O documento discute o manejo integrado de pragas e doenças em agroecossistemas. Ele define o que é manejo integrado, descreve suas características e técnicas como diversificação de culturas, uso de variedades resistentes e controle biológico. Também explica os conceitos de nível de dano econômico e ações de controle necessárias. Por fim, destaca as etapas para implementar com sucesso o manejo integrado, como diagnóstico do sistema e monitoramento contínuo.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e conceitos como nível de dano econômico e de ação. Também descreve tipos de pragas, consequências do ataque, fatores que favorecem pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle tradicional e de manejo integrado de pragas.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e os conceitos de nível de dano econômico e de ação. Também descreve os tipos de pragas, os danos causados às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle de pragas, com foco no manejo integrado de pragas.
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
O desenvolvimento de modelos de produção agrícola de base ecológica tornou-se necessário para suprir a necessidade crescente de alimentos livres de resíduos tóxicos e ao mesmo tempo, respeitar os preceitos da sustentabilidade, da conservação do meio ambiente e do bem-estar do ser humano. A produção orgânica de hortaliças se enquadra neste contexto e no Brasil, cada vez mais, vem conquistando simpatizantes tanto na agricultura familiar como no seguimento empresarial formado por médios e grandes produtores rurais. Também é preconizada por políticas públicas direcionadas a hortas urbanas e periurbanas.
A transição agroecológica refere-se a um processo gradual de mudança na forma de manejo do agroecossistema, que envolve a passagem de um modelo agroquímico de produção, de alta dependência de insumos externos (fertilizantes e agrotóxicos) para outro modelo de agricultura que incorpore princípios, métodos e tecnologias de base ecológica. As mudanças podem ocorrer em vários níveis: começando pela redução no uso de insumos convencionais; passando para a substituição de práticas e insumos convencionais por técnicas e insumos alternativos; e por fim, pela remodelagem de toda a propriedade conforme os princípios agroecológicos, com elevado aproveitamento dos processos naturais e interações ecológicas. Isto pode levar algum tempo, dependendo do tipo de manejo utilizado anteriormente na propriedade, das condições edafoclimáticas locais e das estratégias agroecológicas adotadas para construção do novo modelo de produção agrícola.
O documento discute os conceitos e técnicas do Manejo Integrado de Pragas (MIP), incluindo a importância dos inimigos naturais no controle biológico, os métodos de amostragem populacional e os tipos de inimigos naturais como predadores e parasitoides.
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdfJudite Silva
O documento discute os vários meios de proteção de culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Primeiro, descreve medidas indiretas como a luta cultural, genética, legislativa e biológica. Em seguida, aborda medidas diretas como a luta cultural, física, biológica e química, sempre recomendando o uso destas últimas apenas como último recurso.
O documento discute o manejo integrado de pragas na cultura da goiabeira no Brasil. Ele explica que o manejo integrado de pragas envolve a avaliação do agroecossistema, tomada de decisão e escolha da tática de controle com base nos níveis populacionais da praga. O documento também descreve as principais pragas da goiabeira e as interações complexas entre diferentes categorias de pragas no agroecossistema.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e conceitos como nível de dano econômico e de ação. Também descreve tipos de pragas, consequências do ataque, fatores que favorecem pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle tradicional e de manejo integrado de pragas.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e os conceitos de nível de dano econômico e de ação. Também descreve os tipos de pragas, os danos causados às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle de pragas, com foco no manejo integrado de pragas.
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
O desenvolvimento de modelos de produção agrícola de base ecológica tornou-se necessário para suprir a necessidade crescente de alimentos livres de resíduos tóxicos e ao mesmo tempo, respeitar os preceitos da sustentabilidade, da conservação do meio ambiente e do bem-estar do ser humano. A produção orgânica de hortaliças se enquadra neste contexto e no Brasil, cada vez mais, vem conquistando simpatizantes tanto na agricultura familiar como no seguimento empresarial formado por médios e grandes produtores rurais. Também é preconizada por políticas públicas direcionadas a hortas urbanas e periurbanas.
A transição agroecológica refere-se a um processo gradual de mudança na forma de manejo do agroecossistema, que envolve a passagem de um modelo agroquímico de produção, de alta dependência de insumos externos (fertilizantes e agrotóxicos) para outro modelo de agricultura que incorpore princípios, métodos e tecnologias de base ecológica. As mudanças podem ocorrer em vários níveis: começando pela redução no uso de insumos convencionais; passando para a substituição de práticas e insumos convencionais por técnicas e insumos alternativos; e por fim, pela remodelagem de toda a propriedade conforme os princípios agroecológicos, com elevado aproveitamento dos processos naturais e interações ecológicas. Isto pode levar algum tempo, dependendo do tipo de manejo utilizado anteriormente na propriedade, das condições edafoclimáticas locais e das estratégias agroecológicas adotadas para construção do novo modelo de produção agrícola.
O documento discute os conceitos e técnicas do Manejo Integrado de Pragas (MIP), incluindo a importância dos inimigos naturais no controle biológico, os métodos de amostragem populacional e os tipos de inimigos naturais como predadores e parasitoides.
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdfJudite Silva
O documento discute os vários meios de proteção de culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Primeiro, descreve medidas indiretas como a luta cultural, genética, legislativa e biológica. Em seguida, aborda medidas diretas como a luta cultural, física, biológica e química, sempre recomendando o uso destas últimas apenas como último recurso.
O documento discute o manejo integrado de pragas na cultura da goiabeira no Brasil. Ele explica que o manejo integrado de pragas envolve a avaliação do agroecossistema, tomada de decisão e escolha da tática de controle com base nos níveis populacionais da praga. O documento também descreve as principais pragas da goiabeira e as interações complexas entre diferentes categorias de pragas no agroecossistema.
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, feromônias, hormônios e engenharia genética. Aborda tanto os benefícios quanto os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana.
1. O documento discute os princípios do manejo integrado de pragas, incluindo a identificação de pragas, métodos de controle e tomada de decisão.
2. Aborda os componentes do manejo integrado de pragas, como diagnóstico, seleção de métodos de controle e tomada de decisão baseada em índices.
3. Fornece exemplos de pragas em diferentes culturas e descreve os principais tipos de danos causados por insetos, além de fatores que favorecem sua ocorrência.
O documento discute o Manejo Integrado de Doenças na Soja (MID), que visa controlar doenças abaixo do limiar econômico de dano de forma ambientalmente sustentável. Ele descreve princípios do MID como identificação da doença, controle biológico, cultural, físico e químico com monitoramento constante. Também lista e mostra imagens de importantes doenças fúngicas, bacterianas e causadas por nematóides que afetam a soja.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária em agricultura, destacando a importância do planejamento e do conhecimento do ciclo da cultura e dos inimigos naturais. A prevenção é o princípio fundamental, através de medidas como o solo equilibrado, a diversidade biológica e a condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo a quarentena, a luta genética, cultural, biológica, biotécnica, fís
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
O documento discute vários métodos de proteção de culturas contra pragas e doenças, incluindo luta legislativa, cultural, física, biológica, biotécnica e química. A luta química envolve o uso de produtos fitofarmacêuticos, que contêm substâncias ativas e formulantes. Os produtos fitofarmacêuticos devem ser tóxicos para organismos nocivos mas tolerados por auxiliares benéficos.
[1] A filoxera provocava tumores nas raízes das videiras europeias, enfraquecendo e destruindo as cepas em poucos anos. [2] Para combater a filoxera, foram usados inseticidas, variedades portuguesas resistentes e enxertia de variedades regionais em porta-enxertos americanos resistentes. [3] Existem várias técnicas de controle biológico de pragas, como organismos auxiliares, feromônias e esterilização de machos, mas requerem mais investigação e
O documento discute os vários meios de proteção de culturas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e medidas preventivas de cultivo. Também discute medidas diretas como a luta biológica, cultural, genética, biotécnica e química, fornecendo exemplos de cada uma. A luta química deve ser usada apenas como último recurso.
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosobecresforte
O documento discute pragas agrícolas e seus métodos de controle. Ele define pragas como qualquer espécie prejudicial às plantas ou produtos vegetais segundo a FAO. Em seguida, descreve pragas causadas por animais e ervas daninhas, e resume o caso histórico da filoxera que devastou a indústria do vinho na França no século 19.
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e controle genético. A luta química usa pesticidas, a biológica usa organismos auxiliares e feromônios, a integrada combina várias técnicas, e o controle genético melhora plantas para resistirem a pragas. A conclusão é que a abordagem integrada que usa técnicas químicas e biológicas de forma
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
Pragas exóticas podem causar grandes danos ao meio ambiente e à agricultura quando introduzidas em novos habitats. Essas pragas se adaptam facilmente, se reproduzem rapidamente e competem com espécies nativas por recursos. O controle biológico, usando predadores, parasitoides e patógenos, é uma estratégia importante para controlar o impacto das pragas exóticas de forma ambientalmente sustentável.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, uso de feromônias, engenharia genética e luta integrada. A utilização de organismos geneticamente modificados é controversa, com defensores apontando aumentos de produtividade e críticos citando riscos ambientais. Métodos alternativos como controle biológico e feromônias oferecem opções menos prejudiciais.
O documento discute o manejo ecológico de pragas na agricultura. Ele explica que as práticas agrícolas podem causar desequilíbrio na microfauna local ao reduzir os inimigos naturais das pragas. O documento também descreve vários métodos de controle de pragas, incluindo métodos culturais, legislativos, mecânicos, de resistência de plantas, químicos e biológicos. O manejo integrado e ecológico de pragas busca soluções para reduzir o uso
O documento fornece uma introdução à entomologia, incluindo: 1) A definição de entomologia como a ciência que estuda os insetos; 2) As principais ordens de insetos do ponto de vista agrícola como besouros, mariposas e moscas; 3) A importância de identificar as pragas corretamente para determinar os métodos de controle apropriados.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico usando predadores naturais, esterilização de insetos, feromônias, biopesticidas e engenharia genética. Também menciona os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana, e defende uma abordagem integrada que equilibre a produtividade e a redução de riscos.
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
Este documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, feromônias, hormônios e biopesticidas. Também aborda os riscos potenciais do uso de pesticidas para o meio ambiente e a saúde humana, bem como métodos alternativos como a rotação de culturas e a luta integrada de pragas.
Aula 8 estímulos mecânicos, ataque de patógenos, altitude e luminosidade na...Marina Salerno
O documento discute como fatores externos como estímulos mecânicos, ataques de patógenos, altitude e luminosidade podem influenciar a produção de metabólitos secundários e a qualidade da matéria-prima vegetal. Ferimentos, chuva forte, granizo e ataques de herbívoros ou patógenos podem levar plantas a produzirem mais metabólitos secundários para defesa. A altitude afeta a temperatura e radiação solar experienciadas por plantas e está correlacionada com variações nos n
A Proteção de Plantas consiste na utilização de mecanismos tradicionais e tecnológicos de forma a
que estas estejam seguras contra os seus inimigos, com vista no menor impacto ambiental e humano
possível.
A luta biológica pode ser resumida num slogan: «os inimigos dos nossos inimigos são nossos
amigos!».
Exemplos
Milho Bt - Estados Unidos da America
Algodão Bt - E.U.A e Austrália
Vantagens
Ÿeficiência no controle de determinadas pragas em
algumas culturas
Ÿaumento da produtividade
Ÿredução dos custos de produção
Ÿredução no emprego de inseticidas químicos que
atuam sobre diferentes insetos que causam danos
às plantações
Ÿnão causam efeitos negativos diretos sobre
organismos que não são alvos de controle
Ÿinofensivas para o homem.
Discussão/Conclusão
O interesse na proteção das plantas provém não só da necessidade da produção de maior
quantidade de alimentos, devido ao elevado número populacional, mas também do desejo de
descoberta, de explorar o mundo da genética e criar algo inovador , de forma a melhorar as
capacidades das plantas, e em geral a nossa qualidade de vida, combatendo contra pragas que
anteriormente devastaram enumeras plantações e consequentemente grande parte da população da
altura em causa.
No entanto o uso desta técnica (manipulação genética) é ainda reduzido, e limitado a países com
grande poder económico, vasta área para uso agrícula, e avanço técnológico, sendo que estes
facilitam o acesso a terreno, e às técnologias necessárias para a criação e manutenção das plantas Bt.
Este método é um dos mais eficientes, em comparação com os até agora utilizados no combate aos
insectos invasores, sendo que apresenta sucesso garantido , não só na destruição da praga como
também trará melhorias económicas, por fim este é inofensivo para o ambiente e para o ser humano.
Desvantagens
Desenvolvimento de resistência das pragas às
toxinas expressas pelas plantas biomelhoradas.
(ainda não foi provada a veracidade da
afirmação, devido ao curto período de
utilização desta técnica).
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, feromônias, hormônios e engenharia genética. Aborda tanto os benefícios quanto os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana.
1. O documento discute os princípios do manejo integrado de pragas, incluindo a identificação de pragas, métodos de controle e tomada de decisão.
2. Aborda os componentes do manejo integrado de pragas, como diagnóstico, seleção de métodos de controle e tomada de decisão baseada em índices.
3. Fornece exemplos de pragas em diferentes culturas e descreve os principais tipos de danos causados por insetos, além de fatores que favorecem sua ocorrência.
O documento discute o Manejo Integrado de Doenças na Soja (MID), que visa controlar doenças abaixo do limiar econômico de dano de forma ambientalmente sustentável. Ele descreve princípios do MID como identificação da doença, controle biológico, cultural, físico e químico com monitoramento constante. Também lista e mostra imagens de importantes doenças fúngicas, bacterianas e causadas por nematóides que afetam a soja.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária em agricultura, destacando a importância do planejamento e do conhecimento do ciclo da cultura e dos inimigos naturais. A prevenção é o princípio fundamental, através de medidas como o solo equilibrado, a diversidade biológica e a condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo a quarentena, a luta genética, cultural, biológica, biotécnica, fís
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
O documento discute vários métodos de proteção de culturas contra pragas e doenças, incluindo luta legislativa, cultural, física, biológica, biotécnica e química. A luta química envolve o uso de produtos fitofarmacêuticos, que contêm substâncias ativas e formulantes. Os produtos fitofarmacêuticos devem ser tóxicos para organismos nocivos mas tolerados por auxiliares benéficos.
[1] A filoxera provocava tumores nas raízes das videiras europeias, enfraquecendo e destruindo as cepas em poucos anos. [2] Para combater a filoxera, foram usados inseticidas, variedades portuguesas resistentes e enxertia de variedades regionais em porta-enxertos americanos resistentes. [3] Existem várias técnicas de controle biológico de pragas, como organismos auxiliares, feromônias e esterilização de machos, mas requerem mais investigação e
O documento discute os vários meios de proteção de culturas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e medidas preventivas de cultivo. Também discute medidas diretas como a luta biológica, cultural, genética, biotécnica e química, fornecendo exemplos de cada uma. A luta química deve ser usada apenas como último recurso.
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosobecresforte
O documento discute pragas agrícolas e seus métodos de controle. Ele define pragas como qualquer espécie prejudicial às plantas ou produtos vegetais segundo a FAO. Em seguida, descreve pragas causadas por animais e ervas daninhas, e resume o caso histórico da filoxera que devastou a indústria do vinho na França no século 19.
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e controle genético. A luta química usa pesticidas, a biológica usa organismos auxiliares e feromônios, a integrada combina várias técnicas, e o controle genético melhora plantas para resistirem a pragas. A conclusão é que a abordagem integrada que usa técnicas químicas e biológicas de forma
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
Pragas exóticas podem causar grandes danos ao meio ambiente e à agricultura quando introduzidas em novos habitats. Essas pragas se adaptam facilmente, se reproduzem rapidamente e competem com espécies nativas por recursos. O controle biológico, usando predadores, parasitoides e patógenos, é uma estratégia importante para controlar o impacto das pragas exóticas de forma ambientalmente sustentável.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, uso de feromônias, engenharia genética e luta integrada. A utilização de organismos geneticamente modificados é controversa, com defensores apontando aumentos de produtividade e críticos citando riscos ambientais. Métodos alternativos como controle biológico e feromônias oferecem opções menos prejudiciais.
O documento discute o manejo ecológico de pragas na agricultura. Ele explica que as práticas agrícolas podem causar desequilíbrio na microfauna local ao reduzir os inimigos naturais das pragas. O documento também descreve vários métodos de controle de pragas, incluindo métodos culturais, legislativos, mecânicos, de resistência de plantas, químicos e biológicos. O manejo integrado e ecológico de pragas busca soluções para reduzir o uso
O documento fornece uma introdução à entomologia, incluindo: 1) A definição de entomologia como a ciência que estuda os insetos; 2) As principais ordens de insetos do ponto de vista agrícola como besouros, mariposas e moscas; 3) A importância de identificar as pragas corretamente para determinar os métodos de controle apropriados.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico usando predadores naturais, esterilização de insetos, feromônias, biopesticidas e engenharia genética. Também menciona os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana, e defende uma abordagem integrada que equilibre a produtividade e a redução de riscos.
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
Este documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, feromônias, hormônios e biopesticidas. Também aborda os riscos potenciais do uso de pesticidas para o meio ambiente e a saúde humana, bem como métodos alternativos como a rotação de culturas e a luta integrada de pragas.
Aula 8 estímulos mecânicos, ataque de patógenos, altitude e luminosidade na...Marina Salerno
O documento discute como fatores externos como estímulos mecânicos, ataques de patógenos, altitude e luminosidade podem influenciar a produção de metabólitos secundários e a qualidade da matéria-prima vegetal. Ferimentos, chuva forte, granizo e ataques de herbívoros ou patógenos podem levar plantas a produzirem mais metabólitos secundários para defesa. A altitude afeta a temperatura e radiação solar experienciadas por plantas e está correlacionada com variações nos n
A Proteção de Plantas consiste na utilização de mecanismos tradicionais e tecnológicos de forma a
que estas estejam seguras contra os seus inimigos, com vista no menor impacto ambiental e humano
possível.
A luta biológica pode ser resumida num slogan: «os inimigos dos nossos inimigos são nossos
amigos!».
Exemplos
Milho Bt - Estados Unidos da America
Algodão Bt - E.U.A e Austrália
Vantagens
Ÿeficiência no controle de determinadas pragas em
algumas culturas
Ÿaumento da produtividade
Ÿredução dos custos de produção
Ÿredução no emprego de inseticidas químicos que
atuam sobre diferentes insetos que causam danos
às plantações
Ÿnão causam efeitos negativos diretos sobre
organismos que não são alvos de controle
Ÿinofensivas para o homem.
Discussão/Conclusão
O interesse na proteção das plantas provém não só da necessidade da produção de maior
quantidade de alimentos, devido ao elevado número populacional, mas também do desejo de
descoberta, de explorar o mundo da genética e criar algo inovador , de forma a melhorar as
capacidades das plantas, e em geral a nossa qualidade de vida, combatendo contra pragas que
anteriormente devastaram enumeras plantações e consequentemente grande parte da população da
altura em causa.
No entanto o uso desta técnica (manipulação genética) é ainda reduzido, e limitado a países com
grande poder económico, vasta área para uso agrícula, e avanço técnológico, sendo que estes
facilitam o acesso a terreno, e às técnologias necessárias para a criação e manutenção das plantas Bt.
Este método é um dos mais eficientes, em comparação com os até agora utilizados no combate aos
insectos invasores, sendo que apresenta sucesso garantido , não só na destruição da praga como
também trará melhorias económicas, por fim este é inofensivo para o ambiente e para o ser humano.
Desvantagens
Desenvolvimento de resistência das pragas às
toxinas expressas pelas plantas biomelhoradas.
(ainda não foi provada a veracidade da
afirmação, devido ao curto período de
utilização desta técnica).
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
Semelhante a Aula 3 - NDE e implantação MIP.pdf (20)
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Aula 3 - NDE e implantação MIP.pdf
1. MANEJO INTEGRADO DE
PRAGAS E DOENÇAS
Profª Drª Simone Braga Terra
Curso de Bacharelado em Agronomia
Uergs – Unidade de Santana do Livramento
Nível de Dano Econômico
Implantação e Gerenciamento do
Manejo Integrado
2. 1. Definição de MIP
É a utilização de todas as técnicas disponíveis
para o controle de P & D, dentro de um programa
unificado, de tal modo a manter a população de
organismos nocivos abaixo do nível de dano
econômico
O MIP baseia-se na relação custo benefício: se o
custo para combater a praga for igual ao prejuízo
causado por ela, aplica-se o agrotóxico
O MIP também objetiva reduzir custos e
contaminar o mínimo possível o meio ambiente
pelos efeitos nocivos dos agrotóxicos
3. Figura 1 - Manejo Integrado de doenças como um sistema
multidisciplinar de pesquisa. Modificado de Azevedo (2001)
4. Diversificação da época de semeadura: busca-
se romper a sincronia entre a planta e o inseto
Ex1: Plantio de eucalipto em época chuvosa
Ex2: Cv precoce produz antes, inseto ainda pequeno
Resistência varietal: a cultura terá mais
tolerância ao hospedeiro, suportando melhor a
injúria causada sem perder em produção
Ex1: Variedade vigorosa, mais folhas para o inseto
Mistura da variedades: misturando-se plantas
tardias com precoces evita-se o prejuízo em todas
O MIP é multidisciplinar
5. Controle biológico: utilização de outro organismo
vivo para manter a população da praga em baixa
- Parasitóide: completa ciclo dentro da praga (vespa
Trichograma)
- Predador: é grande e se alimenta de muitas pragas
(Hemipteros e Coleopteros)
- Patógenos: causam doenças nas pragas (fungo
Metharhizium e bactéria Bacillus)
6. Sementes e mudas sadias: iniciar o plantio com
sanidade do stand, buscando resistência genética
- Planta imune: não sofre dano do microorganismo
- Planta resistente: sofre dano menor que o normal
- Planta suscetível: sofre dano maior que o normal
- Planta tolerante: suporta o ataque sem afetar a
produção ou a qualidade final
- Antibiose: planta que apresenta toxina à praga,
causando mortalidade (nicotina, piretro e tanino)
Planta armadilha ou repelente ou isca: atrai o
inseto e causa sua morte (crotalária) ou sua
presença repele as pragas (alface + cebolinha) ou
sua presença atrai a praga (alface + manjericão)
7. Consórcio alface e cebolinha verde
como repelente de insetos
Consórcio alface e manjericão
como isca de insetos
Leguminosa crotalária planta
isca de nematóides
Consórcio milho e feijão para
atrair lagartas
8. 1.2 Características básicas do MIP
Diminuir o uso de produtos químicos na agricultura
Racionalizar os custos de produção
Reduzir os riscos de intoxicação ao aplicador
Utilização harmônica de várias táticas de proteção
de plantas, de acordo com a realidade do produtor
Conhecimento de organismos nocivos e benéficos
A população de P & D deve ficar abaixo do nível de
dano econômico: monitoramento
Aplicação das medidas de controle no seu devido
tempo, não baseadas em calendários fixos
9. 2. Por que os insetos e as doenças
atacam as plantas?
Monoculturas e pecuária intensiva: área
extensa, uniforme e abundante em alimento
Eliminação da vegetação nativa: que poderia
servir de alimento para praga ou para inimigos
naturais ou também como planta isca
Introdução de cultivos exóticos: insetos em
contato com nova planta, modificando a preferência
e favorecendo a conversão da praga
Baixa população de inimigos naturais: uso
indiscriminado de agrotóxicos torna praga
resistente (praga 2ª passa a ser 1ª)
10. Padrões elevados de qualidade: consumidores
com novos gostos e exigências, criados pela mídia
Plantio intensivo repetidos na mesma área:
facilidade de entrada da praga
Adubação química pesada: solo sem estrutura,
sem fauna edáfica controladora de P & D, planta
com raiz ‘preguiçosa’, desequilíbrio nutricional
interno
Situação de estresse: água, temperatura,
nutrição, agrotóxicos, muda raiz nua, solo nu
Falta de higiene do operador: ferramentas, botas,
trator e implementos, comer/beber no trabalho
Condição climática desfavorável: naturais ou
manejadas (irrigação, estufa, espaçamento)
11. 3. Relação inseto x planta = dano
Inseto fitófago se alimenta da planta
reduzindo a produção de folhas,
grãos...
Inseto causa a injúria: toda ação
deletéria que compromete a produção
Planta injuriada perde em produção,
qualidade e em valor na hora da venda
Dano econômico: é toda perda
econômica decorrente da injúria
Mas quando saber se o dano
econômico tornou-se significativo a
ponto do inseto tornar-se praga?
12.
13. Nível de Equilíbrio (NE): é a quantidade de insetos
existentes numa lavoura, mas que está controlada por
inimigos naturais, variáveis climáticas ou outras
Nível de Controle (NA) ou Nível de Ação (NA): é a
quantidade de insetos existentes numa lavoura onde
devemos adotar medidas de controle para que a praga
não cause dano econômico = Monitoramento
Nível de Dano Econômico (NDE): é a quantidade de
insetos existentes numa lavoura causando prejuízo às
plantas de mesmo valor do custo do controle dessa
praga. Quando o custo ($) para controlar a praga é
igual ao valor do prejuízo ($) causado por ela, estamos
no NDE
14. É a menor densidade populacional do
organismo nocivo que causa dano
econômico
Nível de Dano Econômico
15. Nível de Ação (NA) ou de Controle (NC)
Menor densidade populacional do organismo
nocivo na qual medidas necessitam ser
tomadas para impedir que o NDE seja
alcançado
16. O crescimento da população de uma praga agrícola está
representado em função do tempo, onde a densidade da
população maior que “P” causará prejuízos à lavoura.
- O que aconteceu no momento 1? E no momento 2?
- Situe o NDE e o NC
17. 4. Conceitos de pragas
4.1 Classificação de acordo com a
parte da planta atacada
Praga direta
Praga indireta
Lagarta da soja - Indireta
Anticarsia gemmatalis
Percevejo da soja - Direta
Euschistus heros
18. 4.2 Classificação de acordo com a
importância
Organismo não praga: a população nunca
atinge o nível de controle
Exemplo: coleópteros ou louva deus em
frutíferas
19. Praga chaves ou primárias: são aqueles
organismos que frequentemente ou sempre
atingem o nível de controle
Exemplo: percevejo na soja e broca da
figueira
20. Praga ocasionais ou secundárias: são
aqueles que raramente atingem o nível de
controle. Podem ser prejudiciais somente
em certas épocas do ano
Exemplo: ácaros na cultura do citrus ou
cochonilha em goiaba
21. Praga potenciais: quando os fatores
naturais de controle de insetos
desaparecem e as pragas potenciais
passam para outra categoria
Pragas migratórias: são espécies de
insetos não residentes nos campos
cultivados, mas que podem mudas seu
hábito e passa a atacar uma cultura exótica
nunca antes existente. Hábito se modificou
e passa a causar danos severos
Ex: vespa da galha em eucalipto
22. 5. Etapas importantes para a
implantação do MIP
Para o sucesso do MIP é necessário um
conhecimento amplo do sistema produtivo, no que
diz respeito à cultura, à praga, aos inimigos
naturais, ao clima e à realidade do agricultor
Necessário entender o funcionamento do sistema
produtivo e as relações entre as variáveis
Sistema complexo e individualizado
A implantação do MIP pode ser trabalhosa e
demorada, mas no momento em que houver o
entendimento global, os resultados são duráveis
MIP baseia-se em monitoramento e amostragem
23. 1ª Etapa: Diagnose ou avaliação do
agroecossistema
a) Leitura da paisagem e da área cultivada: tipo
de solo, relevo, clima predominante, área de baixada,
área ensolarada, encosta, existência de quebra
ventos, cultivos anteriores próximos e que espécies,
plantas espontâneas e da mesma família da cultura
b) Identificar a cultura: nomes (C & V), família
botânica, forma de produção, produtos de interesse
c) Entender o ciclo da cultura e as fases
fenológicas: ciclo anual, perene, hábito, porte,
espaçamentos, produção de mudas, transplante ou
plantio no solo, fases vegetativa e reprodutiva,
colheita manual ou mecanizada
24. d) Fatores edafo-climáticos da cultura:
necessidades de clima (Tº, UR, irrigação, ventos) e
solo (adubação, calagem)
e) Identificar as pragas: nomes e ordem,
caracterização morfológica, ciclo de vida, aparelho
bucal, dano causado, a fase de maior preferência de
ataque
f) Identificar o PC da cultura: quais as fases
suscetíveis da cultura e relacionar com o hábito e
com a condição ambiental preferencial da praga
g) Identificar os inimigos naturais da praga:
nomes e ordem, caracterização morfológica, ciclo de
vida, aparelho bucal, parasita/patógeno/predador,
plantas e ambientes preferenciais para moradia
25. A diagnose as seguintes questões devem
ser entendidas pelo técnico
- O agroecossistema é complexo e não devo
simplificá-lo para facilitar o trabalho
- Devo ter o entendimento de cada fator biótico e
abiótico e suas relações no tempo e no espaço
- Qual a realidade do produtor que me contratou?
Econômica, intelectual, mão de obra, tempo, estilo
- Como é realizado o manejo do solo, da água, dos
restos culturais, dos tratos culturais da propriedade?
- O trabalho será intenso e desafiador, mas os
resultados serão duráveis
26. 2ª Etapa: Tomada de decisão
- É baseada num plano de amostragem, para
verificar o nível das populações de pragas e dos
inimigos naturais existentes na lavoura
a) Fazer amostragem para monitorar a praga:
O que será observado? Ovos, insetos adultos,
larvas, % folhas atacadas, raiz infectada, ninfas...
*Obs: Deve-se pesquisar na literatura a indicação de
amostragem para cada praga
27. b) Qual a ferramenta da amostragem: Que
instrumento usarei para fazer a amostragem?
Armadilhas Mc Phail ou PET com suco, armadilha
luminosa/adesiva/feromônio/colorida/delta, batida
de pano...
*Obs: A amostragem deve ser rápida, barata, fácil
obtenção, representativa, executável ao agricultor
28. c) Determinar o NC para cada praga: 20
mariposas/semana/armadilha luminosa OU 2
moscas/semana/armadilha Mc Phail
*Obs: Deve-se pesquisar na literatura a indicação de
NC para cada praga
d) Determinar a frequência que o
monitoramento será feito: Quantas vezes será
trocado o suco/isca da armadilha? Quantas vezes
contar insetos capturados? Quando chover, como
proceder?
29. Amostragem convencional
Seleção de pragueiros (dupla) e monitores
Dividir a área em talhões: características iguais
Tipos de caminhamento: em U, C, X, zigue
zague
Amostras: é a unidade de avaliação
Técnicas de amostragem: que ferramenta utilizar
Nº de amostras por talhão
Época e frequência de amostragem
A amostragem serve para identificar se a lavoura
encontra-se no Nível de Controle, que deve ser
identificado sempre antes do Nível de Dano Econômico
32. Unidades de amostragem
Área
(ha)
Nº Pontos
amostrados
Lagartas e
percevejos
Broca das
axilas
1 - 9
10 - 29
30 - 99
6
8
10
Uma
amostragem
através da
batida de pano
Exame de 10
plantas em
cada ponto
Tabela 1. Amostragem convencional das
pragas da cultura da soja
33. 3ª Etapa: Seleção dos métodos de
controle de pragas e doenças
Métodos culturais
Controle biológico
Controle químico
Controle por comportamento
Resistência de plantas
Métodos legislativos
Controle mecânico
Controle físico