[1] O documento discute como as teorias sociocríticas, especialmente a teoria curricular crítica, podem ser aplicadas no contexto da cibercultura. [2] Ele argumenta que os currículos devem levar em conta a experiência e cultura dos alunos, incluindo a influência das tecnologias digitais, para promover a igualdade social. [3] Também defende a integração da cibercultura nos currículos escolares para acompanhar o mundo digital em que vivem os estudantes.