk
 
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp017243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
Academia Nova Stylo
 

Semelhante a The importancy of the literary text in the teaching of English as an International language (20)

sec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptx
sec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptxsec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptx
sec-ii-variac387c383o-linguc38dstica.pptx
 
Lula e variação letra magna 2009
Lula e variação   letra magna 2009Lula e variação   letra magna 2009
Lula e variação letra magna 2009
 
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
A variação linguística do português moçambicano: uma análise sociolinguística...
 
A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira P...
A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira  P...A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira  P...
A variação Linguística na Obra Dona Guidinha do Poço,de Manuel de Oliveira P...
 
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialOralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
 
3 encontro - Pnaic 2015
3 encontro - Pnaic 20153 encontro - Pnaic 2015
3 encontro - Pnaic 2015
 
1 e 2 capítulos
1 e 2 capítulos1 e 2 capítulos
1 e 2 capítulos
 
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
 
Difusão da lingua p
Difusão da lingua pDifusão da lingua p
Difusão da lingua p
 
Dossie "Por uma vida melhor"
Dossie  "Por uma vida melhor"Dossie  "Por uma vida melhor"
Dossie "Por uma vida melhor"
 
Estudos de literatura brasileir douglas tufano
Estudos de literatura brasileir   douglas tufanoEstudos de literatura brasileir   douglas tufano
Estudos de literatura brasileir douglas tufano
 
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdoForma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
 
Portugues
PortuguesPortugues
Portugues
 
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...
 
A relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionais
A relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionaisA relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionais
A relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionais
 
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...
 
Idiomas
IdiomasIdiomas
Idiomas
 
2 sobre a libras e a linguística
2 sobre a libras e a linguística2 sobre a libras e a linguística
2 sobre a libras e a linguística
 
Bilinguismo.seminário
Bilinguismo.seminárioBilinguismo.seminário
Bilinguismo.seminário
 
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp017243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
 

Último

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 

Último (20)

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 

The importancy of the literary text in the teaching of English as an International language

  • 1. UNIP – Universidade Paulista – Campus Vergueiro Faculdade de Letras Licenciatura em Línguas Portuguesa e Inglesa FICHAMENTO The importancy of the literary text in the teaching of English as an International language Caio Cesar Costa Santos – A39567 – 9 Daniele Lopes – B785DE – 0 Guilherme Pinheiro – B58217 – 0 Marcela Barbosa da Silva – B6120A – 0 Marcelino de A. França – B6597D – 1 SÃO PAULO 2016
  • 2. Todas as Letras, São Paulo: Ed. Mackenzie, Q, v. 13, n.1, 2011. FESTINO, C.G. The importancy of the literary text in the teaching of English as an International language O ensino de línguas em especial a inglesa passa por um questionamento geral sobre suas metodologias. Primeiramente porque a língua inglesa como a portuguesa não é única, a medida em que ela se distancia de seu centro de criação/produção ela vai se transformando na voz de seus usuários, criando variações das mesmas. O número de falantes da língua inglesa fora dos países anglófonos e muitas vezes maior que o numero de nativos, tornando-a uma língua não mais nacional mas sim internacional. Assim temos a questão, devemos ensinar a língua apenas no padrão Inglês/Americano ou devemos buscar um pratica que inclua suas variações e por consequência também apresente outras culturas que estavam até então excluídas? O texto literário no ensino de línguas se torna uma ferramenta de suma importância para criar uma metodologia onde o aluno não estará mais limitado apenas a aprender a gramatica e sintaxe da língua, mas também será inserido nesta cultura e nas varias outras que virão com as variações da própria língua, incluindo a sua própria. Hoje não podemos mais pensar em ensinar uma língua sem pensar no poder de transformação e empoderamento que o discurso traz. Pag. 55 “[...] literary text becomes foremost [...] a contact zone that raises not only linguistic but also cross-cultural awareness.” Durante o período colonial a língua inglesa foi imposta em varias partes do mundo, e apesar da tentativa inglesa de criar manuais de gramatica e dicionários para
  • 3. manter o seu padrão, o que aconteceu foi o início de uma transformação e o surgimento de variações. A primeira ocorre pela colonização de povoamento, onde os colonos distantes da metrópoles passam a desenvolver uma nova cultura a partir de novos hábitos e contato com locais, como nas américas, depois no comercio que chega a África e Ásia, gerando o crioulo e por ultimo na imposição dela em detrimento das línguas maternas no caso dos escravos traficados para as colônias, em especial caribe e sul dos Estados Unidos onde surge o Inglês oeste africano. Pag. 55 “[...} a whole variety of englishes escape their control and florished both within Great Britain anda round the world” Este processo de vernacularização da língua inglesa e sua adoção como língua nacional, trazem transformações gramaticais, lexicais fonológicas e discursivas, desafiando a tradicional definição de dialeto, pois essas novas variações possuem suas próprias tradições culturais e literárias, tornando o próprio Inglês básico (standard) mais uma das tantas agora existentes. A partir da intensificação no século XX das revoltas anticolonialistas, a língua de dominação torna-se instrumento de resistência, pois pelo domínio da língua inglesa especialmente em suas variações locais, grupos até então dominados e subjugados passam a usar a língua para expressar suas frustrações e valorizar suas próprias culturas. A partir desse ponto fica claro que a língua não está presa a um país, mas aos povos que a usam. Não existe a (des)nacionalização, mas sim, uma (re)nacionalização. Pag. 56“ As these new forms of the English language were transformed into national languages in the former colonies, they came to challenge the “”standard vs non- standard and language vs dialect””.
  • 4. Pag. 56 “[...} being exposed to these new englishes, meant being exposed not only to linguistic but also cultural differences.” Assim como o português foi uma língua que se espalhou por quatro continentes o inglês esta hoje espalhado e muito presente nos cinco continentes do mundo. Porém essa expansão da língua implica também numa miscigenação da mesma. Atualmente, o ensino da língua inglesa já não é mais uma forma de subordinação, mas sim de aquisição de uma ferramenta de resistência e libertação. O foco das aulas não podem mais se deter apenas na linguística mas devem também olhar para a cultura ou culturas afetadas e envolvidas nesse processo tornando-o num olhar critico. O texto literário cumpre esse papel, pois vai além do texto e sua gramatica chegando até a cultura, apresentando diferentes vieses da mesma historia. Chamberlein (2004, pag 218) explica que nossas historias dão sentido as nossas vidas desde que elas articulam nossos valores e crenças, marcando ao mesmo tempo nossas semelhanças e diferenças em relação ao outro. Isso constitui uma relação dialética que pode ser conflituosa, mas nos faz repensar e reavaliar nossas diferenças. Pag. 56 ‘[...] the affective quality of the literary metafor helps grab the reader’s attention and interest, [...]” Pag. 57 “[...] if the text is a paradigm for gramatical structures, [...] the “story” provides referential meaning connecting the “word” with the “world”.”
  • 5. Um bom exemplo disso é a obra Sozaboy de Saro-Wiwa, escritor nigeriano. Neste relato autobiográfico o autor usa de uma mistura de Inglês pidgin, Ingles quebrado e o Ingles idiomático para construir sua narrativa envolvendo todas as partes de sua cultura, criando uma linguagem e representação sociocultural hibridas. A obra mostra os contrastes e conflitos entre as varias comunidades e hierarquias que constituem o país Nigeria. Pag. 59 “[...] he positions himself within and without the community, simultaneasly, interpreting the events in a linguistic and ideological couterpoint that implies switching registers, depending on who is being charaterized and voiced.”