1. “É indispensável trabalhar para
os homens, como quem sabe que
a obra integral pertence a
Jesus-Cristo”
Emmanuel
Evangelho
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O PROBLEMA DE
AGRADAR
2.
3. Livro Pão Nosso, espírito
Emmanuel, psicografia de
Francisco C. Xavier
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã
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Evangelho No Lar - Pão Nosso
4. Os sinceros discípulos do Evangelho devem estar muito
preocupados com os deveres próprios e com a aprovação
isolada e tranqüila da consciência, nos trabalhos que foram
chamados a executar, cada dia, aprendendo a prescindir das
opiniões desarrazoadas do mundo.
“Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo
do Cristo – Paulo. (Gálatas, 1:10.)
O problema de agradar 1/4
5. A multidão não saberá dispensar carinho e admiração
senão àqueles que lhe satisfazem as exigências e caprichos;
nos conflitos que lhe assinalam a marcha, o aprendiz fiel de
Jesus será um
trabalhador diferente
que, em seus impulsos
instintivos, ela não
poderá compreender.
O problema de agradar 2/4
6. Muita inexperiência e invigilância revelará o mensageiro da Boa
Nova que manifeste inquietude, com relação aos pareceres do
mundo a seu respeito; quando se encontre na prosperidade
material, em que o Mestre lhe confere mais rigorosa mordomia,
muitos vizinhos lhe perguntarão, maliciosos, pela causa dos
êxitos sucessivos em que se envolve, e, quando penetra o
campo da pobreza e da dificuldade, o povo lhe atribui as
experiências difíceis a supostas defecções ante as sublimes
idéias esposadas.
O problema de agradar 3/4
7. É indispensável trabalhar para os homens, como quem sabe que a
obra integral pertence a Jesus-Cristo. O mundo compreenderá o
esforço do servidor sincero, mas, em outra oportunidade, quando
lho permita a ascensão evolutiva.
Em muitas ocasiões, os pareceres populares equivalem à gritaria das
assembléias infantis, que não toleram os educadores mais
altamente inspirados, nas linhas de ordem e elevação, trabalho e
aproveitamento.
Que o sincero trabalhador do Cristo, portanto, saiba operar sem a
preocupação com os juízos errôneos das criaturas. Jesus o
conhece e isto basta.
O problema de agradar 4/4
8. Quem me governa?
”Mas seja o vosso falar: sim, sim; não, não.”
– Jesus. (Mateus, 5:37.)
9. Quando Jesus disse ao moço que o inquiria sobre os meios de
ganhar a vida eterna: "Desfase-te de todos os teus bens e
segue-me", não pretendeu, decerto, estabelecer como princípio
absoluto que cada um deva despojar-se do que possui e que a
salvação só a esse preço se obtém; mas, apenas mostrar que o
apego aos bens terrenos é um obstáculo à salvação.
Aquele moço, com efeito, se julgava quite porque observara
certos mandamentos e, no entanto, recusava-se à idéia de
abandonar os bens de que era dono. Seu desejo de obter
a vida eterna não ia até ao extremo de adquiri-la
com sacrifício.
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e Mamon
Não se pode servir a Deus e a Mamon 1/2
10. O que Jesus lhe propunha era uma prova decisiva, destinada a
pôr a nu o fundo do seu pensamento. Ele podia, sem dúvida,
ser um homem perfeitamente honesto na opinião do mundo,
não causar dano a ninguém, não maldizer do próximo, não ser
vão, nem orgulhoso, honrar a seu pai e a sua mãe. Mas, não
tinha a verdadeira caridade; sua virtude não chegava até à
abnegação. Isso o que Jesus quis demonstrar. Fazia uma
aplicação do princípio: "Fora da caridade não há salvação".
Não se pode servir a Deus e a Mamon 2/2
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e Mamon
11. ... Tiago exclamou Judas, entre ansioso e atormentado —, não
achas que o Mestre é demasiado simples e bom para quebrar o
jugo tirânico que pesa sobre Israel, abolindo a escravidão que
oprime o povo eleito de Deus? ...
Contudo, tenho a impressão de que o Messias não considera as
oportunidades. Ainda hoje, tive a atenção reclamada por
doutores da lei que me fizeram sentir a inutilidade das
pregações evangélicas, sempre levadas a efeito entre as
pessoas mais ignorantes e desclassificadas.
A Ilusão do Discípulo 1/5
Livro A Boa Nova, Humberto de Campos, psicografia de Francisco C. Xavier
12. ... Não concordo com os princípios de inação e creio que o
Evangelho somente poderá vencer com o amparo dos
prepostos de César ou das autoridades administrativas de
Jerusalém que nos governam o destino.
... É certo que de seus lábios divinos sempre brotaram a
verdade e o amor, por toda parte; mas só observei leprosos e
cegos, pobres e ignorantes, abeirando-se de nossa fonte.
Jesus, porém, já nos esclareceu obtemperou Tiago com
brandura que o seu reino não é deste mundo.
A Ilusão do Discípulo 2/5
Livro A Boa Nova, Humberto de Campos, psicografia de Francisco C. Xavier
13. Recordo-me, entretanto,
de que o Mestre nos
asseverou, certa vez, que
o maior na comunidade
será sempre aquele que
se fizer o menor de
todos. Jesus recebia as
homenagens populares
sem partilhar do
entusiasmo febril de
quantos o cercavam, ...
A Ilusão do Discípulo 3/5
14. ... razão por que necessitamos multiplicar esforços, em lugar
dele, a fim de que a nossa Posição de Superioridade seja
reconhecida em tempo oportuno.
... Judas! Judas!... observou-lhe o irmão de apostolado, com
doce veemência vê lá o que fazes! Socorreres-te dos poderes
transitórios do mundo, sem um motivo que justifique esse
recurso, não será desrespeito à autoridade de Jesus? Não terá
o Mestre visão bastante para sondar e reconhecer os
corações?
A Ilusão do Discípulo 4/5
Livro A Boa Nova, Humberto de Campos, psicografia de Francisco C. Xavier
15. O hábito dos sacerdotes e a toga dos dignitários romanos são
roupagens para a Terra... As idéias do Mestre são do Céu e
seria sacrilégio misturarmos a sua pureza com as organizações
viciadas do mundo!... Além de tudo, não podemos ser mais
sábios, nem mais amorosos do que Jesus e ele sabe o melhor
caminho e a melhor oportunidade para a conversão dos
homens!... As conquistas do mundo são cheias de ciladas para o
espírito e, entre elas, é possível que nos transformemos
em órgão de escândalo para a verdade que o Mestre
representa. Judas silenciou, aflito.
A Ilusão do Discípulo 5/5
Livro A Boa Nova, Humberto de Campos, psicografia de Francisco C. Xavier
18. • Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
• Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec
• Livro A Boa Nova, Humberto de Campos, psicografia de Francisco C. Xavier
Slides da apresentação: https://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216
Referências Bibliográficas
Notas do Editor
Jean-Baptiste-Henri Lacordaire (1802/1861) foi um sacerdote e católico dominicano, membro da Academia Francesa. Veja mensagem sua, ditada em 1863, em Constantina, Argélia
Jean-Baptiste-Henri Lacordaire (1802/1861) foi um sacerdote e católico dominicano, membro da Academia Francesa. Veja mensagem sua, ditada em 1863, em Constantina, Argélia
Jean-Baptiste-Henri Lacordaire (1802/1861) foi um sacerdote e católico dominicano, membro da Academia Francesa. Veja mensagem sua, ditada em 1863, em Constantina, Argélia
Jean-Baptiste-Henri Lacordaire (1802/1861) foi um sacerdote e católico dominicano, membro da Academia Francesa. Veja mensagem sua, ditada em 1863, em Constantina, Argélia
Jean-Baptiste-Henri Lacordaire (1802/1861) foi um sacerdote e católico dominicano, membro da Academia Francesa. Veja mensagem sua, ditada em 1863, em Constantina, Argélia
Jean-Baptiste-Henri Lacordaire (1802/1861) foi um sacerdote e católico dominicano, membro da Academia Francesa. Veja mensagem sua, ditada em 1863, em Constantina, Argélia
Jean-Baptiste-Henri Lacordaire (1802/1861) foi um sacerdote e católico dominicano, membro da Academia Francesa. Veja mensagem sua, ditada em 1863, em Constantina, Argélia