O documento apresenta uma metodologia para simular o fluxo de pedestres no Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro. O documento descreve os dados de entrada necessários para modelar o processo de check-in e circulação de passageiros no terminal, incluindo horários de voo, taxas de ocupação, e velocidades de deslocamento. O escopo do modelo inclui a chegada dos passageiros, check-in, e processo pós check-in até o embarque.
Aula 4 antropometria [modo de compatibilidade]Daniel Moura
O documento discute a antropometria, que trata das medidas físicas do ser humano. A antropometria é importante para o desenvolvimento de produtos e postos de trabalho que se adequem às dimensões do corpo humano. Ela considera variáveis como sexo, idade, etnia e cultura para estabelecer padrões que levem em conta a diversidade antropométrica entre os indivíduos. Medidas antropométricas são realizadas para projetar espaços de trabalho e equipamentos ergonomicamente corretos.
O documento discute os perigos do uso de ar comprimido para limpeza pessoal. Ele explica que o ar comprimido pode penetrar nos tecidos e órgãos através de feridas ou poros da pele, causando efisema subcutâneo ou embolia por ar, que podem ser fatais. Também alerta que partículas impuras no ar comprimido podem causar inflamações na pele e que jatos de ar a alta pressão podem arremessar objetos como projéteis perigosos.
Este documento apresenta um resumo sobre introdução à mecânica quântica, abordando conceitos como radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico, efeito Compton, dualidade onda-partícula e princípio da incerteza de Heisenberg. O documento explica como esses conceitos levaram ao desenvolvimento da mecânica quântica para explicar fenômenos que a física clássica não conseguia.
Aerodispersóides fibrogênicos e não fibrogênicosFelipe.Abreu
Os aerodispersóides são partículas sólidas ou líquidas suspensas no ar que podem representar riscos à saúde dependendo de sua concentração e tamanho. Eles são classificados em névoas, neblinas, poeiras e fumos de acordo com sua origem e estão presentes em normas regulamentadoras como a NR7, NR9 e NR15.
Este documento fornece informações sobre sinalização de segurança em locais de trabalho, incluindo sinais de aviso, emergência, incêndio e obrigações de proteção individual. É apresentada uma lista de vários perigos potenciais e suas respectivas sinalizações, como atmosferas explosivas, quedas, radiações e substâncias perigosas.
O documento discute as atribuições da equipe de segurança do trabalho nas atividades portuárias, incluindo classificar os trabalhadores portuários avulsos, seus direitos e deveres. Também descreve a história da norma de segurança e saúde no trabalho portuário e as responsabilidades do técnico em segurança do trabalho nessa área, como fiscalizar equipamentos de proteção individual.
O documento discute a movimentação manual e mecânica de cargas. Ele define movimentação manual de cargas, identifica riscos associados e medidas de prevenção. Também descreve equipamentos mecânicos como gruas, empilhadores e requisitos de segurança para seu uso.
O documento descreve o desenvolvimento da locomoção humana desde os primeiros reflexos e movimentos até as habilidades mais avançadas como correr e saltar. Detalha as etapas do caminhar e correr desde a infância até a terceira idade, incluindo mudanças nos padrões de locomoção. Também discute outras habilidades como saltar, saltitar, galopar e escorregar.
Aula 4 antropometria [modo de compatibilidade]Daniel Moura
O documento discute a antropometria, que trata das medidas físicas do ser humano. A antropometria é importante para o desenvolvimento de produtos e postos de trabalho que se adequem às dimensões do corpo humano. Ela considera variáveis como sexo, idade, etnia e cultura para estabelecer padrões que levem em conta a diversidade antropométrica entre os indivíduos. Medidas antropométricas são realizadas para projetar espaços de trabalho e equipamentos ergonomicamente corretos.
O documento discute os perigos do uso de ar comprimido para limpeza pessoal. Ele explica que o ar comprimido pode penetrar nos tecidos e órgãos através de feridas ou poros da pele, causando efisema subcutâneo ou embolia por ar, que podem ser fatais. Também alerta que partículas impuras no ar comprimido podem causar inflamações na pele e que jatos de ar a alta pressão podem arremessar objetos como projéteis perigosos.
Este documento apresenta um resumo sobre introdução à mecânica quântica, abordando conceitos como radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico, efeito Compton, dualidade onda-partícula e princípio da incerteza de Heisenberg. O documento explica como esses conceitos levaram ao desenvolvimento da mecânica quântica para explicar fenômenos que a física clássica não conseguia.
Aerodispersóides fibrogênicos e não fibrogênicosFelipe.Abreu
Os aerodispersóides são partículas sólidas ou líquidas suspensas no ar que podem representar riscos à saúde dependendo de sua concentração e tamanho. Eles são classificados em névoas, neblinas, poeiras e fumos de acordo com sua origem e estão presentes em normas regulamentadoras como a NR7, NR9 e NR15.
Este documento fornece informações sobre sinalização de segurança em locais de trabalho, incluindo sinais de aviso, emergência, incêndio e obrigações de proteção individual. É apresentada uma lista de vários perigos potenciais e suas respectivas sinalizações, como atmosferas explosivas, quedas, radiações e substâncias perigosas.
O documento discute as atribuições da equipe de segurança do trabalho nas atividades portuárias, incluindo classificar os trabalhadores portuários avulsos, seus direitos e deveres. Também descreve a história da norma de segurança e saúde no trabalho portuário e as responsabilidades do técnico em segurança do trabalho nessa área, como fiscalizar equipamentos de proteção individual.
O documento discute a movimentação manual e mecânica de cargas. Ele define movimentação manual de cargas, identifica riscos associados e medidas de prevenção. Também descreve equipamentos mecânicos como gruas, empilhadores e requisitos de segurança para seu uso.
O documento descreve o desenvolvimento da locomoção humana desde os primeiros reflexos e movimentos até as habilidades mais avançadas como correr e saltar. Detalha as etapas do caminhar e correr desde a infância até a terceira idade, incluindo mudanças nos padrões de locomoção. Também discute outras habilidades como saltar, saltitar, galopar e escorregar.
O documento discute as amarrações de cargas em diferentes tipos de caminhões, incluindo prender as rodas de veículos com correntes em caminhões plataforma, amarrar produtos de forma específica em caminhões com carroceria de madeira, e usar cintas de lona e catracas para fixar matérias-primas em caminhões com carroceria e proteção na cabine.
Este documento discute a importância da direção defensiva para um trânsito seguro. Em três frases ou menos, o documento destaca a necessidade de manutenção periódica do veículo, a importância de verificar o funcionamento e estado dos pneus regularmente, e enfatiza que a calibragem correta dos pneus é fundamental para a estabilidade e segurança do veículo.
O documento fornece instruções de segurança e procedimentos operacionais para o uso de empilhadeiras. Ele descreve os cuidados a serem tomados em situações de emergência, como incêndios, e lista atos proibidos e obrigações do operador, como não transportar pessoas ou cargas acima da capacidade. Também fornece dicas sobre abastecimento, direção, carregamento e descarregamento de forma segura.
A pressão atmosférica é a força exercida pelo ar perpendicularmente numa área da superfície e é medida em unidades como a atmosfera. A pressão varia de acordo com fatores como altitude, temperatura e humidade. Mapas de isóbaras conectam pontos com a mesma pressão atmosférica e mostram as áreas de alta e baixa pressão que influenciam os ventos.
O documento discute o conceito de força na física. Define força como o resultado da interação entre dois corpos e explica que é uma grandeza vetorial com intensidade, direção e sentido. Também descreve os efeitos das forças, como deformação, alteração da velocidade e equilíbrio. Por fim, lista exemplos de diferentes tipos de forças e unidades de medida.
O documento descreve o edifício Liberdade no Rio de Janeiro que desabou em 2012, matando 17 pessoas. Detalha a história do edifício desde sua construção em 1938 até modificações feitas em 1954. Discute possíveis causas do desabamento como modificações estruturais, escavações do metrô, afundamento do solo, mas conclui que a verdadeira causa foi a remoção irregular de pilares de sustentação no 9o andar durante reformas na década de 2010.
O documento discute a prevenção de lesões no esporte. Aborda a importância da prevenção para evitar danos aos atletas e suas consequências. Também destaca a necessidade de uma abordagem sistemática e multidisciplinar, com levantamento epidemiológico das lesões mais comuns em cada modalidade, para definir estratégias de intervenção adequadas.
1) O documento descreve os tipos e características geométricas de curvas de transição utilizadas para conectar trechos retos e curvos em estradas. 2) As curvas de transição mais comuns são a clotóide e a lemniscata de Bernoulli, que permitem uma variação suave da superelevação, aceleração e curvatura. 3) Os parâmetros geométricos dessas curvas, como o comprimento e afastamento, devem ser calculados de forma a proporcionar segurança e conforto aos veículos.
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoMayara Rodrigues
O documento descreve várias técnicas de fisioterapia respiratória, incluindo drenagem postural, percussão, vibração, tosse dirigida e técnica expiratória forçada. Essas técnicas visam mobilizar secreções pulmonares, melhorar a ventilação e a troca gasosa, prevenir complicações e reabilitar disfunções respiratórias. O documento também discute as indicações, contraindicações e riscos de cada técnica.
O documento descreve acidentes causados durante a movimentação de cargas. Apresenta estatísticas sobre as principais causas de acidentes identificadas em 385 casos, sendo a falta de inspeção completa do equipamento e seus acessórios a causa mais comum (90% dos casos). Também destaca outros fatores de risco como equipamentos inapropriados, subavaliação da capacidade dos acessórios e cabos, obstáculos no trajeto da carga e inabilidade do operador.
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jbaRafael José Rorato
O documento discute dados aeronáuticos essenciais para o projeto e operação de aeroportos e pistas de pouso, incluindo a classificação de condições visuais de voo, tipos de aproximação de aeronaves, requisitos de precisão para dados aeronáuticos, sistemas de auxílio para aterrissagem como ILS e MLS, e dimensões e especificações técnicas necessárias para aeródromos e pistas.
O documento discute vários tópicos relacionados à segurança no trânsito, incluindo direção defensiva, comportamentos seguros, manutenção de veículos e riscos de acidentes. Ele fornece instruções sobre como dirigir de forma preventiva e evitar colisões, mesmo em condições adversas.
Este documento discute como a circulação automóvel afeta negativamente a composição da atmosfera através da emissão de gases poluentes. Detalha os principais componentes da atmosfera e como a poluição do ar de veículos contribui para problemas de saúde como asma e doenças cardíacas. Finalmente, fornece algumas sugestões para reduzir as emissões de veículos, como usar transporte público ou carros movidos a energia renovável.
Ergonomia Emocional ou Autoergonomia - uma abordagem crítica da micro e da ma...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute a importância da gestão das condições de trabalho e da ergonomia emocional para o bem-estar dos funcionários e a eficiência das organizações. Aborda também a substituição do trabalho humano pela inteligência artificial e as novas formas de distribuição de renda que isso pode exigir.
O documento fornece um plano de içamento de cargas por meio de guindastes, contendo uma lista de verificação com itens a serem checados antes e durante a operação. A lista cobre questões como inspeção do equipamento, dimensões da carga, trajeto, segurança, comunicação e planos de emergência. O documento também fornece detalhes sobre dispositivos comuns de içamento e tipos de acidentes relacionados ao transporte de cargas.
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Marcos Júnior
Calor pode ser transferido entre corpos de diferentes temperaturas através da condução, convecção ou irradiação. A condução ocorre principalmente em sólidos, enquanto a convecção envolve o movimento de moléculas em líquidos e gases. A irradiação se propaga por ondas eletromagnéticas sem necessidade de um meio material.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento descreve vários padrões ventilatórios, incluindo: 1) ventilação pulmonar tranquila com inspirações nasais até o volume corrente e expirações orais; 2) inspirações profundas não excedendo o volume de reserva inspiratória; 3) inspirações máximas sustentadas para incrementar o volume de reserva inspiratória.
Ergonomia – transporte manual de cargasBruno Godoi
O documento discute os riscos à saúde associados ao transporte manual de cargas, incluindo aumento de acidentes, lesões musculoesqueléticas e problemas como lombalgias. Ele fornece exemplos de procedimentos de transporte de cargas inadequados e orientações para realizar o transporte de forma segura, como limitar o peso transportado e manter postura ereta.
Este documento discute a segurança dos aeroportos e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e revistas, e proíbe objetos perigosos. Também descreve companhias aéreas e o maior acidente com um único avião que matou 520 pessoas. Finalmente, relata um acidente em 2005 quando um avião caiu após falha de motores.
O documento discute a configuração e componentes básicos de aeroportos, incluindo sistemas de pistas, terminais de passageiros e carga, aviação geral, apoio, infraestrutura, áreas do aeroporto/sítio aeroportuário, engenharia de transportes, e órgãos reguladores.
O documento discute as amarrações de cargas em diferentes tipos de caminhões, incluindo prender as rodas de veículos com correntes em caminhões plataforma, amarrar produtos de forma específica em caminhões com carroceria de madeira, e usar cintas de lona e catracas para fixar matérias-primas em caminhões com carroceria e proteção na cabine.
Este documento discute a importância da direção defensiva para um trânsito seguro. Em três frases ou menos, o documento destaca a necessidade de manutenção periódica do veículo, a importância de verificar o funcionamento e estado dos pneus regularmente, e enfatiza que a calibragem correta dos pneus é fundamental para a estabilidade e segurança do veículo.
O documento fornece instruções de segurança e procedimentos operacionais para o uso de empilhadeiras. Ele descreve os cuidados a serem tomados em situações de emergência, como incêndios, e lista atos proibidos e obrigações do operador, como não transportar pessoas ou cargas acima da capacidade. Também fornece dicas sobre abastecimento, direção, carregamento e descarregamento de forma segura.
A pressão atmosférica é a força exercida pelo ar perpendicularmente numa área da superfície e é medida em unidades como a atmosfera. A pressão varia de acordo com fatores como altitude, temperatura e humidade. Mapas de isóbaras conectam pontos com a mesma pressão atmosférica e mostram as áreas de alta e baixa pressão que influenciam os ventos.
O documento discute o conceito de força na física. Define força como o resultado da interação entre dois corpos e explica que é uma grandeza vetorial com intensidade, direção e sentido. Também descreve os efeitos das forças, como deformação, alteração da velocidade e equilíbrio. Por fim, lista exemplos de diferentes tipos de forças e unidades de medida.
O documento descreve o edifício Liberdade no Rio de Janeiro que desabou em 2012, matando 17 pessoas. Detalha a história do edifício desde sua construção em 1938 até modificações feitas em 1954. Discute possíveis causas do desabamento como modificações estruturais, escavações do metrô, afundamento do solo, mas conclui que a verdadeira causa foi a remoção irregular de pilares de sustentação no 9o andar durante reformas na década de 2010.
O documento discute a prevenção de lesões no esporte. Aborda a importância da prevenção para evitar danos aos atletas e suas consequências. Também destaca a necessidade de uma abordagem sistemática e multidisciplinar, com levantamento epidemiológico das lesões mais comuns em cada modalidade, para definir estratégias de intervenção adequadas.
1) O documento descreve os tipos e características geométricas de curvas de transição utilizadas para conectar trechos retos e curvos em estradas. 2) As curvas de transição mais comuns são a clotóide e a lemniscata de Bernoulli, que permitem uma variação suave da superelevação, aceleração e curvatura. 3) Os parâmetros geométricos dessas curvas, como o comprimento e afastamento, devem ser calculados de forma a proporcionar segurança e conforto aos veículos.
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoMayara Rodrigues
O documento descreve várias técnicas de fisioterapia respiratória, incluindo drenagem postural, percussão, vibração, tosse dirigida e técnica expiratória forçada. Essas técnicas visam mobilizar secreções pulmonares, melhorar a ventilação e a troca gasosa, prevenir complicações e reabilitar disfunções respiratórias. O documento também discute as indicações, contraindicações e riscos de cada técnica.
O documento descreve acidentes causados durante a movimentação de cargas. Apresenta estatísticas sobre as principais causas de acidentes identificadas em 385 casos, sendo a falta de inspeção completa do equipamento e seus acessórios a causa mais comum (90% dos casos). Também destaca outros fatores de risco como equipamentos inapropriados, subavaliação da capacidade dos acessórios e cabos, obstáculos no trajeto da carga e inabilidade do operador.
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jbaRafael José Rorato
O documento discute dados aeronáuticos essenciais para o projeto e operação de aeroportos e pistas de pouso, incluindo a classificação de condições visuais de voo, tipos de aproximação de aeronaves, requisitos de precisão para dados aeronáuticos, sistemas de auxílio para aterrissagem como ILS e MLS, e dimensões e especificações técnicas necessárias para aeródromos e pistas.
O documento discute vários tópicos relacionados à segurança no trânsito, incluindo direção defensiva, comportamentos seguros, manutenção de veículos e riscos de acidentes. Ele fornece instruções sobre como dirigir de forma preventiva e evitar colisões, mesmo em condições adversas.
Este documento discute como a circulação automóvel afeta negativamente a composição da atmosfera através da emissão de gases poluentes. Detalha os principais componentes da atmosfera e como a poluição do ar de veículos contribui para problemas de saúde como asma e doenças cardíacas. Finalmente, fornece algumas sugestões para reduzir as emissões de veículos, como usar transporte público ou carros movidos a energia renovável.
Ergonomia Emocional ou Autoergonomia - uma abordagem crítica da micro e da ma...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute a importância da gestão das condições de trabalho e da ergonomia emocional para o bem-estar dos funcionários e a eficiência das organizações. Aborda também a substituição do trabalho humano pela inteligência artificial e as novas formas de distribuição de renda que isso pode exigir.
O documento fornece um plano de içamento de cargas por meio de guindastes, contendo uma lista de verificação com itens a serem checados antes e durante a operação. A lista cobre questões como inspeção do equipamento, dimensões da carga, trajeto, segurança, comunicação e planos de emergência. O documento também fornece detalhes sobre dispositivos comuns de içamento e tipos de acidentes relacionados ao transporte de cargas.
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Marcos Júnior
Calor pode ser transferido entre corpos de diferentes temperaturas através da condução, convecção ou irradiação. A condução ocorre principalmente em sólidos, enquanto a convecção envolve o movimento de moléculas em líquidos e gases. A irradiação se propaga por ondas eletromagnéticas sem necessidade de um meio material.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento descreve vários padrões ventilatórios, incluindo: 1) ventilação pulmonar tranquila com inspirações nasais até o volume corrente e expirações orais; 2) inspirações profundas não excedendo o volume de reserva inspiratória; 3) inspirações máximas sustentadas para incrementar o volume de reserva inspiratória.
Ergonomia – transporte manual de cargasBruno Godoi
O documento discute os riscos à saúde associados ao transporte manual de cargas, incluindo aumento de acidentes, lesões musculoesqueléticas e problemas como lombalgias. Ele fornece exemplos de procedimentos de transporte de cargas inadequados e orientações para realizar o transporte de forma segura, como limitar o peso transportado e manter postura ereta.
Este documento discute a segurança dos aeroportos e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e revistas, e proíbe objetos perigosos. Também descreve companhias aéreas e o maior acidente com um único avião que matou 520 pessoas. Finalmente, relata um acidente em 2005 quando um avião caiu após falha de motores.
O documento discute a configuração e componentes básicos de aeroportos, incluindo sistemas de pistas, terminais de passageiros e carga, aviação geral, apoio, infraestrutura, áreas do aeroporto/sítio aeroportuário, engenharia de transportes, e órgãos reguladores.
O documento discute regulamentos de tráfego aéreo nacional de nível 2 e apresenta conceitos como:
1) A diferença entre aeródromos públicos, privados e militares e entre aeroportos domésticos, internacionais e de alternativa.
2) Os requisitos para a construção, homologação, registro e utilização de aeródromos no Brasil.
3) Características físicas e operacionais que devem ser observadas nos aeródromos como orientação de pistas, resistência do piso, distâncias declaradas
A Anac divulgou novas regras para inspeção de passageiros nos aeroportos brasileiros e atualizou a lista de itens proibidos em voos, incluindo armas de fogo, objetos cortantes, substâncias explosivas ou inflamáveis. A inspeção deve utilizar raio-x, detector de metais e revista manual quando necessário. Itens como saca-rolhas e isqueiros pequenos são tolerados, mas proibidos em voos de alto risco.
O documento fornece um resumo sobre a história da aviação, incluindo seus principais marcos, fabricantes de aeronaves, companhias aéreas e aeroportos. Aborda desde as primeiras tentativas de voo até os principais avanços tecnológicos, como a era dos jatos. Também traz informações sobre a aviação no Brasil desde os primeiros voos até as principais companhias e aeroportos atuais.
Conheça o novo terminal de passageiros do aeroporto de guarulhosCarlos Carvalho
O novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Guarulhos terá capacidade para atender 12 milhões de passageiros por ano e será exclusivo para voos internacionais. O terminal ocupará uma área de 192 mil m2 e contará com um sistema automatizado de despacho de bagagens.
O documento fornece dicas sobre escolha do destino de viagem, data da viagem e documentação necessária. Ele destaca a importância de considerar o clima, estações do ano e eventos populares na escolha do destino para evitar problemas. Também enfatiza dias da semana e horários de pico para evitar congestionamentos nos aeroportos.
O documento discute os objetivos de um curso sobre aeroportos. Ele explica que um aeroporto envolve muitas especialidades e que o curso visa dar ao engenheiro civil um entendimento básico dos conceitos aeronáuticos para que possa participar de discussões multidisciplinares sobre projetos aeroportuários. Também discute a padronização no transporte aéreo e a importância da Organização de Aviação Civil Internacional na regulamentação da segurança e economia da aviação.
1. O documento apresenta informações atualizadas sobre normas e direitos dos passageiros em viagens aéreas no Brasil.
2. Foi atualizado pela Conaero com participação de diversos órgãos para otimizar os serviços aeroportuários e atender melhor os usuários.
3. Contém detalhes sobre check-in, bagagem, documentos de embarque e outras etapas da viagem, além de endereços e telefones de instituições envolvidas.
InovGuest PMS - Da inserção de reservas ao check-outNuno Antonio
O documento descreve as principais etapas de um sistema de gestão hoteleira (PMS), desde a inserção de reservas até ao check-out dos hóspedes: 1) Apresenta as aplicações comumente utilizadas na hotelaria incluindo o PMS; 2) Discutem os requisitos legais de um PMS; 3) Demonstra as operações em um PMS como a inserção de reservas, check-in, lançamento de movimentos e check-out.
O documento discute serviços de classe econômica em voos. Ele descreve como as companhias aéreas estão melhorando os assentos e oferecendo mais opções de refeições e entretenimento para tornar as viagens de classe econômica mais confortáveis.
Modelos de Previsão para sistemas de turbulênciaLaís Berlatto
- A turbulência é uma causa importante de acidentes aéreos e pode ser prevista usando modelos meteorológicos como o ETA e indicadores como o de Richardson, Brown e Ellrod.
- Nuvem cumulonimbus indica maior probabilidade de turbulência devido às fortes correntes térmicas, enquanto nuvens como cirrocumulus também podem indicar ar turbulento.
- Organismos como o CNMA e CPTEC fornecem previsões de turbulência para auxiliar os pilotos a evitarem áreas de maior risco.
O documento fornece informações sobre o aeroporto de Londrina no Paraná, Brasil. Descreve que Londrina tem cerca de meio milhão de habitantes e é um importante centro agrícola no sul do Brasil. Detalha o crescimento do número de passageiros no aeroporto nos últimos 5 anos e fornece estatísticas sobre o movimento mensal de passageiros. Também lista as companhias aéreas que operam no aeroporto e locais onde monitores de TV exibem informações para os passageiros.
Um menino viajava sozinho em um voo e permaneceu calmo durante uma forte turbulência. Quando perguntado se não estava com medo, ele respondeu que não tinha medo porque seu pai era o piloto do avião. A história sugere que devemos manter a calma e confiança em momentos difíceis, lembrando que Deus está no controle como nosso protetor.
Inovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreoCosmo Palasio
O documento discute os impactos da inovação tecnológica no setor de transporte aéreo e nos trabalhadores. A inovação gera oportunidades de aprendizado contínuo, mas também aumenta a dependência da tecnologia e o estresse ocupacional devido à velocidade das mudanças. O estresse pode levar a erros e reduzir a produtividade quando há menor concentração, memória e energia.
O documento fornece informações sobre:
1) Serviços oferecidos no Aeroporto Jorge Amado em Ilhéus, como facilidades, serviços públicos e companhias aéreas.
2) Detalhes sobre o complexo aeroportuário e a logística de carga.
3) Breve histórico do aeroporto.
Este documento discute os riscos à aviação civil causados pela soltura de balões não tripulados. A prática é considerada crime e pode causar acidentes aéreos graves devido ao tamanho e peso dos balões, que em colisão equivalem a toneladas impactando aeronaves. Relatos mostram incidentes em aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro, onde balões caíram perto de aeronaves ou foram ingeridos por motores. O documento propõe orientar forças de segurança a combater a prática.
El documento describe la contaminación ambiental que producen los aviones. Las emisiones de carbono de un vuelo transatlántico son equivalentes a las emisiones de una casa durante un año. Las estelas de los aviones reflejan la radiación infrarroja y crean un efecto invernadero. Además, los gases y desechos de los aviones alteran el balance atmosférico y contribuyen al calentamiento global.
El documento describe el desarrollo organizacional como un esfuerzo planificado a largo plazo para mejorar los procesos y la efectividad de una organización mediante intervenciones planificadas. Señala que una organización debe tener un gerente de desarrollo organizacional que coordine nuevos procesos y acciones para garantizar el crecimiento y competitividad de la empresa a través de la implementación de un sistema de desarrollo organizacional.
O documento apresenta as bases de um curso sobre aeroportos e transporte aéreo, abordando tópicos como projeto de aeroportos, demanda, dimensionamento de subsistemas, nomenclatura de pistas, partes de um aeroporto e transporte aéreo.
IMPACTO DE NLAs PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACI...Rogério Kaiser
Este trabalho desenvolve um modelo de simulação construído com o software Arena, para estudo dos impactos que uma NLA (New Large Aircraft), teria sobre o sistema de desembarque de um terminal aeroportuário.
Como estudo de caso foram escolhidos o Terminal de Passageiros (TPS 1) do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) e a aeronave Airbus A380.
Dos resultados encontrados do modelo, puderam ser feitas previsões sobre as implicações na infraestrutura, estratégia e logística, que norteiam a gestão e operação de um terminal. Adequações e concessões tanto para o gestor, quanto para as companhias aéreas.
Sistemas de múltiplos aeroportos em nível global.
Limitações existentes nos Aeroportos da Região Metropolitana de São Paulo.
Estudo de locais para um novo aeroporto metropolitano em São Paulo.
II SDTA - Soluções Avançadas de Predição de Trajetórias e Detecção de Conflit...Atech S.A. | Embraer Group
Ciclo de palestras anual para compartilhamento de conhecimentos desenvolvidos e/ou de interesse dos colaboradores. Disseminar e divulgar conhecimento entre os colaboradores da empresa, bem como com clientes convidados. Tem como objetivo aumentar a integração entre os colaboradores e projetos e o fortalecimento da marca em relação aos clientes.
O documento apresenta três alternativas para o Plano Diretor do Aeroporto Leite Lopes em Ribeirão Preto. A Alternativa I, que propõe ampliar a pista existente e construir novas instalações no local atual, foi julgada a mais adequada. A primeira etapa de implantação deve permitir a operação de aeronaves cargueiras enquanto as instalações atuais são desativadas gradualmente.
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de indicadores de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros entre abril e junho de 2013. Foram entrevistados mais de 23 mil passageiros, avaliando fatores como acesso, check-in, segurança, instalações e satisfação geral. Os aeroportos foram categorizados por volume de passageiros e suas médias comparadas. O relatório fornece detalhes sobre os resultados em cada aeroporto.
Projeto de Controlo de Silo para ParqueamentoHugo Rodrigues
Este documento descreve um projeto de simulação de um silo de estacionamento de automóveis com múltiplos andares. O objetivo é construir um simulador que permita a entrada e saída de veículos do silo de forma concorrente, garantindo a integridade dos dados através de mecanismos de sincronização. O projeto será desenvolvido em várias fases, implementando funcionalidades como geração de matrículas, armazenamento ordenado dos veículos e remoção automática após um período aleatório.
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros no 2o trimestre de 2015. A pesquisa avaliou a percepção de passageiros em relação a 48 indicadores qualitativos nos aeroportos, como disponibilidade de serviços, tempo de filas e atendimento. Os resultados são apresentados de forma geral e por aeroporto, visando apoiar ações de melhoria da gestão aeroportuária.
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
O documento resume as informações coletadas sobre o acidente com a aeronave PR-AFA em 13 de agosto de 2014. A investigação apontou que a aeronave decolou do Aeródromo Santos-Dumont em condições meteorológicas desfavoráveis de chuva e névoa e caiu antes de completar a aproximação, sem indícios de falhas mecânicas. A análise dos destroços e gravações de áudio não esclareceram as causas do acidente.
1. O documento analisa adaptações de layout e procedimentos em terminais aeroportuários para melhorar a fluidez no escoamento de passageiros e bagagens.
2. É proposta uma solução chamada "Serviço Fast Track" que permite aos passageiros acompanhar as suas bagagens de porão até à porta de embarque, através de controlo de segurança e corredor separados.
3. O Terminal 1 do Aeroporto de Lisboa é usado como caso de estudo, simulando a aplicação do Serviço Fast Track através do software SIMUL8.
O documento descreve o Programa de Aviação Regional do Brasil, que visa expandir o acesso ao transporte aéreo para 270 aeroportos regionais. Isso inclui estudos, investimentos em infraestrutura, subsídios para tarifas e passagens, e parcerias com estados e municípios. O programa pretende integrar o território nacional, promover o desenvolvimento regional e garantir o acesso às comunidades da Amazônia Legal.
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jbaRafael José Rorato
O documento fornece um panorama geral do mercado de transporte aéreo no mundo e no Brasil, abordando números, regiões, aeroportos e aspectos regulatórios.
Teoria das Filas:
* O que é fila
* Teoria das Filas
* Principais Características de uma Fila
* Notação e Terminologia
* Probabilidade e Estatística para Filas
* Exemplo de Aplicação
* Referências
Rio Info 2010 - Seminário das Cidades Digitais às Cidades Inteligentes - Cida...Rio Info
O documento descreve os sistemas inteligentes de transporte implementados pela Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio) para melhorar a mobilidade urbana, incluindo: (1) Sistema de controle semafórico e monitoramento de tráfego com câmeras; (2) Painéis de mensagens variáveis para fornecer informações de tráfego; (3) Sistema para detecção automática de incidentes em túneis.
Este documento apresenta um modelo matemático, simulação de voo e projeto de controle para a dinâmica longitudinal de um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) de asa fixa chamado UT-X. O modelo foi obtido através de cálculos analíticos e simulação no software X-Plane. As equações foram linearizadas e os modos de oscilação (curto e longo período) foram analisados. Um piloto automático de altitude e velocidade foi projetado usando reguladores PID. Resultados de simulação anal
1. O documento apresenta um manual sobre o Sistema de Gerenciamento de Pavimentos Aeroportuários (SGPA).
2. O SGPA é um sistema que auxilia na avaliação, manutenção e planejamento de pavimentos aeroportuários para garantir sua condição funcional e estrutural.
3. O manual descreve os elementos e níveis de um SGPA e orienta sobre avaliação funcional e estrutural de pavimentos.
Um índice de acessibilidade de aeroportos que incorpora usuários com diferent...Scott Rains
As três frases principais são:
1) Este trabalho desenvolve um índice de acessibilidade para aeroportos que considera diferentes perfis de usuários com restrições de mobilidade.
2) O método envolve a seleção e avaliação de indicadores de acessibilidade agrupados por modo de transporte, atribuição de notas normalizadas e cálculo de um valor final para cada aeroporto.
3) Os resultados encontrados para seis aeroportos brasileiros variaram de 0,469 a 0,629, mostrando que há espaço para
O documento discute níveis de serviço em vias de comunicação, definindo-os como uma medida qualitativa das condições de circulação considerando fatores como velocidade, liberdade de manobra e segurança. Descreve os níveis de serviço A a F e como são calculados usando métodos como o Highway Capacity Manual. Também aborda conceitos relacionados como velocidade, fluxo de tráfego e capacidade da via.
Semelhante a SIMULAÇÃO EM TERMINAIS DE PASSAGEIROS: UM ESTUDO DA OPERAÇÃO DE EMBARQUE DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (20)
SIMULAÇÃO EM TERMINAIS DE PASSAGEIROS: UM ESTUDO DA OPERAÇÃO DE EMBARQUE DO AEROPORTO SANTOS DUMONT
1.
2. Introdução O Contexto do Setor Aéreo Simulação em Terminais de Passageiros O Aeroporto Santos Dumont Escopo e Modelagem da Simulação Análises e Resultados Conclusão
3. Introdução Objetivo do Trabalho 1 O objetivo do presente trabalho é apresentar uma metodologia para a avaliação do tráfego de pedestres em terminais de passageiros, aplicando-a a um caso prático. Para tanto, foram identificadas ferramentas adequadas para a análise do Aeroporto Santos Dumont, um dos mais importantes complexos aeroportuários do país. Contribuição do Trabalho 2 A principal contribuição deste projeto diz respeito à proposição e utilização de uma série de procedimentos capazes de formular um modelo de simulação e explorar o potencial do software Anylogic 6. Buscaremos, portanto, avaliar cada uma das etapas de elaboração do modelo, desde a preparação dos dados de entrada até a análise de diferentes cenários futuros.
4. Introdução O Contexto do Setor Aéreo Simulação em Terminais de Passageiros O Aeroporto Santos Dumont Escopo e Modelagem da Simulação Análises e Resultados Conclusão
5. O Contexto do Setor Aéreo 3 1 2 Aumento significativo no número de usuários no Brasil e no mundo De 1970 até o ano 2000, a média de crescimento nacional foi de 9,13% A média mundial no mesmo período alcançou apenas 6,43% Ampla fragilidade da aviação brasileira colocada à amostra em 2006 Falta de investimentos na infra-estrutura aeroportuária nacional Caos nos aeroportos e culta recaiu sobre ANAC e sobre os controladores de vôo A demanda por vôos internacionais em 2014 será tão grande quanto a de 2020 Investimentos urgentes são necessários nos principais aeroportos do Brasil A estimativa de capital investido em aeroportos é de R$ 3,89 bilhões, entre 2007 e 2010
6. Introdução O Contexto do Setor Aéreo Simulação em Terminais de Passageiros O Aeroporto Santos Dumont Escopo e Modelagem da Simulação Análises e Resultados Conclusão
7. Simulação em Terminal de PassageirosO Conceito de Terminal de Passageiros No complexo aeroportuário, o Terminal de Passageiros (TPS) “é a edificação onde se dão os processos de transferência de passageiros entre os meios de transporte de superfície e os transportes aéreos, ou de um modo de transporte aéreo para outro” (Feitosa, 2000:11). 1 Componentes de Processamento São responsáveis por pelo atendimento do passageiro, no caso de embarque. 2 Componentes de Circulação São corredores, elevadores e escadas, ou seja, áreas por onde passageiros transitam para se deslocarem. 3 Componentes de Espera São os componentes nos quais os passageiros aguardam por liberação para seguirem a outro componente.
8. Formulação do problema Definição dos objetivos e do planejamento do projeto O Conceito de Simulação Construção do modelo Coleta de dados Blanks (1999) define a simulação como a “imitação da operação de um processo ou sistema real ao longo do tempo” A simulação é usada na descrição e análise do comportamento de um sistema em diferentes cenários e no auxílio do projeto de modelos reais Tanto sistemas existentes quanto conceituais podem ser modelados com uso da simulação Definição do modelo Simulação em Terminal de PassageirosO Conceito de Simulação Não Não Verificação e Validação? Verificação e Validação? Sim Sim Planejamento do Experimento Execução das rodadas de produção e análise Sim Não Mais rodadas? Documentação dos resultados Fonte: Os autores com base em Blanks (1999)
9. Simulação em Terminal de PassageirosA Escolha do Software de Simulação Biblioteca de pedestres (pedestrianlibrary), para estudo do fluxo de pessoas Permite que os processos sejam desenvolvidos juntamente com o modelo gráfico) Pode-se coletar estatísticas da quantidade e densidade de pessoas em áreas escolhidas Gera reações ao movimento dos pedestres frente a diferentes obstáculos Pode-se determinar os níveis de performance de uma fila ou de um atendimento Permite a configuração de diferentes cenários de análise Fonte: Os autores
10. Introdução O Contexto do Setor Aéreo Simulação em Terminais de Passageiros O Aeroporto Santos Dumont Escopo e Modelagem da Simulação Análises e Resultados Conclusão
11. Abertura da pista: 1936 Abertura da pista: 1936 O Aeroporto Santos DumontPrincipais Fatos Históricos Conclusão da obra do terminal antigo: 1947 Conclusão da obra do terminal antigo: 1947 Inauguração da Ponte Aérea: 1959 (Varig, Cruzeiro do Sul, Vasp e Panair) Inauguração da Ponte Aérea: 1959 (Varig, Cruzeiro do Sul, Vasp e Panair) Incêndio de Fevereiro de 1998 Incêndio de Fevereiro de 1998 Início das obras do novo terminal em 2003 Início das obras do novo terminal em 2003 Inauguração do novo terminal em 2007 1959 1998 2003 2007 1936
12. O antigo terminal operava 100% acima de sua capacidade limite Decisão da construção do novo terminal de embarque O prédio antigo passou a abrigar apenas o desembarque Ascapacidades foram drasticamente aumentadas O Aeroporto Santos DumontO Projeto de Expansão
13. O Aeroporto Santos DumontComponentes do Terminal Piso Térreo Fonte: Os autores Balcões de Check-in Recepção Totens de Check-in Escadas Lojas da Companhias Portas
14. O Aeroporto Santos DumontComponentes do Terminal Piso Superior Fonte: Os autores Sanitários Segurança (VAS) Lojas Sala de Pré-Embarque
15. O Aeroporto Santos DumontProcedimento de Check-in Convencional Normal Convencional Prioridade Totem Web
16. O Aeroporto Santos DumontProcedimento de Segurança Fila de entrada Máquina de raio-X Raio-X de bagagens de mão
17. Introdução O Contexto do Setor Aéreo Simulação em Terminais de Passageiros O Aeroporto Santos Dumont Escopo e Modelagem da Simulação Análises e Resultados Conclusão
18. Pós Check-in Check-in Chegada Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 Chegada do Passageiro É a etapa que representa o momento em que a entidade é criada no modelo e entra no terminal de passageiros. 2 Check-in É o período que inicia-se diretamente no balcão de check-in ou no momento da compra da passagem. Termina quando o check-in é finalizado. 3 Pós Check-in Contempla a etapa que vai desde o fim do check-in até a entrada do passageiro no avião.
19. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo Dados de Entrada no Modelo A % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS B B Horário de partida dos vôos Horário de partida dos vôos C C Número máximo de passageiros no vôo Número máximo de passageiros no vôo D D Taxa de ocupação do vôo Taxa de ocupação do vôo E E Fonte: Os autores com base em Feitosa (2000) Velocidade de deslocamento dos passageiros Velocidade de deslocamento dos passageiros F F
20. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo Dados de Entrada no Modelo Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo A A % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS B Horário de partida dos vôos Horário de partida dos vôos C C 10% Número máximo de passageiros no vôo Número máximo de passageiros no vôo D D 30% 30% 30% Taxa de ocupação do vôo Taxa de ocupação do vôo E E Fonte: Os autores Velocidade de deslocamento dos passageiros Velocidade de deslocamento dos passageiros F F
21. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo Dados de Entrada no Modelo Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo A A % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS B B Horário de partida dos vôos C Número máximo de passageiros no vôo Número máximo de passageiros no vôo D D Taxa de ocupação do vôo Taxa de ocupação do vôo E E Tabela de Vôos da Infraero (15 de setembro de 2008) Velocidade de deslocamento dos passageiros Velocidade de deslocamento dos passageiros F F
22. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo Dados de Entrada no Modelo Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo A A % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS B B Horário de partida dos vôos Horário de partida dos vôos C C Número máximo de passageiros no vôo D Taxa de ocupação do vôo Taxa de ocupação do vôo E E Fonte: Os autores Velocidade de deslocamento dos passageiros Velocidade de deslocamento dos passageiros F F
23. Pós Check-in Check-in Chegada Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo Dados de Entrada no Modelo Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo A A % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS B B % ocupação Horário de partida dos vôos Horário de partida dos vôos C C Número máximo de passageiros no vôo Número máximo de passageiros no vôo D D Taxa de ocupação do vôo E horas Fonte: TAM (2008) Velocidade de deslocamento dos passageiros Velocidade de deslocamento dos passageiros F F
24. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo Dados de Entrada no Modelo Distribuição da chegada de passageiros para cada vôo A A % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS % de chegada de passageiros em cada uma das portas do TPS B B Horário de partida dos vôos Horário de partida dos vôos C C Número máximo de passageiros no vôo Número máximo de passageiros no vôo D D Taxa de ocupação do vôo Taxa de ocupação do vôo E E Distribuição Uniforme (variação de 1,0 a 1,4m/s) Velocidade de deslocamento dos passageiros F
25. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Ir para o balcão de recepção Ir para o balcão de vendas Sim Sim Web Ckeck-in? Auto Ckeck-in? Compra Passagem? Chegada do Passageiro Recepção? Não Não Não Não Sim Sim Sim Ir para o totem de check-in Despachar bagagem Bagagem? Não Ir para o balcão de check-in tradicional Fim do Check-in Fonte: Os autores
26. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada % de passageiros que utilizam a recepção 5% dos passageiros A Tempo de atendimento na recepção Distribuição normal (média: 10s e desvio: 1s) B 20% dos passageiros % de passageiros que compram passagem C 5% dos passageiros % de passageiros que são considerados prioritários na chegada D Distribuição normal (média: 210s e desvio: 35s) Tempo de atendimento na loja da companhia aérea E 70% dos passageiros % de passageiros que levam malas para serem despachadas F
27. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Dados de Entrada no Modelo Número de posições de venda de passagem para cada companhia aérea G Número de posições de atendimento para cada companhia aérea Número de posições de atendimento para cada companhia aérea H H Tempo de atendimento para cada um dos tipos de check-in Tempo de atendimento para cada um dos tipos de check-in I I % de passageiros para cada um dos tipos de check-in % de passageiros para cada um dos tipos de check-in J J Fonte: Os autores
28. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Dados de Entrada no Modelo Número de posições de venda de passagem para cada companhia aérea Número de posições de venda de passagem para cada companhia aérea G G Número de posições de atendimento para cada companhia aérea H Tempo de atendimento para cada um dos tipos de check-in Tempo de atendimento para cada um dos tipos de check-in I I % de passageiros para cada um dos tipos de check-in % de passageiros para cada um dos tipos de check-in J J Fonte: Os autores
29. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Dados de Entrada no Modelo Número de posições de venda de passagem para cada companhia aérea Número de posições de venda de passagem para cada companhia aérea G G Número de posições de atendimento para cada companhia aérea Número de posições de atendimento para cada companhia aérea H H Tempo de atendimento para cada um dos tipos de check-in I % de passageiros para cada um dos tipos de check-in % de passageiros para cada um dos tipos de check-in J J Fonte: Os autores
30. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Dados de Entrada no Modelo Número de posições de venda de passagem para cada companhia aérea Número de posições de venda de passagem para cada companhia aérea G G Número de posições de atendimento para cada companhia aérea Número de posições de atendimento para cada companhia aérea H H Tempo de atendimento para cada um dos tipos de check-in Tempo de atendimento para cada um dos tipos de check-in I I % de passageiros para cada um dos tipos de check-in J Fonte: Os autores com base em SITA (2008)
31. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Fim do Check-in Embarque Ir para a escada (acesso ao primeiro piso) Ir para a sala de pré-embarque (aguardar HPP) Não Sim Sim Ir para banheiro Ir para lojas Lojas? Banheiro? Não Não Ir para VAS Banheiro? Sim Ir para banheiro Fonte: Os autores
32. Escopo e Modelagem da SimulaçãoDados de Entrada no Modelo 1 2 3 Pós Check-in Check-in Chegada Destino dos passageiros após o check-in Embarque: 45%; Lojas: 35% e Banheiro: 20% A Tempo de permanência na loja Distribuição Normal (média: 120s e desvio: 24s) B Distribuição Normal (média: 180s e desvio: 18s) Tempo de permanência no banheiro C 15 minutos Tempo antes do vôo para que o passageiro não passe nem pelo banheiro nem pelas lojas D 90% dos passageiros % de passageiros que levam bagagem de mão E Distribuição Uniforme (variação entre 2s e 6s) Tempo de atendimento de embarque F 4 chamadas a cada 5 min., com início 15 min. antes da HPP Quantidade e momento de chamada para embarque G
33. Introdução O Contexto do Setor Aéreo Simulação em Terminais de Passageiros O Aeroporto Santos Dumont Escopo e Modelagem da Simulação Análises e Resultados Conclusão
34. Análises e ResultadosCenário 1 Cenário 4 Cenário 3 Cenário 2 Simula as principais características de um dia real Serão analisados todos os 89 vôos programados para o dia estudado (15 de setembro de 2008) As taxas de ocupação variam ao longo do dia, segundo picos de demanda, chegando a uma média de 68% de ocupação.
36. Análises e ResultadosCenário 1 1 Análise do Procedimento de Check-in A Distribuição dos Tempos de Check-in A maioria das pessoas despende um tempo de 2 a 3 minutos no procedimento de check-in Cerca de 80% delas demoram menos de 4 minutos no check-in O maior tempo observado foi de 19 minutos, para apenas uma pessoa Durações de 11 a 19 minutos foram vistas para apenas 47 pessoas (0,22% do total de passageiros) O resultado da simulação apontou uma média de 3,28 minutos para a realização do check-in Fonte: Os autores
37. Análises e ResultadosCenário 1 1 Análise do Procedimento de Check-in A Os passageiros que utilizam o web check-in e o auto check-in gastam menos tempo A média do web check-in é de 1,11 minutos e a do auto-atendimento é de 1,86 minutos Tempo de Check-in Tradicional Tempo de Auto Check-in Fonte: Os autores
38. Análises e ResultadosCenário 1 1 Análise do Check-in de uma Empresa B Variação da Fila do Check-in da Varig Empresa: VARIG Picos de fila quando há mais de um vôo da mesma companhia em horários próximos Máximo de pessoas na fila: 19 (10h 20min) Explicação do pico das 10h 20min - Há dois vôos da empresa (10h 45min e 10h 50min) Fonte: Os autores
39. Análises e ResultadosCenário 1 1 Análise do Procedimento de Segurança C Nenhum passageiro leva mais de 4 minutos (fila + atendimento) 70% das pessoas despendem menos de 1 minuto Média de tempo: 0,93 minuto Tempo de VAS Tamanho da Fila de VAS Fonte: Os autores
40. Análises e ResultadosCenário 1 1 Análise de Densidade do Pré-Embarque D As recomendações da FAA (Federal Aviation Administration) apontam que as densidades ideais para a Sala de Pré-Embarque são: Mínimo de 80% de passageiros sentados (densidade de 1 pax/m²) Máximo de 20% de passageiros de pé (densidade de 0,71 pax/m²) Número de Passageiros na Área 4 Densidade na Área 4 Fonte: Os autores
41. Análises e ResultadosCenário 2 Cenário 4 Cenário 3 São considerados três diferentes situações, que testarão o fluxo de pessoas para os níveis de ocupação dos vôos: 70% (8300 pax/dia) 80% (9370 pax/dia) 90% (10500 pax/dia) Cenário 1
43. Análises e ResultadosCenário 2 2 Análise do Procedimento de Check-in A Tamanho da Fila de Check-in Empresa: TAM No cenário de ocupação 90% pode-se observar um pico de até 30 pessoas na fila No caso em que há 70% de ocupação nos vôos, o número de passageiros em espera não chega a ultrapassar a quantidade de Tempo de espera: 3,49 minutos no cenário de 70% de ocupação, 3,97 minutos de espera média para 80% e finalmente 5,33 minutos para o nível de ocupação de 90%. Fonte: Os autores
44. Análises e ResultadosCenário 2 2 Análise do Procedimento de Check-in A Média = 3,28 min Média = 3,49 min Distribuição dos Tempos de Check-in Média = 5,33 min Média = 3,97 min Fonte: Os autores
45. Análises e ResultadosCenário 2 2 Análise do Procedimento deSegurança B Tamanho da Fila de Segurança O número de pessoas em espera do atendimento chega a 500 para o cenário de 90% de ocupação Por outro lado, não passa de 150 passageiros para o cenário de 80% de ocupação Os picos, que eram centralizados nos horários de maior movimento, passaram a ser evidentes ao longo de todo o dia Fonte: Os autores
46. Análises e ResultadosCenário 2 2 Análise dos Atrasos no Terminal C Evolução dos Atrasos em Diferentes Cenários Tendência acentuada de crescimento do número de pessoas que não conseguiram embarcar A partir de certa quantidade de entidades no sistema, o nível de atendimento do complexo aeroportuário agrava-se de forma exponencial O nível máximo de operação do Aeroporto Santos Dumont é o cenário de 80% O nível máximo de passageiros/dia pode girar em torno de 9370 (3.420.050 pax por ano) Fonte: Os autores
47. Análises e ResultadosCenário 3 Cenário 4 Cenário 2 Novas tendências para uso do check-in: Cenário 1 Fonte: Os autores com base em SITA (2008)
50. Aumento do Número de TotensDiferenças dos Novos Cenários A Mudança 1 Mudança 3 Os novos percentuais foram definidos com base na pesquisa do atendimento de passageiros em aeroportos com base em Atlanta Mais quatro totens são necessários para suprir o aumento da demanda A escolha foi de compartilhar os totens entre todas as companhias Mais pessoas se utilizam das filas para apenas deixar a bagagem no check-in, logo é necessário realocar balcões
51. Análises e ResultadosCenário 3 3 Análise dos Tempos Médios B Tempo Médio de Check-in (min) Tempo Médio de VAS (min) Tendência de Diminuição Tendência de Aumento Mais pessoas fazem check-in na web ou nos totens Mais pessoas se dirigem diretamente à VAS Modalidades mais rápidas
52. Análises e ResultadosCenário 3 3 Análise dos Atrasos B Quantidade de Passageiros Atrasados Terminal Ineficiente Com as mudanças nos cenários, foi possível perceber uma diminuição na quantidade de passageiros que perderam o vôo Mesmo assim, consideramos que a partir do cenário 80% a quantidade de atrasos é grande o suficiente para considerar o terminal como ineficiente
53. Análises e ResultadosCenário 4 Cenário 3 Cenário 2 Aumento da quantidade de postos de atendimento de vistoria anti-seqüestro 5 postos VAS 6 postos VAS Alteração do layout da segurança Cenário 1
54. Análises e ResultadosCenário 4 4 Alteração do Layout da VAS A Acréscimo de um ou dois equipamentos de segurança A sala de segurança deve ser mudada para novo local, para dar espaço aos novos equipamentos A estrutura de filas e atendimento permanece a mesma Fonte: Os autores
55. Análises e ResultadosCenário 4 4 Avaliação dos Impactos B Tempos Médios de Atendimento da VAS Redução considerável no tempo médio de atendimento para os níveis de 80% e 90% Cenário 80% (4,31min - 1,36min – 0,7min) Com 6 postos todos os tempos são inferiores a 1 minuto para qualquer situação 38min 4,5min 0,8min - 88% - 98% Fonte: Os autores
56. Análises e ResultadosCenário 4 4 Avaliação dos Impactos B Tempos de Ciclo com Adição de 1 Atendimento Para o cenário de 70%, 90% dos passageiros são capazes de fazer check-in + VAS em menos de 10 minutos Para o cenário de 90% este número cai para 50% Fonte: Os autores
57. Introdução O Contexto do Setor Aéreo Simulação em Terminais de Passageiros O Aeroporto Santos Dumont Escopo e Modelagem da Simulação Análises e Resultados Conclusão
58. Conclusão Conclusões Sobre os Cenários 1 1 2 3 4 Identificação da situação atual no Aeroporto Santos Dumont e validação do modelo. Aumento da demanda conforme as expectativas futuras. Crescimento das filas e aumento do número de passageiros atrasados Alteração dos percentuais de utilização do check-in com base em pesquisas. Diminuição do tempo de ciclo no aeroporto. Aumento da quantidade de postos de atendimento VAS. Melhoria no nível de serviço do atendimento para situações críticas.
59. Conclusão Proposta de Alteração 2 A análise de atrasos revelou uma nova proposta A proposta inclui a adição de novos postos de segurança de forma progressiva A partir do nível de 80% a sugestão é aumentar em 1 posto A partir do nível de 90% deve-se aumentar em 2 atendimentos 6 VAS 5 VAS 4 VAS 70% 8300 80% 9370 90% 10500 Número de Pax Fonte: Os autores
60. Conclusão Considerações Finais 3 O objetivo deste estudo foi apresentar uma metodologia para a avaliação de terminais de passageiros e aplicá-la a um caso prático. O modelo de simulação desenvolvido permitiu que fossem analisadas questões estratégicas ligadas ao dimensionamento de recursos em um complexo aeroportuário, além das conseqüências do aumento da demanda para o nível de serviço dos atendimentos. Simular o Aeroporto Santos Dumont nos permitiu analisar e validar o modelo construído, além de avaliar os impactos de diversos cenários no funcionamento do embarque, desde a chegada dos passageiros até sua entrada na aeronave. Foi possível, portanto, traçar diversos cenários, com variações tanto na quantidade de pessoas, quanto no perfil e estrutura de atendimento.
61. Bibliografia ALMEIDA, Paulo Marcos Santos de. Utilização de simulação na análise de componentes de terminais de passageiros de aeroportos brasileiros. (FAPESP) Tese de Mestrado, ITA. São José dos Campos, 1997. ALVES, Cláudio Jorge Pinto. Módulo 7 – Terminal de Passageiros. Agosto, 2007. AMPG (Applied Management & Planning Group). Los Angeles International Airport - Air Passenger Survey. Dezembro de 2007. ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Anuário de Transporte Aéreo. Superintendência de serviços aéreos, Gerência geral de acompanhamento de serviços aéreos, Gerência de acompanhamento de mercado, 2005. APPELT, Simone; Rajan, BATTA; LIN , Li; DRURY ,Colin G. Simulation of passenger check-in at a medium-sized US airport. In: Proceedings of Winter Simulation Conference, 2007. pp.1252-1260 BANKS, J. Introduction to simulation. Proceedings of the Winter Simulation Conference. Atlanta, 2000. CAMPASSI, R., Falta aeroporto para receber turista na Copa do Mundo 2014. Valor Econômico, São Paulo, ago., 2008. Disponível em: <http://www.snea.com.br/noticias/not75.htm>. Acessoem: 12/02/2008. CAO, Yuheng; NSAKANDA, Aaron L.; PRESSMAN, Irwin. A Simulation Study of the Passenger Check-in System at the Ottawa International Airport. SCSC2003, Summer SimulationMulticonference, July 20, 2003, Montreal, PQ, Canada. COELHO, Patricia Ingrid de Souza. A importância da localização de um aeroporto na qualidade do ar: o caso da expansão do Aeroporto Santos Dumont na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2006. Dissertação de Mestrado apresentada à COPPE/UFRJ para obtenção do título de M.Sc. em Engenharia de Transportes. DAC (Departamento de Aviação Civil). Anuário Estatístico do Transporte Aéreo, 1995.
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