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Os motivos
 Colônia de Portugal desde o século XVI e capital
do vice-reino desde 1763, o Rio de Janeiro teve seu
desenvolvimento marcado pela transferência da
corte portuguesa em 1808. Desde então, até 1821,
foi sede da monarquia portuguesa, única cidade
das Américas na história a receber o aparato
burocrático e o contingente populacional antes
instalado na Europa. Até então nenhum rei havia
visitado seus territórios ultramarinos, nem
mesmo para conhecê-los, muito menos para
morar e governar.
Transformações na cidade
 A transformação do Rio de Janeiro em corte real
começou apenas dois meses antes da chegada do
príncipe regente, quando as notícias do exílio real
foram recebidas. As ações imediatas deveriam dar
conta dos novos usos, nova classe, novas
necessidades e novos agentes que junto com a
corte chegavam ao Brasil.
 A vinda da família real para o Brasil mudou, também, a fisionomia do Rio de Janeiro. A
cidade que os estrangeiros acharam suja, feia e malcheirosa começou a se expandir e
cuidar de sua aparência, abrindo-se às modas européias.
 Durante o período de permanência de D. João no Rio de Janeiro, o número de habitantes
da capital dobrou, passando de cerca de 50 mil para cerca de 100 mil pessoas. Chegaram
europeus das mais diversas nacionalidades, com diferentes objetivos.
 As casas perdiam a aparência de austeridade e isolamento, ganhando janelas
envidraçadas e jardins externos, à maneira inglesa. Com o passar dos tempos,
muitos dos funcionários mais graduados começaram a adquirir chácaras ou
quintas em locais próximos ao centro da cidade, como a rua Mata - Cavalos (atual
rua do Riachuelo), ou em seus arredores, como Catumbi e São Cristóvão.
 Segundo Sérgio Buarque, "a sociedade refinava-se, de outro lado, não apenas
pelas novidades que lhe traziam os estrangeiros, mas igualmente pelos salões
que se vinham abrindo, para as reuniões elegantes, promovidas pela nobreza
chegada com a Corte. As residências, em conseqüência, já apresentavam um bom
tom, que diferia profundamente das pobres moradias do período anterior".
 Também mudavam os costumes das famílias, quebrando a reclusão do lar para as
mulheres, que passaram a freqüentar os espaços públicos, como as ruas e os teatros e,
também dedicar-se `a leitura de livros e ao estudo de outros idiomas. Multiplicavam-se as
lojas de modas e os cabeleireiros, freqüentados por senhoras ricas, que não queriam fazer
feio diante das damas da Corte. Outra medida do príncipe-regente permitiu a qualquer
pessoa a abertura de escolas de primeiras letras, na maioria das vezes funcionando na
casa do próprio professor. Permanecia, entretanto, o trabalho escravo, necessário às
atividades braçais nas casas, sobrados e chácaras dos senhores.
A chegada
Referências bibliográficas
 SCHWARCZ, L. M. O sol do Brasil: Nicolas-Antonie Taunay e as desventuras dos artistas
 franceses na corte de D. João. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
 https://www.google.com.br/search?q=imagens+chegada+da+familia+real&rlz=1C1VQGG_enBR689BR6
89&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj2j5LfgozWAhVLy1QKHdNNB6MQ_AUICigB&biw=
1360&bih=609#imgrc=uOUy7H0u4pQUsM: acesso em 04/09/2017
 https://www.google.com.br/search?q=imagens+dos+arco+da+lapa+antigamente+e+hoje&rlz=1C1VQG
G_enBR689BR689&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjN3pf_iYzWAhWLrlQKHVrYCqMQ
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Slide - Chegada ao Rio de Janeiro

  • 1.
  • 3.  Colônia de Portugal desde o século XVI e capital do vice-reino desde 1763, o Rio de Janeiro teve seu desenvolvimento marcado pela transferência da corte portuguesa em 1808. Desde então, até 1821, foi sede da monarquia portuguesa, única cidade das Américas na história a receber o aparato burocrático e o contingente populacional antes instalado na Europa. Até então nenhum rei havia visitado seus territórios ultramarinos, nem mesmo para conhecê-los, muito menos para morar e governar.
  • 4. Transformações na cidade  A transformação do Rio de Janeiro em corte real começou apenas dois meses antes da chegada do príncipe regente, quando as notícias do exílio real foram recebidas. As ações imediatas deveriam dar conta dos novos usos, nova classe, novas necessidades e novos agentes que junto com a corte chegavam ao Brasil.
  • 5.  A vinda da família real para o Brasil mudou, também, a fisionomia do Rio de Janeiro. A cidade que os estrangeiros acharam suja, feia e malcheirosa começou a se expandir e cuidar de sua aparência, abrindo-se às modas européias.  Durante o período de permanência de D. João no Rio de Janeiro, o número de habitantes da capital dobrou, passando de cerca de 50 mil para cerca de 100 mil pessoas. Chegaram europeus das mais diversas nacionalidades, com diferentes objetivos.
  • 6.  As casas perdiam a aparência de austeridade e isolamento, ganhando janelas envidraçadas e jardins externos, à maneira inglesa. Com o passar dos tempos, muitos dos funcionários mais graduados começaram a adquirir chácaras ou quintas em locais próximos ao centro da cidade, como a rua Mata - Cavalos (atual rua do Riachuelo), ou em seus arredores, como Catumbi e São Cristóvão.
  • 7.  Segundo Sérgio Buarque, "a sociedade refinava-se, de outro lado, não apenas pelas novidades que lhe traziam os estrangeiros, mas igualmente pelos salões que se vinham abrindo, para as reuniões elegantes, promovidas pela nobreza chegada com a Corte. As residências, em conseqüência, já apresentavam um bom tom, que diferia profundamente das pobres moradias do período anterior".
  • 8.  Também mudavam os costumes das famílias, quebrando a reclusão do lar para as mulheres, que passaram a freqüentar os espaços públicos, como as ruas e os teatros e, também dedicar-se `a leitura de livros e ao estudo de outros idiomas. Multiplicavam-se as lojas de modas e os cabeleireiros, freqüentados por senhoras ricas, que não queriam fazer feio diante das damas da Corte. Outra medida do príncipe-regente permitiu a qualquer pessoa a abertura de escolas de primeiras letras, na maioria das vezes funcionando na casa do próprio professor. Permanecia, entretanto, o trabalho escravo, necessário às atividades braçais nas casas, sobrados e chácaras dos senhores.
  • 10. Referências bibliográficas  SCHWARCZ, L. M. O sol do Brasil: Nicolas-Antonie Taunay e as desventuras dos artistas  franceses na corte de D. João. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.  https://www.google.com.br/search?q=imagens+chegada+da+familia+real&rlz=1C1VQGG_enBR689BR6 89&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj2j5LfgozWAhVLy1QKHdNNB6MQ_AUICigB&biw= 1360&bih=609#imgrc=uOUy7H0u4pQUsM: acesso em 04/09/2017  https://www.google.com.br/search?q=imagens+dos+arco+da+lapa+antigamente+e+hoje&rlz=1C1VQG G_enBR689BR689&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjN3pf_iYzWAhWLrlQKHVrYCqMQ _AUICigB&biw=1360&bih=609 cesso em 04/09/2017