Este documento discute como a Teoria da Ação Comunicativa pode ser aplicada no contexto da cibercultura. Argumenta que ambientes virtuais de aprendizagem permitem diálogos entre alunos e professores que podem promover a emancipação através da colaboração. A interação nesses ambientes apoia o aprendizado autônomo dos alunos à medida que eles assumem responsabilidade por seu próprio desenvolvimento.