O documento discute a praga Helicoverpa armigera e seu impacto na agricultura brasileira. Apresenta a Caravana Embrapa, uma iniciativa para ensinar produtores sobre o Manejo Integrado de Pragas (MIP) como forma de controlar a praga de forma sustentável. O MIP envolve monitoramento, controle cultural e biológico e uso criterioso de agrotóxicos. A Caravana Embrapa teve grande sucesso em mobilizar produtores e reduzir o uso de inseticidas.
A biotecnologia se tornou uma grande vantagem dos agricultores no combate a pragas, plantas daninhas, doenças e quase que indispensável na maioria dos casos. Mas não é de hoje, os princípios da biotecnologia já estão presentes em nossas a vidas a milênios de anos, desde a mudança do modo de vida dos seres humanos de nômades a agricultores, a escolha de grãos para plantio já dava inicio ao que a gente entende hoje como melhoramento.
A seleção de características desejáveis nas plantas, identificação de genes, utilização de marcadores moleculares e outras varias outras fases, foi o meio por onde a biotecnologia hoje consegue criar, por exemplo: plantas resistentes a doenças, nematóides ou a insetos e até mesmo a criação de plantas tolerantes a herbicidas.
Mas claro, a biotecnologia em si não age sozinha, a utilização desse tipo de tecnologia torna ainda mais necessário a implementação de ações de MIP, vazios sanitários, áreas de refugio, tratamentos de semente e dessa forma, forma que o agricultor consegue obter os resultados esperados da biotecnologia.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
Os nematoides são hoje uma das pragas que mais causam danos aos produtores de soja, sabendo disso nessa apresentação será abordado os principais aspectos desde morfologia, ciclo de vida, formas de disseminação até principais técnicas de manejo para o seu controle. Além disso falaremos sobre os ácaros que apesar de serem considerados uma praga secundária, tem aparecido de maneira cada vez mais frequentes !
A biotecnologia se tornou uma grande vantagem dos agricultores no combate a pragas, plantas daninhas, doenças e quase que indispensável na maioria dos casos. Mas não é de hoje, os princípios da biotecnologia já estão presentes em nossas a vidas a milênios de anos, desde a mudança do modo de vida dos seres humanos de nômades a agricultores, a escolha de grãos para plantio já dava inicio ao que a gente entende hoje como melhoramento.
A seleção de características desejáveis nas plantas, identificação de genes, utilização de marcadores moleculares e outras varias outras fases, foi o meio por onde a biotecnologia hoje consegue criar, por exemplo: plantas resistentes a doenças, nematóides ou a insetos e até mesmo a criação de plantas tolerantes a herbicidas.
Mas claro, a biotecnologia em si não age sozinha, a utilização desse tipo de tecnologia torna ainda mais necessário a implementação de ações de MIP, vazios sanitários, áreas de refugio, tratamentos de semente e dessa forma, forma que o agricultor consegue obter os resultados esperados da biotecnologia.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
Os nematoides são hoje uma das pragas que mais causam danos aos produtores de soja, sabendo disso nessa apresentação será abordado os principais aspectos desde morfologia, ciclo de vida, formas de disseminação até principais técnicas de manejo para o seu controle. Além disso falaremos sobre os ácaros que apesar de serem considerados uma praga secundária, tem aparecido de maneira cada vez mais frequentes !
Os produtores encontram desafios constantes no campo, principalmente relacionado a pragas e ao dano que essas causarão. Atualmente dois insetos tem se destacado, a cigarrinha Dalbulus maidis no milho e a mosca branca na soja. Esses se destacam por serem vetores de doenças, as quais causam grande impacto na produtividade. Para tanto temos alternativas de controle , como químico, biológico e manejo(planejamento). Porém para superar esses desafios é necessário a conscientização de todos os produtores para que seja feito o controle das plantas hospedeiras e o correto uso dos produtos fitossanitários para que não percamos a efetividade dessas tecnologias.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
Entre todas as etapas de condução de uma lavoura de algodão, escolher uma boa cultivar é a base para alcançar altas produtividades. Dessa forma, realizar posicionamentos corretos para cada situação de plantio é fundamental neste processo. Esta apresentação visa auxiliar a escolha de uma cultivar observando suas classificações de fibra, biotecnologias, custo x benefício e várias características a respeito da cotonicultura.
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilPNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Colheita e Comercialização de Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Sorgo e milheto, são alternativas importantes para o produtor quando se trata de safrinha. Quando o assunto é colheita esta é uma das partes mais importantes da produção, pois ali estará sendo colhido seus lucros e o risco de possível perdas tanto quantitativas, quanto qualitativas são significativos. Além disso, é bom se atentar a fatores como regulagem de maquinário, onde poderão e quais os tipos de perdas que podem causar. Como as características de cada maquinário para a finalidade da cultura, por exemplo quando o produto final for silo dece se fazer uso de ensiladeiras.
Já a comercialização é a etapa que definirá seus valores de ganhos, de acordo com as formas de comercializar, neste caso o sorgo sempre estará com seu preço atrelado ao do milho garantindo mesmo assim um retorno financeiro ao produtor. Quanto ao milheto este nem acaba por ser usado no mercado como principal produto gerador de renda de modo geral é destinado cobertura na área, mas claro ele pode ter outras finalidades como sementes para a safrinha seguinte. Por fim, a comercialização de ambas é garantida maior parte devido ao mercado de alimentação animal, na forma de rações e corte verde.
A cultura de sorgo e milheto vêm apresentando grande significância para o mercado interno de grãos no Brasil atual, principalmente no momento da segunda safra ou popularmente conhecida como safrinha. Por este motivo, as doenças vêm se expressando cada vez mais e com elas a necessidade do manejo correto dessas culturas, a fim de maximizar a produção. Nos slides há uma sequência das principais doenças e seus respectivos manejos relativos a sorgo e milheto.
A biotecnologia no agronegócio se aplica em vários aspectos. Na cotonicultura ela está presente principalmente nas cultivares que plantamos.O desenvolvimento de novas tecnologias é função de empresas privadas e públicas,sendo primordial para incrementar cada vez mais as produtividades do setor .Sabendo do alto custo do cultivo do algodão, a escolha da semente certa será ainda mais essencial. É necessário basear essa escolha em diferentes fatores como o histórico e as características da área,além do planejamento da produção considerando o ciclo,a exigência e principalmente, o preço das cultivares.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Apresentação de Paulo Carmo no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Evolução do problema da vespa-asiática em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O Brasil está entre os 5 maiores produtores de algodão do mundo. O principal produto explorado da planta é a pluma, mas também gera subprodutos que vão pra alimentação animal, produção de tecidos diferenciados, algodão hidrofóbico, entre outros. A partir disso, faz-se necessário o reconhecimento estudo da morfologia e fisiologia do algodão como um todo.
A G. hirsutum é uma planta com peculiaridades em relação à sua fenologia e ecofisiologia, pois possui uma escala fenológica diferente das outras grandes culturas e uma influência muito acentuada da temperatura e umidade do ambiente. Sendo assim, é indispensável o conhecimento desses quesitos para que se possa conduzir a lavoura de forma eficiente, garantindo ótima produtividade e rentabilidade ao comercializar.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
Os produtores encontram desafios constantes no campo, principalmente relacionado a pragas e ao dano que essas causarão. Atualmente dois insetos tem se destacado, a cigarrinha Dalbulus maidis no milho e a mosca branca na soja. Esses se destacam por serem vetores de doenças, as quais causam grande impacto na produtividade. Para tanto temos alternativas de controle , como químico, biológico e manejo(planejamento). Porém para superar esses desafios é necessário a conscientização de todos os produtores para que seja feito o controle das plantas hospedeiras e o correto uso dos produtos fitossanitários para que não percamos a efetividade dessas tecnologias.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
Entre todas as etapas de condução de uma lavoura de algodão, escolher uma boa cultivar é a base para alcançar altas produtividades. Dessa forma, realizar posicionamentos corretos para cada situação de plantio é fundamental neste processo. Esta apresentação visa auxiliar a escolha de uma cultivar observando suas classificações de fibra, biotecnologias, custo x benefício e várias características a respeito da cotonicultura.
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilPNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Colheita e Comercialização de Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Sorgo e milheto, são alternativas importantes para o produtor quando se trata de safrinha. Quando o assunto é colheita esta é uma das partes mais importantes da produção, pois ali estará sendo colhido seus lucros e o risco de possível perdas tanto quantitativas, quanto qualitativas são significativos. Além disso, é bom se atentar a fatores como regulagem de maquinário, onde poderão e quais os tipos de perdas que podem causar. Como as características de cada maquinário para a finalidade da cultura, por exemplo quando o produto final for silo dece se fazer uso de ensiladeiras.
Já a comercialização é a etapa que definirá seus valores de ganhos, de acordo com as formas de comercializar, neste caso o sorgo sempre estará com seu preço atrelado ao do milho garantindo mesmo assim um retorno financeiro ao produtor. Quanto ao milheto este nem acaba por ser usado no mercado como principal produto gerador de renda de modo geral é destinado cobertura na área, mas claro ele pode ter outras finalidades como sementes para a safrinha seguinte. Por fim, a comercialização de ambas é garantida maior parte devido ao mercado de alimentação animal, na forma de rações e corte verde.
A cultura de sorgo e milheto vêm apresentando grande significância para o mercado interno de grãos no Brasil atual, principalmente no momento da segunda safra ou popularmente conhecida como safrinha. Por este motivo, as doenças vêm se expressando cada vez mais e com elas a necessidade do manejo correto dessas culturas, a fim de maximizar a produção. Nos slides há uma sequência das principais doenças e seus respectivos manejos relativos a sorgo e milheto.
A biotecnologia no agronegócio se aplica em vários aspectos. Na cotonicultura ela está presente principalmente nas cultivares que plantamos.O desenvolvimento de novas tecnologias é função de empresas privadas e públicas,sendo primordial para incrementar cada vez mais as produtividades do setor .Sabendo do alto custo do cultivo do algodão, a escolha da semente certa será ainda mais essencial. É necessário basear essa escolha em diferentes fatores como o histórico e as características da área,além do planejamento da produção considerando o ciclo,a exigência e principalmente, o preço das cultivares.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Apresentação de Paulo Carmo no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Evolução do problema da vespa-asiática em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O Brasil está entre os 5 maiores produtores de algodão do mundo. O principal produto explorado da planta é a pluma, mas também gera subprodutos que vão pra alimentação animal, produção de tecidos diferenciados, algodão hidrofóbico, entre outros. A partir disso, faz-se necessário o reconhecimento estudo da morfologia e fisiologia do algodão como um todo.
A G. hirsutum é uma planta com peculiaridades em relação à sua fenologia e ecofisiologia, pois possui uma escala fenológica diferente das outras grandes culturas e uma influência muito acentuada da temperatura e umidade do ambiente. Sendo assim, é indispensável o conhecimento desses quesitos para que se possa conduzir a lavoura de forma eficiente, garantindo ótima produtividade e rentabilidade ao comercializar.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
A Embrapa é uma instituição pública de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área agrícola, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
2. Helicoverpa armigera
Cenário
Sistema de Produção
Paisagem Agroecossistema
A ocupação das lavouras no espaço e no tempo.
+ alimento para as pragas
+ tempo para multiplicação
3. Manejo de lavoura de alto risco para pragas
•Mesmos cultivos nas mesmas áreas
•Mesmas variedades em grandes áreas, ano após ano
•Cultivo de transgênicos (Bt) sem áreas de refúgio ou manejo da resisitência
•Uso inadequado de inseticidas - Calendarizado
•Exploração intensiva de culturas suscetíveis “Ponte Verde”
4. Identificação da
Helicoverpa armigera
•Coleta de insetos com armadilhas luminosas, criação em laboratório e identificação da praga
5. Bioecologia da
Helicoverpa armigera
•Voos não migratórios – 10 km
•Voos migratórios – 250 a 1.000 km
•Oviposição noturna
•Postura em folha, haste, flor e fruto
•Ovos dispostos isoladamente nas plantas
•Nº médio de ovos: 700 a 1.700
6. Praga polífaga
Culturas Hospedeiras
André Shimohiro
Paulo E. Saran & Pedro Brugnera
Olir Ricardo Seidel
10. A solução não está no
MIP por cultura!
O que fazer para conter a
Helicoverpa armigera?
•MIP Soja
•MIP Algodão
•MIP Feijão
•MIP Milho
MIP
Monitoramento
Controle
Cultural
Tomada de decisão
Identificação das Pragas e dos Inimigos Naturais
Controle
Químico
Controle Biológico
11. Somos uma única fazenda
É preciso pensar no complexo de pragas do Sistema de Produção
16. Impactos da Caravana Embrapa
Transferência de Tecnologia
Ações pós-caravana
•Centenas de palestras e dias de campo sobre MIP
•Capacitação de multiplicadores, gerentes do setor produtivo e órgãos de defesa em temas do MIP;
•Validação dos resultados do MIP em dezenas de URT’s
•Criação do site www.embrapa.br/helicoverpa-soja como repositório de informações
•Vídeo sobre MIP, parceria da Embrapa com SENAR
17. Impactos da Caravana Embrapa
Mobilização do Setor Produtivo
Uma nova visão sobre a paisagem agrícola e o complexo de pragas
Lagartas
Mosca Branca
Percevejos
Bicudo-do-algodoeiro
18. Impactos da Caravana Embrapa
Mobilização do Setor Produtivo
Mudança de comportamento
•Intensificação do monitoramento
•Redução de aplicações de inseticidas
•Preservação de inimigos naturais
•Uso do controle biológico:
Baculovirus
Bt - Bacillus thuringiensis
Trichogramma
19. Impactos da Caravana Embrapa
Mobilização do Setor Produtivo
Programas fitossanitários;
Disponibilização de produtos de Controle Biológico;
Incentivo à criação de Biofábricas;
Mobilização e articulação interinstitucional (Órgãos de Defesa, Extensionistas, Produtores, Cooperativas, Fundações, Associações, Consultores, Universidades, Pesquisa)
20. Caravana Embrapa Fase II
Capacitação de multiplicadores na tomada de decisão sobre o MIP, de forma prática e com foco no sistema de produção de sua região
21. Considerações
•Vantagens do uso correto do MIP:
restabelece o equilíbrio agroecológico da paisagem agrícola;
reduz os riscos de entrada de novas pragas exóticas invasoras como a Helicoverpa armigera;
reduz o custo de produção e garante incremento na produtividade
•O trabalho Cooperativo e Territorial de todos os atores do agronegócio garantirá a segurança alimentar do País com sustentabilidade e equilíbrio social e ambiental.