O documento discute as temporalidades humanas na obra poética de Manoel de Barros, destacando que o poeta apresenta as fases humanas pautadas no princípio ético-político, reconhecendo o "individual-múltiplo" em cada pessoa. Defende que a fruição da poesia pode movimentar sentimentos humanos e que a educação precisa ser mais sensível às temporalidades por meio da descontinuidade do tempo percebida na obra do poeta.