O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
O documento discute as ocupações e missões dos espíritos. Alguns espíritos guiam o progresso humano ou encarnam para ajudar a humanidade, enquanto outros cuidam da natureza. As missões dos espíritos encarnados incluem instruir e auxiliar os homens. A paternidade também é considerada uma importante missão espiritual.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
O documento discute as ocupações e missões dos espíritos. Alguns espíritos guiam o progresso humano ou encarnam para ajudar a humanidade, enquanto outros cuidam da natureza. As missões dos espíritos encarnados incluem instruir e auxiliar os homens. A paternidade também é considerada uma importante missão espiritual.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
O documento conceitua e descreve o perispírito, que é definido como o envoltório semimaterial do Espírito. Explica-se que serve de intermediário entre o Espírito e a matéria no estado encarnado e constitui o corpo fluídico do Espírito no estado desencarnado. Apresentam-se diferentes conceitos sobre o perispírito de acordo com diversos autores espíritas.
Dor é uma sensação física enquanto o sofrimento é psicológico. Sofrimento é mais abrangente e inclui dimensões psíquicas, sociais e espirituais. Embora a dor possa influenciar o sofrimento e vice-versa, é possível existir um sem o outro. O sofrimento pode ser visto como um meio de educação espiritual e purificação.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute a importância da vontade no desenvolvimento espiritual humano. Em três frases:
1) A vontade é a faculdade soberana da alma que permite o autoconhecimento e a evolução espiritual através da educação e reeducação de si mesmo.
2) Exercitar a vontade é essencial para transformar instintos em sentimentos, hábitos doentios em saúde, e alcançar ideais.
3) Uma vontade forte e bem direcionada gera energia transformadora que vence pensamentos
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute as missões e ocupações dos espíritos após a morte. Afirma que os espíritos ajudam na harmonia do universo executando os desígnios de Deus e que sua vida é contínua, sem cansaço físico. Também diz que todos, inclusive espíritos imperfeitos, têm deveres e que Deus permite o mal para que resulte em um bem maior.
O documento discute conceitos de afetividade e sexualidade de acordo com a doutrina espírita, incluindo que as vivências passadas influenciam o comportamento sexual e que a energia sexual permite a criação de novas vidas. Também aborda temas como relações afetivas, compromisso emocional, inversão de gênero e homossexualidade. Finaliza enfatizando a importância da educação em vez da proibição no trato com questões sexuais.
Transtornos mentais, obsessão e o espiritismoMarlon Reikdal
Seminário abordando o processo de diagnóstico psiquiátrico, o adoecimento pelas emoções e a interface com a obsessão. Aborda em específico a ansiedade, a esquizofrenia e a depressão.
Este documento discute o que significa ser um "bom espírita". Aponta que ninguém deve se autodenominar bom, e sim buscar o conhecimento e praticar as boas obras. Explica também que ser espírita não significa apenas frequentar sessões espíritas, mas sim compreender o propósito da vida e seguir os princípios do espiritismo de ajudar aos outros.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento apresenta uma aula sobre Aristóteles e sua filosofia política. Resume sua biografia, comparando suas ideias com Platão, e discute suas principais teses sobre política: que o homem é um animal político por natureza, dotado da capacidade da linguagem, e que o Estado existe para promover o bem comum.
O documento conceitua e descreve o perispírito, que é definido como o envoltório semimaterial do Espírito. Explica-se que serve de intermediário entre o Espírito e a matéria no estado encarnado e constitui o corpo fluídico do Espírito no estado desencarnado. Apresentam-se diferentes conceitos sobre o perispírito de acordo com diversos autores espíritas.
Dor é uma sensação física enquanto o sofrimento é psicológico. Sofrimento é mais abrangente e inclui dimensões psíquicas, sociais e espirituais. Embora a dor possa influenciar o sofrimento e vice-versa, é possível existir um sem o outro. O sofrimento pode ser visto como um meio de educação espiritual e purificação.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
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Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute a importância da vontade no desenvolvimento espiritual humano. Em três frases:
1) A vontade é a faculdade soberana da alma que permite o autoconhecimento e a evolução espiritual através da educação e reeducação de si mesmo.
2) Exercitar a vontade é essencial para transformar instintos em sentimentos, hábitos doentios em saúde, e alcançar ideais.
3) Uma vontade forte e bem direcionada gera energia transformadora que vence pensamentos
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute as missões e ocupações dos espíritos após a morte. Afirma que os espíritos ajudam na harmonia do universo executando os desígnios de Deus e que sua vida é contínua, sem cansaço físico. Também diz que todos, inclusive espíritos imperfeitos, têm deveres e que Deus permite o mal para que resulte em um bem maior.
O documento discute conceitos de afetividade e sexualidade de acordo com a doutrina espírita, incluindo que as vivências passadas influenciam o comportamento sexual e que a energia sexual permite a criação de novas vidas. Também aborda temas como relações afetivas, compromisso emocional, inversão de gênero e homossexualidade. Finaliza enfatizando a importância da educação em vez da proibição no trato com questões sexuais.
Transtornos mentais, obsessão e o espiritismoMarlon Reikdal
Seminário abordando o processo de diagnóstico psiquiátrico, o adoecimento pelas emoções e a interface com a obsessão. Aborda em específico a ansiedade, a esquizofrenia e a depressão.
Este documento discute o que significa ser um "bom espírita". Aponta que ninguém deve se autodenominar bom, e sim buscar o conhecimento e praticar as boas obras. Explica também que ser espírita não significa apenas frequentar sessões espíritas, mas sim compreender o propósito da vida e seguir os princípios do espiritismo de ajudar aos outros.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento apresenta uma aula sobre Aristóteles e sua filosofia política. Resume sua biografia, comparando suas ideias com Platão, e discute suas principais teses sobre política: que o homem é um animal político por natureza, dotado da capacidade da linguagem, e que o Estado existe para promover o bem comum.
Material sobre "O Príncipe"de Maquiavel preparado pelo Professor Gil Camelo, para seus alunos do 2o. ano do Ensino Médio, do Colégio Espaço Aberto, sede Bezerra de Menezes - Jun. 2010
O Príncipe de Maquiavel discute como governar diferentes tipos de estado, incluindo principados hereditários, novos e conquistados. Ele argumenta que um príncipe deve ser capaz de dobrar o destino e superar adversidades para manter o poder, usando meios como força militar, astúcia política e simulação quando necessário.
O documento resume o livro "O Príncipe", escrito por Nicolau Maquiavel em 1512. O livro discute os tipos de principados e oferece conselhos sobre como governar de forma eficaz e manter o poder, incluindo capítulos sobre conquistar novos territórios, ser temido versus amado pelos súditos, manter a palavra, e evitar inimigos e aduladores.
O documento resume conceitos-chave do pensamento de Maquiavel sobre política e governo. Maquiavel defendia que os governantes devem buscar, acima de tudo, manter e expandir seu poder político, mesmo que para isso precisem usar meios não-éticos tradicionalmente. Ele também enfatizava que a natureza humana é imperfeita e propensa ao conflito, e que a ordem política surge do equilíbrio entre forças antagônicas, não da harmonia forçada. Sua análise do poder político influenciou grandemente o pensamento ocidental
Niccolò Machiavelli viveu no século 15 na Itália e escreveu obras como O Príncipe e Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio. Suas ideias propunham uma abordagem política secular e pragmática, separada da ética cristã e focada na unificação e fortalecimento dos Estados nacionais italianos.
O documento apresenta a filosofia política de Nicolau Maquiavel. Maquiavel viveu no Renascimento italiano e revolucionou o pensamento político ao defender que o objetivo da política é a tomada e manutenção do poder, não a justiça, e que os fins justificam os meios, incluindo mentiras e violência. Os princípios de Maquiavel incluem que todo governo se baseia no conflito entre grandes e povo, e que um príncipe deve ser temido mais do que amado.
Este documento descreve a evolução do pensamento político moderno, começando com Maquiavel e sua separação entre ética e política. Apresenta as teorias contratualistas de Hobbes, Locke e Rousseau, que propuseram que o Estado surge de um contrato social entre indivíduos que deixam o estado de natureza. Explora também as mudanças sociais que influenciaram esse pensamento, como a Peste Negra, as Cruzadas e o êxodo rural.
O documento resume a vida e o pensamento político de Nicolau Maquiavel. Ele foi um historiador e filósofo político do Renascimento que estudou como os governos funcionam na realidade, em vez de como deveriam funcionar idealmente. Sua obra mais famosa, O Príncipe, fornece instruções práticas para governantes manterem o poder, mesmo que isso signifique transgredir a moralidade em alguns casos.
Nicolau Maquiavel foi um importante filósofo e político italiano do Renascimento que se tornou famoso por defender que um governante precisa ser capaz de crueldade e fraude para obter e manter o poder. Ele serviu como oficial do governo de Florença e escreveu obras analisando política e sociedade, como "O Príncipe", que continua sendo estudada e debatida.
Aqui disponho a estruturação crítica da obra de Maquiavel, O Príncipe, separando-o por capítulos e discutindo ponto a ponto dos temas por ele trabalhado.
Maquiavel (1469-1527) foi um filósofo político italiano que analisou de forma inovadora a "arte de governar" em sua obra O Príncipe. Ele defendia que a ordem política não é natural ou divina, mas produto da ação humana, e que a política deve ser eficaz acima de tudo, utilizando qualquer meio necessário para manter o Estado estável e o governante no poder.
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O documento discute a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento espiritual e a evolução da consciência. Trata da necessidade de conhecer nossas sombras e máscaras para nos aceitarmos e responsabilizarmos por nossas ações. Também ressalta que o amor próprio e pelo próximo são essenciais nessa jornada de autodescobrimento.
1) O documento discute o conceito de um "sentimento oceânico" descrito por um amigo de Freud, que representa um sentimento de ligação com o universo.
2) Freud analisa geneticamente a origem do sentimento do ego e como ele se desenvolve a partir de um estado inicial de indistinção entre ego e mundo externo.
3) Ele sugere que o "sentimento oceânico" pode ser um resíduo do sentimento primitivo de ego, que permanece ao lado do sentimento de ego maduro em algumas pessoas.
Power point do curso "O Mapa da Alma de Carl G. Jung" - 5 e 6.3.2016Tacio Aguiar
1) O curso apresenta os conceitos-chave da psicologia analítica de Carl Jung, incluindo o consciente, o inconsciente pessoal e coletivo, complexos, arquétipos e o processo de individuação.
2) O curso discute tópicos como persona, sombra, animus e anima e como compreender a estrutura da psique humana segundo o modelo de Jung.
3) O curso explora a terapia analítica de Jung e como ela lida com neuroses através da integração do consciente e inconsciente.
Power point do Seminário "Vida e Obra de Carl G. Jung"tacio111
Power point do Seminário "Vida e Obra de Carl G. Jung" apresentado em 17 de junho de 2017, como módulo do Curso de Formação em Psicanálise do Instituto I.A.I.S.
O documento discute a importância do autoconhecimento. Vários autores destacam que conhecer a si mesmo é essencial para o progresso espiritual e para lidar com os próprios defeitos. O processo de autoconhecimento requer vontade de enfrentar aspectos desconhecidos da personalidade e pode levar a descobrir que se é "menos do que se gostaria".
O documento discute a importância do autodescobrimento para o progresso espiritual. Ele explora como conhecer a si mesmo é a chave para despertar valores internos e lidar com induções ao mal. Também destaca que, sem autodescobrimento, qualquer transformação será superficial e o indivíduo continuará sendo arrastado pelo mal.
O programa Freemind, desenvolvido pelo famoso psiquiatra e escritor Augusto Cury, foi elaborado com a finalidade de proporcionar uma autoanálise reflexiva, que “liberte” os pensamentos das limitações e dificuldades que a própria mente impõe.
O documento discute a importância da psicologia espírita e do autoconhecimento para a evolução humana. Aborda temas como a sombra, o ego e a necessidade de refletir sobre os próprios defeitos para promover a autorreforma.
Curso O Desenvolvimento Infantil - Módulo A Etiologia das NeurosesTacio Aguiar
O documento discute as diferenças entre psicanálise e psicologia analítica no que se refere à etiologia das neuroses, função dos sonhos e temas supervalorizados como o complexo de Édipo e os arquétipos. Apresenta também os métodos de trabalho de cada abordagem.
O documento discute a noção de realidade e supra-realidade. Afirma que nossa percepção da realidade é limitada e baseada nas imagens produzidas por nossos sentidos, não na realidade em si. Também argumenta que pensamentos "irreais" podem ter grande poder e influência, e que devemos reconhecer a realidade do mundo psíquico.
Power point do curso - O Método PAN (Perdão, Aceitação e Não-resistência) e a...tacio111
1) O documento descreve um curso sobre o Método PAN (Perdão, Aceitação e Não-resistência) e a Prática Psicanalítica ministrado por José Anastácio de Sousa Aguiar. 2) O curso abordou os principais conceitos de Freud e Jung sobre o tratamento terapêutico, a psicologia analítica de Jung, terapia em grupo, regressão e progressão. 3) O documento também inclui várias citações de Freud e Jung sobre temas como o inconsciente, complexos, individuação e o trabalho do terapeut
Jiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdfHubertoRohden2
1. O documento discute a deterioração do homem e a necessidade de uma revolução total na consciência para enfrentar os problemas do mundo.
2. Argumenta-se que a compreensão profunda de si mesmo é essencial, pois só assim poderemos ter uma base adequada para a ação e o pensamento religioso.
3. Defende-se que o principal interesse deve ser a compreensão total do conflito interior e exterior, já que só assim poderemos ter energia para investigar a verdade e descobrir o amor.
A pressão intensa do sofrimento daquela noite forçou minha consciência a pôr ...9876vf
1) O documento descreve a jornada espiritual de alguém que passou por uma experiência de iluminação profunda ao se libertar da identificação com a mente e o sofrimento.
2) A pessoa aprendeu a acessar um estado de consciência superior e paz interior, vivendo por um tempo sem identidade social.
3) Agora, como mestre espiritual, ensina outros a também se libertarem da escravidão da mente observando os próprios pensamentos sem julgamento.
Jiddu Krishnamurti - A Luz Que Não se Apaga.pdfHubertoRohden2
1. O documento discute o conceito de percepção segundo as ideias de Krishnamurti, destacando a percepção superficial dos sentidos e a reação psicológica condicionada à percepção, que cria a divisão entre "eu" e "não eu".
2. Krishnamurti explica que a percepção pura é livre de julgamento, enquanto a reação psicológica envolve agrado, desagrado e memória, gerando conflito.
3. Ele argumenta que o "eu" existe apenas nas relações condic
O documento descreve a natureza do pensamento e como ele pode ser controlado e cultivado. Discutem-se tópicos como a natureza do pensamento, a memória, a concentração e como fortalecer o poder do pensamento. O objetivo é ajudar os leitores a compreenderem sua própria mente e usar o pensamento de forma positiva.
Este documento descreve a natureza do pensamento de acordo com a filosofia hindu. Explica que o pensamento envolve a relação entre o Eu como conhecedor e o Não-Eu como cognoscível. Também discute que a forma e a vida, a matéria e o espírito são aspectos inseparáveis da manifestação. O objetivo final do pensamento é dar fim à dor no mundo.
Segundo a mentora JOANA DE ANGELIS/DIVALDO FRANCO, através do livro "Refletindo a Alma" , o autoconhecimento , tem por finalidade conscientizar a pessoa a respeito do que necessita fazer , de como realizar o processo da Reforma Interior, dando inicio a mudanças importantes em sua vida, visando a sua transformação pessoal.”
1) A auto-obsessão é quando uma pessoa atormenta a si mesma com pensamentos negativos de que não consegue se libertar, como culpa, remorso ou complexos.
2) Ela pode ser causada por problemas na vida presente ou em vidas passadas e mantém a pessoa presa em um ciclo de sofrimento.
3) Para se libertar, é necessário o autoconhecimento através da oração, meditação e terapia, a fim de promover a reforma íntima e elevação espiritual.
A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO PARA O CRESCIMENTO PESSOALVictor Nóbrega
O documento discute a importância do autoconhecimento para o crescimento pessoal. Aborda aspectos filosóficos do autoconhecimento segundo pensadores como Sócrates, Epiteto e Platão. Também discute os benefícios do autoconhecimento para a terapia e como ele pode melhorar a tomada de decisão, o autocontrole e o bem-estar geral da pessoa.
Este documento discute a necessidade de se desenvolver uma "Quarta Força" na psicologia para entender fenômenos complexos e transumanos que não podem ser explicados pelas abordagens existentes. A Quarta Força é a Psicologia Transpessoal, que amplia os horizontes para compreender o potencial humano de forma mais abrangente e integral, sem preconceitos. Pesquisas em parapsicologia, psicobiofísica e ciência espírita acumularam evidências que exigem novas abordagens para além dos paradigmas tra
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
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Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Slides autodescobrimento e a psicologia espírita - primeira parte
1. AUTODESCOBRIMENT
O E A PSICOLOGIA
ESPÍRITA
Marlon Reikdal
“O grande desafio para o
homem contemporâneo é
o seu autodescobrimento”
Joanna de Ângelis
2. - Você se conhece?
- É possível assumir que desconheço, se não
conheci antes para atestas o que desconhecia?
- Se existe algo desconhecido de mim, sozinho
posso conhecer?
- Se é parte de mim, como eu nunca soube?
- As pessoas conhecem a minha parte
desconhecida?
- Existe algo em específico que preciso
conhecer?
- Como eu posso conhecer?
Questões:
3. “Um sábio da Antiguidade vos
disse: Conhece-te a ti mesmo.”
Qual o meio prático mais eficaz
que o homem tem de se
melhorar nesta vida e de
resistir ao arrastamento do
mal?
Eixo principal dos estudos psicológicos
espíritas
(O Livro dos Espíritos – Questão 919)
4. “Ninguém se torna iluminado
imaginando figuras de luz, mas sim
por tornar consciente sua
escuridão.”
6. “O conhecimento de si mesmo é,
portanto, a chave do progresso
individual.”
O Livro dos Espíritos – Questão 919a
Resposta do Espírito Santo Agostinho
QUEM SOU EU?
7. Joanna de Ângelis – O Homem Integral, p. 21
“O grande desafio contemporâneo para
o homem é o seu autodescobrimento.
Não apenas identificação das suas
necessidades, mas principalmente da
sua realidade emocional, das suas
aspirações legítimas e reações diante
das ocorrências do cotidiano.”
8. Joanna de Ângelis – Autodescobrimento, p. 11
“A experiência do autodescobrimento
faculta-lhe identificar os limites e as
dependências, as aspirações
verdadeiras e as falsas, os embustes
do ego e as imposturas da ilusão.”
9. “Autodescobrimento é um parto
impondo coragem aos homens”.
Joanna de Ângelis
O Homem Integral, p. 53
11. “Não é exagero dizer que a
consciência da civilização que reina
hoje em dia, na medida em que
reflete sobre si mesma
filosoficamente, ainda não aceitou a
ideia do inconsciente e de suas
consequências, se bem que esteja
confrontada com ele há mais de meio
século. É ainda uma tarefa do futuro
integrar a noção geral e básica de que
nossa existência psíquica tem dois
polos.”
12. “Porque eu sei que em mim, isto é, em minha
carne não habita o bem. Eu sou capaz de
querer o bem, mas não de realizá-lo.
Realmente, não faço o bem que quero, mas o
mal que não quero.”
Carta aos Romanos 7:18-20
13. “Já estamos de tal forma habituados a
que todo mundo tenha suas dificuldades e
problemas, que os aceitamos como uma
coisa banal, sem nos preocuparmos em
saber no fundo o que significam estas
dificuldades. Por que nunca estamos
satisfeitos? Por que não agimos com bom
senso? Por que não fazemos só o bem e
temos de deixar sempre um canto para o
mal? Por que ora falamos demais, ora de
menos? Por que fazemos bobagens que
poderiam ser evitadas se parássemos um
pouco para pensar?”
JUNG – Psicologia do Inconsciente
14. ILUMINISMO (ERA DA RAZÃO)
Movimento cultural e intelectual do século XVIII
que defendia o uso da razão.
A luz da razão fez oposição à Idade Média,
considerada o tempo das trevas da
ignorância.
Rompimento com o absolutismo monárquico e
com o poder da igreja, da imposição da fé
cega.
Valorizou a liberdade econômica e o
antropocentrismo.
O conhecimento seria melhor para a sociedade.
15. POSITIVISMO
Sistema Filosófico, Sociológico e Político dos
séculos XVIII e XIX, baseado no real, no certo e
no preciso do mundo material.
Tudo que não pudesse ser comprovado pela
Ciência seria considerado metafísica, crendice
ou superstição.
Valorização da consciência, do observável e dos
estudos que precisam ser passíveis de
repetições e comprovação dentro dos
laboratórios.
Fase em que o homem estaria preparado para
abandonar as explicações teológicas e
metafísicas dos acontecimentos em favor do
pensamento racional associado à observação
16. O conhecimento de si mesmo pressupõe
compreender:
- Inconsciente
- Ego
- Consciência
- Persona
- Sombra
- Anima/Animus
- Self
18. "Quando uma coisa escapa a nossa
consciência, essa coisa não deixou de existir,
do mesmo modo que um automóvel que
desaparece na esquina não se desfez no ar.
Apenas o perdemos de vista. Assim como
podemos, mais tarde, ver novamente o carro,
também reencontramos pensamentos
temporariamente perdidos.
JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 35
Parte
do inconsciente consiste, portanto, de uma
profusão de pensamentos, imagens e
impressões provisoria- mente ocultos e que,
apesar de terem sido perdidos, continuam a
influenciar nossas mentes conscientes.”
JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 35
19. “É muito difícil dissociar o inconsciente das
diferentes manifestações humanas, porquanto ele
está a ditar de forma poderosa, as realizações que
constituem os impulsos e atavismos existenciais.”
JOANNA DE ÂNGELIS
Vida: desafios e soluções, p. 85
20. “Todos nós vemos, ouvimos,
cheiramos e provamos muitas coisas sem
notá-las na ocasião, ou porque a nossa
atenção se desviou ou porque, para os
nossos sentidos, o estímulo foi
demasiadamente fraco para deixar uma
impressão consciente.
O inconsciente, no
entanto, tomou nota de tudo, e essas
percepções sensoriais subliminares
ocupam importante lugar no nosso
cotidiano. Sem perceber, influenciam a
maneira segundo a qual vamos reagir a
pessoas e fatos.”
21. “Indubitavelmente, neste oceano
encontram-se guardadas todas as
experiências do ser, desde as suas
primeiras expressões, atravessando os
períodos de desenvolvimento e evolução,
até o momento da lucidez do pensamento
lógico (...)
JOANNA DE ÂNGELIS
Vida: desafios e soluções, p. 85
22. “Por que o processo inconsciente
não cruza realmente o limiar da
consciência e não se torna perceptível ao
eu. Precisamos explicar por que este
sujeito que, por hipótese, possui a
quantidade de energia necessária para
conduzi-lo ao estado de consciência, não
se alça, por sua vez, acima do limiar e não
se incorpora à consciência primária do eu.
(?)
JUNG – Natureza da Psique, pr. 366.
23. “Como observou Nietzsche, quando o
orgulho está em jogo, a memória prefere
ceder. Assim, entre as recordações
perdidas encontramos várias cujo estado
subliminar (e que não podemos reproduzir
voluntariamente) se deve à sua natureza
desagradável. Os psicólogos chama isso
de conteúdos recalcados”
JUNG – O homem e seus símbolos, p. 40
25. “Antes do início do século XX,
Freud e Josef Breuer haviam
reconhecido que os sintomas
neuróticos – histeria, certos tipos
de dor e comportamento anormal –
têm, na verdade, uma significação
simbólica.”
JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 25
26. “A repressão invariavelmente
procedia da personalidade consciente
da pessoa enferma (seu ego) e
baseava-se em motivos estéticos e
éticos; os impulsos sujeitos a
repressão eram os do egoísmo e da
crueldade, que em geral podem ser
resumidos como o mal, porém, acima
de tudo, impulsos desejosos sexuais,
frequen- temente da
espécie mais grosseira
e proibida.”
27. “Um conflito entre dois grupos
de tendências mentais deve ser
encarado como o fundamento para
a repressão, e, por conseguinte,
como a causa de toda enfermidade
neurótica.”
Uma breve descrição da psicanálise, p. 245.
29. “Invariavelmente o eu pensa em
si, não compreendendo a
imensidade do Inconsciente, que é
o seu total.”
Joanna de Ângelis – Vida: Desafios e Soluções
(Capítulo Descobrindo o Inconsciente)
30. Fenômenos resultantes da assimilação do inconsciente
(JUNG - O Eu e o Inconsciente)
• Alguns pacientes adquirem uma consciência
de si mesmos ou uma autoconfiança
exagerados e até mesmo desagradáveis. (...)
Acreditar-se-ão obrigados a iluminar o mundo
• Outros, pelo contrário, sentem-se deprimidos,
e mesmo esmagados pelos conteúdos do
inconsciente. (...) Há pessoas que se abalam
excessivamente com essa descoberta,
esquecendo que não são as únicas a
possuírem um lado sombrio.
31. Fenômenos resultantes da assimilação do inconsciente
(JUNG - O Eu e o Inconsciente)
“Se analisarmos estes dois modos extremos de
reação, descobriremos que atrás da
autoconfiança otimista dos primeiros se oculta
um desamparo intenso (...). E atrás da
resignação pessimista dos outros há uma
obstinada vontade de poder que ultrapassa,
no que concerne à segurança, o otimismo
consciente dos primeiros.”
(pr. 222)
32. “Indispensável, porém, ter-se em
mente a presença do ESPÍRITO, que
transcende aos efeitos e passa a
exercer a sua função na condição de
inconsciente, depósito real de todas
as experiências do larguíssimo
trajeto antropo-sócio-psicológico, de
que se faz herdeiro nas sucessivas
reencarnações.”
Joanna de Ângelis, Vida: Desafios e Soluções
Cap. Descobrindo o Inconsciente
33. AUTODESCOBRIMENT
O E A PSICOLOGIA
ESPÍRITAPrimeira parte do seminário
realizado na Casa de Guará –
Itabúna – Bahia.
20 de abril de 2013
Coordenador: Marlon Reikdal
marlonreikdal@gmail.com
Notas do Editor
Parte-se do pressuposto de que o homem não se conhece.
Parte-se do pressuposto de que o homem não se conhece.
Dentro destes elementos vamos aprofundar a dimensão psicológica.
Dentro da dimensão psicológica o elemento que causa maior estranheza ao homem e que mais está implicado com o processo de autodescobrimento é o inconsciente. Se falamos da necessidade de autodescobrimento estamos atestando que existe uma parte conhecida e uma parte desconhecida do ser humano.
Nos escondemos, sufocados pela multidão dos objetos externos conhecidos. A dificuldade de adentrarmos o mundo interno, de nos conhecermos (ficamos na superficialidade, na racionalidade, no teórico).
Nos escondemos, sufocados pela multidão dos objetos externos conhecidos. A dificuldade de adentrarmos o mundo interno, de nos conhecermos (ficamos na superficialidade, na racionalidade, no teórico).
Tentativa de superação das imposições, do dogma, a busca por uma atitude neutra, que a ciência proporcionaria... A experiência e a razão conduziriam o sujeito por caminhos seguros.
O que vemos hj é que razão não alcançou seu fim... Porque vivemos a partir de crenças (Psicanalistas, Comportamentais, Torcedores). O séculos das luzes é engolido pelo egocentrismo, onde o meu é o melhor e o mais importante...
Tentativa de superação das imposições, do dogma, a busca por uma atitude neutra, que a ciência proporcionaria... A experiência e a razão conduziriam o sujeito por caminhos seguros.
O que vemos hj é que razão não alcançou seu fim... Porque vivemos a partir de crenças (Psicanalistas, Comportamentais, Torcedores). O séculos das luzes é engolido pelo egocentrismo, onde o meu é o melhor e o mais importante...
Simpatias e antipatias estão muitas vezes relacionadas ao inconsciente.
Simpatias e antipatias estão muitas vezes relacionadas ao inconsciente.
Simpatias e antipatias estão muitas vezes relacionadas ao inconsciente.
Fazer desenho da sala de aula e da insubordinação
Usar caso de Jung – Memórias, p. 109