O projeto SUMÔ: UM OUTRO OLHAR tem como escopo difundir a cultura japonesa à sociedade brasileira, apresentando-a sob uma ótica intimista e afetiva. Reafirmando conceitos, valores e costumes e desfazendo alguns estereótipos negativos.
Reapresentar às novas gerações as peculiaridades da cultura, dar sentido mais amplo às tradições, reforçar a idéia que o novo não exclui o antigo e que muitas vezes eles se complementam são algumas das intenções deste projeto.
- O que é boxe
- A origem
- A afirmação do boxe a partir do século XVII
- O aparecimento do boxe no Brasil
- Principais organizações internacionais
- Principais boxeadores e suas conquistas nas olimpíadas
- Você sabia?.
- O que é boxe
- A origem
- A afirmação do boxe a partir do século XVII
- O aparecimento do boxe no Brasil
- Principais organizações internacionais
- Principais boxeadores e suas conquistas nas olimpíadas
- Você sabia?.
Aula ministrada ao 7º ano (6ª série)
da Escola Estadual José Pires Alvim - Atibaia/SP.
3º Bimestre - 2012
Etapa 1 – CONHECENDO, IDENTIFICANDO E CLASSIFICANDO AS LUTAS.
Inicia a aula com discussão através de questionamentos sobre quais lutas os alunos conhecem? Como surgiu a luta que foi citada? As Artes Marciais Mistas (Mixed Martial Arts – MMA) é o mesmo que Ultimate Fighting Championship (UFC)? Existem semelhanças entre as lutas citadas? E diferenças? Quais? Tem diferença entre luta e briga?
A partir dessa discussão conceitua-se a Luta segundo Gomes (2008), bem como os princípios condicionais que conferem especificidade a este tipo de manifestação – “Oponente Alvo”, “Contato Proposital”, “Fusão ataque/defesa”, Imprevisibilidade” e “Regras”.
Na quadra é explicada a classificação das lutas por tipo de contato e distância (esporte de luta de agarre / curta distância, esporte de luta com golpe / média distância e esporte de luta com implemento / longa distância.
Assim deve-se questionar os alunos sobre as lutas citadas, quais se classificam em qual categoria? A partir desse questionamento é passado aos alunos três brincadeiras de luta, uma para cada classificação – turma dividida em duplas de tamanho e força aproximadamente iguais. 1ª) Cada aluno tenta desequilibrar com as mãos o companheiro que estará com os dois pés no chão, marca-se ponto aquele que conseguir que o outro tire pelo menos um dos pés do chão (luta de agarre/curta distância). 2ª) Cada aluno com três prendedores de roupa na parte frontal de sua camiseta, vence o aluno que conseguir tirar primeiro os três prendedores do colega (luta de golpe/média distância). 3ª) Cada aluno com espada de jornal, vence o que tocar mais vezes no colega (luta com implemento/longa distância).
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
• Perceber e relacionar semelhanças e diferenças entre as diferentes lutas;
• Classificar as lutas por tipo de contato e distâncias.
• Conhecer e compreender as categorias de movimentos básicos;
CONTEÚDOS:
• Classificação das lutas por tipo de contato e por distância.
Aula ministrada ao 7º ano (6ª série)
da Escola Estadual José Pires Alvim - Atibaia/SP.
3º Bimestre - 2012
Etapa 1 – CONHECENDO, IDENTIFICANDO E CLASSIFICANDO AS LUTAS.
Inicia a aula com discussão através de questionamentos sobre quais lutas os alunos conhecem? Como surgiu a luta que foi citada? As Artes Marciais Mistas (Mixed Martial Arts – MMA) é o mesmo que Ultimate Fighting Championship (UFC)? Existem semelhanças entre as lutas citadas? E diferenças? Quais? Tem diferença entre luta e briga?
A partir dessa discussão conceitua-se a Luta segundo Gomes (2008), bem como os princípios condicionais que conferem especificidade a este tipo de manifestação – “Oponente Alvo”, “Contato Proposital”, “Fusão ataque/defesa”, Imprevisibilidade” e “Regras”.
Na quadra é explicada a classificação das lutas por tipo de contato e distância (esporte de luta de agarre / curta distância, esporte de luta com golpe / média distância e esporte de luta com implemento / longa distância.
Assim deve-se questionar os alunos sobre as lutas citadas, quais se classificam em qual categoria? A partir desse questionamento é passado aos alunos três brincadeiras de luta, uma para cada classificação – turma dividida em duplas de tamanho e força aproximadamente iguais. 1ª) Cada aluno tenta desequilibrar com as mãos o companheiro que estará com os dois pés no chão, marca-se ponto aquele que conseguir que o outro tire pelo menos um dos pés do chão (luta de agarre/curta distância). 2ª) Cada aluno com três prendedores de roupa na parte frontal de sua camiseta, vence o aluno que conseguir tirar primeiro os três prendedores do colega (luta de golpe/média distância). 3ª) Cada aluno com espada de jornal, vence o que tocar mais vezes no colega (luta com implemento/longa distância).
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
• Perceber e relacionar semelhanças e diferenças entre as diferentes lutas;
• Classificar as lutas por tipo de contato e distâncias.
• Conhecer e compreender as categorias de movimentos básicos;
CONTEÚDOS:
• Classificação das lutas por tipo de contato e por distância.
Plano de Lutas do Movimento Estudantil de Pedagogia Baiano, aprovado na plenária final do XXV EBEPe, realizado na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Campus Itapetinga em 04 de maio de 2014
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...PIBID HISTÓRIA
O artigo intitulado “A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do PIBID” teve objetivo mostrar como se foram utilizadas as pinturas renascentistas em sala de aula, mostrando a importância de se trabalhar com imagens e como estas podem ajudar na aquisição e construção do conhecimento. Sendo as imagens representações de uma época, elas se tornam eficazes para o Ensino de História. O artigo foi apresentado no CONEDU na cidade de João Pessoa no centro de convenções no dia 16 de Setembro.
A identidade socioterritorial missioneira na cidade histórica de São Borja-RS: as hegemônias de poder sobre uma identidade tradicional enraizada entre antigas Reduções Jesuítico-Guarani
Apresentação TCC LUANA CHIANCA VELLOSOS SCHOCH - O PSYTRANCE COMO EXPRSSÃO CU...LuanaChiancaSchoch
O presente trabalho representa a cultura do psytrance através de uma exposição e análise cultural, explorando como o estilo de vida surgiu, como ele foi abnegado e por fim, a desconstrução do conceito de cultura desde o seu surgimento até os dias atuais.
O trabalho representa uma tese de conclusão de curso no grau de bacharel da docente de UFPB Luana Chianca Velloso Schoch
Este é o Projeto Integrador do 1º Bimestre solicitado pela UNIVESP, cujo tema é “A riqueza e diversidade da cultura brasileira”, onde junto com o grupo, falamos um pouco de Juarez Martins, um grande artista plástico da região de São Miguel.
Vele a pena sua leitura.
Numa segunda-feira de extremo calor, em que todos esqueceram de seu aniversário, nada poderia ser mais tedioso para Sara que comparecer a uma sessão de terapia.
Mas as coisas tomam rumo diferente quando ela testemunha um assalto e é trancada com outro refém, um jornalista bem mais velho que ela, no depósito de um edifício comercial.
Confinada num espaço minúsculo com um desconhecido, é que Sara, ironicamente, enfrentará de verdade seus piores medos pela primeira vez. E aí, então, tudo vira de cabeça para baixo.
Tatiana Busto Garcia trabalha com o rico universo dos jovens urbanos. Seus conflitos e expectativas são confrontados em um texto de diálogos cheio de referências bem captadas pela escritora, o que resulta em grande empatia com o público leitor, permitindo que o livro seja trabalhado em salas de aula e em grupos de leitura.
Numa segunda-feira de extremo calor, em que todos esqueceram de seu aniversário, nada poderia ser mais tedioso para Sara que comparecer a uma sessão de terapia.
Mas as coisas tomam rumo diferente quando ela testemunha um assalto e é trancada com outro refém, um jornalista bem mais velho que ela, no depósito de um edifício comercial.
Confinada num espaço minúsculo com um desconhecido, é que Sara, ironicamente, enfrentará de verdade seus piores medos pela primeira vez. E aí, então, tudo vira de cabeça para baixo.
Tatiana Busto Garcia trabalha com o rico universo dos jovens urbanos. Seus conflitos e expectativas são confrontados em um texto de diálogos cheio de referências bem captadas pela escritora, o que resulta em grande empatia com o público leitor, permitindo que o livro seja trabalhado em salas de aula e em grupos de leitura.
de seus membros, um menino fragilizado por uma doença, filho único de um casal de médicos, numa cidade da Índia.
Mais do que um retrato vivo da Índia atual, onde a pobreza extrema convive com a corrupção e o enriquecimento de uma pequena minoria, esta obra assinada por Abha Dawesar consegue confirmar que todas as famílias têm a sua quota de drama, mantendo segredos, que às vezes são revelados nos piores momentos, e alimentando ódios surdos e ressentimentos.
Da mesma autora de BABYJI.
240 páginas
Formato: 14x21
ISBN: 9788588193567
Leia mais…
Palavra perdida é uma ode à palavra, à língua como meio de compreender o outro, como expressão e forma de unir a humanidade. É uma alusão às nossas crenças, a nossos ideais, a nossas esperanças de um mundo melhor. O enredo, que se desenrola através da vida e da tragédia de um jovem casal, faz alusão à língua curda, cujo uso é restringido a milhões de curdos que habitam o país. A autora demonstra como a perda ou a supressão da palavra representa uma das formas mais cruéis de violência que podem ser imputadas a um indivíduo ou a um povo. Ela fala ainda sobre as formas de violência que grassam no mundo atual, desde a dissecação de cobaias em laboratório, a imposições de nossos valores às crianças a assassinatos e guerras civis. Sua narrativa densa, montada em três planos de histórias e personagens, envolve e arrebata o leitor. Oya Baydar nos leva ao encontro de sua “palavra” e afinal descobrimos o talento desta que já é uma das maiores escritoras da Turquia atual, agora traduzida pela primeira vez para o português.
Esta história de um amor impossível se desenrolou em pleno século XVIII no palácio de um sultão otomano. Uma concubina de beleza e sabedoria incomuns se destaca entre centenas de outras.
O sultão convidou-a apenas uma vez para partilhar de seu leito, mas ela suspira de desejo por ele. Está apaixonada pelo homem mais poderoso da face da Terra.
Inteligente, ela vai usar de sua astúcia para se fazer notada e correspondida, mesmo que as regras do harém, chefiado por um eunuco, sejam impiedosas e desumanas.
Gül Irepoglu usa as asas da ficção para compor esta história – a maior parte dela aconteceu de fato – abordando a sociedade e o “harém” de várias formas, afora a mais comum – a da sexualidade.
Costumes, educação, cerimônias, entretenimento, vestuário, joias e decoração da época são descritos pela autora, criando um cenário de contos de fada, mas também abrindo uma janela para pensarmos nas formas de poder e de exercer a femilidade.
CATÁLOGO DE TÍTULOS COM INDICAÇÃO ESCOLAR 2011Sá Editora
Um novo ano, novos livros! Se você planeja ler mais em 2011, prometemos lhe oferecer bons motivos para persistir nessa ideia durante o ano inteiro em casa ou na escola!
Psicanálise - O que ela pode fazer por você - Lenilson FerreiraSá Editora
Neste livro, o psicanalista Lenilson Ferreira nos convida a desvendar um pouco mais o vasto mundo da Psicanálise.
Para que ela serve? Como é uma sessão de análise? Quando procurar um psicanalista? Deitar ou não no divã? Essas são algumas das questões respondidas neste livro numa linguagem leve e didática.
Utilizando exemplos de alguns pacientes, o autor nos explica como o tratamento psicanalítico pode nos ajudar – e muito – a vencer obstáculos e a tornar nossa vida mais gratificante e feliz.
O Autor
Lenilson Ferreira nasceu em1961, em Barra Mansa (RJ). É psicanalista e autor de Etimologia, chave da Psicanálise (Deescubra/2010). Mestre em Educação. Graduado em Línguas e Literaturas. Tradutor e jornalista. É colaborador da Agência japonesa de notícias Kyodo News. Tem trabalhos publicados na mídia impressa do Brasil, Estados Unidos, Japão e Vietnã. É membro efetivo da Associação de Correspondentes de Imprensa Estrangeira no Brasil (ACIE). É professor universitário em cursos de graduação e de pós-graduação na Universidade Candido Mendes, no Rio de Janeiro.
Velórios inusitados - Mário Marinho - Sá Editora 2010Sá Editora
A morte também provoca o riso e o espanto no livro divertido de Mario Marinho
Um operário é surpreendido com o anúncio de sua própria morte publicada em um jornal. Estabelece-se o caos até que ele percebe que há ali um desejo de vingança. Mas vingança de quem? De quê?
Do outro lado do mundo, um homem gasta milhares de dólares para enterrar um cão. Enquanto isso, nos Estados Unidos, outro guarda na sala da casa, em caixão de vidro, o corpo da mulher amada.
O candidato a político encontra uma forma diferente de se lançar candidato. Terá sucesso? E a loura que ataca às portas do cemitério em plena meia-noite?
São histórias que nascem do segundo evento mais importante do homem: a morte.
Estes e muitos outros casos e causos são contadas neste livro, em textos leves, fáceis e saborosos que trazem realidade, ficção, imaginação – num coquetel nada tétrico.
O jornalista Mário Marinho trabalhou no Jornal da Tarde durante 21 anos, aonde chegou em 1968. Em 1984/85, comandou um programa na rádio Gazeta, de São Paulo, chamado “No Pique do Esporte”. Trabalhou ainda nas rádios Eldorado, Atual, 9 de Julho, Record, Capital e, atualmente, está novamente na rádio Eldorado, comentando futebol. Na tevê, comandou um programa chamado “Sábado Esporte”, na Gazeta. Na mesma emissora, trabalhou durante muitos anos na sua tradicionalíssima Mesa Redonda (muitas vezes comandando o programa), ao lado de Roberto Avallone, Milton Neves, Vanderlei Nogueira e outros. Ainda na tevê, trabalhou na Record, Cultura e Bandeirantes. Foi presidente da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo durante 10 anos, em dois períodos distintos. É diretor de redação da revista “O Mundo do Futebol”, da editora On Line, especializada em edições especiais sobre times de futebol. Mantém um blog onde escreve quase que diariamente sobre futebol: http://blogdomariomarinho.blogspot.com.
Zinedine Zinane, uma biografia, é assinado pelos jornalistas franceses Jean Phillipe e Patrick Fort, lançamento no Brasil da Sá Editora, www.saeditora.com.br
4. Equipe (ordem alfabética) Antônio Maçaki Oti Pesquisa (japonês) Cláudio Pedroso Fotos e produção Cristina Sato Consultoria (japonês) Hélio Hisaao Shinsato Consultoria (inglês) Jorge Shoiti Tateishi Planejamento e texto final Karen Midori Ui Pesquisa musical Marina Naomi Ui Produção e revisão Masao Sasaki Shodôs Myriam Salomão Pesquisa iconográfica Nanci Harue Shinsato Orientação bibliográfica Rosa Kuwahara Ui Planejamento e coordenação de pesquisa
5. SUMÔ: UM OUTRO OLHAR by Rosa Kuwahara Ui ローザ・桑原・宇井 Cláudio Pedroso クラウヂオ・ペドローゾ Jorge Shoiti Tateishi ジョルジェ・庄一・立石
6. SUMÔ: UM OUTRO OLHAR Sumô: um outro olhar SUMÔ: UM OUTRO OLHAR by Rosa Kuwahara Ui ローザ・桑原・宇井 Cláudio Pedroso クラウヂオ・ペドローゾ Jorge Shoiti Tateishi ジョルジェ・庄一・立石
7. Prólogo Memória afetiva “ Quando penso em sumô, lembranças de minha infância e adolescência são desarquivadas. Visualizo meu pai chegando em casa com o corpo cansado pelo esforço exigido nos combates, mas com o semblante satisfeito pelo dever cumprido, algumas vezes trazia consigo uma saca de arroz de 60 quilos, cobiçada e merecida premiação dos lutadores que venciam os torneios naquela época.
8. Prólogo Cresci participando desse mundo, que era e ainda é para o meu pai, seu modo de preservar as tradições. Atividade que era restrito ao mundo masculino, as mulheres não podiam chegar perto do dohyô, muito menos pisar naquele espaço sagrado. Tocar o mawashi então, nem pensar. Mundo machista! Resmunguei. Um universo tão rico em valores, ritos e símbolos, e o único papel que me sobrava era de espectadora. Mesmo inconformada, acompanhei o espetáculo, adolescente, vi meus primos lutando, fiz amigos e torcia por eles.
9. Vejo fotos antigas e relembro de momentos, que de alguma forma fizeram parte de minha vida. Reconheço, antigos lutadores, amigos e adversários de meu pai. Adversários?!!! Aquilo me surpreendia. Os sumotoris jogam sal no dohyô, não entendia aquele ritual, mas aquela cena me causava um prazer estético sem fim, me sensibilizava muito. Era um momento mágico, ali estava o braço se esticando, a mão se abrindo e o sal se espalhando pela arena. Pura poesia!!! Prólogo
10. Hoje, depois de tanto tempo, entendo o quanto aprendi, mesmo sendo somente espectadora desse mundo. Valores como perseverança, disciplina, coragem, solidariedade, conceitos que moldam o caráter e definem no final quem somos. O sumô faz parte de minha história de vida, aliás, grande parte da minha vida. Tanto na infância quanto na adolescência, e agora adulta, ele é o fio condutor da minha origem, da minha memória afetiva e da minha ancestralidade.” Rosa Kuwahara Ui Prólogo
11. Introdução Este projeto, além de divulgar a cultura japonesa, busca chamar a atenção para o que está intrínseco no modo de ser dos japoneses e dos seus descendentes que, em muitas situações, olhares ocidentais, não são capazes de captar e compreender. O projeto pretende mostrar este outro ponto de vista, este outro olhar, talvez mais focado no detalhe, no que não é dito, mas só é percebido. A intenção é provocar o público, causar insights e trazer à tona mitos há muito esquecidos, para assim, convocar todos a um mergulho na nossa memória afetiva, revisitando nossos valores e atitudes, numa reflexão quase psicanalítica, para, com respeito, contemplarmos os arquétipos que habitam o inconsciente coletivo, a base onde se desenvolve a cultura de um povo. Encontramos no sumô todos os elementos mitológicos, históricos, religiosos, culturais e, até mesmo, estéticos para realização dessa reflexão. Elegemos então a iconografia, em particular a fotografia, como suporte para a materialização do projeto.
12. Introdução A primeira ação cultural que pretendemos desenvolver é uma exposição fotográfica itinerante, apoiada por shodôs preparados pelo mestre Masao Sasaki que se inspirará nas imagens captadas pelo olhar do fotógrafo Cláudio Pedroso. Esta exposição é dirigida para o público em geral, mas será particularmente importante para a comunidade nipo-brasileira, porque além de experimentar um prazer estético, ela vai possibilitar uma reflexão sobre valores, costumes e uma identidade cultural aparentemente dicotômica. Para fins de financiamento, este projeto deverá ser encaminhado ao Ministério da Cultura brasileiro para obter os benefícios fiscais da Lei 8.313-91 (Lei Rounet) e à Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo para utilização do incentivo fiscal previsto na Lei 10.923/90 (Lei Mendonça).
13. Objetivo Geral O projeto SUMÔ: UM OUTRO OLHAR tem como escopo difundir a cultura japonesa à sociedade brasileira, apresentando-a sob uma ótica intimista e afetiva. Reafirmando conceitos, valores e costumes e desfazendo alguns estereótipos negativos. Reapresentar às novas gerações as peculiaridades da cultura, dar sentido mais amplo às tradições, reforçar a idéia que o novo não exclui o antigo e que muitas vezes eles se complementam são algumas das intenções deste projeto.
14. Objetivos específicos Nesse contexto, este trabalho pretende apresentar uma leitura sobre os detalhes dessa cultura. Mostrando de forma sutil como a prática do sumô conserva e preserva valores e conceitos fundamentais através dos ritos de abertura, da apresentação de seus lutadores, do simbolismo do sal, da água, dos cumprimentos e reverências, entre outros signos que cercam essa manifestação cultural. De forma implícita, subjetiva, o sumô, através de sua prática, difunde e perpetua um código de ética e regras. Essa abordagem procurará conduzir a reflexão sobre esses símbolos que estão incorporados ao imaginário japonês e de seus descendentes, possibilitará que as futuras gerações possam compreender o seu modo de ser, seus valores e seus sentimentos. Entendendo assim, a origem, as raízes e a milenar ancestralidade.
15.
16. Justificativa O sumô: fio condutor de uma cultura milenar “ Inconsciente coletivo é um reservatório de imagens latentes, chamadas de arquétipos ou imagens primordiais, que cada pessoa herda de seus ancestrais. A pessoa não se lembra das imagens de forma consciente, porém herda uma predisposição para reagir ao mundo da forma que seus ancestrais faziam.”....”Os arquétipos presentes no inconsciente coletivo são universais e idênticos em todos os indivíduos. Estes se manifestam simbolicamente em religiões, mitos, contos de fadas e fantasias”. Carl Gustav Jung
17. Justificativa O sumô é conhecido mundialmente como o mais tradicional esporte japonês, um grandioso espetáculo aos olhos do mundo. Exibindo força, habilidade, destreza e concentração. Embelezado com os ritos e seus grandes e fortes lutadores. No entanto, um olhar mais profundo nos possibilita uma nova visão. Um olhar sobre o conjunto de significados, valores, conceitos que estão presentes implicitamente em cada ritual apresentado no sumô. Um legado rico em ritos e tradição. A origem do sumô se funde na origem mitológica do Japão. Referências ao sumô, existem nos antigos escritos do Kojiki, onde, nos conta a lenda, que os deuses lutavam sumô entre si.
18. Justificativa Relacionado aos cultos animistas, o sumô manteve a forma e adquiriu regras para o seu desenvolvimento, sem perder suas características iniciais. No sumô, podemos ver uma das características principais do povo japonês, a capacidade de absorver, aceitar novas idéias, adaptá-las ao seu modo de vida e aperfeiçoá-las para o seu benefício. Os japoneses fizeram isso com grande parte das artes, oriundas da China ou Índia, e tornaram-nas populares como arte tradicional japonesa. Essa capacidade de transformar o novo e preservar o antigo, é que torna possível a convivência do milenar e moderno. Sendo assim, entende-se perfeitamente o animismo como parte do cotidiano da cultura japonesa. A busca da harmonia entre seres humanos e a natureza, leva-os a um código de ética, ainda hoje preservado.
19. Justificativa Uma das formas de se preservar os valores, conceitos, ensinos formais, são através dos ritos e festividades, onde se rememoram e comemoram os mitos. O sumô é um mito, e como mito, devemos ver, não apenas os significantes, a parte concreta do signo. Mas, ir além das aparências e buscar os significados, a parte abstrata, o sentido profundo. Rememorando os mitos, atualizando-os, renovando-os por meio de certos rituais, o homem torna-se apto a repetir o que os deuses e os heróis fizeram "nas origens", porque conhecer os mitos é aprender o segredo da origem das coisas. O sumô, sendo transmitido, praticado através de varias gerações nos relata uma explicação de mundo. Ele é sentido, vivido, antes de ser inteligido e formulado. Sendo assim, o sumô desempenha uma função indispensável: ele exprime, exalta e codifica a crença: salvaguarda e impõe os princípios morais, garante a eficácia do ritual e oferece regras praticas para a orientação do homem.
20. Justificativa Alguns rituais presentes no sumô nos mostram os valores ainda hoje preservados, o respeito ao outro, a honestidade, a solidariedade, a comunhão do homem com a natureza. Na cultura japonesa, os mitos e ritos têm papel fundamental na preservação de sua história milenar. É dessa forma que garantem a sua ancestralidade, a sua origem, suas raízes, fazendo de seu povo, um povo rico em sua história cultural. Dessa forma, seus descendentes, estejam onde estiverem, em qualquer parte do mundo, levam consigo uma bagagem histórica cultural, a predisposição para reagir, sentir, pensar , entender o mundo, da forma que seus ancestrais faziam.
21. Elementos do sumô A origem do sumô confunde-se com a origem mitológica do Japão. Há uma lenda que nos tempos míticos, os deuses lutavam entre si. O sumô não era apenas um esporte, mas uma forma de prever se as colheitas seriam boas através das intenções dos deuses. Relacionado aos cultos animistas conservou suas características, preservando um legado rico em tradição na história da cultura japonesa. Sendo assim, vamos falar sobre alguns elementos presentes não só no Sumô, mas também no cotidiano da sociedade japonesa.
22. Elementos do sumô O taiko O taiko era usado nas vilas, para avisar que os torneios de sumo teriam início. Dohyô Matsuri Cerimônia xintoísta que abre qualquer evento de sumô. Nela se homenageia os deuses e pede-se proteção e realização de boas colheitas. Tawara A corda de palha de arroz trançada que demarca um solo sagrado. Na mitologia conta-se que quando a Deusa Amaterassu saiu de seu esconderijo, trazendo novamente luz à Terra, foi jogado à entrada da caverna uma corda trançada de palha de arroz, que era usado para demarcar um solo sagrado.
23. Elementos do sumô O Dohyô O ringue em que é disputado o Sumô, uma plataforma quadrada (com uma altura de 60 cm) feita de terra batida com um grande círculo desenhado com aproximadamente 4,55 metros de diâmetro. Conta-se que os deuses lutavam sumo entre si, nesse contexto, a plataforma quadrada simboliza a Terra e o círculo representa o céu, onde o círculo é feito com uma corda de palha de arroz trançada, que é usada para demarcar um solo sagrado. Essa corda trançada é possível ser encontrada sempre na entrada dos templos xintoístas. O Dohyô é coberto por uma espécie de telhado que tem o caráter religioso de proteger os lutadores, oferecer boa colheita e sucesso. Vem de Do (terra) e Hyo (material). Esse telhado, também pode ser feito de forma estilizada, usando-se um tecido na cor roxa, que é a cor imperial.
24. Elementos do sumô A água – Tikaramizu Água especial, colocada numa tina de madeira ao lado do ringue, com a qual os lutadores matam a sede antes de cada confronto. Serve também como ritual para concentrar as energias dos competidores. O deus Izanagui, banhou-se no rio, para limpar todo vestígio de sua luta nos subterrâneos. Desde então, a água tem o poder de purificar e repor a energia. O sal – Shiô Sal que fica num recipiente ao lado do ringue. Antes de cada confronto os próprios lutadores espalham o sal no ringue para purificá-lo, eliminar os maus espíritos e proteger os atletas de contusões.
25. Elementos do sumô Tchiri Movimento feito antes das lutas para mostrar que os lutadores não escondem armas, eles batem as palmas das mãos duas vezes e abrem os braços deixando as palmas das mãos visíveis. Yokozuna A mais alta posição que um lutador de sumô pode chegar. São considerados como representações de deuses. Mawashi A vestimenta de todos os lutadores de Sumô, é uma faixa de tecido de algodão de largura standard e dobrado em todo o seu comprimento em quatro .
26. Elementos do sumô Keshoo mawashi O cinturão dos sumotoris, utilizado na cerimônia de abertura do torneio. Confeccionada em seda e cetim. O-icho Penteado usado por todos os lutadores, em torneios ou ocasiões formais. Tyon maguê Penteado (coques feitos no alto da cabeça dos lutadores) especial que só pode ser utilizado pelos Yokozunas. Somente eles tem autorização do imperador japonês para usar este penteado.
27. Elementos do sumô Gyoji Os árbitros das competições de Sumô que são ranqueados em oito níveis. Ele sobe no ranking de acordo com a idade e competência no Dohyo. Sua vestimenta tem relação com os monges xintoístas. Yumi Tori-shiki É a cerimônia do arco, no que um sumo Tori executa um ritual de purificação final com um arco nas mãos. O chanko-nabe Sopa à base de carne, peixe, verduras e legumes, consumido todos os dias, mas apenas no almoço, é o prato tradicional dos sumotoris.
28. A Exposição O encontro entre a tradição e a modernidade. O desenvolvimento do projeto SUMÔ: UM OUTRO OLHAR revelou que não existe antagonismo entre a tradição e a modernidade. A sociedade japonesa é uma das provas de que o milenar e o moderno podem conviver harmonicamente e até mesmo se complementarem. Esta definição norteou a concepção inicial da mostra que o projeto pretende realizar. Por esse motivo a exposição iconográfica vai procurar celebrar o encontro entre a fotografia (o moderno) e o shodô (o milenar), apresentando 40 ampliações que serão apoiadas por 10 shodôs, assinados pelo mestre Masao Sasaki, inspirados nas imagens captadas pelo olhar do fotógrafo Cláudio Pedroso. Também fará parte do acervo exposto peças, equipamentos e vestuários utilizados na prática do sumô.
29. A Exposição Além dessas duas artes, a mostra poderá ser acompanhada por outras formas de manifestações culturais relacionadas à temática abordada, como: o xintô, o taiko e o ikebana, por exemplo. Essa preocupação conceitual está refletida desde a escolha dos profissionais que terão seus trabalhos expostos ao material para o desenvolvimento das obras, como os papéis fotográficos importados, para as ampliações, e o papel artesanal washi confeccionado com fibra de kozo, para os shodôs. Existem duas opções para as ampliações. Uma opção é a ampliação físico-química, método clássico e mais utilizado para exposições e seria realizada em papel fibra (brilhante ou mate) e receberão um tratamento a banho de selênio. A outra opção seria a saída impressa utilizando tecnologia de ponta das empresas fabricantes de impressoras. Já existem equipamentos de uso profissional que apresentam resultado final de altíssima qualidade, não ficando devendo em nada para a ampliação clássica.
30. A Exposição O acabamento terá molduras com vidro anti-reflexivo, passe partout e fundo de foam board , todo material terá pH neutro para prolongar sua durabilidade. Em relação às dimensões, aqui também há duas opções, a primeira com ampliações 30x40cm e acabamento 60x60cm, e a segunda com ampliações 50x60cm e acabamento 80x80cm. A definição das opções de tipos de ampliação e acabamento depende de variáveis, como ambientes, espaços, apoios institucionais, patrocinadores e programação visual da exposição, entre outras condições. Os shodôs deverão ser executados em papel washi, produzidas com fibra de kozo ou similar, de 30x42cm com mancha de 50%. A pesquisa para o acabamento ideal ainda está em andamento, o projeto procurará encontrar a forma mais tradicional e adequada para essa apresentação.
31. O Catálogo Registrando o reencontro com a ancestralidade A idealização deste projeto surgiu quando começamos a refletir sobre a nossa identidade cultural, os valores, os costumes e os hábitos familiares. Questões sobre a ancestralidade impuseram uma pesquisa mais sistemática, mais fundamentada. As lembranças e histórias das primeiras gerações se mostravam insuficientes para explicar o modo de ser dos japoneses e seus descendentes. Então, bebemos da fonte de Jung, recorremos aos antigos escritos, a dissertações acadêmicas e websites na internet. Em nossas pesquisas, vivenciamos algumas dificuldades, uma delas foi a falta de registros de eventos culturais realizados aqui no Brasil.
32. O Catálogo Seria um grande contra-senso, o projeto pretender fazer o resgate dessa ancestralidade e deixar de registrar a memória desse trabalho para futuras gerações. Neste sentido, está previsto a publicação de um catálogo com informações relevantes do projeto. Além do resultado da pesquisa condensado, este material impresso será acompanhado de reproduções no formato de cartões postais de algumas iconografias da exposição para serem colecionados, emoldurados e, até mesmo, enviados pelos correios. A tiragem projetada é de cinco mil catálogos e 80 mil postais que serão distribuídos entre patrocinadores, bibliotecas, instituições de ensino, entidades culturais, formadores de opinião, órgão públicos, agências de fomento, veículos de comunicação e ONGs, entre outros. As tiragens dos dois materiais podem variar de acordo com a capacidade de captação de recursos financeiros do projeto. Um plano de captação será elaborado posteriormente.
33. O Website A internet a serviço da memória Nascida na academia como ferramenta de produtividade, a internet já provou o seu valor como boa fonte de informações, parte da pesquisa relativa ao tema e desenvolvimento do projeto foi iniciada na web. A internet se transformou rapidamente, deixando de ser uma ferramenta acadêmica dos laboratórios universitários, para se tornar um estratégico meio de comunicação institucional, empresarial e pessoal. Para o projeto, a internet é um poderoso instrumento de divulgação dessa temática cultural. Basta um computador e uma conexão para que as informações e reflexões cruzem o planeta para atingir todos os nikkeys espalhados pelo mundo. Os 200 mil dekasseguis que estão no Japão poderiam ter acesso à memória afetiva que o projeto procura resgatar a um clique de distância.
34. Estratégias de desenvolvimento Desenvolvimento do projeto Para atingirmos os objetivos propostos no projeto SUMÔ: UM OUTRO OLHAR desenvolveremos três produtos culturais simultaneamente: a exposição iconográfica, os registros impressos e o website. As três ações culturais se interligam e se complementam, possibilitando ao público variadas formas de interação com a temática proposta: a exposição despertando o prazer estético, os impressos como guardiões da memória e o site com a sua velocidade e alcance planetário.
35. Estratégias de desenvolvimento Público Alvo Estimamos um público visitante de 10 mil pessoas ao longo de um ano de mostra itinerante, algo em torno de 28 pessoas em média por dia, um número relativamente modesto, pois se, dentro do planejado, a exposição acontecer dentro um espaço dentro de qualquer uma das estações da linha Paulista e/ou Norte-Sul atingiremos facilmente a marca de 100 mil pessoas que irão visualizar a exposição por dia, na pior das hipóteses. O Museu da Imigração, um dos espaços do itinerário da mostra, recebe em média 200 visitações monitoradas por dia, principalmente estudantes do ensino fundamental e médio.
36. Estratégias de desenvolvimento Público Alvo A divulgação planejada junto às escolas vai potencializar essa visitação. Para unidades da rede pública, a prefeitura de São Paulo disponibiliza ônibus para atividades culturais. Parcerias com a iniciativa privada e uma ação pró-ativa junto às delegacias de ensino poderão aumentar ainda mais estes números. Nessas projeções não contamos com os espaços dos consulados de outras capitais e nem com o público das regiões onde estão localizados. Mesmo que a divulgação seja dirigida ao público nipo-brasileiro teremos um público potencial de 1,4 milhão de descendentes, se alcançarmos 1% desse total, estaremos levando esse “Outro Olhar” para 14 mil nikkeys.
37. Estratégias de desenvolvimento Público Alvo Os registros impressos serão uma outra frente com bom potencial, planejamos 5 mil catálogos e 80 mil cartões postais, os índices de visualização e leitura para esse tipo de material é de três pessoas por exemplar, portanto potencialmente, podemos atingir perto de 15 mil pessoas com os catálogos e no mínimo 80 mil pessoas com os cartões, considerando que este último tenha uma visualização paritária. Já no caso do website, estes números talvez sejam difíceis de serem confirmados, no entanto, a grande virtude desse produto é o alcance, não podíamos deixar de considerar os 200 mil dekasseguis que estão morando no Japão, muitos deles buscam cotidianamente informações e contatos na grande rede mundial.
38.
39. Estratégias de desenvolvimento Público Alvo Registro Impresso 5 mil catálogos da mostra 80 mil cartões postais Resultado estimado: 15 mil leitores dos catálogos* e 80 mil visualizações dos postais. Website Resultado esperado: 25% dos 200 mil dekasseguis no Japão. * Estudos sobre hábitos de leitura no Brasil indicam que as publicações tem em média três leitores por exemplar.
40.
41.
42.
43.
44.
45. Bibliografia ANAIS do IV encontro nacional de professores universitários de língua, literatura e cultura japonesa - Centro de Estudos Japoneses da Universidade de São Paulo BICKFORD, Lawrence - Sumo and the Woodblock Print Masters ed. 1994 COLEÇÃO NAÇÕES DO MUNDO – JAPÃO -Editores de Time-Life Livros - Editora Cidade Cultural 1987 JUNG, Carl Gustav – O homem e seus símbolos, Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira JUNG, Carl Gustav – Memórias, sonhos e reflexões, Rio de Janeiro Editora Nova Fronteira Jung, Carl Gustav – Os arquétipos e o inconsciente coletivo, ed. – Petrópolis EDITORA VOZES – 2000 447p KOJIKI– Translated with and introduction and notes by Donald L. Philippi Ediçao – 6th paperback printingimprensa – Tokyo University of Tókyo Press – 1992
46. Bibliografia LOUIS Frédéric, Japon, art et civilisation, Arts et Métiers Graphiques, 1969 MIETTO, Luis Fabio Marcheson – Kojiki, ou relatos de fatos do passado – apresentação com notas analíticas da mais antiga crônica histórica japonesa do século VIII – 1996 MIETTO, Luis Fabio Marcheson – Estudos Preliminares acerca do processo de elaboração da obra Kojiki – 1993 MIETTO, Luis Fabio Marcheson – Interpretaçao histórica do Kojiki – 1993 SUMÔ – From Rite to Sport by P.L.Cuyler SUMÔ – the sport and the tradition by J.A.Sargeant YAMASHITA, José – Japão, passado e presente Aliança Cultural Brasil Japão
47. Bibliografia Sites consultados: A National Eletronic Network of Japan-America Societies http://www.us-japan.org/najas/arts/najas.html Bushido on line www.bushido-online.com.br Exchange of experiences in DTM Education Application http://www.xtec.es/recursos/musica/japo/numama/mooneng.htm http://www.xtec.es/recursos/musica/japo/jindai/cherreng.htm Embaixada do Japão http://www.br.emb-japan.go.jp/portugues/cultura/literatura.htm http://www.rio.br.emb-japan.go.jp/portuguese/eventos/palestras/palnimomy.htm Fundação Japão http://www.fjsp.org.br
48. Bibliografia Sites consultados: Japão on line http://www.japaoonline.com/pt/japao5.htm Exchange M inistério do Planejamento, Orçamento e Gestão – IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2000/default.shtm M undo dos filósofos http://www.mundodosfilosofos.com.br/mito.htm The Wisdom of Ages http://www.age-of-the-sage.org/psychology/jung.html 10 em tudo http://www.10emtudo.com.br/imprimir_artigo.asp?CodigoArtigo=53
50. Equipe (ordem alfabética) Antônio Maçaki Oti Pesquisa (japonês) Cláudio Pedroso Fotos e produção Cristina Sato Consultoria (japonês) Hélio Hisaao Shinsato Consultoria (inglês) Jorge Shoiti Tateishi Planejamento e texto final Karen Midori Ui Pesquisa musical Marina Naomi Ui Produção e revisão Masao Sasaki Shodôs Myriam Salomão Pesquisa iconográfica Nanci Harue Shinsato Orientação bibliográfica Rosa Kuwahara Ui Planejamento e coordenação de pesquisa
51. SUMÔ: UM OUTRO OLHAR by Rosa Kuwahara Ui ローザ・桑原・宇井 Cláudio Pedroso クラウヂオ・ペドローゾ Jorge Shoiti Tateishi ジョルジェ・庄一・立石
52. SUMÔ: UM OUTRO OLHAR Sumô: um outro olhar SUMÔ: UM OUTRO OLHAR by Rosa Kuwahara Ui ローザ・桑原・宇井 Cláudio Pedroso クラウヂオ・ペドローゾ Jorge Shoiti Tateishi ジョルジェ・庄一・立石