O documento discute os principais testes físicos realizados no algodão e no fio de algodão para controle de qualidade, incluindo teste de comprimento, finura, resistência, cor e presença de impurezas. Também aborda os instrumentos usados nesses testes e sua importância para a classificação da qualidade do algodão.
O fio têxtil é o produto final da etapa de fiação, sendo que sua característica principal é o diâmetro
ou espessura (tecnicamente chamado de título do fio).
O fio têxtil é o produto final da etapa de fiação, sendo que sua característica principal é o diâmetro
ou espessura (tecnicamente chamado de título do fio).
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS, PROCESSOS E INOVAÇÕES TÊXTEIS. Em Atendimento à Indústria Têxtil, Fiação, Tecelagem Plana e Malha, Acabamento Têxtil, Criação e Desenvolvimento de Tecidos planos.
São inúmeras as possibilidades de combinação entre fios e ligamentos. Seria impossível fazer-se um levantamento de todos os tipos de tecidos existentes, uma vez que todos os dias novas estruturas são criadas em todas as partes do mundo.
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)tcredu
Nãotecido é uma estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos, orientados direcionalmente ou ao acaso, consolidados por
processo mecânico (fricção) e/ou químico (adesão) e/ou térmico (coesão) e combinações destes.
Quer aprender mais sobre a área têxtil? Preparamos um material inédito para quem adora este universo! Acesse o nosso e-book e confira os principais pilares e fundamentos para entender como os tecidos são feitos.
Pesquisa sobre história, composição e usos dos tecidos tafetá, triocoline e laise, realizada para a disciplina de Materiais Têxteis do curso de Design de Moda do Senac São Paulo.
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Nãotecido é uma estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos, orientados direcionalmente ou ao acaso, consolidados por
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Apresentação
· Unidade 1 - Conceito e história da Fitopatologia .......................................... 1
· Unidade 2 - Conceito e importância das doenças de plantas ........................ 5
· Unidade 3 - Classificação de doenças de plantas ......................................... 12
· Unidade 4 - Etiologia e classificação de patógenos ....................................... 17
· Unidade 5 - Sintomatologia de doenças de plantas ...................................... 19
· Unidade 6 - Fungos como agentes de doenças de plantas ............................ 24
· Unidade 7 - Bactérias como agentes de doenças de plantas.......................... 43
· Unidade 8 - Vírus como agentes de doenças de plantas ............................... 52
· Unidade 9 - Nematóides como agentes de doenças de plantas ...................... 61
· Unidade 10 - Outros agentes de doenças de plantas ...................................... 68
· Unidade 11 - Variabilidade de agentes fitopatogênicos ................................... 75
· Unidade 12 - Ciclo das relações patógeno-hospedeiro .................................... 81
· Unidade 13 - Epidemiologia de doenças de plantas ........................................ 89
· Unidade 14 - Princípios gerais de controle de doenças de plantas .................. 102
· Unidade 15 - Controle genético de doenças de plantas ................................... 109
· Unidade 16 - Controle cultural de doenças de plantas ................................... 119
· Unidade 17 - Controle biológico de doenças de plantas .................................. 123
· Unidade 18 - Controle físico de doenças de plantas ....................................... 129
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
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Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
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Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
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Fraudes no centro-oeste em 2023.
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As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
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Sales Manager
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WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
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Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
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Diretor de Novos Negócios
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Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Testes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De Algodao
1. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades Júlia Baruque Ramos (jbaruque@usp.br) Adriana Yumi Sato Duarte Regina Aparecida Sanches Waldir Mantovani Testes Físicos de Controle de Qualidade da Fibra e Fio de Algodão São Paulo 2008
2. Algodão O algodão é a principal fibra têxtil de origem vegetal no Brasil e no mundo. O algodão é uma fibra de semente vegetal (Gossypium herbaceum). Quando seca, a fibra de algodão é quase inteiramente composta por celulose (88 a 96%). Além de celulose, ela contém pequenas porções de proteína, pectina, cera, cinzas, ácidos orgânicos e pigmentos
3. Algodão Trata-se de uma fibra fina, de comprimento variando entre 24 e 38 mm e, por não apresentar grandes exigências em relação ao clima ou ao solo, pode ser produzido em praticamente todos os continentes. No entanto, é uma planta de cultura delicada e muito sujeita a pragas, sendo grande consumidora de desfolhantes, herbicidas e fungicidas. Seu preço é regulado pela oferta, demanda e classificação de qualidade, especialmente em relação às características da fibra, como, por exemplo, o índice de uniformidade e o teor de impurezas presentes na matéria-prima (fardos).
4. Principais Testes Físicos Natureza– Refere-se à sua classificação como matéria-prima. Morfologia – A vista longitudinal e o corte transversal que caracterizam a forma da fibra. Fibra de algodão Fibra de algodão mercerizado
5.
6. Uniformidade de Comprimento (%) que é a relação entre o comprimento médio e o comprimento médio da metade mais longa do feixe de fibras. No caso do algodão “upland”, deve-se adotar como referência de qualidade um mínimo de 83% de uniformidade.
7.
8. Principais Testes Físicos Elasticidade – É a capacidade que a fibra possui de recuperar, total ou parcialmente, o seu comprimento inicial, após a cessação da força que a deformava . Resiliência– É a propriedade que têm as fibras de voltarem ao seu estado original tão logo seja retirada a carga ou a força que as comprimia. Flexibilidade – É a propriedade que a fibra possui de suportar a flexão. Fiabilidade – É a propriedade que a fibra possui de se transformar em fio. Resistência – É a capacidade que a fibra tem de suportar uma carga até romper-se. A resistência a ruptura é expressa em g/tex (universal) e gf/tex (Brasil), sendo que este parâmetro de qualidade representa a força máxima necessária para romper um feixe de fibras. Atualmente, espera-se encontrar, para fibras de algodão entre 28 e 29 mm, uma resistência mínima de 26 g/tex.
9. Principais Testes Físicos Potencial de Formação de Neps em Fibras de Algodão. Umidade e “Regain”– Umidade é o percentual de água que o material possui em relação ao seu peso úmido (PU). “Regain” é o percentual de água que o material possui em relação ao seu peso seco (PS) até atingir o ponto de equilíbrio com a umidade relativa ambiente (medida com auxílio de um psicômetro). A porcentagem de “regain” é sempre maior do que o percentual de umidade. Cor, Lustro e Reflectância– A cor é inerente à natureza da fibra. O lustro é o brilho natural da fibra. A forma da fibra também tem influência no brilho. Quanto mais lisa e circular, maior brilho a fibra apresenta. A reflectância (Rd %) representa uma escala que varia do branco ao cinza. Quanto maior a reflectância da fibra, menor será o seu acinzentamento, e, portanto, maior o interesse da indústria têxtil.
10. Principais Testes Físicos Determinação do Percentual de Matéria Não Fibrosa no Algodão. Maturidade – É o grau de desenvolvimento da parede da fibra. Para duas fibras de mesmo diâmetro, a mais madura será aquela que tiver parede mais espessa na sua seção transversal.
11. “Universal Standards for American Cotton” Todas as medidas instrumentais aceitas atualmente pelo USDA são executadas pelo “High Volume Instrument” (HVI), aparelho patenteado pela Uster Technologies, uma das principais companhias para controle da qualidade de matéria têxtil. A qualidade da fibra do algodão é determinada por três fatores, a saber, pelacor do algodão descaroçado, da pureza (a ausência de corpos estranhos) e da qualidade do processo de descaroçamento, e do comprimento das fibras.
12. “Universal Standards for American Cotton” Na classificação HVI (High Volume Instrument), a cor do algodão é medida pelo grau da reflectância (Rd) e de amarelamento (+b). A reflectância indica quão brilhante ou fosca é uma amostra, e o amarelamento indica o grau de pigmento da cor. Um código de cor de três números é usado para indicar a classe da cor. Esta classe da cor é determinada encontrando o quadrante da carta de cor em que os valores do Rd e do +b se cruzam. Por exemplo, uma amostra com um valor de Rd de 72 e um valor de +b de 9.0 teria um código de cor de 41-3. Na classificação do algodão, a classe da cor do algodão do “upland americano” é determinada usando a carta de cor de HVI (medida pelo instrumento), o qual é provido para fornecer os padrões de classe que estão na custódia do USDA (os padrões universais acima mencionados do algodão usados por classificadores humanos para determinar a classe oficial da cor).
14. “Universal Standards for American Cotton” A classe de resíduos descreve o conteúdo de folhas ou de resíduos no algodão. A pureza, com respeito à presença de corpos estranhos (desperdícios tais como folhas ou terra), é primordial. Há 7 classes oficiais para o algodão de “upland americano”. Todas são representadas por padrões físicos oficiais de custódia do USDA. Além, há um “Bellow Leaf Grade Cotton” descritivo para o “upland americano” de grau menor que 7.
15. “Universal Standards for American Cotton” O comprimento da fibra é definido como o comprimento médio da metade mais longa das fibras (comprimento médio da metade superior). Por afetar a resistência e a regularidade do fio, e pela eficiência do processo de fiação, o comprimento da fibra tem uma grande influência na qualidade e no preço. O comprimento da fibra, medida em polegadas e em frações de polegada, é classificado de acordo com os seguintes códigos:
16. “Universal Standards for American Cotton” A uniformidade do comprimento é a relação entre o comprimento médio e o comprimento médio da metade superior em uma amostra. É medida nas mesmas amostras do algodão que são usadas para medir o comprimento da fibra e relatada como uma porcentagem. Quanto mais elevada a porcentagem, maior a uniformidade. O algodão com um baixo índice da uniformidade provavelmente tem uma porcentagem elevada de fibras curtas e pode ser difícil de processar.
17. “Universal Standards for American Cotton” A medida da resistência (tenacidade) da fibra é feita prendendo e rompendo um pacote de fibras das mesmas amostras do algodão que são usadas para medir o comprimento da fibra. Os resultados são relatados nos termos de gramas por tex (uma unidade do tex é igual ao peso em gramas de 1.000 metros de fibra). Os termos descritivos listados abaixo podem ser úteis em explicar os resultados da medição.
18. Controle de Qualidade na Fiação HVI– Instrumento de medição para altos volumes, mede com precisão e rapidez as propriedades físicas do algodão, como comprimento, resistência, alongamento, cor e conteúdo de impurezas da fibra. Faz a separação que permite novos níveis de controle da armazenagem e seleção de mistura e a regulagem adequada das máquinas.
19. Controle de Qualidade na Fiação Medição neps/grama – Mede a quantidade de neps/grama do algodão em pluma, entrada/saída de cardas e fitas de penteadeiras. Este controle permite o acompanhamento da qualidade do algodão, eficiente de cardagem e índice da saída de neps durante o processo. A presença de neps nos fios de algodão afeta a qualidade e o valor do produto acabado.
20. Controle de Qualidade na Fiação Medição neps/grama – Mede a quantidade de neps/grama do algodão em pluma, entrada/saída de cardas e fitas de penteadeiras. Este controle permite o acompanhamento da qualidade do algodão, eficiente de cardagem e índice da saída de neps durante o processo. A presença de neps nos fios de algodão afeta a qualidade e o valor do produto acabado.
32. Controle de Qualidade na Fiação Torcímetro – Mede a quantidade de torções por metro no fio.
33. Controle de Qualidade na Fiação Coeficiente de Atrito do Fio – Mede o coeficiente de atrito do fio, verificando se a parafinagem está sendo aplicada corretamente.
34. Considerações Finais As propriedades físicas da fibra determinam a sua qualidade ou valor tecnológico. No entanto, o conceito de qualidade do algodão sofreu modificações em função das atualizações tecnológicas. Muitos dos testes preconizados hoje em dia são realizados pelo “High Volume Instrument” (HVI), aparelho patenteado pela Uster Technologies, em adição ou como um substituto para a visão humana, notadamente para substituição das análises de comprimento da fibra, tenacidade, índice micronaire (uma medida da finura do algodão), grau de cor, cor Rd (reflectância), cor +b (amarelamento), e porcentagem de resíduos. Apesar das novas tecnologias serem mais caras, é vital para os países produtores sua rápida adaptação aos padrões de qualidade como maneira de manterem sua competitividade no mercado mundial.
35.
36. Araújo, M.; Melo e Castro, E.M. Manual de Engenharia Têxtil. Volumes I e II. Fundação Caloustre Gulbekian, Lisboa (Portugal), 1984.
38. Bayer - Do campo até o consumidor. Revista Bayer Report, Jan/08: 34-9, 2008.
39. Controle de Qualidade Têxtil II - Protocolos dos Testes Físicos. Apostila do Curso de Química - Ramo de Controle de Qualidade dos Materiais Têxteis da Universidade do Minho (Portugal), 2001.
40. INCOFIOS - Empresa de Fiação em Santa Catarina (Brasil). Arquivo capturado em outubro/08. (www.incofios.com.br)
41. Oliveira, M.H. Principais Matérias-Primas Utilizadas na Indústria Têxtil. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 5: 1-40, mar. 1997.
42. Ribeiro, L.G.; Andrade Filho, J. Introdução à Engenharia Têxtil. Volumes I, II e III, SENAI, Rio de Janeiro, 1987.
43.
44. Agradecimentos Projeto 408AC0345 Mapeamento e estudo de fibras de espécies vegetais com empregabilidade têxtil, de biomas tropicais ou tradicionalmente manejadas por comunidades locais, visando a sustentabilidade de seu plantio e/ou manejo com conservação do ecossistema