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TEMPORALIDADES EM MANOEL DE BARROS Maria Elizabete Nascimento de Oliveira Michèle Sato SEMIEDU-UFMT/2010
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Ao trazer para o cerne da discussão o poeta Manoel de Barros, queremos suscitar para com um ser humano que apresenta, em caráter exímio, o respeito às temporalidades. Essa afirmativa advém do substrato de suas poesias, nas quais o mesmo apresenta as fases humanas pautadas no princípio ético-político. Onde é perceptível o individual-múltiplo que habita em cada um de nós, nesse sentido importante descrever as palavras do poeta -  Os outros: o melhor de mim sou Eles  (BARROS, 2004, 73) .
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A não adesão aos saberes múltiplos que contemplam as realidades humanas, portanto, comprometem significativamente o entendimento sobre o ciclo de formação humana..
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARROYO, Miguel.  Imagens quebradas : trajetórias e tempos de alunos e mestres.Petropólis, RJ: Vozes, 2009.  BACHELARD, Gaston.  A poética do espaço . São Paulo: Martins Fontes, 2002. BARROS, Manoel.  Poesia completa.  São Paulo: Leya, 2010. BOSI, Alfredo.  O ser e o tempo da poesia.  São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GUATTARI, Félix.  As três ecologias.  São Paulo: Papirus, 2002. PESSOA, Fernando.  Obra Poética.  Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. FREIRE, Paulo.  Pedagogia da esperança:   um reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz & Terra. 2002. MERLEAU-PONTY, MAURICE.  Fenomenologia da percepção.  São Paulo: Martins Fontes, 1999. NOVAES, ADAUTO (org.).  Civilização e barbárie.  São Paulo: Companhia das Letras, 2004. OLIVEIRA, Maria Elizabete Nascimento de Oliveira.  Educação Ambiental & Manoel de Barros:  Diálogos poéticos.   Dissertação de Mestrado em Educação. Cuiabá-MT: UFMT, 2010. PAPES, Cleide da Costa e Silva.  A vivência e a invenção na palavra literária.  São Paulo: Paulinas, 2008. PADILHA, Simone de Jesus. Algumas considerações a respeito do texto poético em sala de aula. In: PETRONI, Maria Rosa (org.).  Gêneros do discurso, leitura e escrita:  experiências de sala de aula. São Carlos; Pedro & João Editores/Cuiabá: EDUFMT, 2008, p. 33. SATO, Michèle. ZSEE: uma ecologia de resistência.  In: ICHS, Museu Rondon (Org.)  O zoneamento e os povos indígenas.  Cuiabá: UFMT, 2010 (apresentação na mesa-redonda).
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  • 1. TEMPORALIDADES EM MANOEL DE BARROS Maria Elizabete Nascimento de Oliveira Michèle Sato SEMIEDU-UFMT/2010
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  • 3. Ao trazer para o cerne da discussão o poeta Manoel de Barros, queremos suscitar para com um ser humano que apresenta, em caráter exímio, o respeito às temporalidades. Essa afirmativa advém do substrato de suas poesias, nas quais o mesmo apresenta as fases humanas pautadas no princípio ético-político. Onde é perceptível o individual-múltiplo que habita em cada um de nós, nesse sentido importante descrever as palavras do poeta - Os outros: o melhor de mim sou Eles (BARROS, 2004, 73) .
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  • 6. A não adesão aos saberes múltiplos que contemplam as realidades humanas, portanto, comprometem significativamente o entendimento sobre o ciclo de formação humana..
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  • 15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARROYO, Miguel. Imagens quebradas : trajetórias e tempos de alunos e mestres.Petropólis, RJ: Vozes, 2009. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço . São Paulo: Martins Fontes, 2002. BARROS, Manoel. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GUATTARI, Félix. As três ecologias. São Paulo: Papirus, 2002. PESSOA, Fernando. Obra Poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz & Terra. 2002. MERLEAU-PONTY, MAURICE. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999. NOVAES, ADAUTO (org.). Civilização e barbárie. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. OLIVEIRA, Maria Elizabete Nascimento de Oliveira. Educação Ambiental & Manoel de Barros: Diálogos poéticos. Dissertação de Mestrado em Educação. Cuiabá-MT: UFMT, 2010. PAPES, Cleide da Costa e Silva. A vivência e a invenção na palavra literária. São Paulo: Paulinas, 2008. PADILHA, Simone de Jesus. Algumas considerações a respeito do texto poético em sala de aula. In: PETRONI, Maria Rosa (org.). Gêneros do discurso, leitura e escrita: experiências de sala de aula. São Carlos; Pedro & João Editores/Cuiabá: EDUFMT, 2008, p. 33. SATO, Michèle. ZSEE: uma ecologia de resistência. In: ICHS, Museu Rondon (Org.) O zoneamento e os povos indígenas. Cuiabá: UFMT, 2010 (apresentação na mesa-redonda).
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