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“Paulo, todavia, refere-se à
ressurreição dos mortos,
deixando entrever a gloriosa
continuação da vida, além das
ninharias terrestres”
Emmanuel
Evangelho
114
NOVOS ATENIENSES
Livro Pão Nosso, espírito
Emmanuel, psicografia de
Francisco C. Xavier
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã
https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/
https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg
Evangelho No Lar - Pão Nosso
O contato de Paulo com os atenienses, no Areópago, apresenta
lição interessante aos discípulos novos.
Enquanto o apóstolo comentava as suas impressões da cidade
célebre, aguçando talvez a vaidade dos circunstantes, pelas
referências aos santuários e pelo jogo sutil dos raciocínios, foi
atentamente ouvido.
Novos Atenienses 1/3
“Mas quando ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns
escarneciam e outros diziam: acerca disso te ouviremos outra
vez.” – (Atos, 17:32.)
É possível que a assembléia o aclamasse com fervor, se sua
palavra se detivesse no quadro filosófico das primeiras
exposições. Atenas reverenciá-lo-ia, então, por sábio,
apresentando-o ao mundo na moldura especial de seus nomes
inesquecíveis.
Paulo, todavia, refere-se à ressurreição dos mortos, deixando
entrever a gloriosa continuação da vida, além das ninharias
terrestres. Desde esse instante, os ouvintes sentiram-se menos
bem e chegaram a escarnecer-lhe1 a palavra amorosa e
sincera, deixando-o quase só.
Novos Atenienses 2/3
1. tratar ou considerar (alguém ou algo) com escárnio,
com zombaria; troçar de.
O ensinamento enquadra-se perfeitamente nos dias que correm.
Numerosos trabalhadores do Cristo, nos diversos setores da
cultura moderna, são atenciosamente ouvidos e respeitados
por autoridades nos assuntos em que se especializaram;
contudo, ao declararem sua crença na vida além do corpo, em
afirmando a lei de responsabilidade, para lá do sepulcro,
recebem, de imediato, o riso
escarninho dos admiradores de
minutos antes, que os deixam
sozinhos, proporcionando-lhes
a impressão de verdadeiro
deserto.
Novos Atenienses 3/3
Livro Paulo e Estevão, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
Paulo e Estevão
O jovem Saulo apresentava toda a vivacidade de um homem
solteiro, bordejando os seus trinta anos. Na fisionomia cheia de
virilidade e máscula beleza, os traços israelitas fixavam-se
particularmente nos olhos profundos e percucientes2, próprios
dos temperamentos apaixonados e
indomáveis, ricos de agudeza e resolução.
Trajando a túnica do patriciato, falava de
preferência o grego, a que se afeiçoara na
cidade natal, ao convívio de mestres
bem-amados, trabalhados pelas escolas
de Atenas e Alexandria.
O jovem Saulo de Tarso
2. que tem penetração, agudeza; perspicaz.
O perseguidor dos Cristãos
Aquela tranquilidade de
Estevão, no entanto, não
deixaria de o impressionar
bem no imo do coração
voluntarioso e inflexível.
Onde poderia ele haurir tal
serenidade? Sob as pedras
que o alvejavam, aqueles
olhos encaravam os algozes
sem pestanejar, sem
revelar temor nem
perturbação!
Livro Paulo e Estevão, Emmanuel,
psicografia de Chico Xavier
Não existiria Paulo sem Estevão
A conversão no caminho de Damasco
Saulo!... Saulo!.... porque me
persegues?
Quem sois vós Senhor?
Eu sou Jesus!... Não
recalcitres contra os aguilhões.
Saulo compreendeu e chorou.
Sim, ele era a ovelha perdida,
Jesus era o Pastor amigo
que carinhosamente
procurava salvá-lo.
Senhor!... Que quereis que
eu faça?
Visitaria Atenas, satisfazendo um velho ideal. Muitas vezes,
impressionado com a cultura helênica recebida em Tarso, alimentara
o desejo de conhecer-lhe os monumentos gloriosos, os templos
soberbos, o espírito sábio e livre. Quando ainda muito jovem,
cogitara dessa visita à cidade magnificente dos velhos deuses,
disposto a levar-lhe os tesouros da fé, guardados em Jerusalém:
procuraria as assembléias cultas e independentes e falaria de
Moisés e da sua Lei. Pensando, agora, na realização de tal projeto,
considerava que levaria luzes muito mais ricas ao espírito
ateniense: anunciaria à cidade famosa o Evangelho de Jesus.
Paulo visita Atenas 1/5
Livro Paulo e Estevão, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
Antegozava o prazer de falar à multidão afeiçoada ao trato das
coisas espirituais. Indubitavelmente, os filósofos esperavam
notícias do Cristo, com impaciência. Teriam nas suas pregações
evangélicas o verdadeiro sentido da vida.
... Paulo penetrou na cidade possuído de grande emoção. Atenas
ainda ostentava numerosas belezas exteriores.
... Entretanto, o transeunte das ruas não lhe podia ver a alma, e de
Paulo viram apenas o corpo esquálido que as privações tornaram
exótico. Muita gente o tomou por mendigo, farrapo humano da
grande massa que chegava, em fluxo contínuo, do Oriente
desamparado.
Paulo visita Atenas 2/5
Em Atenas ninguém apareceu interessado na leitura dos textos
evangélicos. Entretanto, foi tanta a insistência de Paulo junto de
algumas personagens em evidência, que o levaram ao Areópago3,
para tomar contato com os homens mais sábios e inteligentes da
época.
Os componentes do nobre conclave receberam-lhe a visita com mais
curiosidade que interesse.
... Paulo começou impressionando o auditório aristocrático, referindo-
se ao “Deus desconhecido”, homenageado nos altares atenienses.
Falava com alta nobreza, com ênfase; as imagens revestiam-se de
extraordinário colorido; ...
Paulo visita Atenas 3/5
3. Antigo supremo tribunal de justiça de Atenas, conhecido pelo senso de justiça e pela integridade.
... mas, quando, começou a discorrer sobre a ressurreição, houve
forte e prolongado murmúrio.
... Os mais irônicos deixavam o recinto com gargalhadas sarcásticas,
enquanto os mais comedidos, em consideração a Dionisio,
aproximaram-se do Apóstolo com sorrisos intraduzíveis, declarando
que o ouviriam de bom grado por outra vez, quando não se desse ao
luxo de comentar assuntos de ficção.
Paulo ficou, naturalmente, desolado. No momento, não podia chegar
à conclusão de que a falsa cultura encontrará sempre, na sabedoria
verdadeira, uma expressão de coisas imaginárias e sem sentido.
Paulo visita Atenas 4/5
Antes de se retirarem, Paulo falou na possibilidade de fundar uma
igreja, ainda que fosse num humilde santuário doméstico, onde se
estudasse e comentasse o Evangelho. Mas os presentes não
regatear am excusativas e pretextos. Dionisio afirmou que lamentava
não lhe ser possível amparar o cometimento, dada a angústia de
tempo; Dâmaris alegou os impedimentos domésticos; os servos do
Areópago, um por um, manifestaram dificuldades extremas. Um era
muito pobre, outro muito incompreendido, e Paulo recebeu todas as
recusas mantendo singular expressão fisionômica, como o semeador
que se vê rodeado somente de pedras e espinheiros.
O Apóstolo dos gentios despediu-se com serenidade; mas, tão logo
se viu só, chorou copiosamente.
Paulo visita Atenas 5/5
As duas asas
Amor e Sabedoria
“Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento;
instrui-vos, eis o segundo”
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 7 – Advento do Espírito de Verdade, Allan
Kardec
Não apenas pregava e explicava as virtudes; vivia-as.
“Conhece-te a ti mesmo.”
“Só sei que nada sei.”
Valorizava a razão bem orientada
na busca do bem e da verdade.
Exemplos dos Bons Mestres
Sócrates, o filosofo grego
20
Um domingo de sabedoria e
uma semana de amor ao próximo!
• Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
• O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec
• Livro Paulo e Estevão, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
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A ressurreição e a vida após a morte

  • 1. “Paulo, todavia, refere-se à ressurreição dos mortos, deixando entrever a gloriosa continuação da vida, além das ninharias terrestres” Emmanuel Evangelho 114 NOVOS ATENIENSES
  • 2.
  • 3. Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/ https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg Evangelho No Lar - Pão Nosso
  • 4. O contato de Paulo com os atenienses, no Areópago, apresenta lição interessante aos discípulos novos. Enquanto o apóstolo comentava as suas impressões da cidade célebre, aguçando talvez a vaidade dos circunstantes, pelas referências aos santuários e pelo jogo sutil dos raciocínios, foi atentamente ouvido. Novos Atenienses 1/3 “Mas quando ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam e outros diziam: acerca disso te ouviremos outra vez.” – (Atos, 17:32.)
  • 5. É possível que a assembléia o aclamasse com fervor, se sua palavra se detivesse no quadro filosófico das primeiras exposições. Atenas reverenciá-lo-ia, então, por sábio, apresentando-o ao mundo na moldura especial de seus nomes inesquecíveis. Paulo, todavia, refere-se à ressurreição dos mortos, deixando entrever a gloriosa continuação da vida, além das ninharias terrestres. Desde esse instante, os ouvintes sentiram-se menos bem e chegaram a escarnecer-lhe1 a palavra amorosa e sincera, deixando-o quase só. Novos Atenienses 2/3 1. tratar ou considerar (alguém ou algo) com escárnio, com zombaria; troçar de.
  • 6. O ensinamento enquadra-se perfeitamente nos dias que correm. Numerosos trabalhadores do Cristo, nos diversos setores da cultura moderna, são atenciosamente ouvidos e respeitados por autoridades nos assuntos em que se especializaram; contudo, ao declararem sua crença na vida além do corpo, em afirmando a lei de responsabilidade, para lá do sepulcro, recebem, de imediato, o riso escarninho dos admiradores de minutos antes, que os deixam sozinhos, proporcionando-lhes a impressão de verdadeiro deserto. Novos Atenienses 3/3
  • 7. Livro Paulo e Estevão, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier Paulo e Estevão
  • 8. O jovem Saulo apresentava toda a vivacidade de um homem solteiro, bordejando os seus trinta anos. Na fisionomia cheia de virilidade e máscula beleza, os traços israelitas fixavam-se particularmente nos olhos profundos e percucientes2, próprios dos temperamentos apaixonados e indomáveis, ricos de agudeza e resolução. Trajando a túnica do patriciato, falava de preferência o grego, a que se afeiçoara na cidade natal, ao convívio de mestres bem-amados, trabalhados pelas escolas de Atenas e Alexandria. O jovem Saulo de Tarso 2. que tem penetração, agudeza; perspicaz.
  • 9. O perseguidor dos Cristãos
  • 10. Aquela tranquilidade de Estevão, no entanto, não deixaria de o impressionar bem no imo do coração voluntarioso e inflexível. Onde poderia ele haurir tal serenidade? Sob as pedras que o alvejavam, aqueles olhos encaravam os algozes sem pestanejar, sem revelar temor nem perturbação! Livro Paulo e Estevão, Emmanuel, psicografia de Chico Xavier Não existiria Paulo sem Estevão
  • 11. A conversão no caminho de Damasco Saulo!... Saulo!.... porque me persegues? Quem sois vós Senhor? Eu sou Jesus!... Não recalcitres contra os aguilhões. Saulo compreendeu e chorou. Sim, ele era a ovelha perdida, Jesus era o Pastor amigo que carinhosamente procurava salvá-lo. Senhor!... Que quereis que eu faça?
  • 12. Visitaria Atenas, satisfazendo um velho ideal. Muitas vezes, impressionado com a cultura helênica recebida em Tarso, alimentara o desejo de conhecer-lhe os monumentos gloriosos, os templos soberbos, o espírito sábio e livre. Quando ainda muito jovem, cogitara dessa visita à cidade magnificente dos velhos deuses, disposto a levar-lhe os tesouros da fé, guardados em Jerusalém: procuraria as assembléias cultas e independentes e falaria de Moisés e da sua Lei. Pensando, agora, na realização de tal projeto, considerava que levaria luzes muito mais ricas ao espírito ateniense: anunciaria à cidade famosa o Evangelho de Jesus. Paulo visita Atenas 1/5 Livro Paulo e Estevão, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
  • 13. Antegozava o prazer de falar à multidão afeiçoada ao trato das coisas espirituais. Indubitavelmente, os filósofos esperavam notícias do Cristo, com impaciência. Teriam nas suas pregações evangélicas o verdadeiro sentido da vida. ... Paulo penetrou na cidade possuído de grande emoção. Atenas ainda ostentava numerosas belezas exteriores. ... Entretanto, o transeunte das ruas não lhe podia ver a alma, e de Paulo viram apenas o corpo esquálido que as privações tornaram exótico. Muita gente o tomou por mendigo, farrapo humano da grande massa que chegava, em fluxo contínuo, do Oriente desamparado. Paulo visita Atenas 2/5
  • 14. Em Atenas ninguém apareceu interessado na leitura dos textos evangélicos. Entretanto, foi tanta a insistência de Paulo junto de algumas personagens em evidência, que o levaram ao Areópago3, para tomar contato com os homens mais sábios e inteligentes da época. Os componentes do nobre conclave receberam-lhe a visita com mais curiosidade que interesse. ... Paulo começou impressionando o auditório aristocrático, referindo- se ao “Deus desconhecido”, homenageado nos altares atenienses. Falava com alta nobreza, com ênfase; as imagens revestiam-se de extraordinário colorido; ... Paulo visita Atenas 3/5 3. Antigo supremo tribunal de justiça de Atenas, conhecido pelo senso de justiça e pela integridade.
  • 15. ... mas, quando, começou a discorrer sobre a ressurreição, houve forte e prolongado murmúrio. ... Os mais irônicos deixavam o recinto com gargalhadas sarcásticas, enquanto os mais comedidos, em consideração a Dionisio, aproximaram-se do Apóstolo com sorrisos intraduzíveis, declarando que o ouviriam de bom grado por outra vez, quando não se desse ao luxo de comentar assuntos de ficção. Paulo ficou, naturalmente, desolado. No momento, não podia chegar à conclusão de que a falsa cultura encontrará sempre, na sabedoria verdadeira, uma expressão de coisas imaginárias e sem sentido. Paulo visita Atenas 4/5
  • 16. Antes de se retirarem, Paulo falou na possibilidade de fundar uma igreja, ainda que fosse num humilde santuário doméstico, onde se estudasse e comentasse o Evangelho. Mas os presentes não regatear am excusativas e pretextos. Dionisio afirmou que lamentava não lhe ser possível amparar o cometimento, dada a angústia de tempo; Dâmaris alegou os impedimentos domésticos; os servos do Areópago, um por um, manifestaram dificuldades extremas. Um era muito pobre, outro muito incompreendido, e Paulo recebeu todas as recusas mantendo singular expressão fisionômica, como o semeador que se vê rodeado somente de pedras e espinheiros. O Apóstolo dos gentios despediu-se com serenidade; mas, tão logo se viu só, chorou copiosamente. Paulo visita Atenas 5/5
  • 17. As duas asas Amor e Sabedoria
  • 18. “Espíritas; amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instrui-vos, eis o segundo” O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 7 – Advento do Espírito de Verdade, Allan Kardec
  • 19. Não apenas pregava e explicava as virtudes; vivia-as. “Conhece-te a ti mesmo.” “Só sei que nada sei.” Valorizava a razão bem orientada na busca do bem e da verdade. Exemplos dos Bons Mestres Sócrates, o filosofo grego
  • 20. 20
  • 21. Um domingo de sabedoria e uma semana de amor ao próximo!
  • 22. • Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier • O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec • Livro Paulo e Estevão, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier Slides da apresentação: https://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216 Referências Bibliográficas

Notas do Editor

  1. Mesmo sem receber algo que não parecia ter valor, ele continuo trabalhando e procurando.